DAVID HARVEY – CAP 9 5 – CARAC. DA ACUMULAÇÃO FLEXIVEL 6,7 – IMPACTOS DA ACUMULAÇÃO FLEX NO TRABALHO 8 – NOVA ESTRUTURA DO MERCADO DE TRABALHO 9 – EMPREGOS FLEX, AUMENTO DA SUBCONTRATAÇÃO 10 – OS PROBLEMAS DE DESIGUALDADE ENTRE HOMENS BRANCOS E MULHERES,NEGROS, ETC NÃO MUDARAM, FORAM REFORMULADOS. 11 – MUDANÇAS NA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL SUBCONTRATAÇÃO ORGANIZADA(DOMICILIAR, PATERNAL,ETC)/FORMAS DE PRODUÇÃO QUE ENVOLVEM EXPLORAÇÃO TRANSFORMAÇÃO DO MODO DE CONTROLE DO TRABALHO E DE EMPREGO. 12 – SOLAPAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA E A TRANSFORMAÇÃO DA BASE OBJETIVA DA LUTA DE CLASSES. 13 – TRANSFORMAÇÃO DO PAPEL FEMININO NA PRODUÇÃO E NOS MERCADOS DE TRABALHO. 14 – REFLEXOS DAS NOVAS TECNICAS E NOVAS FORMAS ORGANIZACIONAIS NOS NEGOCIOS DE ORGANIZAÇÃO TRADICIONAL. 15 – ECONOMIA DE ESCALA(FORDISTA) SUPERADA PELA ECONOMIA DE ESCOPO(MANUFATURA DE VARIEDADE DE BENS E PREÇOS BAIXOS EM PEQUENOS LOTES) 16 – SISTEMA DE PRODUÇÃO FLEXÍVEL ACELERAÇÃO DO RITMO DA INOVAÇÃO DO PRODUTO REDUÇÃO DO TEMPO DE GIRO NA PRODUÇÃO( ROBÔS E JUST-IN-TIME)REDUÇÃO DO TEMPO DE GIRO NO CONSUMO ( REDUÇÃO DA MEIA VIDA DOS PRODUTOS, OBSOLENCIA PLANEJADA) 17 – AUMENTO DO EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS. 18 – A CAPACIDADE DE DISPERSAO GEOGRAFICA DE PRODUÇAO EM PEQ ESCALA E DE BUSCA DE MERCADOS DE PERFIL ESPECIFICO NÃO LEVOU A DIMINUIÇAO DO PODER CORPORATIVONUM AMBIENTE INCERTO,EFEMERO E COMPETITIVO A CORPORAÇÃO BEM ORGANIZADA TEM VANTAGENS SOBRE OS PEQUENOS NEGOCIOS FUSOES E AQUISICOES 19 - ORGANIZAÇÃO DO CAPITALISMO ATRAVES DA DISPERSAO, MOBILIDADE GEOGRAFICA E DAS RESPOSTAS FLEXIVEIS. 20, 21,22,23,24 – ORGANIZAÇÃO MAIS COESA E CENTRALIZAÇÃO IMPLOSIVA 2 MOTIVOS: 1) INFORMAÇÕES PRECISAS E ATUALIZADAS;ACESSO AO CONHECIMENTO CIENTIFICO E TECNICO; CONTROLE DO FLUXO DE INFORMAÇOES E DOS VEICULOS DE PROPAGAÇAO DO GOSTO E DA CULTURA. 2) REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO GLOBAL 25 – CONFUSAO DO MERCADO FIN. LIGADO AO “EMPREENDIMENTISMO COM PAPEIS”FORMAS ALTERNATIVAS DE OBTER LUCROS. 26 – O SISTEMA FIN. FUGIU DO CONTROLE COLETIVO 27 – NOVO SISTEMA FIN. DEU MAIS AUTONOMIA AO SISTEMA BANCARIO E FIN EM COMPARAÇÃO C/ O FINANCIAMENTO CORPORATIVO,ESTATAL E PESSOAL ACUM. FLEX. PROCURA MAIS O CAPITAL FIN. DO QUE O FORDISMO 28 – PODER DE COORDENAÇÃO PRESENTE NO SISTEMA FIN. GRAÇAS AO PODER DA NAÇÃOESTADO DE CONTROLAR O FLUXO DE CAPITAL E PORTANTO SUA PRÓPRIO POLITICA FISCAL E MONETÁRIAADOÇAO DO SISTEMA DE TAXA DE CAMBIO FLEX. TODAS NAÇOES-ESTADO DEPENDEM DO DISCIPLINAMENTO FINANCEIROCOLAPSO DO FORDISMO FORTALECEU O CAPITAL FIN EM RELAÇÃO AO PODER DO ESTADO. 