teoria da produção

Propaganda
Pós-Graduação - Inovação em Estratégias. Empresariais.
Módulo: Cenários Macro e Microeconômicos.
Profº Msc: Ademi Eladio de Alencar.
Conceitos:
• Cenários: O conjunto dos bastidores e vistas apropriadas aos factos que
se representam;
• Lugar onde decorre um acontecimento, uma ação.
• Macroeconomia: Estuda a economia como um todo, analisando a
determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como:
renda e produto nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego,
estoque de moeda e taxas de juros, balanço de pagamentos e taxa de
câmbio.
• Microeconomia: O termo Microeconomia designa um ramo da Economia
que estuda o comportamento das unidades económicas individuais, ou
seja, as empresas e os consumidores considerados quer isoladamente,
quer nas suas relações mútuas.
• Microeconomia: O termo Microeconomia designa um ramo da Economia
que estuda o comportamento das unidades económicas individuais, ou
seja, as empresas e os consumidores considerados quer isoladamente,
quer nas suas relações mútuas.
• Uma das funções base da microeconomia é a de procurar explicar a
formação dos preços quer dos bens de consumo final, quer dos fatores de
produção (considerados individualmente), recorrendo para isso à Teoria
da Procura, Teoria da Oferta e a Teoria da Produção.
• Além da formação de preços, a microeconomia procura também
justificações para a existência de falhas nos mercados e para a formação
e forma de funcionamento das diferentes estruturas de mercado,
nomeadamente os mercados de concorrência imperfeita, monopólios,
oligopólios, concorrência monopolística e os mercados d concorrência
perfeita.
• Tendência: Ação, força pela qual um corpo é levado a mover-se em
direção a alguma coisa: tendência dos corpos para a terra.
• Psicologia: diz-se para designar certos instintos, certos impulsos do
homem, especialmente na medida em que esses instintos ou impulsos
são
conscientemente
experimentados
no
comportamento
que
determinam.
•
• Planejamento Estratégia; Planejamento é a destinação de recursos
avaliados visando atingir determinados objetivos a curto, médio e longo
prazos num ambiente altamente competitivo e dinâmico.
•
• Estratégia segundo (Mintzberg) trata-se da " Forma de pensar no futuro,
integrada no processo decisório, com base em um procedimento
formalizado e articulador de resultados”.
• Efetivação: Efetivar + ação = efetivação, ou seja entrar em ação, agir.
• Ou seja, aplicar os resultados oriundos dos cenários macros e
microecômicos onde se observou as tendências e se elaborou um
planejamento estratégico para em fim executá-los.
• O ambiente empresarial brasileiro é muito dinâmico e mutável;
• Isso devido à globalização, as mudanças tecnológicas e à evolução
político – econômica do país em busca do desenvolvimento;
• Eventos que criam a necessidade, entre as empresas brasileiras, de
encontrar abordagens explícitas para lidar com a turbulência e com a
incerteza.
• A estrutura industrial está em constante modificação, e as empresas,
dentro de cada uma as indústrias, enfrentam incertezas quanto ao rumo
que estas mudanças podem tomar.
• A partir desta percepção, muitos métodos tem sido desenvolvidos por
pesquisadores e empresas para lidar com estas incertezas.
• Porter (1990) trabalha diretamente com cenários industriais e baseia seu
método no conceito das cinco forças competitivas. Essas forças são
fatores motores do mercado e grandes fontes de incerteza. Elas estão
representadas no diagrama ao lado.
A Matriz SWOT
COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DE
CENÁRIOS
A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário
(ou análise de ambiente), sendo usado como base para gestão eplanejamento
estratégico de uma corporaçãoou empresa, mas podendo, devido a sua
simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a
criação de um blog à gestão de uma multinacional.
A Matriz SWOT
COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DE
CENÁRIOS
A Matriz SWOT - APLICAÇÃO
A aplicação da Análise SWOT num processo de planejamento pode
representar
um
impulso
para
a
mudança
cultural
da
organização.
(PORTER,1990) trabalha diretamente com cenários industriais e baseia seu
método no conceito das cinco forças competitivas. Essas forças são fatores
motores do mercado e grandes fontes de incerteza. Elas estão representadas
no diagrama ao lado.
A Matriz SWOT Utilizada Entre o Diagnóstico e a Estratégica
Propriamente Dita.
QUATRO PERGUNTAS FUNDAMENTAIS:
Diante da impossibilidade do atendimento pleno das necessidades humanas
em virtude da escassez de recursos, quatro questões são levantadas:
• O que produzir?
• Para quem produzir?
• Quanto produzir?
• Como produzir?
