Slide 1 - WordPress.com

Propaganda
Trabalho de Arquitetura da
Informação
Profª Marilei Fiorelli
Aluna Suely Temporal
Programa de Pós Graduação em Jornalismo e Convergência
Midiática da Faculdade Social da Bahia (FSBA)
Salvador, abril/2010
Assessoria de Imprensa: teoria e
prática
Elisa Kopplin e Luiz Artur Ferraretto
O livro publicado pela editora SagraLuzzatto teve a
sua primeira edição em 1993. A edição analisada
para este trabalho foi a de 2001.
Elisa Kopplin é jornalista formada pela
Universidade Federal do Rio Grande (UFRGS)
do Sul e assessora de imprensa do Hospital
de Clínicas de Porto Alegre.
Luiz Ferraretto também é formado em
jornalismo pela UFRGS.
• O livro é um estudo abrangente sobre esta
área que é hoje um dos maiores mercados de
trabalho para os jornalistas brasileiros.
• Aborda as origens históricas, a redação de
releases e a produção de periódicos, passando
ainda por aspectos éticos e legais da
assessoria de imprensa.
CONCEITOS BÁSICOS
• Para aprimorar o fluxo de informações com seus públicos
interno e externo, as instituições utilizam serviços de uma
assessoria de Comunicação Social, que podem ser
realizados por um departamento interno, contratados de
terceiros ou, ainda, oferecidos através de uma forma mista
combinando as duas anteriores.
• A ACS prestam um serviço especializado, coordenando as
atividades de comunicação de um assessorado com seus
públicos e estabelecendo políticas e estratégias que
englobam iniciativas na área do jornalismo (assessoria de
imprensa), Relações Públicas e Publicidade e Propaganda.
• Embora seja possível a utilização dessas áreas
isoladamente, sua aplicação de forma conjunta e integrada
pode trazer resultados mais abrangentes e eficazes.
• Os autores também recomendam que os responsáveis
pela ACS estejam em contato direto e permanente com a
diretoria da organização para tenham as condições
necessárias para estabelecer políticas e estratégias de
comunicação pertinentes obtendo melhores resultados.
• Apesar disso, as três áreas de uma ACS têm tarefas e
responsabilidades bem distintas. Essas diferenças devem
ficar bem claras para que não haja desrespeito à legislação
ou ao código de ética dos profissionais envolvidos:
Jornalismo, Relações Públicas e Publicidade e Propaganda.
• Jornalismo (Assessoria de Imprensa) – compreende
tanto o “serviço de administração das informações
jornalísticas e do seu fluxo das fontes para os veículos
de comunicação e vice-versa” (Fenaj), quanto a edição
de boletins, jornais e revistas.
• Embora alguns autores se refiram a esse serviço
também como Jornalismo Empresarial, os autores
deste livro discordam achando-o inadequado por não
poder ser designado quando essas atividades são
exercidas em sindicatos, entidades de classe, clubes,
agremiações esportivas, instituições culturais, etc.
FUNÇÕES DO ASSESSOR DE IMPRENSA
• Relacionamento com veículos de comunicação social,
abastecendo-os com informações relativas ao
assessorado através de: releases, press-kit, sugestões
de pauta e outros produtos, intermediando as relações
de ambos e atendendo às solicitações dos jornalistas
de quaisquer órgãos de imprensa;
• Controle e arquivo de informações sobre o
assessorado divulgadas pelos meios de comunicação,
bem como avaliação de dados provenientes do
ambiente externo à organização que possam interessar
aos seus dirigentes;
• Organização e constante atualização de um
mailing list: relação de veículos de comunicação
com nomes de seus diretores e editores,
endereço, telefone, fax e e-mail;
• Edição dos periódicos destinados aos públicos
externo e interno: boletins, revistas ou jornais;
• Elaboração de outros produtos jornalísticos:
fotografias, vídeos, programas de rádio ou de
televisão;
• Participação na definição de estratégias de
comunicação.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL:
• Informação jornalística – Assessoria de
Imprensa
• Imagem pessoal ou institucional – Relações
Públicas
• Comercialização de serviços ou produtos –
Publicidade e Propaganda
RP x AI
É comum empresas utilizarem o RP para
redigir releases e promover contatos com a
imprensa, mas isso, além de ferir questões
éticas, pode não produzir o efeito esperado já
que a prática demonstra que este tipo de
atividade é mais familiar e adequada ao
jornalista.
