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Dossiê
República
Argentina
INFORMAÇÕES
O País
A Argentina é um país da América do Sul e faz fronteira com
Paraguai e Bolívia ao norte, Brasil e Uruguai a nordeste e com o
Chile a oeste e sul. A Argentina, assim como grande parte dos
países da América Latina, sofreu influência da colonização
espanhola, que, no país, teve seu início em 1502. Anterior à
colonização europeia, a Argentina era uma região com baixa
concentração de povos, sendo que grande parte do território
atual não foi povoado anteriormente à colonização espanhola.
Tal aspecto reflete a composição atual da população argentina,
em que europeus meridionais equivalem a 85%, eurameríndios
7%, ameríndios 0,4% e outros povos 7,6%. A independência do
país, proclamada em 1816, sofreu influência dos movimentos do
processo de independência dos Estados Unidos da América,
bem como da Revolução Francesa. A língua oficial do país é o
Espanhol, devido à presença da colonização espanhola firmada
na região. No século XXI, a Argentina perdeu força, ao enfrentar
adversidades no que tange a sua economia, fato que fez com
que o país tivesse a desigualdade social agravada.
A Argentina em relação ao separatismo
A Argentina, nos últimos anos, sofre com o conflito interno
entre povos mapuches e povos argentinos. Os Mapuches,
também conhecidos como araucanos, são indígenas que estão
localizados na região centro-sul do Chile e sudoeste da
Argentina. Os Mapuches lutam, tanto na Argentina quanto no
Chile, em prol da recuperação do território que pertenciam aos
seus ancestrais que lhes foram tomados através de ações
repressivas por parte dos governos argentino e chileno. Os
mapuches não descartam a dissociação de Argentina e Chile,
sendo este um dos problemas enfrentados pelos dois governos
AGNU 2030
na atualidade. Neste sentido, a Argentina não apóia de forma
veemente os movimentos separatistas de forma geral,
afirmando que o melhor caminho é a tentativa de resolução
pacífica dos conflitos.
A questão dos curdos e a Argentina
A República Argentina reconhece os povos curdos e os apoiou
financeiramente – mesmo que em números não muito
significativos – na luta dos curdos contra a repressão promovida
pelo Estado Islâmico em seu período de expansão territorial.
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