Gabarito – Apostila do curso das particulares.

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Gabarito – Apostila do curso das particulares (biologia A.1 e C.1)
Biologia A.1
- Taxonomia e sistemática
1)B
2) D
3) D
4) D
5)A
6) Analisando as á rvores filogené ticas (I e II) apresentadas, o animal a (piolho-de-cobra, que é Myriapoda)
estaria mais proximamente aparentado ao animal b (minhoca, que é Annelida) na á rvore I, porque o ancestral
comum estaria mais pró ximo.
7) a) Felis indica o termo genérico, enquanto catus indica o termo específico.
b) Trypanosoma Cruzi
c) Quando já tiver sido citado previamente.
d) O termo específico pode ser um adjetivo que identifica organismos pertencentes, até mesmo, a reinos
distintos. Portanto, diferentes espécies seriam caracterizadas pelo mesmo nome, o que dificultaria a
classificação.
8) Não. Em simpatria, sem isolamento reprodutivo, ocorreria um fluxo gênico que eliminaria as diferenças
genéticas existentes entre essas subespécies.
9) a) As modificações observadas nas populações isoladas geograficamente são devidas à seleção natural
diferencial atuando sobre as variações produzidas por mutações e recombinações gênicas.
b) O processo de especiação é evidenciado pelo isolamento reprodutivo, fenômeno que interrompe o fluxo
gênico entre as populações.
10) Os animais A e B devem apresentar maior grau de semelhanças e parentesco genético, uma vez que
pertencem à mesma família. Eles têm em comum,portando, o reino, o filo, a classe, a ordem é a família: diferem
apenas no gênero e na espécie. Os animais C e D, por sua vez, pertencem à mesma ordem, tendo em comum o
reino, o filo, a classe e a ordem, diferem na família, no gênero e na espécie.
- Gametogênese
1) D
2)B
3)E
4) C
5)C
6) a) 1 - cé lula germinativa (2n), 2 - espermatogô nia (2n), 3 - espermató cito I (2n), 4 - espermató cito II (n), 5 espermá tide (n), 6 - espermatozó ide (n)
b) I - mitoses (multiplicaçã o) II - inté rfase (crescimento), III - meiose (divisã o reducional), IV - espermiogê nese
(diferenciaçã o)
7) a) 150 e 600 b) 346
8) O ó vulo dos animais é geralmente maior do que o espermatozó ide porque durante sua evoluçã o há intensa
síntese de proteínas. O alimento servirá para nutrir o embriã o no início de seu desenvolvimento.
9) a) As regiõ es indicadas evidenciam os tú bulos seminíferos dos testículos.
b) A espermiogê nese está indicada pelo nú mero I.
c) A regiã o III é ocupada por espermatogô nias dipló ides (2n = 46)
d) As cé lulas de Leydig produtoras de testosterona estã o indicadas na regiã o IV.
10) a) o oó cito AAbb formará , na segunda divisã o meió tica, ó vulo do tipo Ab, que fecundado por um
espermatozó ide ab produzirá um embriã o de genó tipo Aabb.
b) A mulher de genó tipo AaBb cruzando com um homem aabb poderá ter filhos com os seguintes genó tipos:
AaBb, Aabb, aaBb, aabb.
- Embriologia
1) B
2) Oligo (humano), Hetero (Anfíbio), Telo (Ave) e Centro (inseto)
3) E
4) C
5) A
6) a) A casca do ovo evita a desidrataçã o do embriã o. A bolsa amnió tica protege o embriã o contra choques
mecâ nicos.
b) Trata-se do endosperma secundá rio que tem por funçã o nutrir o embriã o durante o seu desenvolvimento.
7) 1. Aumento do nú mero de cé lulas e conseguinte aumento do tamanho do embriã o.
2. Início da formaçã o do tubo digestivo e folhetos embrioná rios.
3. Início da formaçã o do sistema nervoso e ó rgã os.
b) Capacidade de originar qualquer tipo de cé lula e tecido.
c) A gá strula e a nê urula já apresentam folhetos diferenciados, por exemplo, ectoderme e mesentoderme. Neste
caso, muitas destas cé lulas já estã o diferenciadas, o que as impede de originar qualquer tecido.
