PAULO DE TARSO GOMES INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHOS ACADÊMICOS Campinas, 2002. (revisado: NBR 14724/2001) 2/11 Apresentação: Essas instruções foram elaboradas para os meus alunos de Metodologia da Pesquisa Filosófica, do Instituto de Filosofia da PUC-Campinas, no período de 1990-99. Mais tarde, durante um Curso de Extensão sobre a Iniciação à Pesquisa em Direito, ministrado por mim na Faculdade de Direito daquela mesma Universidade, presenteei com uma cópia minha colega, Profa. Vera Cury, que passou a ministrar a disciplina Metodologia da Pesquisa Jurídica para os alunos do Bacharelado e Pós-Graduação em Direito, que a utilizaram com proveito. Algum tempo depois, fui convidado a ministrar essa mesma disciplina na Faculdade de Direito de Itu, onde uma de minhas alunas trouxe uma cópia deste mesmo trabalho, que ela obtivera junto a uma colega do Bacharelado em Direito da Universidade Paulista, em Campinas, onde a elaboração de monografias é conduzida pelo meu colega, Prof. Arnaldo Lemos Filho. Recentemente, a colega Profa. Flavia D. Morais, da Faculdade de Direito de Espirito Santo do Pinhal também se utilizou deste material, o mesmo acontecendo com os alunos de Engenharia e Administração do Centro Universitário Salesiano em Campinas. A simplicidade dessa apostila - já que nada introduz de novidade que não seja encontrado em bons livros de metodologia - parece ter sido apreciada pelos alunos, tanto de graduação como de pós-graduação. Como deixou de ser um texto para uso de meus alunos, fiz uma pequena revisão e eliminei algumas incorreções da apostila original, incluindo recentes normas da ABNT,para melhor auxiliar a introdução ao trabalho de pesquisa. Dúvidas e sugestões serão sempre bem recebidas por meio do e-mail: [email protected]. 1. Recomendações gerais: 1.1. Tamanho e Tipo de Folha. O tamanho e tipo da folha deve ser uniforme, isto é, o mesmo em todo o trabalho. Os trabalhos acadêmicos devem, segundo a Norma Brasileira NBR 14724, ser apresentados em folhas A4 (21,0 x 29,7 cm). Deve-se prestar atenção à qualidade e gramatura do papel, pois deve ser resistente. 1.2. Uso do Computador e Editores de Texto. O computador é um bom instrumento de trabalho, mas devemos lembrar que os textos devem ser apresentados segundo as normas de metodologia e devidamente acentuados e pontuados. Justificativas como: “o computador não acentua”, “a margem não é fixa”, “não sei fazer nota de rodapé no editor”, “o arquivo sumiu”, devem todas ser resolvidas pelo estudante e não são aceitas como motivo para atraso ou entrega de trabalhos que não preencham os requisitos de projeto e principalmente, requisitos da monografia. Quem escolhe o computador como instrumento de trabalho deve estar apto a enfrentar os problemas decorrentes desse instrumento. O instrumento - máquina de escrever, máquina elétrica, computador - deve servir à metodologia e não o contrário. 1.3. Tipos de letra. Com a máquina elétrica, e depois com o computador, surgiu o problema da escolha de tipo. As letras mais legíveis para texto corrente são as serifadas: tipos como Times e Schoolbook. A NBR 14724 recomenda fontes tamanho 12 para texto e tamanho 10 para citações longas e notas de rodapé. Os títulos podem ser apresentados em tipos não-serifados, como Arial. As máquinas de escrever em geral usam o tipo Courier, tamanho 10, que é o padrão. Serifas são pequenos ornamentos colocados nas letras e inicialmente tinham o objetivo de facilitar a leitura. abfd TIPOS SERIFADOS 2. abfd TIPOS NÃO SERIFADOS Estrutura do trabalho acadêmico, dissertação ou tese. A NBR 14724 indica a disposição dos vários elementos dentro do trabalho, dividindo esses elementos em três categorias: MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS 3/11 - Pré-Textuais: os que fornecem informações que ajudam a identificação, leitura e utilização do trabalho; - Textuais: as três partes fundamentais – introdução, desenvolvimento e conclusão – que expõem o conteúdo do trabalho; - Pós- Textuais: elementos que contém informações que complemetam ou complementam o trabalho. Em cada um desses três grupos, há elementos que são obrigatórios e elementos que são opcionais. Devem