GRUPO DOS SETE O Grupo dos Sete é um grupo internacional que reúne os sete países mais industrializados e desenvolvidos economicamente do mundo. Todos os países fundadores são nações democráticas: Estados Unidos, Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão, Reino Unido. Em março de 2014, a Rússia foi excluída do grupo, passando a ter sete integrantes (G7) novamente.[2]O grupo reúne-se periodicamente desde 1976 para discutir as principais questões relacionadas à economia mundial. Em suma, são os representantes desses países que ditam e o ritmo e o rumo da economia dos demais países do mundo. Além dos países integrantes do grupo, a presidência da União Europeia e o Banco Central Europeu também atuam nas reuniões regulares. O mesmo ocorre com chefes de outras instituições financeiras. As instituições financeiras que atuam nas discussões do G-7 são: a Comissão Europeia, O Banco Central Europeu, o FMI (Fundo Monetário Internacional) e o Eurogrupo. A capacidade de influência do grupo é a maior de todos os fóruns econômicos, como o G-8 e o G20, este último integrado também pelo Brasil. Fonte: https://www.todamateria.com.br/g7grupo-dos-sete/ . Acesso em 16/09/2016. G7 ENCERRA REUNIÃO COM COMPROMISSO SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS Os líderes do G7 concordaram no último dia da cúpula que acontece na Baviera, sul da Alemanha, em afastar suas economias dos combustíveis de carbono, apoiando uma meta global para limitar o aumento das temperaturas médias globais em 2 graus em comparação com os níveis pré-industriais, como informou a AFP. "Nos comprometemos a fazer nossa parte em atingir uma economia global de baixo carbono em longo prazo, incluindo o desenvolvimento e uso de tecnologias inovadoras e vamos nos empenhar em uma reestruturação do setor energético até 2050", de acordo com comunicado conjunto. A chanceler alemã, Angela Merkel, falou desse posicionamento conjunto na entrevista coletiva de encerramento do encontro. Como noticia a agência EFE, ela destacou que os chefes de Estado e governo do G7 fizeram um "claro reconhecimento" de que o objetivo da comunidade internacional deve ser não superar o limite de aquecimento que os cientistas consideraram como o teto aceitável sem graves consequências. Isto significa que os membros do G7, que estão entre as nações mais poluentes, deverão reduzir sensivelmente nas próximas décadas suas emissões dos gases que, como o CO2 (gás carbônico), aumentam o aquecimento global. Comunicado do G7 Além disso, a chanceler explicou que os membros do G7 querem "regras vinculantes" para o acordo contra a mudança climática que deve ser fechado na Cúpula do Clima de Paris, a COP 21. Merkel indicou que o objetivo da comunidade internacional deve ser conseguir para o final de século uma economia global livre de carbono e reduzir de forma notável as emissões de CO2. Além disso, os sete países mais industrializados indicaram sua disposição em aumentar as contribuições ao Fundo Verde do Clima, um instrumento aprovado em 2009 para ajudar financeiramente os países em vias de desenvolvimento mais afetados pelos efeitos do aquecimento global. Este mecanismo deve estar dotado com US$ 100 bilhões por ano a partir de 2020, mas por enquanto os compromissos anunciados não alcançam essa quantidade. De acordo com Merkel, os compromissos do G7 encorajariam muitos países emergentes a realizar seus próprios compromissos nacionais de redução de emissões de CO2 para a Cúpula do Clima de Paris. Fonte:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/ 06/g7-encerra-reuniao-com-compromisso-sobremudancas-climaticas.html . Acesso em 16/09/2016.