INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU EFICIÊNCIA DO PRINCÍPIO ATIVO TEBUCONAZOL NA CULTURA DO TRIGO. FABIANI, Daniel1; [email protected] BOFF, Maicon Dioni1; [email protected] BORBA, Márcio Debona1; [email protected] JUNIOR, Volmir Peretti1; [email protected] OLIVEIRA, Mateus1; [email protected] CAMILLO, Maristela Fiess²; [email protected] OLIVEIRA, Franciele de ²; [email protected] TREVIZAN, Katia2; [email protected] KARPINSKI, Luisete Andreis2; [email protected] SEXTO, Paloma Alves da Silva2; [email protected] WEIPPERT, Rosângela Márcia²; [email protected] ¹ Discentes do Curso de Agronomia, Nível VIII 2016/2 - Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS. ² Docentes do Curso de Agronomia, Nível VIII 2016/2 - Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas/RS. RESUMO: O trigo (Triticum spp.) teve sua origem nos aredores dos rios Tigre e Eufrates na Ásia entre 10.000 a 15.000 anos a.C. a cultura do trigo vem sofrem com diversas doenças fungicas que afetam diretamente a produtividade da lavoura, A forma de implantação utilizada foi a semeadora mecanizada modelo SHM 15/17 onde foram utilizados 160 kg ha-1 de sementes do cultivar ORS 1401 e na a adubação de base foram utilizados 350 kg ha-1 da fórmula 12.30.18, sendo que o sameadura ocorreu na primeira semana de julho, e em cobertura foi aplicado nitrogênio no início do afilhamento e no início de alongamento, em que as duas aplicações receberam aproximadamente 150 kg ha-1 de Ureia a 45% de N cada, o uso do fungicida tebuconazol teve um resultado satisfatório no controle de manchas foliares, resultando uma melhor sanidade de planta , o que possibilita melhores resultados na produtividade aos produtores desta cultura. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a efetividade do principio ativo tebuconazol no controle das manchas foliares. Palavras-chave: Mancha foliar, Aplicação, Produtividade ABSTRACT: Wheat (Triticum spp.) Originated in the rivers of the Tigre and Euphrates rivers in Asia between 10,000 and 15,000 years BC. Wheat cultivation comes from a variety of fungal diseases that directly affect crop productivity. A seed drill model SHM 15/17 where 160 kg ha-1 of ORS 1401 seeds were used and 350 kg ha-1 of the formula 12.30.18 was used in the basal fertilization, and the sowing occurred in the first week of July , And __________________________________________________________________________________________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 1 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU nitrogen was applied at the beginning of the tillering and at the beginning of the elongation, in which the two applications received approximately 150 kg ha-1 of Urea at 45% of N each, the use of the fungicide tebuconazole had a satisfactory result in the control of Leaf blight, resulting in a better plant health, which allows better productivity results for the producers of this crop. The present work had as objective to evaluate the effectiveness of the active principle tebuconazol in the control of foliar stains. Keywords: Leaf Spot, Application 1 INTRODUÇÃO O trigo (Triticum aestivum L.) teve sua origem nos aredores dos rios Tigre e Eufrates na Ásia entre 10.000 a 15.000 anos a.C (EMBRAPA, 2011). No estado do Rio Grande do Sul os principais cultivos semeados nas estações mais frias são: trigo, aveia branca, centeio e criaticalle. A plantação de cereais diversivica a produção no outono-inverno e primavera e traz renda ao agricultor e viabiliza a semeadura direta e a rotação de cultura (JUNGES et al, 2012). O trigo é uma fonte de energia e o principal insumo de vários alimentos e preparos de consumo humano e animal é um dos grãos de maior importância nutricional na escala de cultivo. Este cereal é largamente utilizado na produção de alimentos, por isso possui importante papel no aspecto econômico e nutricional da alimentação (ZARDO, 2010). A grande variedade de farinhas do trigo brancas e amarelas são amplamente utilizadas na fabricação industrial e doméstica de pães, massas, bolos e biscoitos (ABITRIGO, 2012). Existem cultivares que possuem