28 - REDUÇÃO DOS CUSTOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO INDUSTRIAS + INDEPENDENTES NOVA D.I.T, NOVOS PRINCIPIOS DE LOCALIZAÇAO E DOS MECANISMOS DE COORDENAÇÃO NO INTERIOR DE EMPRESAS TRANSNACIONAIS, COMO TBM ENTRE DIFERENTES MERCADOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS 29 – MUDANÇAS DE PODER DA ECONOMIA POLITICA GLOBAL DO CAPITALISMO EUA DE MAIOR CREDOR DO MUNDO PASSOU P/ MAIOR DEVEDOR. BANCOS JAPONESES SUPERARAM OS AMERICANOS COMO OS MAIORES DETENTORES DE ATIVOS. 30 – MUDANÇAS ACOMPANHADAS PELO NEOCONSERVADORISMO PÓS CRISE DO FORDISMO RETIRADA DE APOIO AO BEM-ESTAR SOCIAL,ATAQUE AO SALARIO REAL E AO PODER SINDICAL ORGANIZADO RESTAURAR A SAUDE DE ECONOMIAS MORIBUNDAS 31 – AUMENTO DA COMPETIÇÃO INTERNACIONALESTADOS TINHAM Q SER + EMPREENDEDORES E MANTER CLIMA FAVORÁVEL CONTENÇAO DA FORMA DE TRABALHO E DE OUTROS MOVIMENTOS SOCIAIS. 32 – GOVERNOS Ñ INTERVENCIONISTAS E CONSERVADORES FISCAIS FORAM FORÇADOS A SEREM + INTERVENCIONISTAS EUA TEVE Q DAR DINHEIRO AOS BANCOS COMO EM 2008 PARA ELES NÃO QUEBRAREM E SEGURAR A TAXA DE CAMBIO. 33 – POSSIBILIDADE DE PAISES COMO BRASIL NÃO PAGAREM SUAS DIVIDAS EXTERNAS PLANO DO FMI DE REDUÇÃO DE GASTOS PUBLICOS, CORTES DE SALARIOS REAIS, AUSTERIDADE NAS POLITICAS FISCAL E MONETARIA DISTURBIOS SOCIAIS 34 – SINAIS DE CONTINUIDADE AO INVES DE RUPTURA, COMO NA ERA FORDISTAPRATICAS KEYNESIANAS DE MODO ALGUM ACABARAM 35 – INTERVENÇÕES ESTATAIS NÃO IMPORTANDO A IDEOLOGIA DOS GOVERNOS 36 – AUMENTO DO INTERVENCIONISMO QUAL A FORMA PELAS QUAIS AS NORMAS, HABITOS, E ATITUDES CULTURAIS E POLITICAS SE MODIFICARAM A PARTIR DE 1970 E DO GRAU QUE ESSAS MUDANÇAS INTREGRAM A TRANSIÇÃO P/ A ACUM. FLEX? SUCESSO POLITICO DO NEOCONSERVADORISMO DEVIDO A UMA MUDANÇA GERAL DAS NORMAS E VALORES COLETIVOS QUE TINHAM HEGEMONIA PARA UM INDIVIDUALISMO MAIS COMPETITIVO COMO VALOR CENTRAL NUMA CULTURA EMPREENDIMENTISTA. 37 – A CONSISTENCIA DAS RAIZES DA TRANSIÇÃO DO FORDISMO PARA A ACUM. FLEX É CLARA O MOVIMENTO MAIS FELXIVEL DO CAPITAL ACENTUA O NOVO E O CONTINGENTE DA VIDA MODERNA AÇÃO COLETIVA SE TORNOU + DIFÍCIL, TAL DIFICULDADE SE TORNOU A META DO CONTROLE DO TRABALHO INDIVIDUALISMO COMO CONDIÇÃO NECESSARIA DA TRANSIÇÃO DO FORDISMO PARA A ACUM. FLEX. FORMAÇÃO DE NOVOS NEGOCIOS NOVOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO IMPLEMENTADOS. 37 – FRAGMENTAÇÃO E INSEGURANÇA ECONOMICA DESEJO POR VALORES ESTÁVEISENFASE NA AUTORIDADE DE INSTITUIÇÕES BÁSICAS – ESTADO, IGREJA, FAMILIA.