Proposta de Correcção do Teste Intermédio 9ºano 7 de Fevereiro de 2011 V1 1. 1.1 Em primeiro lugar ordenam-se os valores: 1,1,1,1,1,1,2,2,2,2,3,3. Uma vez que o número de valores é par existem dois valores centrais e a mediana é a média aritmética desses dois valores. Sendo assim Mediana 1 2 1,5 . 2 1.2 Para saber quantos são e quais são os casos possíveis podemos recorrer, por exemplo, a uma tabela de dupla entrada. Observando a tabela onde estão registados os produtos possíveis, vemos que apenas 4 destes produtos são números pares. Sendo assim, P" o produto é um número par" X 1 2 3 4 2 . 6 3 1 2 3 2 2 3 3 6 6 2. 2.1 Nº total de alunos : 5+40+25+10=80 Média 13 5 14 40 15 25 16 10 1160 14,5 80 80 2.2 Considerando apenas os alunos com menos de 15 anos ( 45 alunos), apenas 5 têm 13 anos. 5 . (C) 45 3. A B 3,2 logo a opção correcta é x R : x 3 x 2 (D) Sendo assim a probabilidade pedida é 4. 4.1 Elaborando uma tabela: O 7º termo (n=7) tem 4x7+1=29 quadrados. Ordem Nº quadrados 4.2 4n 1 389 4n 389 1 4n 388 1 5 2 9 3 13 n 4n+1 4n 388 n 97 4 4 Outra forma de resolver é: Observando que o número de quadrados é sempre um “múltiplo de 4 mais um”, se subtrairmos 1 a 389 devemos obter um múltiplo de 4. Fazendo 388 4 97 concluímos o pretendido. R: Há um termo com 389 quadrados, é o 97º termo. 5. O número pretendido tem que ser: - divisível por 4 ( por ser o perímetro de um quadrado cujos lados são números inteiros); - divisível por 5( por ser o perímetro de um pentágono regular cujos lados são números inteiros); - dar resto 1 quando dividido por três ( uma vez que adicionado com um é o perímetro de um triângulo equilátero cujos lados são números inteiros); -inferior a 45. Então procuramos um múltiplo de 4 e 5, inferior a 45, que dividido por 3 dê resto 1. Múltiplos comuns a 4 e a 5 : 20,40,… 20 dividido por 3 dá resto2 40 dividido por 3 dá resto 1 R: O número pretendido é o 40. 6. Uma vez que as grandezas são inversamente proporcionais, 75 a 100 1,5 7. v 75a 150 a 2. 75 75 d d vt t Sendo x o número de horas que o Jorge demora a percorrer a distância a uma velocidade de 100km/h, obtemos que a distância é dada por 100 x . A uma velocidade de 80km/h o Jorge demora x+1 horas logo a distância percorrida é 80( x 1) . Como a distância percorrida é a mesma igualamos as duas expressões: 100 x 80( x 1) e resolvemos a equação obtida: 100 x 80( x 1) 100 x 80 x 80 100 x 80 x 80 20 x 80 20 x 80 x 4. 20 20 Se demorou 4 horas a uma velocidade de 100km/h percorreu 400 km. 1 x 1 41 x 3x 1 x 1 4 4 x 3x 2 2 2 1 1 4 x x x 1 8 2 x x 2 x 8 1 x 9 x 9 2 2 1(2) 12 8. C.S. ,9 y x 5 9. y x 2 3 y x 5 y x 5 y x 5 2 x y 6 2 x y 6 2 x ( x 5) 6 2 x x 5 6 y 1 5 y 4 ( x, y ) (1,4) x 1 x 1 2 2 2 10. x 2 6 x x 4 x 4 6 x x 2 x 4 (A) 11. 11.1 P 2( x 9) 2 9 2 x 2 x 18 18 2 x 4 x Podíamos também dizer directamente que o perímetro é 4x uma vez que o perímetro da região sombreada é igual ao perímetro do quadrado [ACEF]( basta ver que BG BC e GD DC ). 11.2 ACEF BCGD 12 9 9 12 Logo a razão de semelhança da redução é 9 . 12 12. Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo rectângulo [ABC], 2 2 AC 2 2 4 2 AC 20 AC 20 Como se trata de um comprimento AC 20 O número que corresponde ao ponto E é 1 20 20 1 . 1 x 2 13. Seja x AB . Como AE AB , AE e sendo assim DC x . Seja h a altura do 3 3 3 trapézio. 2 x 3 h 20 . 2 x Uma vez que a área do trapézio [ABCD] é 20, podemos escrever a equação Daqui obtemos 3 2 5 x x x 3 3 h 20 3 h 20 5 x h 20 5xh 120 5xh 120 6 6 6 2 2 120 xh xh 24 . 5 2 xh xh 3 Como a área do triângulo não sombreado é , ou seja , vem que a área desse triângulo é 3 2 24 8 e portanto a área sombreada é 20-8=12. (B) 3