um menor teor de albumina o que confere as características de tipo pão. Já o trigo europeu é tetraplóide contendo maior teor de albumina o que lhe confere características adequadas para a fabricação de massa. Sendo o trigo uma planta de ciclo anual, cultivado durante o período de inverno e primavera proporcionando uma alternativa para os produtores não só como uma fonte de renda, mas como uma cultura que entra no sistema de rotação com vários benefícios, a produção mundial de trigo é de 665 milhões de toneladas. Sendo o Brasil o décimo primeiro consumidor mundial de trigo. Um levantamento mostra que no país consome-se em torno de 11,5 milhões de toneladas esse consumo anual. (CONAB, 2013). O trigo é uma cultura estratégica em todo o mundo, um dos principais alimentos. Sua produção é estimulada e protegia para garantir o abastecimento do país, entre as culturas alimentícias é a que obtem a maior área cultivada ( IAPAR, 1999). __________________________________________________________________________________________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 2 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU O termo trigo é originado da palavra Triticum que em latim significa quebrado, triturado, que é o que acontece para separar o grão do trigo da camanda que o reveste. O trigo, pertencente à família Poaceae, subfamília Pooideae e ao gênero Triticum, é classificado em diferentes espécies, conforme o número de cromossomos (POPPER et al., 2006). Paises tropicais tiveram um aumento relevante considerável de 2% a 5% ao ano no consumo de trigo. No entanto, a alta demanda e a baixa produção desse cereal nesses países fizeram com que tivessem que importar para superar essa demanda (CAMARGO et al., 2004). O clima, a influência do solo, as doenças e pragas nas lavouras, a forma e o manejo de cultivar é o que influencia diretamente a qualidade do grão de trigo, além disso, a colheita, secagem, o armazenamento e conservação do cereal, implicam sobre o resultado da qualidade do produto final. (GUTKOSKI &; NETO, 2002). O Brasil tem potencial para aumento da produção de cereais de inverno, mas o impacto de pragas e doenças constitui importante obstáculo a ser superado. As moléstias podem ser originadas por fungos, bactérias e vírus que levam a perdas importantes na produção. As doenças por estes agentes podem acontecer em diferentes épocas de desenvolvimento da planta, com sinais que nem sempre se manifestam em partes como as raízes, colmos, folhas e espigas. A apresentação das doenças na lavoura também tem alterações e reflete as táticas de disseminação da doença. O sucesso na forma em tratar as pestes no campo necessita a identificação e avaliação das condições certas, que beneficiam o seu desenvolvimento e conhecimento das medidas de controle disponíveis (LENZ, G; et al). Existem alguns fatores bióticos e abióticos que influenciam na produção do cereal trigo (Triticum aestivum L.), estes fatores restringem o seu cultivo em diversos locais do mundo. Dentre os fatores bióticos, as doenças estão entre os principais causas que limitam a produtividade e a expansão do trigo no Brasil, pois é necessário utilizar um maoir número de insumos para combate-las e com isto, eleva consideravelmente o custo de produção. As principais moléstias nas folhas são o oídio (Blumeria graminis), a ferrugem da folha (Puccinia triticina), a mancha amarela (Drechslera tritici-repentis), a septoriose (Mycosphaerella graminicola) e a mancha marrom (Bipolaris sorokiniana), (BANCAL et al., 2007). Vale lembrar também que muitas das doenças são transmitidas via sementes, (REIS &; CASA, 2005). __________________________________________________________________________________________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 3 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU Os patógenos correlacionados a cultura do trigo estão intimamente ligados à doenças da parte aérea os quais influenciam diretamente no processo fotossintético principalmente, ocasionando sintomas como manchas, oídios e ferrugens (FIALLOS, 2011). Considerando que o controle químico é parte dos componentes que garantem o rendimento da cultura do trigo, especialmente em anos favoráveis a epidemias de doenças a utilização de fungicidas se faz cada vez mais essencial, com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de tebucanozol no controle de manchas foliar. 