8)a) As células germinativas são diploides e associadas à formação dos gametas.
b) As espermatogônias são as germinativas do homem, encontradas nos testículos.
c) A multiplicação mitótica no homem é contínua ao longo da vida, enquanto a mulher esse processo é iniciado
e finalizado durante o desenvolvimento embrionário.
9) a) As fases sã o A: zigoto, B: mó rula, C: blá stula, D: gá strula, E: nê urula (gá strula avançada).
b) A mó rula (B) resulta do processo de segmentaçã o (ou clivagem) do zigoto (A), sendo, portanto, pluricelular
(reuniã o de blastô meros) e sem cavidade interna.
A blá stula (C) difere da mó rula (B) por apresentar os blastô meros dispostos numa camada ú nica, delimitando
uma cavidade fechada (blastocela). A gá strula (D) difere da blá stula (C) por apresentar uma cavidade interna, o
arquê ntero (ou gastrocela), aberta por um orifício - o blastó poro - e delimitada por duas camadas (folhetos) de
cé lulas.
A nê urula (E) difere da gá strula (D) por ter trê s folhetos embrioná rios - ectoderme, mesoderme e endoderme e o tubo neural já constituído. Formaram-se també m os somitos e a notocorda, originados da mesoderme.
10) a) Os candidatos deveriam identificar que a figura A representa gê meos monozigó ticos ou univitelinos,
resultantes de um ú nico ó vulo fecundado que se dividiu nos está gios iniciais do desenvolvimento, originando 2
embriõ es idê nticos, enquanto a figura B representa gê meos dizigó ticos ou fraternos, resultantes de dois ó vulos
fecundados independentemente, originando 2 embriõ es distintos.
b) Em A, os gê meos serã o do mesmo sexo enquanto em B, podem ou não sê-lo.
c) A placenta é responsá vel pelas trocas de substâ ncias e de gases entre mã e e filho. Alimento e oxigê nio (O2)
passam da mã e para o filho e excretas nitrogenadas e gá s carbô nico (CO2) do filho para a mã e.
- Protozoários
1) A
2)E
3)B
4)C
5)C
6) O aumento da pluviosidade favorecerá a reprodução do vetor nos casos da malária e dengue. O aumento da
pluviosidade também aumentará a frequência de inundações e em consequência, a mistura de água de esgoto
com a água utilizada pelas comunidades, e daí o aumento de leptospirose e cólera.
7) a) As amebas capturam seus alimentos por fagocitose, por pseudópodos.
b) O vacúlo pulsátil ou contrátil tem a função de realizar o equilíbrio osmótico (osmorregulação). A água doce é
meio hipotônico em relação ao protozoário e, por osmose, a água é absorvida. Para que o protozoário não
venha a explodir, o vacúolo pulsátil expulsa o excesso de água. Os protozoários marinhos (assim como os
parasitas) não possuem esta organela, pois são isotônicos em relação ao meio, ou seja, a sua concentração é
semelhante à d'água salgada.
8) a) Intestino delgado, onde ocorre a absorção de nutrientes.
b) Adquire-se pela ingestão de cistos do protozoário em alimentos e água contaminados.
c) Cissiparidade (reprodução assexuada).
9) A doença pode estar sendo transmitida por transfusões de sangue contaminado, ou, então, da mãe para o
filho, pela placenta ou até pelo leite materno.
10) Está errada, pois a malária é transmitida pela picada de mosquito.
- Zoologia dos invertebrados
1) D; 2) E; 3)A; 4) A;
5)a) Artrópodes.b) Os sistemas citados são desvinculados, na medida em que não há pigmentos
sanguíneos para o transporte dos gases no sangue. Há passagem do oxigênio diretamente no espaço
externo para as células do animal.
6) A;
7) a) As formigas são insetos sociais e assim formam um sistema com divisões de trabalho.
b) O canto das cigarras tem a função de atraí-las para o acasalamento.
c) As cascas não são cigarras mortas, são apenas restos do exoesqueleto delas. O exoesqueleto é
constituído de quitina, um carboidrato responsável pela formação de uma carapaça rígida. Para que o
inseto apresente um crescimento normal, é preciso que a carapaça seja substituída periodicamente.