AI x Lobby
Por algumas vezes o AI é confundido com um lobista o que
é um equívoco uma vez que o lobby pode ser definido
como “um grupo de pressão formado para influenciar
pessoas com poder de decisão e de convencimento como
congressistas, jornalistas, etc. Portanto, o lobista não
precisa pertencer a uma categoria profissional específica
entretanto é preciso entender que a diferença básica entre
o lobista e o assessor de imprensa é que enquanto o
primeiro trabalha com a persuasão (tentativa organizada de
manipular opiniões para uma ação determinada utilizando
meios indiretos), o AI é um intermediário no processo
informativo, sem a inclusão de componentes de pressão ou
manipulação nesse processo.
PLANEJAMENTO
• As atividades de AI não devem ser realizadas com base no
improviso e sim devem ter como norma a organização e a
constante avaliação dos resultados. O planejamento assume
importância fundamental evitando até mesmo que as situações
mais inesperadas peguem o assessor desprevenido.
• A partir de políticas de comunicação social bem definidas, a AI
pode elaborar seus próprios planos e estratégias. A realidade,
entretanto, mostra que a maioria das organizações não dispõe de
uma estrutura global. Dessa forma, o planejamento das atividades
de assessoria de imprensa recebe uma importância ainda maior,
porque se torna mais complexo e abrangente.
CHECK LIST
• Diário
• Semanal
• Mensal
• Reunião
Assessoria de imprensa a serviço da sociedade
O assessoramento jornalístico pode ser
desenvolvido em qualquer ramo da atividade
humana, bastando apenas que haja o interesse e
a necessidade de divulgar informações.
• Capital – jornalismo empresarial (house organs)
• Trabalho – atuação em sindicatos e entidades de
classe
• Política
• Cultura e entretenimento
INFRA ESTRUTURA
• Interna – contratação própria
• Externa – terceirizada
• Mista
RECURSOS MATERIAIS
• Telefone, fax, computador, rádio gravador, TV,
videocassete, impressos padronizados, assinatura de
jornais, material de referência e apoio (dicionários,
atlas, mapas variados, almanaques), equipamento
fotográfico (câmaras, filmes, papel e líquidos para
revelação de filmes.
RECURSOS HUMANOS
• Jornalistas
• Planejador gráfico, ilustrador, diagramador
• Fotógrafos
• Escuta
• Secretária
TÉCNICAS DE REDAÇÃO
• O release deve chamar a atenção pela sua qualidade, valor da informação,
do texto e da sua apresentação visual.
Tipos de releases
• Padrão
• De opinião
• Dirigido – para uma coluna ou setor específico
• Especial – no formato de grande reportagem
• Artigo
• Rádio e TV
• Convocação
• Cobertura
• Nota Oficial
• Comunicado
Convergência Corporativa
Uma pesquisa sobre a convergência
da comunicação corporativa na
Bahia
www.suelytemporal.wordpress.com
• Este blog, criado pela jornalista Suely Temporal,
reúne informações sobre Convergência Midiática,
a partir de estudos e observações feitos pela
autora no decorrer do curso de pós Graduação e
Jornalismo e Convergência Midiática pela
Faculdade Social da Bahia. O material organizado
e apresentado neste blog sobre a convergência
midiática no âmbito das corporações na Bahia
servirá de base para a elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso.
ESTRUTURA DO BLOG
Convergência
Corporativa
Início
Artigos
Meus Artigos
Autor
Outros Autores
Entrevistas
Minhas
produções
Pesquisa
Links
Similares
Fichamentos
Resenhas
Orientador
A convergência
nos periódicos
Srisvastava
The Mobile
Makes its
Marks
Download