2 MATERIAL E MÉTODOS O Experimento foi conduzido no campus experimental do Instituto de Desenvolvimento do Alto Uruguai - IDEAU, situado no município de Getúlio Vargas, no norte do estado do Rio Grande do Sul à 27o 53’ 31” de latitude sul e 52o 12’ 32” de longitude oeste e à 644 metros acima do nível do mar, o clima da região é Cfa (Köppen), ou seja, subtropical úmido, o solo utilizado é um Latossolo vermelho distrófico. O delineamento experimental foi de blocos fatorial 2x1, as parcelas foram de 20 X 50 metros totalizando 1000 metros quadrados ou 0,1 há conforme figura 1 aponta o recorte das parcelas em suas devidas metragens. A cultivar usada para o experimento foi a ORS 1401 OR Sementes, com população final aproximada de 350 plantas m². Após a emergência e o início do afilhamento foi realizado o controle de plantas daninhas. Figura 1 –Recorte das parcelas conforme delinhamento na área experimental no Campus III da faculdade Ideau. Foto: Oliveira, M. Getulio Vargas – RS, 2016. A forma de implantação utilizada foi a semeadora mecanizada modelo SHM 15/17, conforme figura 2, onde foram utilizados 160 kg ha-1 de Sementes do cultivar ORS 1401 e na __________________________________________________________________________________________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 4 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU a adubação de base foram utilizados 350 kg ha-1 da fórmula 12.30.18, sendo que o sameadura ocorreu na primeira semana de julho, e em cobertura foi aplicado nitrogênio no início do afilhamento e no início de alongamento, em que as duas aplicações receberam aproximadamente 150 kg ha-1 de Ureia a 45% de N cada. Figura 2 – Semeadura do trigo na área experimental no Campus III da faculdade Ideau Foto: Boff, M. Getulio Vargas – RS, 2016. As aplicações nas parcelas foram desenvolvidas manualmente com um pulverizador costal, tipo CO2 com alta precissão e qualidade de aplicação sem interferência de pressão sendo continuo a vazão da aplicação conforme dose de produto utilizado sendo dosado com uma seringa para aferir a dosagem correta do produto de principio ativo tebuconazol O tratamento é composto por: 1 – Testemunha, 2 – Com aplicação de Fungicida Tebuconazole para o controle de manchas foliares. Todos foram aplicados nos mesmos dias e nas mesmas condições climáticas, sendo a 1ª aplicação ocorreu 40 dias após a semeadura, na ultima semana de agosto de 2016, e a 2ª foi realizada na primeira semana de setembro de 2016, conforme recomendação dos fungicidas. Para avaliar a incidência de manchas foram coletadas 5 plantas, conforme a figura 3 das plantas selecionadas de cada parcela, sendo retiradas do meio de cada parcela. Cada __________________________________________________________________________________________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 5 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU planta foi analizada em três partes: baixeiro, mediano e superior para avaliação de identificação e contagem de manchas foliares. Figura 3 – Plantas com Mancha área experimental no Campus III da faculdade Ideau Foto: Borba, M. Getulio Vargas – RS, 2016. Para a análise estatística foi usado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade aplicando os resultados das analizes para saber se o trabalho tem relevância estatística. 