Cidadela Sinopse "Não foram poucas as vezes em que vi a piedade enganar- se" Coreografar é escrever com o coro/público (, coreo/grafia). Performance é a execução pública desta escritura. A d´Improvizzo Gang re- escreve junto com o público apenas o primeiro parágrafo da primeira página de Citadelle, último livro e inacabado de SaintExupéry. Nosso Cidadela grava um duplo texto: a inscrição das posições sociais nos corpos das pessoas, e o texto forte, poético e filosófico sobre as relações humanas de Saint-Exupéry em Citadelle. Coreografar Saint-Éxupéry é repensar com nosso público/coro as imagens que a sociedade grafa, risca, inscreve por sobre corpos que se querem mutilados. Do tribal ao contemporâneo, os homens escrevem sua identidade própria sobre seus corpos. O texto de Saint-Éxupéry nos solicita a fazer uma inscrição de negatividade: a do corpo que se anula em auto- piedade, dos corpos que buscam reconhecimento pela sua exposição negativa, pela miserabilidade, auto- comiseração, misericórdia e um sem número de outras pedras com que construímos erradamente as nossas defesas humanas, nossas cidadelas. Saint-Exupéry em Citadelle fez uma re- escritura de Assim falou Zaratustra de Nietzsche. Pink Floyd fez a primeira versão performática de Cidadela em The Wall. Nós seguimos a mesma trilha performática, numa adaptação, encenação e coreografia de Paulo Michelotto e Pollyanna Monteiro. Onde se deu isso: A estréia de Cidadela foi em 2005, em Metz, na França, pelo Faux Mouvement, na programação de l´Année du Brésil en France. Logo depois, nas Galléries EOF, em Paris, dentro do evento Açucar Invertido. Aqui no Brasil, foi feita no Hall do Centro de Artes e Comunicação da UFPE, no Centro de Convenções da UFPE, no Teatro Milton Baccarelli (The Pulp Fiction Project/ 2010 e 2011) & no Teatro Hermilo Borba Filho (Virada Multicultural do Recife/ 2011). Para mais informações: Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d'Improvizzo Gang www.dimprovizzogang.blogspot.com Paulo Michelotto/ [email protected] Pollyanna Monteiro/ [email protected] Telefone para contato: (81) 8809-4532 (81) 9943- 1864 PROPOSTA DE ENCENAÇÃO: O texto de Éxupéry traz a imagem de pessoas que se flagelam para ganhar a atenção de outras, em busca de piedade. Quando tem suas feridas limpas e remediadas, voltam a abri-las e enchem-nas de merda para que infeccionem e consigam ainda mais piedade. E assim por diante. Vira um círculo vicioso. Na nossa sociedade existem muitas relações que se comportam dessa maneira, sejam elas amorosas, familiares, religiosas, educacionais, políticas, etc. Tudo é uma questão de poder. O poder da piedade, da bondade, do reconhecimento. Essas relações aparecem em nossa montagem através de muitos tipos de escritura. Da tinta, nasce o espaço/ tempo sob o pincel, formando estações do ano. Das unhas, nascem riscos de dor. Do remédio, nasce a piedade. Do corpo, nascem feridas, dores, deformidade e imobilidades. Das páginas de um livro sagrado, nascem paradigmas que inebriam. De jornais e sacos velhos, nasce música. Da música, nasce uma nova história. Cenografia: Um pincel ao centro vindo de cima, cinco pequenos potes contendo pasta d’água (dispostos formando uma cruz), uma pequena bíblia (ao lado do pote central). Sonoplastia: É feita ao vivo por Paulo Michelotto, Pollyanna Monteiro, um músico convidado e o público, usando jornais, sacolas plásticas, instrumento musical e voz. Ela é improvisada de acordo com os espaços