seer apresentados na ordem que se segue, segundo a tabela: Estrutura Elementos Pré-Textuais Elemento Tabela 1 – Estrutura dos Trabalhos Acadêmicos Função Obrigatório ? Capa Proteção externa e identificação do sim trabalho Folha de Rosto com ficha Identificação detalhada do trabalho sim catalográfica Errata Indicação da correção de erros do não trabalho Folha de Aprovação Elementos Textuais Elementos Pós-Textuais 3. Registro do(s) examinador(es) do trabalho Dedicatória Homenagens Agradecimentos Agradecimento a quem colaborou efetivamente no trabalho Epígrafe citação ligada ao tema geral do trabalho Resumo em língua portuguesa Apresentação concisa dos pontos relevantes do texto Resumo em língua estrangeira Idem, em idioma de divulgação internacional ou relevante para a área. Sumário Enumeração das principais seções do trabalho Lista(s) de Ilustrações Listas que enumeram os vários tipos de ilustrações: quadros, fotos, gráficos. Lista de Abreviaturas e Siglas Relação alfabética das siglas utilizadas Lista de Símbolos Relação dos símbolos usados, na ordem em que aparecem no texto. Introdução Delimitar o assunto, dar os objetivos da pesquisa. Desenvolvimento Exposição do assunto. Conclusão Considerações finais. Referências Identificação individual de cada obra utilizada no tra balho Apêndice Texto elaborado pelo autor que complementa o trabalho Anexo Texto ou documento não elaborado pelo autor, que comprova ou complementa o trabalho. Glossário Lista em ordem alfabética de termos e seus significados. sim não não não sim sim sim não não não sim sim sim sim não não não Página Normal, Capa e Página de Rosto. Apresentamos a seguir modelos, com indicações metodológicas, de uma página de texto normal, da capa e da página de rosto e sumário, que são páginas iniciais do trabalho. A distinção entre capa e página de rosto esta no acréscimo da descrição da natureza, objetivo do trabalho, instituição, área de concentração, seguida da indicação do(s) nome(s) do(s) orientador(es). Observe este exemplo para descrição da natureza do trabalho a ser incluída na página de rosto: MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS 4/11 Monografia apresentada para avaliação na disciplina História da Filosofia Medieval, do Curso de Bacharelado em Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, área de História da Filosofia. Orientação:Prof. Dr. José Ferreira e Prof. Dr. João Silva. Para os trabalhos que serão depositados em biblioteca, a NBR 14724 indica que a folha de rosto deve conter ainda, no seu verso, a ficha catalográfica que identifica o trabalho. A ficha é elaborada por bibliotecário(a) de acordo com normas próprias. 4. Folha de Aprovação. Contém os dados da banca examinadora 5. Sumário Deve ser apresentado como a página modelo que se segue. Lembrar que nas monografias, Introdução e Conclusão não são capítulos e não são numerados. Nos relatórios ambos são numerados. Capitulos e itens, subitens sao numerados com algarismos arábicos. Embora não de acordo com as normas, há quem use capítulos numerados com algarismos romanos (I, II, III, IV...). Isso evita que haja muitos números na numeração dos subitens. Introdução Capítulo 1 O Sentido da Verdade. 1.1 O Sentido. 1.1.1 Sentido e Significado. 1.1.2 Sentido e Imagem. 1.2 Verdade. 1.2.1 Conceitos Clássicos. 1.2.2 Verdade e Hipóteses. Capítulo 2 Verdade e Justiça. 2.1 Ética e Justiça. 2.2 Justiça e Possibilidade. 2.2.1 O Possível. 2.2.2 O Provável. 2.2.3 Verdade Perene. Conclusão Referências Introdução Capítulo I O Sentido da Verdade. 1. O Sentido. 1.1 Sentido e Significado. 1.2 Sentido e Imagem. 2. Verdade. 2.1 Conceitos Clássicos. 2.2 Verdade e Hipóteses. Capítulo II Verdade e Justiça. 1. Ética e Justiça. 2. Justiça e Possibilidade. 2.1. O Possível. 2.2. O Provável. 