Língua Portuguesa – Aula 13 Revisão para AV2. Aula 7

Propaganda
Língua Portuguesa – Aula 13 Revisão para AV2.
Aula 7 - Regência: o complemento de nomes e verbos.
Temos dois tipos de regência em Português:
- Quando o termo regente é um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio),
ocorre a regência nominal.
Exemplo: As crianças estão contentes com o novo presente.
- Quando o termo regente é um verbo temos a regência verbal.
Exemplo: As crianças precisam de carinho.
Regência: aspectos importantes.
-
Saber que preposição usar. (Ex.: Ele foi AO cinema ou NO cinema?)
-
Saber combinar as preposições com os pronomes relativos. (Ex.: Ele é
o professor que eu admiro./Este é o filme de que gostei.)
-
Saber decidir entre o uso do pronome lhe(s) ou do pronome o (a, os, as).
(Ex.: É preciso ajudá-lo ou lhe ajudar?)
-
Saber usar o acento grave que marca a crase da preposição a com o
artigo a ou com o a de pronomes demonstrativos (aquele, aquela ,
aquilo, a). (Ex.: Assisti à aula atentamente./ Assisti ao filme
atentamente.)
REGÊNCIA VERBAL
Estudar a regência verbal melhora a capacidade de expressão, já que nos
permite conhecer os diferentes significados que um verbo assume,
simplesmente porque lhe acrescentamos ou suprimimos uma preposição.
REGÊNCIA VERBAL
Observe:
O funcionário visava a um novo ideal. -> visar significa “propor-se a, pretender”.
(transitivo indireto)
O gerente visou o cheque. -> visar significa “pôr o visto”. (transitivo direto)
1. Marque a alternativa INCORRETA quanto à regência verbal:
a) Infelizmente, não conheço a lei que te referes.
b) Nós não simpatizamos com suas ideias inovadoras.
c) Para trabalhar, muitos preferem a empresa privada ao serviço público.
d) Existem muitos meios a que podemos recorrer neste caso.
2. Assinale a opção cuja regência do verbo destacado esteja
INCORRETA.
a) Os eleitores esqueceram das tendências das últimas eleições.
b) Chamaram-lhe de injustos ao sugerir a demissão dos envolvidos.
c) Ninguém mais aspirava a esse cargo.
d) Quem assistiu aos noticiários ficou bem informado.
AULA 9 - PONTUAÇÃO
(PARTE I)
Em um texto, a pontuação é importante porque atua na produção de sentido.
REGRAS DO PONTO-E-VÍRGULA
1) Separando os elementos de uma ENUMERAÇÃO COMPLEXA:
Os times que vão participar do torneio são os cinco melhores: o Dínamo,
campeão da Hungria; o 1º colocado da Alemanha; o Benfica, campeão de
Portugal; o 1º colocado da Inglaterra; o Internacional, campeão mundial.
2) Separando orações coordenadas ASSINDÉTICAS:
Ele deve ter desistido do emprego, pois nunca mais procurou falar conosco.
Ele deve ter desistido do emprego; nunca mais procurou falar conosco.
3) Com conjunções POSPOSITIVAS:
Adversativas
mas
porém
todavia
contudo
entretanto
no entanto
etc.
Conclusivas
logo
portanto
pois
por conseguinte
consequentemente
etc.
Ele está ocupado, mas prometeu auxiliar a turma na gincana.
Ele está ocupado; prometeu, no entanto, auxiliar a turma na gincana.
REGRAS DO DOIS-PONTOS
1 — Para introduzir uma ENUMERAÇÃO.
2 — Para introduzir uma CITAÇÃO.
3 — Para introduzir uma CONCLUSÃO ou uma SÍNTESE.
USO DAS ASPAS (" ")
1. Empregam-se principalmente:
a) no início e no fim de uma citação para distingui-la do resto do contexto:
O poeta espera a hora da morte e só aspira a que ela "não seja vil, manchada
de medo, submissão ou cálculo". (MANUEL BANDEIRA)
b) para fazer sobressair termos ou expressões, geralmente não peculiares à
linguagem normal de quem escreve (estrangeirismos, arcaísmos, neologismos,
vulgarismos etc.):
Era melhor que fosse "clown". (E. VERÍSSIMO)
c) para acentuar o valor significativo de uma palavra ou expressão:
A palavra "nordeste" é hoje uma palavra desfigurada pela expressão "obras do
Nordeste" que quer dizer: "obras contra as secas". E quase não sugere senão
as secas. (G. FREYRE)
3. Leia o texto a seguir.
Verbos altamente irregulares
(Millôr Fernandes)
“Certo dia o filósofo Bertrand Russel, sem querer, deu origem a um jogo de
salão. Num programa da B.B.C., ele, sem a intenção de jogo, conjugou o
primeiro verbo que daria fundamento à prática do “verbo altamente irregular”.