Esse processo é denominado muda ou ecdise.
8) a) A colônia é originada por meio da reprodução assexuada, por brotamento, do pólipo. A colônia,
dá origem às medusas pelo mesmo processo, que, por reprodução sexuada, formam a larva plânula
que dá origem a um novo pólipo.
b) Cnidoblasto, cuja função é defesa e captura de alimento.
9) D; 10) D
- Zoologia dos vertebrados
1)C ; 2) B; 3) E;
4) a) É o grupo dos peixes cartilaginosos (condrictes). Sã o animais que possuem endoesqueleto cartilaginoso.
b) Os sapos pertencem à classe dos anfíbios, enquanto os lagartos à dos ré pteis. Poderia ser citada qualquer
uma das seguintes características diferenciais:
• Fecundaçã o: externa, no sapo; interna, no lagarto.
• Ovo: sem casca, no sapo; com casca, no lagarto.
• Anexos embrioná rios: ausentes, no sapo; presença de â mnion, có rion, alantó ide e saco vitelino, no lagarto.
• Está gio larval: presente, no sapo; ausente, no lagarto.
• Pele: permeá vel, no sapo; impermeá vel (queratinizada), no lagarto.
• Trocas gasosas: por brâ nquias, na fase larval, e pela pele e pelos pulmõ es, no sapo adulto; exclusivamente por
pulmõ es, no lagarto.
6) a) Cordados apresentam um tubo neural dorsal, notocorda e fendas branquiais na faringe, em algum está gio
de seu ciclo vital.
b) O retâ ngulo II indica o desenvolvimento de patas, o que representou um avanço evolucioná rio fundamental
para a conquista do meio terrestre. O retâ ngulo III representa o aparecimento do ovo com casca, alé m de novos
anexos embrioná rios: â mnio, alantó ide e có rio. Estas estruturas permitiram a conquista definitiva do meio
terrestre.
7)B ; 8)C ; 9)D ; 10)C.
Biologia C.1
- Exercícios objetivos
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
E
E
C
D
B
A
B
E
C
C
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
E
B
A
B
B
A
C
C
E
A
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
B
A
E
D
B
D
E
E
C
D
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
A
A
B
A
D
E
B
D
C
A
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
D
D
B
C
C
E
B
A
B
C
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
D
C
C
A
B
B
D
C
E
A
- Exercícios discursivos
1. Aumenta a rigidez e estabilidade da membrana.
2. a – 1) Monossacarídeo e 2) Dissacarídeo. Heptose.
b – Ligaçãoglicosídica.
c –Reação de síntese por desidratação (condensação).
d – Monossacarídeos: glicose e frutose.
Dissacarídeos: sacarose e lactose.
3. Apresenta uma cabeça polar formada por moléculas de glicerol, resíduos de ácido fosfórico e a moléculas especiais como
a colina; e uma cauda apolar formada por duas cadeias carbônicas.
4. a – Os carboidratos e os lipídios
b – Porque fornecem os aminoácidos que serão utilizados para sintetizar novas proteínas, que servirão para a
construção dos diversos componentes das estruturas celulares e dos tecidos
c –A digestão tem início na cavidade oral. Os produtos são moléculas de um dissacarídeo, a maltose
d – O amido é constituído pela polimerização de moléculas de alfa-glicose enquanto a celulose é um polímero de
moléculas de beta-glicose
e – Porque pode haver deposição desses constituintes nas artérias causando as doenças cardiovasculares
provocando, por exemplo, o infarto do miocárdio que pode levar à morte
5. As micelas são as estruturas esféricas no interior das quais as cadeias apolares dos lipídios, com uma única cadeia
carbônica, organizam-se, isolando-se da água; os grupos polares posicionam-se na superfície externa, interagindo com o
solvente. Já os fosfolipídios associam-se na chamada bicamada lipídica, com estrutura de agregação mais estável das
moléculas desses lipídios, pela forma cilíndrica e presença de duas cadeias apolares internamente.