3 RESULTADOS E ANÁLISE __________________________________________________________________________________________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 6 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU Foram analizados estatisticamente os resultados das analizes onde na primeira análise se obteve uma média geral de 20.8 e um coeficiente de variação de 20.12% conforme a Tabela 1. Tabela 1. Incidência de mancha amarela na cultura do trigo. No periodo de Elongação. ______Tratamentos______________Incidência de Mancha___________________________ Fungicida 14.73 b Testemunha 27.00 a __________CV (%) 20.12_____________________________________ As médias seguidas pela mesma letra não diferem entre estatisticamente entre si. Foi aplicado o teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Na primeira análise foram identificadas as quantidades de mancha amarela em cada parte da planta, conforme a Figura 4, Figura 5 e Figura 6. Figura 4. Avaliação do numero de manchas amarela em folhas do baixeiro na cultura do ttrigo. Das 5 plantas analisadas foi observado que a planta de nº 3 com fungicida teve a menor incidência de mancha amarela 10 manchas, sendo que das plantas testemunha, a planta que menos teve mancha amarela foi a de nº 3 com 28 manchas (Figura 4). __________________________________________________________________________________________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 7 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU Figura 5. Avaliação do numero de manchas amarela em folhas medianas na cultura do trigo. Identificamos que a planta com fungicida que teve menos incidência de mancha amarela foi a planta nº 3 com 13 manchas enquanto das testemunhas a que teve menos incidência da mancha amarela foi a nº 3 com 23 manchas (Figura 5). Figura 6. Avaliação do numero de manchas amarela em folhas superiores na cultura do trigo. Foi idetificado que a planta com fungicida que teve menos incidência de mancha amarela foi a planta nº 1 com 9 manchas. Enquanto das testemunhas a que teve menos incidência da mancha amarela foi a nº 3 com 17 manchas (Figura 6). Na segunda análise submetida ao teste de Tukey encontramos uma média geral de 24.46667 e CV = 19.21% conforme a Tabela 2. __________________________________________________________________________________________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 8 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU Tabela 2. Incidência de mancha amarela na cultura do trigo. No periodo de Pré florescimento. _______Tratamentos_____________Incidência de Mancha___________________________ Fungicida Testemunha 18.13333 b 30.80000 ___________ CV (%)____________________19.21 a _______________________________ As médias seguidas pela mesma letra não diferem entre estatisticamente entre si. Foi aplicado o teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. CV% = 19.21 Na segunda avaliação realizada no florescimento foram quantificadas as manchas amarelas de acordo com a Figura 7, Figura 8 e Figura 9. Figura 7. Avaliação do numero de manchas amarela em folhas do baixeiro na cultura do trigo. Identificamos que a planta com fungicida que teve menos incidência de mancha amarela foi a planta nº 3 com 12 manchas. Enquanto das testemunhas a que teve menos incidência da mancha amarela foi a nº 3 com 33 manchas (Figura7). __________________________________________________________________________________________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 9 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU Figura 8. Avaliação do numero de manchas amarela em folhas medianas na cultura do trigo. Foi idetificado que a planta com fungicida que teve menos incidência de mancha amarela foi a planta nº 1 com 15 manchas. Enquanto das testemunhas as que tiveram menos incidência da mancha amarela foram a nº 1 e 3 com 25 manchas cada (Figura 8). Figura 9. Avaliação do numero de manchas amarela nas folhas superiores na cultura do trigo. Foi idetificado que a planta com fungicida que teve menos incidência de mancha amarela foi a planta nº 1 com 10 manchas. Enquanto das testemunhas as que tiveram menos incidência da mancha amarela foram as de nº 1 e 3 com 20 manchas cada (Figura 9). Após uma analise minusciosa das avaliações feitas, foi identificado que onde foi utilizado o tratamento ouve uma diferença significativa de mancha amarela em relação a __________________________________________________________________________________________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 10 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU parcela testemunha, sendo indispensável