2.3. Verdade Perene. Conclusão Referências Nos exemplos que se seguem, os balões pontilhados indicam apenas recomendações usuais que não estão nas normas. MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS 5/11 Modelo de Uma Página Normal Distância do Título à Borda Superior: no máximo 6 cm e sempre maior que a margem superior Margem Superior: 3 cm Número da Página: a 2 cm da Borda Superior da folha e acompanha a margem direita. Capítulo sempre se inica em página nova Título de Capítulo: Centralizado ou alinhado à esquerda. O MÉTODO CAPÍTULO I CRÍTICA DO CONHECIMENTO. E A 1 A Filosofia Moderna como Filosofia Crítica. Seções e subseções: Colados na Margem. Distância de um espaço duplo antes e depois do título da seção. Número da seção é separado do título por um espaço em branco Margem Esquerda: 3 cm Espaço 1,5 entre as linhas. Citações longas e resumos em espaço simples. Parágrafo: 1,2 cm da Margem.(ou 8 toques) A historiografia racionalidade como tende a característica ressaltar maior do a exaltação iluminismo, da colocando Descartes como o fundador dessa orientação. Nessa visão, o método racional é a grande invenção cartesiana, que colige e antecipa as tendências renascentistas e iluministas, respectivamente. A ênfase no método obnubila freqüentemente a sutil compreensão do que representa o método na reflexão cartesiana. O fundamento do método cartesiano é a dúvida. A sutileza que foge aos leitores de Descartes é que a dúvida cartesiana nada tem de artificial ou retórica, mas é ela, precedendo o próprio cogito, a provocadora da intuição fundamental. Nela encontramos a ruptura de Descartes com o passado filosófico ocidental, que bem poderia ser denominado de filosofia da certeza. A filosofia pré-cartesiana também era exaltação da racionalidade, mas sob uma outra perspectiva, a da afirmação: “Se houve uma filosofia na Idade Média, essa era uma filosofia da fé, não só porque no ambiente europeu a filosofia era tão somente uma ferramenta cristã de pensamento, mas porque em toda a parte, mesmo a mais atéia das filosofias se revestia de certezas, certezas que não se viam, verdadeiras crenças expressas por meio de sentenças que buscavam na lógica um encadeamento.” 1 Antes de Descartes, o método não era um caminho de busca de verdades, mas um caminho de defesa de verdades já estabelecidas e que não poderiam apologética, ser mais questionadas. do que O propriamente próprio uma ceticismo ciência, era apesar de uma seu suposto caráter crítico, dado que críticava verdades mas não o uso apologético da razão. Rodapé separado do texto por espaço simples e por um fio de 3cm a partir da margem esquerda Nota de Rodapé: segue normalmente a margem esquerda ____________ 1 RAVISSON, Thomas. A idéia de método. 4.ed. São Paulo: Andaluz, 1944. p.87. Margem Inferior: 2 cm Margem Direita: 2 cm MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS Paulo de Tarso Gomes Distância título texto: máximo de 6 espaços simples 6/11 MODELO DE CAPA. Dimensões e margens da capa seguem a de uma página normal CARLOS MARQUES O Nome do Autor(a) é centralizado e grafado com letras maiúsculas. A DIALÉTICA EM HEGEL O Título é grafado com letras maiúsculas e centralizado. Se houver, segue abaixo o subtítulo. Local e ano de depósito são centralizados CAMPINAS 2002 A Capa não é numerada e não conta na numeração de páginas. MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS Paulo de Tarso Gomes Havendo mais de um volume, indicar o número do volume 7/11 MODELO DE PÁGINA DE ROSTO (frente). A Página de rosto tem a mesma base da capa. CARLOS MARQUES A DIALÉTICA EM HEGEL Breve descrição da natureza e objetivo do trabalho. Sempre é colocada abaixo e à direita do Título. Monografia apresentada para avaliação na disciplina de Metodologia da Pesquisa Filosófica do curso de Bacharelado em Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Orientadores:Dr.Manoel Canto e Renato das Cartas. Monografias depositadas em bibliotecas deverão ter no verso da folha de rosto a ficha de catalogação bibliográfica CAMPINAS 2002. MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS Paulo de Tarso Gomes A Página de Rosto não é numerada mas conta na numeração de páginas. 8/11 MODELO DE SUMÁRIO. Como o Título de Capítulo. 8 espaços simples SUMÁRIO Desenvolvimento: Capítulo é seção principal numerada com Algarismos Arábicos Todas as subseções são numeradas com Algarismos Arábicos. Subseções inferiores são numeradas seguindo a ordem (1.1; 1.2;...) Conclusão e Bibliografia não são numerados. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 A CRÍTICA DO CONHECIMENTO E A QUESTÃO DO MÉTODO. 