6.
a – Vitamina C (ácido ascórbico).
b –Escorbuto.
c – Sangramento nas gengivas – Queda (perda) dos dentes.
d – Vitamina hidrossolúvel.
e – A vitamina atua como coenzima das enzimas que catalisam a síntese do colágeno pelos fibroblastos.
7.
a – Reação de transaminação.
b – Aminotransferase ou transaminase.
c – Cofator da enzima.
d – Vitamina B6 (piridoxina).
e – Acrodinia.
8. Proteína canal: proteína que realiza apenas transporte passivo exibindo uma espécie de “túnel” em seu interior.
Proteína transportadora: proteína que pode realizar transporte ativo e passivo para qual muda sua configuração espacial.
9. Proteína integral: proteína intimante ligada à membrana por sua porção apolar.
Proteína periférica: proteína fracamente ligada à membrana por sua porção polar, facilmente removível.
10. 1 ) Temperatura: Toda enzima possui uma temperatura ideal de ação, na qual a velocidade de reação
enzimática é máxima. Acima ou abaixo da temperatura ideal a velocidade de reação enzimática diminui
gradualmente. Quanto maior a temperatura, maior a velocidade da reação, até se atingir a temperatura ótima; a partir
dela, a atividade volta a diminuir, por desnaturação da molécula.
2) pH: Idem à temperatura. Toda enzima possui um pH ideal de ação, no qual a velocidade de reação enzimática é
máxima. Acima ou abaixo do pH ideal a velocidade de reação enzimática diminui gradualmente. Existe um pH ótimo,
onde a distribuição de cargas elétricas da molécula da enzima e, em especial do sítio catalítico, é ideal para a
catálise. Ácidos e bases fortes levam a desnaturação.
3) Concentração de substrato:Toda enzima possui uma concentração ideal de substrato, na qual a velocidade de
reação enzimática é máxima, acima dessa concentração de substrato a velocidade de reação enzimática permanece
constate, abaixo da concentração ideal a velocidade de reação enzimática diminui.
11.
a – Síntese proteica (tradução).
b – No citosol.
c – Algarismo 1 – Molécula de RNAm
Algarismo 2 – Ribossomo
Algarismo 3 – Molécula de proteína.
d –Um códon do RNAm.
E – RNAr e proteínas.
12.
a – Pela análise do gráfico, observa-se que após a adição da droga ao meio de cultura das bactérias não ocorreu
nenhum decréscimo na taxa de incorporação dos isótopos de timidina e uridina. Isso denota que os fenômenos de
replicação e transcrição transcorreram normalmente. Por outro lado, a incorporação de leucina radioativa diminuiu e,
sendo este composto um aminoácido, é utilizado na etapa da tradução para a síntese das proteínas.
b – Pontes de hidrogênio e ligações dissulfeto.
c – Nas bactérias não ocorre a síntese de proteínas nos polissomos aderidos ao retículo endoplasmático (REG).
13. a – Adenosina trifostato
b – Adenina
c – Ribose
d – Mitocôndrias
e – ATPase (adenosina trifosfatase)
14.
Um único RNA ribossômico é sintetizado e, posteriormente, é clivado em três RNAs menores. Um quarto fragmento de
RNAr é sintetizado fora do nucléolo e , em seguida, migra para tal região. Três fragmentos de RNAr se compactarão a
proteínas, formando a subunidade maior, que nos eucariotos é 60S. Outro fragmento de RNAr se compactará a outras
proteínas, dando origem à subunidade menor, que nos eucariotos é 40S. A junção das duas subunidades forma um
ribossomo 80S.
Já nos procariotos, o ribossomo é formado por duas subunidades; a maior, 50S e a menor, 30S. A junção das duas gera um
ribossomo 70S.
15. São áreas especiais do ribossomo em que o sítio A corresponde ao local de chegada dos aminoácidos (com exceção do
primeiro); sítio P, região onde ocorre ligação peptídica; sítio E, onde acontece a saída do RNA transportador vazio.
16.
a. DNA A: primeira enzima a iniciar a forquilha de replicação
b.
c.
d.
e.
f.
g.
Proteína SSP: impede o restabelecimento da dupla cadeia
Helicases: desfazem a dupla cadeia, desfazendo as interações de hidrogênio entre as bases nitrogenadas.