Disse ele: “Eu sou firme, tu és obstinado, ele é um imbecil de cabeça dura”.
E agora, segundo um comentário da revista Time, o jogo se espalhou e
transformou-se numa competição promovida pela mesma rádio. [...]” (Trinta
anos de mim mesmo).
Há dois usos de aspas diferentes no texto acima.
respectivamente, são:
Suas funções,
a) Ressaltar o sentido de uma expressão e introduzir uma citação.
b) Marcar uma ambiguidade e indicar a fala do narrador.
c) Denotar uma ironia e apresentar a fala do protagonista.
d) Explicar um sentimento e indicar o discurso indireto livre.
Há dois usos de aspas diferentes no texto acima.
respectivamente, são:
Suas funções,
a) Ressaltar o sentido de uma expressão e introduzir uma citação.
b) Marcar uma ambiguidade e indicar a fala do narrador.
c) Denotar uma ironia e apresentar a fala do protagonista.
d) Explicar um sentimento e indicar o discurso indireto livre.
4. Leia o parágrafo a seguir.
O Wall Street Journal foi atrás de quem entende de praia para dar dicas de
moda nas areias. O escolhido? Amir Slama. “Ele é conhecido pelas criações
extravagantes, modernas e cosmopolitas”, atesta o jornalão, O estilista, dentre
outros toques de cultura de praia, recomendou aos meninos a utilização de
bermudas mais curtas para toamr um solzinho.
(Heloisa Tolipan, Jornal do Brasil, 05/08/2009, p. B8)
Leia o texto a seguir.
“O céu está sempre mudando, porque as estrelam caminham, de dia e de
noite. “ Eu o ouvia calado. Tinha 14 anos e procurava um lugar no mundo.
(Mauro Sanayana, 28/07/2009, p. A16)
O uso de aspas no parágrafo acima justifica-se por:
a) ser uma citação.
b) marcar uma surpresa por parte do autor do texto.
c) ressaltar que o autor está interrompendo uma ideia.
d) intercalar uma iniciação acessória ao significado do texto.
Aula 10
Pontuação (parte II)
O uso da vírgula.
Agora, vamos falar, especificamente, sobre a vírgula que, apesar de mínimo
sinal, provoca inúmeros problemas no texto escrito. Vejamos:
- Não vá embora!
- Não, vá embora!
O bonita menina - comprou – um presente – para a mãe - no dia das mães.
No dia das mães, a bonita menina comprou...
A menina bonita,
meus amigos, comprou um presente...
você sabe,
filha do José,
certamente,
O ERRO MAIS GRAVE É O USO DA VÍRGULA PARA SEPARAR O SUJEITO
DO VERBO.
Nós, saímos cedo da festa para viajar e não comemos o bolo
SUJ + PREDICADO
Não há vírgula: mesmo sujeito.
No entanto, observe:
Nós, que saímos cedo da festa para viajar, não comemos o bolo.
SUJ + ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA + PREDICADO
EXPLICATIVA
A PONTUAÇÃO E OS PADRÕES FRASAIS
O USO DA VÍRGULA
—
A PONTUAÇÃO SE DESTINA AO OLHO DO LEITOR.
—
A FRASE NORMAL, OU SEJA, A FRASE QUE SEGUE O PADRÃO
FRASAL, NÃO TEM VÍRGULAS.
—
FRASE QUE TEM VÍRGULA NÃO É NORMAL, OU SEJA, ELA
APRESENTA QUEBRA DO PADRÃO FRASAL.
PADRÕES FRASAIS
Padrão I
–
S+VØ
Padrão II
–
S + V + OD
Padrão III
–
S + V + OI
Padrão IV
–
S + V + OD + OI
Padrão V
–
S + V + predicativo
5. Na frase "Espero, querida, que você me entenda", podemos afirmar,
quanto à pontuação:
a) as vírgulas isolam o vocativo "querida".
b) as vírgulas isolam o aposto "querida".
c) as vírgulas isolam um adjunto adverbial deslocado.
d) as vírgulas não deveriam ser utilizadas no contexto apresentado.
VOCATIVO X APOSTO
Aposto. Refere-se a um substantivo e
vem separado dele. Somente
substantivos podem ser apostos. O aposto resume, enumera, explica ou
especifica outro termo de natureza substantiva.
Exemplos.
Paulo, pai de Ana, chegou atrasado. (Aposto explicativo)
Sorriso, simpatia, generosidade, tudo é agradável. (Aposto resumitivo)
A praia de Copacabana é uma das mais famosas do mundo. (Aposto
especificativo).
Vocativo. Termo que serve para chamar, invocar ou interpelar um ouvinte real
ou hipotético. Vem sempre separado por vírgulas.
Exemplos:
Você aí, venha cá.