pelo menos uma aplicação de Tebuconazol na cultura do trigo. A Rotação de culturas pode ser uma medida preventiva efetiva para o controle de manchas foliares em trigo. Também o tratamento de semente e tratamentos com fungicidas na parte aérea são praticas consideradas importantes, bem como controle químico a base dos triazóis vem desmostrando eficiência no controle das manchas foliares (Embrapa,2006) Segundo Reis, apesar dos grandes esforços, a pesquisa ainda não obteve cultivares resistentes a todas as doenças do trigo. Assim as maiores dificuldades com as manchas foliares giberela e brusone 4 CONCLUSÃO Ao finalizar o projeto pode-se concluir com o objetivo do trabalho, que faz-se necessário o uso do fungicida Tebuconazol na cultura do trigo, assim pode-se observar notoriamente a diferença do tratamento em relação a testemunha pela expressão das parcelas através da sanidade e qualidade da cultura do trigo. No qual acarreta em um incremento na produtividade, possibilitanto melhores resultados aos produtores desta cultura importante na alimentação mundial sendo humana quanto animal. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DO TRIGO - ABITRIGO. Sobre o Trigo: O que é o trigo. São Paulo: 2012. Disponível em: http://www.abitrigo.com.br/farinha-detrigo.php>. Acesso em: 12 out 2016. BANCAL, M.O.; ROBERT, C.; NEY, B. Modelling wheat growth and yield losses from late epidemics of foliar diseases using loss of green area per layer and pre-anthesis reserves. Annals of Botany v.100, p.777–789, 2007. CAMARGO, C. E. O.; FERREIRA-FILHO, A. W. P.; SALOMON, M. V. Temperature and pH of the nutrient solution on wheat primary root growth. Sci. Agric., Piracicaba, v. 61, n. 3, p. 313-318, 2004. CONAB – COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Acompanhamento da safra brasileira de grãos. Brasília: CONAB, 2013. v. 1. EMBRAPA. Informações técnicas para trigo e triticale: safra 2012. In: V REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE. Dourados – MS: Embrapa Agropecuária Oeste, 2011. __________________________________________________________________________________________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 11 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUARIA - EMBRAPA Caracteristicas cuidados com algumas doenças do trigo. Rio Grande Do Sul FIALLOS, F.R.G. Eficiência de fungicidas no controle de doenças foliares na cultura do trigo, em resposta à aplicação com diferentes pontas de pulverização. Mato Grosso, 2011. GUTKOSKI, L. C.; NETO, R. J. Procedimento para Teste Laboratorial de Panificação - Pão tipo Forma. Rev. Cien. Rural, Santa Maria, v. 32, n. 5, p. 873-879, 2002. INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ – IAPAR. Cadeia produtiva do trigo: diagnóstico e demandas atuais no Paraná. Londrina: IAPAR, 1999. 159 p. ( IAPAR. Documento, 21). JUNGES. A.H.; FONTANA. D.C.; DE MELLO. R. V.; Caracterização do cultivo do cultivo de trigo na região norte do estado do Rio Grande do Sul atrás das estimativas oficiais de área cultivada, produção e rendimentos. Ciência Rural. Santa Maria, v42. n 1. Pag 31-37, jan , 2012. LENZ, G; et al. Severidade de doenças e manutenção da área foliar verde em função da aplicação de micronutrientes e fungicidas em trigo. Summa phytopathol. vol.37, n.2, pp.119124. 2011. Disponível em: <em http://dx.doi.org/10.1590/s010054052011000200006>. Acesso em 12 out 2016. POPPER, L; SCHÄFER, W. & FREUND, W. Future of Flour – A Compendium of Flour Improvement. Kansas City: Agrimedia, 2006. 325p. REIS, E.M.; CASA, R.T. Doenças do trigo (Triticum aestivum). In: Kimati, H., Amorim, L., Rezende, J.A.M.; Bergamin Filho, A.; Camargo, L.E.A. Manual de fitopatologia: doenças das grandes culturas. Piracicaba: Ceres, 2005. v.1, p. 631-638. ZARDO, F. P. Análises Laboratoriais para o Controle de Qualidade da Farinha de Trigo. Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Bento Gonçalves, 2010. __________________________________________________________________________________________ Mostra de Iniciação Científica e Mostra de Criação e Inovação – ISSN: 2316-1566 – Getúlio Vargas – RS – Brasil 12