de cena e com a movimentação da performer. Figurino: Vestido preto longo e um lenço preto e cinza, ambos de seda. Cabelos muito bem penteados. Calcinha e sutiã velhos, cor da pele. Tanto a roupa de fora como a de dentro são usadas para chamar atenção. Na medida em a cena vai acontecendo a personagem vai se transformando. A imagem inicial de uma mulher bem vestida, limpa e sensual dá lugar a uma mulher sem rosto, maltrapilha, suja e desprotegida. Iluminação: Funcional seguindo os quadrantes das estações. Na primavera, usamos um tom verde. No verão, um tom rosa. No outono, um tom âmbar. No inverno, um azul. Cena: Uma mulher bem vestida entra. Pega pincel suspenso no ar, molha na tinta e começa a escrever os nomes das estações do ano, começando pela primavera. Ao terminar, coloca o pincel de volta. Segue para quadrante da primavera. 1. Feridas em flor Tira a roupa sensualmente. Começa a tocar- se. Esse toque começa a ficar mais intenso. As unhas cravam na pele. A velocidade e a intensidade da ação vão ficando cada vez mais rápida e forte. As unhas passeiam pelo corpo todo como se estivessem rasgando a pele. Fazendo feridas. Marcando-se. Tatuando-se. A movimentação pelo espaço do quadrante é pequena, sem direção definida. Usa- se a cinesfera pequena do corpo, no momento em que arranha a pele com as unhas. Esse movimento é repetitivo para intensificar a gesto de autoflagelação. Mostra ao público as feridas, sempre tentando esconder o rosto. Apaga ao nome primavera como se estivesse apagando o tempo. O tempo passa. Entra no quadrante do verão. 2. Ardência e dor. A movimentação é muito parecida do início ao fim. Acontecem pequenas explosões de movimento, como se as feridas abertas doessem. A movimentação espacial torna- se um pouco maior, mas ainda continua indireta. Ela mostra as feridas ao público, aproxima dele e pede que coloque remédio nelas. O rosto quase nunca se mostra. Enquanto apaga o nome verão, abre ferida no braço e pede que alguém do público passe remédio nela. Abre a ferida de costas para a pessoa, para que ela não veja. A mesma ferida é aberta e a mesma pessoa cuida dela muitas vezes. O tempo passa. Vai para o quadrante do outono 3. As folhas caem. Em sua busca por ajuda, encontra um livro, os livros, bíblia. Abaixa- se pega e abre. Tira as folhas de dentro e começa a tirar som delas. Começa a fazer movimentação em rotações com todo corpo. Como se o som que saísse daquele texto fizesse aquela movimentação. Usa- se um pouco mais do espaço do quadrante. Aos poucos essas rotações vão se instalando, formando um corpo deformado, semelhante a uma árvore seca. Depois de seca a árvore, as folhas caem. Só então, a árvore/ pessoa também cai muito lentamente. Termina com mãos para cima pedindo aos céus. Encontra os potes de remédio. Olha para cima agradecendo. Apaga o nome outono. O tempo passa. Dirige- se para o último quadrante, o Inverno. 4. O inverno de nossos descontentamentos. A personagem junta todos os potes em euforia, por que conseguiu muitos. Muita piedade. Com uma movimentação corporal ampla em plano baixo vai usando todo o espaço. Primeiro como se fosse uma brincadeira no gelo, um deslizar. Movimentação com fluidez livre e apaixonada. Ela canta. Gradualmente, essa movimentação vai ficando menor, passando pelas cinesferas. A fluidez começa a ficar resistida. Vai ficando cada vez mais difícil mover- se. O canto também fica difícil de sair. Tudo está congelando. Termina movimentação em posição de