Topoisomerases: evita a quebra da cadeia de DNA
DNAs polimerases: polimerizam as novas cadeias de DNA
Exonucleases: clivam os primers
DNA ligase: ligam os fragmentos de Okazaki
17. Pequenos fragmentos de RNA necessários para o início da síntese de uma nova cadeia de DNA.
18. Região do gene que serve de sinalizadora para o encaixe da RNApolimerase.
19. Fragmentos de DNA da cadeia descontínua que posteriormente serão ligados.
20. Molécula formada por uma base nitrogenada, um resíduo de ácido fosfórico e uma pentose. O NUCLEOSÍDEO é uma
molécula formada por uma base nitrogenada e uma pentose, ou seja, o nucleotídeo que teve o radical fosfato clivado.
21.
a –Ambas ocorrem a favor de um gradiente de concentração e, portanto, sem gasto de energia.
b – A difusão facilitada ocorre com a participação de enzimas. Com o aumento da concentração do soluto aumenta a
velocidade do transporte até um momento em que os sítios ativos das enzimas envolvidas no processo estão todos
interagindo com o soluto, tornando a velocidade do transporte constante.
c – Os hormônios esteróides por serem de natureza lipídica são lipossolúveis e, portanto, atravessam a membrana
diretamente através da bicamada de fosfolipídios.
22.
a – Célula vegetal
b – Presença de parede celular e plastos
c – Cloroplasto
d – Plasmodesmo
23. Reconhecimento celular, adesão, proteção e função enzimática. Encontra-se exclusivamente na face externa da
membrana
24. Uniporte: quando há a passagem de apenas um tipo de molécula ou íon pela proteína membrana.
Cotransporte: quando há a passagem de mais de um tipo de molécula ou íon pela proteína de membrana.
25. Antiporte: transporte de substâncias em sentidos opostos.
Ex: Bomba de sódio e potássio.
Simporte: transporte de substâncias no mesmo sentido.
Ex: Glicose + sódio
26. Ativo: transporte de substâncias com gasto de energia.
Passivo: transporte de substâncias sem gasto de energia
27. Fagocitose: captura de substâncias insolúveis e grandes pelas células através de pseudopodes e reconhecimento
químico.
Pinocitose: captura de substâncias pequenas e solúveis pela célula sem formação de pseudopodes.
28. A parede vegetal tem seu início de formação com vesículas do Complexo de Golgiense chamadas dictiossomos, que se
ordenam no plano equatorial da célula formando uma estrutura denominada: fragmoplasto. A função dos fragmoplastos
dá origem a uma estrutura denominada: lamela média. Interiormente à lamela média são depositadas microfibrilas de
celulose formando as paredes primárias e secundárias.
29. Tranporte ativo primário: Há gasto direto de ATP. Ex.: Bomba de sódio/potássio.
Transporte ativo secundário: É um mecanismo de transporte ativo através do qual uma substância é transportada
contra um gradiente eletroquímico, aproveitando o gasto de energia (ATP) estabelecido para o transporte de uma outra
substância que é transportada a favor de seu gradiente eletroquímico
30. Difusão simples: Livre passagem de um soluto ou fluido de um meio mais concentrado (hipertônico) para um
meio menos concentrado (hipotônico).
Difusão facilitada: Transporte de substâncias a favor de uma gradiente de concentração, sendo ele feito por meio
de proteínas (proteínas carreadoras ou permeases e proteínas canal) que aceleram a velocidade de passagem das
substâncias.
Osmose: Passagem apenas de solvente (água) de uma meio menos concentrado (hipotônico) para uma meio mais
concentrado (hipertônico), através de uma membrana semipermeável.
31.
a – Retículo endoplasmático granular (rugoso)
b –Complexo de Golgi
c – Da face distal, côncava, trans ou de maturação
d – O fenômeno da exocitose
e – Tripsinogênio (enzima inativa) e amilase pancreática
32.
a – Retículo endoplasmático granular (rugoso).
b –Molécula do RNA mensageiro (RNAm).
c –Proteína reconhecedora da sequência sinal (PRS).
d –Molécula de proteína.
e – Lisossomo e meio extracelular (exocitose).