1.1 A Filosofia Moderna como Filosofia Crítica. 1.2 Hegel e os Iluministas. CAPÍTULO 2 O MÉTODO DA FILOSOFIA HEGELIANA. 2.1 Fundamentos e Origens da Dialética Hegeliana. 2.1.1 A Dialética em Heráclito e Platão. 2.1.2 A Filosofia do Absoluto em Agostinho. 2.1.3 Schelling e Hegel. 2.2 A Ciência e a Filosofia em Hegel. 2.2.1 A Ciência no Romantismo Alemão. 2.2.2 A Metafísica Pós-Kantiana. 2.3 Conhecimento do Absoluto. 2.3.1 Uma Filosofia da História. 2.3.2 Uma Filosofia da Religião. 2.3.3 Uma Filosofia do Estado. CAPÍTULO 3 A DIALÉTICA HEGELIANA NA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA. 3.1 De Hegel a Heidegger: Idealismo e Existencialismo. 3.2 De Hegel a Wittgenstein: Idealismo e Lógica. 3.3 De Hegel a Habermas: Razão Absoluta e Razão Dialógica CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE A – Hegel, o Sócrates incompreendido. ANEXO A- Carta de Heidegger a Hegel. ANEXO B – Entrevista com Jürgen Habermas. GLOSSÁRIO 04 09 09 19 25 25 36 56 67 87 99 112 124 124 146 158 169 169 188 198 209 224 230 242 245 262 Havendo mais de um anexo, cada um é numerado com Algarismos Romanos 6. Documentação: Bibliografia 6.1. Indicações Gerais Referência Bibliográfica é a indicação padronizada das fontes de pesquisa. Uma lista de referência bibliográfica inclui somente os livros citados direta ou indiretamente. Mais genérica, a bibliografia é qualquer lista de livros relativa ao tema, incluindo livros pesquisados porém não utilizados, lista de livros para pesquisa posterior e afins. Sendo assim, é obrigatória a presença das Referências Bibliográficas em qualquer trabalho científico. Deve-se ainda estar atento, no caso dos trabalhos que serão submetidos à banca examinadora, que os livros listados na referência bibliográfica podem ser também objeto de argüição, já que foram devidamente consultados. Por esse motivo, devem ser evitadas as bibliografias genéricas ao fim desses trabalhos. Deve-se seguir todas as indicações que demos na página-modelo de referência bibliográfica, que segue a NBR 6023. As Referências Bibliográficas devem estar ordenadas pela ordem alfabética de sobrenome de autor. MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS Paulo de Tarso Gomes A Introdução não é numerada, porque não é uma seção do Desenvolvimetno 9/11 Quando listamos mais de uma obra do mesmo autor, a partir da segunda obra, o nome do autor pode ser substituído por um traço. Os elementos essenciais de uma referência bibliográfica de livros são: sobrenome e nome do autor. título da obra. número de edição. Local. Editor. Ano de publicação. Outros elementos acessórios, como tradutor, número de páginas, podem ser acrescentados. Os elementos são assim apresentados: SOBRENOME, Nome. Título da obra. EE.ed. Local, Editor, Ano. Onde EE, é o número da edição. Não deve ser indicado no caso de ser a primeira edição. Exemplo: SEVERINO FILHO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 10.ed. São Paulo, Cortez, 1993. Note que a separação entre os elementos deve ter uma pontuação consistente, isto é, ser a mesma em todas as referências bibliográficas. As várias situações de autores seguem as mesmas normas das notas de referência bibliográfica. Deve-se consultar a norma NBR 6023/2000 da ABNT para os demais casos de Referência Bibliográfica e a norma NBR 10520 para as Citações em Documentos. Lembre-se que mesmo documentos obtidos por meio da internet são de citação e referência obrigatórias. Cuidar para distinguir essas três situações: Originalidade: a idéia e sua apresentação são criadas exclusivamente pelo autor. Autoria: a apresentação é criada pelo autor. O autor pode estar expondo idéias de outras pessoas, por meio de paráfrase ou compilação de diversos autores, todos devidamente citados. Plágio acadêmico: o autor apresenta como sendo sua a idéia de outro autor e/ou apresenta como sua a idéia e apresentação de outro autor. Em ambos os casos o trabalho de pesquisa está descaracterizado. 6.2. Algumas abreviaturas utilizadas na bibliografia. [s.l.] = Sem indicação de local. Usa-se na posição de Local, quando este não é conhecido. [s.d.] = Sem indicação de ano/data. Usa-se na posição de Ano, quando este não é conhecido. [s.n.] = Sem indicação de editor. trad. = tradutor. A indicação do tradutor fica entre o título da obra e o número da edição. O nome do tradutor coloca-se na ordem direta. Ex.: trad. José Maria de Jesus. 