feto, no centro da cena, abaixo do pincel. Uma mão começa lentamente a sair e para na posição de pedir. (T) Música da primavera começa a ser tocada novamente. Abaixo do pincel que a escreve, encerra- se essa história. Tudo voltou ao princípio. Ficha Técnica Texto: Antoine de Saint- Exupéry Tradução: Paulo Michelotto Adaptação, Encenação e Coreografia: Paulo Michelotto e Pollyanna Monteiro Performer: Pollyanna Monteiro Música: Suite para Jornal Rasgado e Plástico Composição e execução: Paulo Michelotto & Público Figurino e maquiagem: Pollyanna Monteiro Design de cena e luz: Paulo Michelotto Fotografia: Fabiana Alexandre Tempo: Faixa etária: Produção: 40’ 18 anos Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d'Improvizzo Gang® Rider de luz Currículo do Grupo Cia. de teatro e dança Pós- Contemporânea d’Improvizzo Gang Rua Comendador Sá Barreto, 365, apto 901, Piedade, Jaboatão dos Guararapes/ PE https://www.facebook.com/pages/DImprovizzo-Gang-DIG/388324357868282?fref=ts www.dimprovizzogang.blogspot.com (81) 8809- 4532/ 9943- 1864 1. Em eventos nacionais: * Roda de Improviso/ Praça do Diário/ Recife (2000); * Roda de Improviso/ Todos os domingos/ Praça de Boa Viagem/ Recife (2002); * Roda de Improviso/ Congresso da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência/ campus UFPE/ Recife (2003); * Espetáculos de dança- teatro Souffle (Texto: S. Beckett), Taliban e Senhores da Guerra (Texto: Paulo Michelotto, Pollyanna Monteiro e Thaís Bicalho)/ Congresso Internacional de Antropologia do Imaginário/ Park Hotel/Recife (2003); * Performance Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2003); * Roda de improvisação/ Dia do teatro/ Sesc Piedade (2003); * Espetáculos de dança- teatro Berceuse (S. Beckett), Souffle (S. Beckett), Taliban ( P. Michelotto e Pollyanna Monteiro)/ Jornada de Fisioterapia/ Auditório Jorge Lobo/ Recife (2001/2002/2003); * Espetáculos de dança- teatro Taliban e Senhores da Guerra (Paulo Michelotto, Pollyanna Monteiro e Thaís Bicalho)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes (2003); * Espetáculos de dança- teatro Berceuse e Souffle (S. Beckett)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes(2003); * Espetáculos de dança- teatro Sete Selos( F. Nietzsche) e Berceuse( S. Beckett)/ Jornada de Fisioterapia/ Universidade Católica de PE/ Recife (2003); * Roda de Improviso/ Encontro dos Estudantes de Letras/ UPE/ Nazaré da Mata /2002/2003/2004); * Roda de Improviso/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes (2003); * Ministrou workshop de Improviso da LNI (UPE/ Nazaré da Mata (2003); * Espetáculo de dança- teatro Sete Selos( F. Nietzsche)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes(2004); * Ministrou workshop de Improviso da LNI / Escolas Públicas de Olinda/ Secretaria Municipal de Educação/ Olinda (2004); * Leitura dramatizada (O fantasma Branco)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes (2004); * Espetáculo de dança- teatro Sete Selos( F. Nietzsche)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes (2004); * Espetáculo de dança- teatro Souffle (S. Beckett)/ Tetro Milton Baccarelli/ Recife (2004); * Performance Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2004); *Apresentações Didáticas no Sistema de Escolas Públicas de Olinda/ Secretaria Municipal de Educação/ Olinda (2004); * Capacitação para Professores do Sistema de Escolas Públicas de Moreno/ Secretaria Municipal de Educação/ Moreno (2005); * Improviso para