33.
a – Curva Z. Durante a fosforilação oxidativa ocorre a passagem de íons hidrogênio para o meio de cultura,
provocando uma diminuição do pH.
b – Citocromos. Possuem ferro na sua composição.
c – Na matriz mitocondrial.
d – Riboflavina (B2) – FAD.
Nicotinamida (B3 - PP) – NAD.
e – Glicólise. Ocorre no citosol.
34.
a –Como o nucleotídeo marcado é utilizado na síntese das três variedades de RNA (RNAm, RNAr e RNAt) que,
posteriormente, migram para o citoplasma para atuar na síntese das proteínas, a intensidade da radioatividade
decresce no núcleo da célula e vai progressivamente aumentando no citoplasma.
b – Porque as vesículas de secreção não contem nenhuma das variedades de RNA descritos, mas apenas os
produtos do fenômeno da síntese metabólica que deverão ser exocitados da célula.
35. a – Autofagia.
b – Citolisossomo.
c – Reticulo endoplasmático.
d – Vacúolo de suco celular.
e – Face trans ou face de maturação ou face côncava.
36. Polirribossomos livres: citosol, núcleo, cloroplasto, mitocôndria e peroxissomo.
Polirribossomos aderidos ao REG: lisossomos, meio extracelular e proteínas de membrana.
37. Síntese de lipídeos; detoxificação e armazenamento de cálcio.
A proliferação do REL aumenta a velocidade de detoxificação de substâncias toxicas como as drogas.
38. Modificam a consistência do citoplasma periférico através das modificações dos estados sol e gel. Além disso associamse a proteína motora miosina para o processo de contração celular.
Proteína tubulina.
39. A forma como eles se organizam. Os centríolos são formados por 9 trincas de microtúbulos. Já os cílios e flagelos são
formados por um corpúsculo basal semelhantes aos centríolos, mas sua extensão apresenta 9 duplas de microtúbulos
periféricos e uma dupla central.
Centro organizador de microtúbulos. Região da célula de onde partem os microtúbulos em direção a periferia.
40. Membrana externa e interna, espaço intermembranoso, cristas mitocondriais e matriz mitocondrial
Membrana externa: semelhante a membrana celular e bastante permeável.
Membrana interna: apresenta alta impermeabilidade, sobretudo por apresentar um fosfolipídio denominado cardiolipina.
41.
a – Lâmina nuclear
b – Fornecer suporte ao envoltório nuclear mantendo a sua forma e servir como pontos de ancoragem para os
cromossomos no interior do núcleo
c – Complexo do poro
d – Talassemia (anemia do Mediterrâneo)
e – É necessário que a molécula possua na sua constituição um sinal de destinação (localização) nuclear
42.
a – A carioteca, o suco nuclear, a cromatina e o nucléolo (s).
b – Epitélio intestinal e meristema primário.
c – Através de mutações no DNA. Os genes supressores de tumor e os oncogenes.
d – É a presença em um mesmo núcleo celular de mais do que dois conjuntos haploides (completos) de
cromossomos. A colchicina que impede a formação do fuso mitótico durante a divisão celular.
e – A duplicação (replicação) do DNA. É indispensável a DNA polimerase.
43.
a – Durante a prófase da mitose as fibras cromossômicas tornam-se condensadas (compactadas) por ação da
condensina e, na metáfase, alguns microtúbulos do fuso mitótico estão fixados aos cromossomos através dos
cinetócoros, na região dos centrômeros.
b – A presença dos lisossomos nos neurônios pode ser explicada pela necessidade dessas células renovarem as
organelas citoplasmáticas “envelhecidas” pelo uso, caracterizando o fenômeno da heterofagia, já que, normalmente,
as células nervosas possuem uma grande longevidade. Ao fenômeno de renovação de organelas “envelhecidas” que
ocorre em algumas células denomina-se autofagia e não heterofagia como explicitado no texto.
c – Numa célula em interfase, o envoltório (envelope) nuclear, visto ao M.E., apresenta poros constituídos por um
complexo de moléculas de proteínas - o complexo do poro, e na sua face interna um conjunto de filamentos
intermediários que constituem a lâmina nuclear.