TEORIA ELEMENTAR DA DEMANDA
• Conceito de demanda;
• Curva da demanda;
• Conceito de oferta; e
• Curva de oferta.
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTAR:
PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. 4ª Ed. Saraiva, São Paulo:
2003;
VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de Macroeconomia. 2ª
Ed. Atlas São Paulo: 2000;
ROSSETI, José Pascoal. Introdução a Economia. 7ª Ed. Atlas, São Paulo:
2002; e
Passos, Carlos Roberto Martins, Princípios de Economia.5ª Ed. Thomson, São
Paulo: 2005.
A
CRISE
FINANCEIRA
INTERNACIONAL.
Dimensões
impactos
e
Aprendizagem. REVISTA da Fundação Dom Cabral. Nov/Fev/2008/09/2007.
Acessado em 15/04/11, ás 15,20.
ESTRUTURA DE MERCADO
• Mercado de concorrência Perfeita;
• Mercado de monopólio;
• Mercado de oligopólio;
• Mercado de concorrência monopolística;
ESTRUTURA DE MERCADO
• Mercado de concorrência perfeita
• Mercado monopsônio;
• Mercado de oligopsônio;
• Mercado de monopólio bilateral.
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTAR:
PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. 4ª Ed. Saraiva, São Paulo:
2003;
VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de Macroeconomia. 2ª
Ed. Atlas São Paulo: 2000;
ROSSETI, José Pascoal. Introdução a Economia. 7ª Ed. Atlas, São Paulo:
2002; e
Passos, Carlos Roberto Martins, Princípios de Economia.5ª Ed. Thomson, São
Paulo: 2005.
A
CRISE
FINANCEIRA
INTERNACIONAL.
Dimensões
impactos
e
Aprendizagem. REVISTA da Fundação Dom Cabral. Nov/Fev/2008/09/2007.
Acessado em 15/04/11, ás 15,20.
SETOR EXTERNO DA ECONOMIA BRASILEIRA
• Balança de pagamentos; e
• Balanço de Pagamentos.
BALANÇA COMERCIAL
A Balança Comercial é uma das componentes da Balança de Pagamentos
de determinado país, onde são registadas as importações e as exportações de
mercadorias,
nomeadamente
bens
primários
/
matérias-primas
(bens
alimentares, combustíveis, minério,...) e bens industriais (equipamentos,
veículos,...).
FONTE: BENEVIDES PINTO, D. ; VANCONCELLOS, M. A.S. Manual de
economia, 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
Quando o montante das exportações é superior ao montante das importações
diz-se que se verifica um superávit comercial. Na situação inversa diz-se que
se verifica um défice comercial. Para efeitos de análise e comparação entre
diferentes países, é comum efetuar a análise em função do PIB. Fonte: Paulo
Nunes Economista, Professor e consultor de Empresas
BALANÇO DE PAGAMENTOS
O balanço de pagamentos é o registro contábil de todas as transações de
um país com outros países do mundo. Assim, no balanço de pagamentos estão
registradas todas as importações que o Brasil faz de outros países, todas as
exportações brasileiras, os fretes pagos a navios estrangeiros, os empréstimos
que o Brasil recebe em moeda estrangeira, o capital das firmas estrangeiras
que abrem filiais no Brasil, o capital das firmas estrangeiras que saem do
Brasil, entre outros.
fonte: BENEVIDES PINTO, D. ; VANCONCELLOS, M. A.S. Manual de
economia, 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
CRISE INTERNACIONAL FINNCEIRA
• Reputação corporativa e desempenho econômico;
• Análise demonstrativo;
• A crise internacional financeira: dimensões e impactos;
EQUILÍBRIO DE MERCADO
• Equilíbrio de preço;
• Determinação matemática;
TEORIA DA PRODUÇÃO
Fatores de produção:
Os fatores de produção são quaisquer bens ou serviços utilizados na
obtenção de um produto final.
Tradicionalmente, os fatores de produção da sociedade dividem-se em três
categorias:
Recursos naturais ou Terra: são os elementos da natureza utilizados pelo
homem com a finalidade de criar bens, ou seja, são os elementos da natureza
incorporáveis às atividades econômicas.
TEORIA DA PRODUÇÃO
Mão-de-obra ou Trabalho: é a contribuição do ser humano, para a
produção, em forma de atividade física e mental; o fator trabalho é
representado por todos os serviços das pessoas empregadas na produção, do
operário ao empresário; é considerada, como fator de produção Trabalho.
Capital: é o conjunto formado por fábricas, estradas, equipamentos,
ferramentas, máquinas, etc., produzido pelo homem, que concorre para a
produção de bens e serviços, aumentando a eficiência do trabalho.