Público Infantil/ Curta-Cena/ Teatro Arraial/ Recife (2005); * Espetáculo de dança- teatro Berceuse (S. Beckett)/ Teatro da UFPE/ Recife (2005); * Performance Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2005); * Roda de Improviso/ Festival de Teatro de Rua do Recife/ Estação Central/ Metrô/ Recife (2005); * Ministrou Curso de Extensão Profissionalizante em Improviso de Rua/ Igreja N.Sra do Lorêto/ Carolinas/ Jaboatão dos Guararapes (2006); * Espetáculo de dança- teatro Cidadela (A. Saint- Éxupéry)/ Teatro da UFPE/ Recife( 2006); * Peformance Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2006); * Espetáculo de dança- teatro Berceuse (S. Beckett)/ Teatro da UFPE/ Recife (2006); * Ministrou Curso de Extensão Profissionalizante em Improviso para Escolas/ Camaragibe (2006); * Roda de Improviso/ Congresso Brasileiro de Sociologia / Teatro da UFPe/ Recife (2007); * Roda de Improviso (CUCA/UNE/ Campus UFPE/ Recife( 2007); * Performance Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2007); * Espetáculo de dança- teatro Cidadela/ Hall do CAC/ UFPE (2007); * Espetáculo de dança- teatro Berceuse/ Hall do CAC/ UFPE (2007); * Performance Carta à Rainha Vitória ( Texto: Bob Wilson) / Hall do CAC/ UFPE (2007); * Performance 11 de SETEMBRO/ 8 horas de Intervenções Cênicas (Hall do CAC/Campus UFPE/ Recife(2007); * Ministrou workshop de Improviso da LNI/ Tribo Ethnos/ JPessoa/Pb (2008); * Roda de Improviso / II Semana de Cênicas do CAC/UFPE/ Recife (2008); * Ministrou workshop de Improviso da LNI / I e II Semana de Cênicas do CAC/UFPe/ Recife (2007/2008); * Espetáculo de dança- teatro Berceuse (S. Beckett)/ Abertura II Semana de Cênicas/Teatro M. Baccareli/ UFPe/ Recife (2008); * Espetáculo de teatro Ophelia ( P. Michelotto)/Teatro Joaquim Cardozo/ Encerramento II Semana de Cênicas do CAC/UFPE/ Recife (2008); * Performance Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2008); * Roda de Improviso/ Praça da Várzea/ Todas quintas- feiras/ Recife (2008); * Roda de Improviso/ Centro de Convenções/ Olinda (2008); * Roda de improvisação/ Praças de João Pessoa (2008); * Roda de improvisação/ Parque Josefa Coelho, Petrolina (2008); * Roda de improvisação/ Praça Castro Alves, Salvador (2008); * Espetáculo de teatro Opheliå (P. Michelotto) / III Semana de Artes Cênicas UFPE/ Teatro Milton Baccarelli/ Recife (2009); * Espetáculo de teatro Opheliå (P. Michelotto) / II temporada / Teatro Milton Baccarelli/ Recife (2009); * Espetáculo de teatro Opheliå (P. Michelotto)/ Festival Porta Aberta vol. 10/ Teatro João Pernambuco/ Recife (2009); * Roda de Improviso/ Praça da Várzea/ Recife (2009); * Performance Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2009); * Roda de Improviso/ Todas sextas- feiras/ Hall do CAC/ UFPE/ Recife (2009); * Espetáculo de dança- teatro Berceuse (S. Beckett)/ Teatro da UFPE/ Recife (2009); * Espetáculo de teatro Opheliå / Teatro Milton Baccarelli/ III Semana de Cênicas (2009); * Espetáculo de teatro Opheliå / segunda temporada/ Teatro Milton Baccarelli (2009); * Roda de improvisação/ Enearte/ Salvador- BA (2009); * Performance Dia do Nada/ Centro de Artes da UFPE (2010); * Roda de improvisação/ Enearte/ Ouro Preto- MG (2010); * Espetáculo de teatro Opheliå / terceira temporada/ Teatro Joaquim Cardozo (2010); * Espetáculo de dança- teatro Aleteia/ III Semana de Cênicas/ Teatro Milton Baccarelli/ UFPE (2010); * Espetáculo de dança- teatro Aleteia/ The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli (2010); * Espetáculo de dança- teatro Berceuse/The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli (2010); * Espetáculo de dança- teatro Cidadela/ The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli (2010); * Espetáculo de música Como se eu fosse morrer hoje/ The Pulp Fiction Project/ T. Milton Baccarelli/ (2011); * Espetáculo de dança- teatro Cidadela/ The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli (2011); * Espetáculo de dança- teatro Berceuse/The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli (2011); * Roda de improvisação/ II Semana de Artes/ UFPE (2011); * Performance Surf Seco/ IV Semana de Cênicas/ Hall do CAC/ UFPE (2011); * Espetáculo de teatro Opheliå / Seminário Internacional de Crítica Teatral de Recife/ Casa Mecane (2011); * Espetáculo de dança- teatro Cidadela/ Virada Multicultural do Recife/ Teatro Hermilo Borba Filho (2011); * Roda de improvisação/ Parque Dona Lindu (2011); * Roda de Improvisação/ Parque Dona Lindu (2012); * Roda de Improvisação/ Expo- UFPE/ Centro de convenções da UFPE (2012); * Espetáculo de teatro Ophelia/ The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli (2012); * Espetáculo de dança- teatro Berceuse/ IV Festival Breves Cenas/ Teatro Amazonas/ Manaus (2012); * Espetáculo de dança- teatro Berceuse/ II Chapeleiro Maluco/ UNIRIO/ Rio de Janeiro (2012); * Espetáculo de dança- teatro Café Müller/ Semana de Cênicas da UFPE/ Recife (2012); *Rodas de improvisação semanais/ Hall do CAC da UFPE (De 2000 até 2012); * Organização e produção: The Pulp Fiction Project/ CAC/ UFPE (2010, 2011 e 2012); * Espetáculo de dança- teatro Cidadela/ Dia Mundial do Teatro/ Teatro Milton Baccarelli (2013); * Espetáculo de teatro Ophélia/ Profesteatro- Festival Nacional de Teatro de Congonhas/ Cine- teatro Leon (2013); *Performances Surf Seco e Dia do Nada/ Semana de Cênicas da UFPE/ Recife (2013); * Espetáculo de dança- teatro Souffle/ Semana de Cênicas da UFPE/ Recife (2013); * Ministrou oficina de Improvisação/ Semana de Cênicas da UFPE/ Recife (2013); * Espetáculo de dança- teatro Berceuse/ Mostra Capiba/ Teatro Capiba/ Sesc Casa Amarela (2013); * Espetáculo de dança- teatro Souffle/ A Porta Aberta/ Escola de Teatro João Pernambuco/ Recife (2013); * Rodas de improvisação/ Metrôs, Praça de Boa Viagem, Praça da Várzea, Carolinas, Praça de Barra de Jangada, ruas de Recife e Jaboatão dos Guararapes (De 2000 até dias atuais). 2. Em eventos Internacionais: * A convite de The America´s Society e 9 ONGs americanas: The Spaghetti Opera & Inverted Sugar ( com espetáculos: Taliban, Senhores da Guerra, Berceuse, Souffle e Sete Selos)/ Brooklyn/ New York (2003); * A convite do Festival Cultural Brasil/Polônia: Latajacka klown z post-contemporarinosc tanz company(com espetáculo: Improvisos)/ Gdansk/ Polônia(2004); * A convite do Minc/Min. des Affaires Étrangères/ Ano do Brasil na França: En dehors & En dedans & Du Sucre Inversé (com espetáculos: Berceuse, Souffle, Taliban, Cidadela, A dança do outro, Coriolano, Sete Selos, Improvisos)/ Faux Mouvement( Metz) e Gallerie EOF (Paris)/ França (2005); *El Tercero Encuentro Internacional de Mimo Y Pantomima La Alegría Del Silencio (com espetáculo Berceuse, roda de improviso e ministrou oficina de improvisação)/ Quito/ Equador (2013). Breve currículo dos diretores Paulo Michelotto Graduação em Filosofia - Seminário Maior CSsR de Juiz de Fora (1965), graduação em Teologia Congregação do Santíssimo