Eu te amo, Teresa.
6. Qual é a pontuação correta para a frase abaixo?
"Ficamos assim combinados_____eu fico com a salada de palmito____ tu___
com a salada de alface.“
a) ponto e vírgula, ponto e vírgula, vírgula.
b) dois-pontos, vírgula, vírgula.
c) vírgula, ponto e vírgula, vírgula.
d) dois-pontos, ponto e vírgula, vírgula.
AULA 11 – COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS
O TRABALHO COM O TEXTO
A comunicação linguística não se dá em unidades isoladas, tais como meros
sons, palavras soltas, sílabas ou, simplesmente, sinais.
Nossa prática discursiva se dá por meio de textos.
TEXTO:
1- uma unidade de significação que pressupõe, necessariamente, um contexto,
um evento comunicativo para se realizar.
2- pode ser verbal (com palavras) e não-verbal (com imagens, expressões
fisionômicas, sinais, símbolos, cores, traços).
3- é a forma em que nos manifestamos, quando queremos nos comunicar.
4- sempre terá um conjunto de informações explícitas e informações implícitas.
As informações explícitas são marcadas pelo uso das palavras: adjetivos,
verbos, advérbios, as escolhas que o produtor do texto faz para dizer o que
quer dizer. As informações implícitas estão fundamentadas nas informações
explícitas.
Exemplo – O anúncio publicitário
7. Uma análise: Hoje, só as bestas quadradas serão felizes.
Por Arnaldo Jabor
“Fui ver o filme Amélie Poulain, que está estourando nas bilheterias mundo
afora. Disseram-me que era "esperançoso, um refrigerio para o aterrorizante
mundo atual". Armei-me de pipocas e mergulhei no escuro. Adorei. O filme é
uma perfumaria, mas eu amei. Durante duas horas, esqueci de mim mesmo. E
descobri a verdade inapelável: eu quero, eu preciso me "alienar", como se dizia
antigamente. A "alienação" virou uma necessidade social. O filme é uma fábula
simpática de uma "neo-Poliana", uma chapliniana mocinha cheia de
compaixão, que modifica a vida dos fracassados e infelizes.”
(Referência Bibliográfica (http://diariodaaninhaemcronicas.zip.net/)
A partir da leitura do texto acima, é INCORRETO afirmar que:
De acordo com o autor do texto, o filme Amélie Poulain vale a pena ser visto.
a) Apesar de o filme ser uma ‘perfumaria’, o autor do texto considerou que ele é
uma ‘fábula simpática’.
b) A alienação trazida pelo filme é perturbadora e deve ser evitada.
c) O filme é um sucesso de bilheteria.
d) O filme é um sucesso de bilheteria.
8. Leia o texto a seguir.
“No final do mês de março, foi realizada uma avaliação em alunos da Rede
Municipal de Ensino do Rio de Janeiro com o objetivo de identificar analfabetos
funcionais. Os resultados apontaram que quase 30.000 alunos do 4º, 5º e 6º
anos do ciclo não entendiam o que liam e apenas sabiam desenhar as letras,
sem conseguir dar sentido lógico ao que escreviam.
A situação pode ser mais confortável se nos compararmos, por exemplo,
ao Norte e ao Nordeste: temos 14% de analfabetos funcionais nas séries
pesquisadas, enquanto essas regiões possuem índice próximo a 40%. Mas,
mesmo assim, os resultados preocupam e cada cidade e estado tem que
resolver seus problemas de educação e não adiar o seu enfrentamento.”
(Extraído de COSTIN, Claudia. A educação carioca. Jornal do Brasil,
Sociedade aberta. p. A10, 12/04/2009)
A partir do exposto no texto acima, é CORRETO afirmar:
a) O município do Rio de Janeiro apresentou 40% de analfabetos funcionais no
4º, 5º e 6º anos do ciclo.
b) 40% é um valor irrelevante de alunos com dificuldades de leitura e escrita.
c) O resultado encontrado pela pesquisa indica a necessidade de
soluções para os problemas de educação do município do Rio de Janeiro.
e) Comparando-se o resultado encontrado nas escolas do município do Rio de
Janeiro com o de outras regiões, percebe-se o quão confortável é a situação do
Rio.
COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS
-
é construída A PARTIR do texto, em uma situação comunicativa
específica, envolvendo um conjunto de conhecimentos;
-
opera no nível macrotextual, ou seja, ela é o resultado da organização
dos componentes do texto somada a processos cognitivos que atuam
entre o usuário e o produtor do texto;
-
não se encontra no texto, uma vez que é construída pelo leitor com
base em seus conhecimentos.
A presença de elementos coesivos não é suficiente para garantir a
coerência de um texto porque há sequências linguísticas para as quais não
é possível estabelecer um sentido global apesar de haver coesão entre as
frases.
Exemplo:
O livro que eu comprei foi traduzido do francês, no entanto, os empregados
estão em férias. Ainda que tenhamos viajado em nosso carro novo, ele ainda
não foi fabricado.
Coesão:
-
ocorre NO texto;
-
opera no nível microtextual, ou seja, atua na organização da sequência
textual;
-
revela-se através de marcas linguísticas, organizando a sequência do
texto.
9. Assinale a alternativa que contém vocábulo que retoma o termo
MACARRÃO no trecho a seguir:
Diz-se que o macarrão era apenas um canudinho de massa que os chineses
usavam para tomar bebidas. Marco Pólo não entendeu o seu uso, ensinou
seus compatriotas a cozinhar e a comer o macarrão e transformou-o num
sucesso culinário definitivo.
a) Um canudinho de massa.
b) Cozinhar.
c) Marco Pólo.
d) Não entendeu.
10. Leia o texto a seguir.
“A conquista seguinte foi a internet. A Humanidade encheu-se de navegadores
nos mares da rede mundial, invento tecnológico concebido para o caso de uma
guerra nuclear, então uma ameaça ainda mais aterradora do que podemos
supor. Cessada a Guerra Fria, PORÉM, virou brinquedinho e instrumento dos
que podem ter acesso a uma linha telefônica e a um provedor, mais ou menos
10% da Humanidade.” O operador argumentativo PORÉM:
(Extraído deNOVILÍNGUA NA MÍDIA:Português assassinado a tecladas,
Deonísio da Silva, 15/03/2005
http://64.233.163.132/search?q=cache:8QWeGt79QQJ:observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/
artigos.asp%3Fcod%3D320JDB001+observat%C3%B3rio+da+imprensa
+deonisio+da+silva&hl=pt-BR&gl=br&strip=1)
a) introduz argumento orientado para conclusão contrária.
b) introduz o desenvolvimento de uma ideia.
c) indica finalidade.
d) introduz uma confirmação do que foi dito antes.
Sequenciação por conexão
Em um texto, os enunciados estão interligados através da presença de
operadores lógicos, argumentativos ou através de pausas. Há muitos
operadores argumentativos (Veja a lista na apostila da aula 11)
Só para lembrar.
Mas, porém, contudo, todavia, no entanto, entretanto (conjunções
adversativas) e embora, ainda que, mesmo que, apesar de que (conjunções
concessivas) - introduzem argumentos orientados para conclusões contrárias.
11. Leia o trecho a seguir e assinale a alternativa que contém vocábulo
que retoma o termo JOVENS
“O sintoma: falhamos em tudo na educação dos JOVENS, vitimados por
tantas carências, como vemos todos os dias. Comecemos a reconhecer
que sequer lhes transmitimos a língua que herdamos de nossos pais e
professores num tempo em que a família e a escola tinham mais
atenção.”
(Extraído deNOVILÍNGUA NA MÍDIA:Português assassinado a tecladas,
Deonísio da Silva, 15/03/2005
http://64.233.163.132/search?q=cache:8QWeGt79QQJ:observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/
artigos.asp%3Fcod%3D320JDB001+observat%C3%B3rio+da+imprensa
+deonisio+da+silva&hl=pt-BR&gl=br&strip=1)
a) Nossos.
b) Todos.
c) Lhes.
d) Os.
12. Leia o parágrafo a seguir.
“A norma culta da língua portuguesa não tem mais quem a defenda nem em
legendas de filmes na televisão! A confusão é geral. E a escola deu, por atos,
palavras e omissões, grande contribuição ao atual descalabro de que o idioma
cibernético é um dos mais óbvios sintomas.” Em relação ao item destacado, há
um tipo de coesão:
Extraído deNOVILÍNGUA NA MÍDIA:Português assassinado a tecladas,
Deonísio da Silva, 15/03/2005
http://64.233.163.132/search?q=cache:8QWeGt79QQJ:observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/
artigos.asp%3Fcod%3D320JDB001+observat%C3%B3rio+da+imprensa
+deonisio+da+silva&hl=pt-BR&gl=br&strip=1)
a) por substituição.
b) por reiteração.
c) sequencial.
d) recorrencial.
Coesão seqüencial
Coesão sequencial. Faz-se através de vocábulos, dos conectores, dos
pronomes pessoais de terceira pessoa (retos e oblíquos), pronomes
possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos, relativos, diversos
tipos de numerais, advérbios (aqui, ali, lá, aí), artigos definidos, de expressões
de valor temporal, por meio da concordância nominal e verbais.
“Comecemos a reconhecer que sequer lhes transmitimos a língua que
herdamos [...]”
Lhes = pronome oblíquo de 3ª pessoa
“A norma culta da língua portuguesa não tem mais quem a defenda [...]”
A = pronome oblíquo de 3ª pessoa
Download