TEORIA DA PRODUÇÃO
Capacidade tecnológica: é constituída pelo conjunto de conhecimentos e
habilidades que dão sustentação ao processo de produção, ou seja o seu
processamento, transformação e reciclagem, até chegar à configuração e ao
desempenho dos produtos finais resultantes.
Capacidade empresarial – é a capacidade de mobilizar, aglutinar e
combinar os demais fatores de produção.
Função produção:
• A função de produção é a relação que mostra qual a quantidade obtida do
produto, a partir da quantidade utilizada dos fatores de produção,
podendo ser representada através da expressão: Q = f(K, L)
Quadro 3.1 – Quantidades de produto e de fatores de produção:
FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
Q
K
L
4
5
6
5
6
7
6
7
8
7
8
9
TEORIA DOS CUSTOS
•
Custos explícitos;
•
Custos implícito;
•
Custos fixos, médios e variáveis;
•
Lucro econômico; e
•
Lucro contábil.
TEORIA DOS CUSTOS
Custo total de produção – é o total das despesas realizadas pela firma
com a utilização da combinação mais econômica dos fatores de produção por
meio da qual é obtida uma determinada quantidade de produto. Nas curvas de
custos das empresas são considerados tantos os custos explícitos (custos
contábeis), quanto os custos implícitos (custos de oportunidade); por
exemplo, numa firma que possui prédio próprio, é feita uma estimativa do
aluguel que pagaria, se precisasse alugar.
Os custos totais de produção (CT) são divididos em custos variáveis totais
(CVT) e custos fixos totais (CFT): CT = CVT + CFT
Custos Variáveis Totais (CVT) - são as despesas com os fatores variáveis
de produção, como por exemplo, as despesas com matérias-primas.
Custos Fixos Totais (CFT) – são despesas com os fatores fixos de
produção, como por exemplo, aluguel.
A análise dos custos de produção também é feita para o curto prazo e para o
longo prazo.
Custos Totais de Curto Prazo – são compostos por custos fixos e custos
variáveis;
Custos Totais de Longo Prazo – são constituídos apenas de custos
variáveis, uma vez que no longo prazo não existe fator fixo.
Os Custos de Curto Prazo compreendem:
Custo Total Médio ou Custo Unitário - é o quociente entre o custo total e
a quantidade produzida pela empresa. CTMe = CT/ q;
Custo Marginal – é a variação no custo total decorrente de variação na
CMa = CT / q.
quantidade produzida pela empresa.
O CTMe, a exemplo do custo total, é constituído por duas parcelas: a do
custo variável médio e a do custo fixo médio.
CTMe = CVT + CFT =
q
CVT + CFT
q
q
Custo Variável Médio – é o quociente entre o custo variável total e a
quantidade produzida;
CVMe
= CVT
q
Custo Fixo Médio – é o quociente entre o custo fixo total e a quantidade
produzida.
CFMe =
CFT
Q
TEORIA DOS CUSTOS
Receita - é o resultado da multiplicação da quantidade produzida de um bem
pelo seu preço de mercado. Para fazer frente aos custos o empresário precisa
vender seu produto, a fim de obter receita, que é o resultado das vendas.
Lucro - é a diferença entre a receita do empresário e os custos de produção.
O lucro é o elemento que estimula o empresário a produzir, e, portanto, a
oferecer bens e serviços no mercado.
•
Déficit público;
•
Déficit total ou nominal;
•
Déficit fiscal;
•
e Déficit operacional.
•
Produto Total – é a quantidade do produto que se obtém da utilização do
fator variável, mantendo-se fixa a quantidade dos demais fatores;
•
Produtividade Média - é o resultado da divisão da quantidade total
produzida pela quantidade utilizada desse fator; PMe = q / x1; e
•
Produtividade Marginal – é a relação entre as variações do produto total
e as variações da quantidade utilizada do fator variável. PMg
x1
= q /
 x1.
ORIGEM/EVOLUÇÃO DA MOEDA
•
Historia da moeda;
•
Tipos de moeda;
•
Funções da moeda; e
•
Demanda por moeda;
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTAR:
PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. 4ª Ed. Saraiva, São Paulo:
2003;
VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de Macroeconomia. 2ª
Ed. Atlas São Paulo: 2000;
ROSSETI, José Pascoal. Introdução a Economia. 7ª Ed. Atlas, São Paulo:
2002; e
Passos, Carlos Roberto Martins, Princípios de Economia.5ª Ed. Thomson, São
Paulo: 2005.
A
CRISE
FINANCEIRA
INTERNACIONAL.
Dimensões
impactos
e
Aprendizagem. REVISTA da Fundação Dom Cabral. Nov/Fev/2008/09/2007.
Acessado em 15/04/11, ás 15,20.
Download