d – No interior das mitocôndrias, o mecanismo de transporte dos elétrons através da cadeia de citocromos, que
ocorre na matriz mitocondrial, libera energia que é utilizada para transferir os íons H+, provenientes do NADH e
FADH2, para o espaço existente entre as duas membranas mitocondriais (espaço intermembranoso). O transporte
dos elétrons na cadeia de citocromos ocorre na membrana das cristas mitocondriais e não na matriz mitocondrial
como explicitado no texto.
e – Durante o processo de transporte de vesículas contendo proteínas sintetizadas no retículo endoplasmático
granular, para as cisternas do complexo de Golgi, essas vesículas que brotam do retículo fundem-se com a
superfície côncava (face cis ou de formação) daquela organela.
As vesículas que brotam do retículo endoplasmático granular e se dirigem ao complexo de Golgi se fundem com os
sáculos da superfície (face) convexa ou cis e não com a superfície côncava (que é a face trans ou de maturação)
como explicitado no texto.
44.
a – DNA “lixo” corresponde às sequências gênicas que não codificam nenhuma variedade de proteína.
b – Gene SRY.
c – Cromátide.
d – Cromonema.
e – Nucleossomos.
45.
a – Pontos de checagem.
b –O ciclo celular é interrompido na metáfase, em virtude da não organização do fuso mitótico, constituído por
microtúbulos
c – Tecido hematopoiético (medula óssea) e tecidos epiteliais como o da epiderme e intestinos.
d – Anemia e diminuição da taxa de leucócitos do sangue – Queda de cabelos.
e – Subfase G1 – Inibindo a síntese (transcrição) das variedades de RNA.
Subfase S – Inibindo a replicação das moléculas de DNA.
46.
O Envoltório Nuclear apresenta duas membranas descontínuas deixando entre elas espaços denominados poros. A
membrana externa possui aderidos vários ribossomos e mostra-se como uma continuação do retículo endoplasmático
rugoso. O espaço deixado entre as duas membranas é denominado cisterna perinuclear, cujo conteúdo é semelhante aos
das cisternas do R.E.G.
47.
O núcleo que apresentava a cromatina descompactada e nucléolo evidente dever ser posicionado no citoplasma que
possuí grande concentração de organelas. Isso se deve ao fato de que o aspecto da cromatina e a evidenciação do
nucléolo falam a favor de uma célula com elevada capacidade de síntese metabólica. Por outro lado, o núcleo com
predominância de heterocromatina e poucas organelas configuram uma célula com baixa atividade de síntese.
48.
a–
b – Em virtude da sua elevada atividade metabólica, o intercâmbio de moléculas entre o núcleo e o citoplasma é mais
intenso, necessitando, portanto, de maior número de poros.
c – ATP e proteínas (enzimas).
d – RNA mensageiro e RNA transportador.
49.
a–
b – Na disjunção da 1ª divisão da meiose ocorre segregação dos cromossomos homólogos, enquanto na disjunção
da 2ª divisão meiótica ocorre segregação das cromátides-irmãs.
c – A divisão dos centrômeros ocorre na 2ª disjunção (2ª divisão da meiose).
50. Eucromatina: Porção do núcleo menos compactada e com maior atividade gênica.
Heterocromatina: Porção do núcleo mais compactada e com menor atividade gênica.
H. Constitutiva: Apresenta-se sempre compactada. Ex. Telômero e Centrômero.
H. Facultativa: Nem sempre apresenta-se compactada. Ex. Cromatina sexual.
51.
52.
Primárias: Estão sempre presentes no cromossomo, sendo representadas pelos centrômeros.
Secundárias: Nos humanos, presente em apenas 5 pares cromossômicos: 13, 14, 15, 21 e 22.Estão relacionados as
NORs(Região Organizadora de Nucléolo).
53.
Extremidades dos cromossomos metafásicos, bastante condensadas, formadas por repetições TTAGGG nos
humanos.Mantém a estabilidade e integridade dos cromossomos.
54.
Região lateral aos centrômeros, onde as fibras cinetocóricas da divisão celular se encaixam.
55.
Pontos de checagem dos constituintes celulares, sobretudo do DNA. A P53 checa o DNA ao final de G1.
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