7. Documentação: Anexos e Apêndices. Apêndices são documentos de autoria do mesmo autor da monografia cujo conteúdo, embora afim, não é pertinente ao desenvolvimento do trabalho apresentado. Os apêndices são numerados por letras maíusculas seguidas de travessão: Apêndice A – Uma discussão sobre tipo sangüíneos comuns em vampiros e seus hábitos alimentares. Os anexos são documentos complementares, que não são de autoria do mesmo autor da monografia, podem ser transcrições de entrevistas, que são citadas no corpo do trabalho, cópias de instrumentos de pesquisa, cópias de documentos difíceis de se obter (cartas, certidões, bulas papais, manuscritos...). Os anexos são numerados com letras maíusculas em ordem própria, seguidos de travessão: Anexo A, Anexo B. Podem ser acompanhados de um título por exemplo: Anexo A - Entrevista com um Vampiro. Anexo B – Radiografias pulmonares de vampiros fumantes. MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS 10/11 MODELO DE BIBLIOGRAFIA Mesmas dimensões de separação do título de capítulos Livros em ordem alfabética do sobrenome do Autor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS { O MESMO autor pode ser representado por um traço. BERGSON, Henry. Ensaio sobre os dados consciência. Lisboa: Edições 70, 1988. imediatos CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1982. ___________. O Tao da Física.7.ed. São Paulo, Cultrix, 1988. DELEUZE, Gilles. Le Bergsonisme. 12.ed. Paris: PUF, 1968. FODOR, Jerry. The Modularity of Mind: on essay on faculty psychology. Cambridge, Mass., MIT, 1987. HOPCROFT & ULLMAN. Introduction to automata theory, languages and computation. Reading:Addison-Wesley, 1979. HUSSERL, Edmund. Leçons pour une phénoménologie conscience intime du temps. Paris, PUF, 1964. KANT, Immanuel. Crítica da Calouste Gulbenkian, 1985. KROGER, Fred. Springer, 1987. Temporal Razão Logic Pura.Lisboa: of LOCKWOOD, Michael. Mind, Brain & Compound I. Oxford: Blackwell, 1989. A referência agora é integralmente alinhada à esquerda. da Programs. the Quantum de la Fundação Berlin: - The MACH, Ernst. Newton's Views of Time, Space and Motion. in: FEIGL, H.BRODBECK, M. (ed). Readings in the Philosophy of Science. New York: Appleton-Century-Crofts. 1953. PENROSE, Roger. The Emperor's New Mind - concerning computers, minds, and laws of physics. New York: Penguin Books, 1991. PEREIRA Jr. Alfredo. A percepção do tempo em Husserl.in: Revista Trans/Form/Ação, 13:73-83,1990 PRIGOGINE, Ilya & STENGERS,Isabelle. Brasília: UnB,1991.(reimpressão). A Nova Aliança. Paulo de Tarso Gomes MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS 11/11 Para obter mais informações. 1. Sobre Metodologia de Pesquisa e elaboração de monografias: CARVALHO, M.C.M(org.). Construindo o saber. Campinas, Papirus, 1991. PÁDUA, Elisabete M.M. de. Metodologia da Pesquisa. Campinas, Papirus, 1996. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 19.ed. São Paulo, Cortez, 1993. 2. Algumas normas importantes: ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 - Referências Bibliográficas. Rio de Janeiro, 2000. ____________. NBR 6024 – Numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989. ____________. NBR 6027 – Sumário. Rio de Janeiro, 1989. ____________. NBR 6028 – Resumos. Rio de Janeiro, 1990. ____________. NBR 6034 – Preparação de índice de publicação. Rio de Janeiro, 1989. ____________. NBR 10520 – Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 1992. ____________. NBR 10719 – Apresentação de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, 1989. ____________. NBR 14724 – Informação e documentação - trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2001. CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2.ed. São Paulo: FEBAB, 1983-1985. IBGE. Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro, 1993. 3. Sobre tipografia e design gráfico: WILLIAM, Robin. Design para quem não é designer. 2.ed. São Paulo: Callis, 1995. MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS