Ministérios em chamas Após os escândalos no Ministério dos Transportes, que levaram a queda de Alfredo Nascimento, mais um chefe de pasta foi demitido. Agora foi a vez de Nelson Jobim, ex-ministro da Defesa. O polêmico ministro fez declarações à revista piauí alegando incompetência de colegas. A língua quente de Jobim atirou em Gleisi Hoffman, da Casa Civil, e em Ideli Salvatti, secretaria de Relações Institucionais. Para Jobim, Gleisi “nem sequer conhece Brasília” e Ideli é “fraquinha” como ministra. Depois de reunião com Dilma, Nelson entregou o cargo. O substituto é o ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. A crise não parece ter fim. Agora é aguardar os próximos capítulos da novela trágica que se arrasta nas casas ministeriais. O próximo da lista pode ser Wagner Rossi, ministro da Agricultura. Segundo matéria da Revista Veja, Rossi tem relações com um lobista que teria um escritório clandestino dentro da Casa, cuja função é de analisar editais e processos de licitação. CRÉDITO: Foto 01 Crédito: Antonio Cruz/ ABr BH cinematográfica Belo Horizonte se prepara para ser a capital brasileira do cinema nos próximos dois meses. Em setembro os belo-horizontinos irão receber dois festivais, o Indie 2011 e a Mostra Internacional Audiovisual Imagem dos Povos. O primeiro acontece de 1 a 8 de setembro. O evento é dedicado à exibição do cinema contemporâneo internacional e nacional, principalmente de obras de longa e média-metragem inéditas no circuito. Serão exibidos filmes de todos os gêneros. Já Imagem dos Povos ocorrerá de 16 a 25 de setembro e reunirá produções contemporâneas de diversos países. O recorte parte de um foco geográfico, que abarcará a produção das três Américas. Para alavancar as vendas nos carrinhos de pipoca, a Mostra Cine BH vai colorir a cidade de 29 de setembro a 4 de outubro. O evento exibirá curtas e longas de todos os gêneros, com direito a sessão até na Praça Duque de Caxias, no bairro Santa Teresa. CRÉDITO: Foto 02 Crédito: Reprodução EUA rebaixado Quem diria! Mas aconteceu. A agência de avaliação de risco financeiro Standard and Poor's, pela primeira vez na história, reduziu a nota da dívida pública dos Estados Unidos. A qualificação do crédito americano de longo prazo passou da nota máxima "AAA" para "AA+", diante da crescente dívida e do pesado déficit no orçamento. Se o presidente Obama não fizer a economia americana reagir, o país pode sofrer outro rebaixamento daqui a 12 ou 18 meses. A queda do EUA se deve aos problemas que o Congresso enfrentou para aprovar o aumento do teto da dívida. O risco de calote mundial fez os investidores se tornarem mais receosos e assinalarem um declínio da maior economia do mundo. Barack não aceitou bem a notícia e disse, “sempre seremos um país AAA”. CRÉDITO: Foto 03 Crédito: sxc.hu