Redentor (1969), graduação em Sociologia - Université Catholique de Louvain (1977). Mestrado em Sociologia - Université Catholique de Louvain (1977), DEA du IIIème Cycle Littéraire/ Sorbonne/ Paris( sob orientação de Roland Barthes, F. Isambert/ 1972), Créditos de doutorado/ Sociologia/ Univ. Laval/ Québec(1980/82) . Formação em teatro com Gianni Ratto, Frederic Stein e Cornelis van der Poel. Fez parte do Coro do CSSR, em Minas Gerais de 1958 a 1969, regido por Paulo Afonso Weitzel. Vocalista da banda Os Intocáveis de 1965 a 1967. Em 1963, fez parte do grupo de teatro de bonecos dirigido por Cornelis van der Poel, em Barbacena. Atuou na Paixão de Cristo, em 1964 em Floresta/ Juiz de Fora, dirigido pro Frederico Stein. Em 1963, atuou em Crime da Catedral, de T. S. Eliot. No Mercador de Veneza, de William Shakespeare, em 1959. Em Rei Lear, também de W. Shakespeare, em 1962 e Fausto, de Goethe, em 1961. Foi professor da Universidade Federal da Paraíba e professor assistente de pesquisa/ Université Laval (Canadá). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Pernambuco dos cursos de Teatro e Artes Visuais, nas disciplinas: Fundamentos da Expressão e Comunicação, Oficina de Cênicas, Oficina de Dramaturgia, Estética, Tópicos de Teatro, História do Teatro Universal e Sociologia da Arte. Em sua pesquisa como pintor descobriu e desenvolveu a pintura com massa de modelar. Escreveu como crítico teatral nos jornais: Correio da Paraíba, O Norte e Diário de Pernambuco. Fez críticas para o Seminário Internacional de Críticas Teatrais e mantém um blog de críticas de teatro, dança e áreas afins www.calaabocamichelotto.blogspot.com Tradutor e dramaturgista de autores como: Sofócles, Eurípedes, Aristófanes, Plauto, Racine, Corneille, Marivaux, Molière, Lope da Vega, Cervantes, Shakespeare, Marlowe, Artaud, Cocteau, Goldoni, Pirandello, Samuel Beckett, Dario Fo, Pinter, Franca Rame, Arrabal, Anouilh, Joyce, Lorca, Ionesco, Priestley, T. S. Eliot, Saint- Exupéry, Mrozek, Kantor, Sartre, Tchekov, Buchner, Genet, Bob Wilson, Mishima, entre outros. Dramaturgo de Casta Ophélia, Grande Othelo, A Ratoeira, Autofago da Lapinha, Dandá pra ganhar tentem, Giulietta in Stress, A. C. o ordinário ou Meg a rapariga e O Rei e seu Amante. Escritor de Estratégia dos Camaleões(a Revolução de 64), Taaimis Gols Báay, Lendas da Província ( Menção honrosa em Contos pela UBE Nacional/ 1986), Bataille, A seta e o alvo do pirata Parmênides, O dia em que Paris afundou( a lenda de Dahut), A lição das coisas( poesia), Salmo de Rancor, Dicionário da Teoria do Caos, manuais de Teoria da Comunicação e da Informação, História do Teatro, Estética, Tópicos de Teatro- Pós dramático, Sociologia da Arte, Como escrever Roteiros, Como escrever dramas, entre outros. Editor da revista Poiesis. É membro da Associação Paraibana de Imprensa e da SBAT. Avaliador ou curador ou jurado- eleito pela classe teatral- em todas edições do Festival Janeiro de Grandes Espetáculos. Fundador, presidente, dramaturgo, coreógrafo, cenógrafo, pesquisador, encenador, iluminador figurinista e músico da Companhia de Teatro e dança Pós- contemporânea d'Improvizzo Gang, filiada aos modelos da Ligue Nationale de Improvisation (Québec, Qué/ Canada). Integrante do Coro Universitário, regido por Flávio Medeiros. Coordenador geral do projeto de extensão, The Pulp Fiction Project, por três anos. Tem trabalhos nas áreas de Filosofia, Teologia, Antropologia, Sociologia, Comunicação, Teatro, Artes Plásticas e Música com ênfase em Multiculturalismo, atuando principalmente nos seguintes temas: dramaturgia , crítica teatral, improviso, dança- teatro, modernidade e performance política. Na intersecção dessas áreas criou e desenvolveu o conceito de pós – contemporaneidade, que baliza sua Companhia. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0388869551021156 Pollyanna Monteiro WWW.dimprovizzogang.blogspot.com [email protected] Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco em 2002. Com especialização em Pilates. Também com formação em ballet clássico (Método Royal), dança moderna (nos métodos de Lester Horton e José Limon), dança contemporânea (com ênfase nas áreas da dança- teatro, improvisação e dança contato- improvisação), teatro (aprofundamento em improvisação/método DIG), voz, canto lírico, piano clássico e capoeira. Entre alguns de seus professores estão: Vildete Cézar, Lúcia Costa, Israel Villa, Airton Tenório, Dudude Herrmann, Maria Alice Poppe, Ciane Fernades, Márcia Lusalva, Beth, Paulo Michelotto, Madalena Bernardes, Paul Vauchon, André Casaca, Mário Escobar, Carlos Simioni, Yael Karavan, Moacir Chaves, Sérgio Xocolate, Malú Claudino, Iben Nagel Rasmusssen, Jean- Jacques Lemêtre e Flávio Medeiros. Fez monitoria no curso de Artes Cênicas, da Universidade Federal de Pernambuco, com o professor Paulo Michelotto, nas disciplinas: Fundamentos da Comunicação e Expressão, Oficina de Cênicas, Oficina de Dramaturgia, História do Teatro, Estética e Tópicos de Teatro, de 2002 a 2012. É professora de ballet clássico e dança contemporânea. Ministrou aulas em cursos em festivais e para grupos de dança das cidades de Jaboatão dos Guararapes e Recife. Atualmente é atriz, bailarina, preparadora corporal e vocal, dramaturga, encenadora e coreógrafa da Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d'Improvizzo Gang (DIG), da qual é vice- presidente. Companhia fundada por Paulo Michelotto, em meados dos anos 80, com um vasto repertório em atividade: Rodas de Improviso, Berceuse, Souffle,Taliban, Sete Selos, Coriolano, Cidadela, A dança do Outro, Carta à Rainha Vitória, Opheliå, Como se eu fosse morrer hoje, Aleteia, Cafe Muller. E ações performáticas como: Dia do Nada (em conjunto com diversos grupos do Brasil e América Latina), Surf Seco, O Lago dos Cisnes e DIG Parkour. Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Nazaré da Mata, Petrolina, Salvador, João Pessoa, Rio de Janeiro, Ouro preto, Manaus, New York, Metz, Paris e Gdansk são alguns dos lugares pelos quais a Cia. passou. Em 2010, entrou para o Coro Universitário da UFPE, regido por Flávio Medeiros, atuando como primeiro soprano nas apresentações das obras Carmem, de Bizet, Glória, de Rutter, Nona Sinfonia e Missa Solenis, de Beethoven e outras peças sacras. Coordenou, com professor Michelotto, o projeto de extensão The Pulp Fiction Project do Departamento de Teoria da Arte e Expressões Artísticas da UFPE, de 2010 a 2012. Tem experiência nas áreas de teatro, dança, música, pilates, arte- terapia, traumato- ortopedia, hidroterapia, terapias manuais e fisioterapia geriátrica, atuando principalmente nos seguintes temas: dramaturgia, preparação corporal, mat pilates, interpretação, improvisação, performance, dança contato- improvisação, mímica, clown, dança- teatro e voz em movimento. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6957942418334562 Material publicitário de alguns eventos em que Cidadela foi apresentada: