No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil

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Clipping - Departamento DST/AIDS e Hepatites Virais
ÍNDICE
Trabalhadores podem fazer exame de Hepatite C durante campanha do Ogmo ...........................3
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS ............................3
Combate à hanseníase. .............................................................................................................................4
Usuário de plano deverá ter número do SUS. .......................................................................................5
Ministério cobra dados precisos da infestação. .....................................................................................6
Ministério cobra dados precisos da infestação ......................................................................................8
Usuário de plano deverá ter número do SUS ........................................................................................9
Ex-diretor de hospital é alvo de ação na Justiça .................................................................................11
Caso de abuso é encaminhado ao Ministério Público ........................................................................11
SUS projeta usar células-tronco em tratamentos ................................................................................12
Mulheres têm bactérias distintas ............................................................................................................13
Células contra a Aids................................................................................................................................14
Postos de saúde do Brasil vão distribuir camisinhas femininas ........................................................15
Sábado é dia de mobilização contra a hanseníase; Veja programação em Palmas .....................16
No Haiti a cada 100 mil crianças morrem 630 mães no parto ...........................................................16
Campanha Nacional contra Gripe inicia no próximo sábado .............................................................17
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS ..........................18
Hospital Metropolitano recebe recursos para melhorar atendimento ...............................................18
Sespa já distribui camisinhas femininas ...............................................................................................20
Parque do Lago II recebe ação compartilhada nesta quinta .............................................................20
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas ............................................21
Demora no diagnóstico facilita disseminação da tuberculose ...........................................................21
SUS distribui camisinhas femininas a partir deste mês ......................................................................22
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS ..........................23
Mais de 80 serviços de saúde vão oferecer diagnóstico gratuito de hanseníase no próximo
sábado ........................................................................................................................................................23
Pesquisadores avaliam que células contra a Aids agem no corpo por 11 anos ............................24
Ministério libera .........................................................................................................................................25
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas ............................................26
"Anônimas" homenageadas pelo Dia Nacional da Mulher .................................................................26
Combinação de drogas pode eliminar tumores no fígado, aponta pesquisa ..................................27
Família recebe carta do SUS informando atendimento de mulher morta há mais de dois anos .28
Moka viabiliza a liberação de R$ 400 mil para Clínica da Mulher em Ivinhema ............................29
Camisinhas femininas deverão ser distribuídas pelo SUS a partir deste mês ...............................30
Ministério da Saúde faz visita ao CEO de São Cristóvão ..................................................................30
Previsão de agendas das secretarias e vinculadas para esta quinta-feira, dia 03 ........................31
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas ............................................33
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS ..........................33
Mais de 80 serviços de saúde vão oferecer diagnóstico gratuito de hanseníase no próximo
sábado ........................................................................................................................................................34
Ministério libera R$ 400 mil para Clínica da Mulher em Ivinhema ....................................................35
Ivinhema:Ministério libera R$ 400 mil para Clínica da Mulher ..........................................................35
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS | Agência Brasil
.....................................................................................................................................................................36
Mais de 80 serviços de saúde vão oferecer diagnóstico gratuito de hanseníase no próximo
sábado | Agência Brasil ...........................................................................................................................37
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS ..........................38
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS ..........................38
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas ............................................39
Maio é o Mês da Conscientização da Hepatite ....................................................................................39
Saúde realiza Dia D da campanha de vacinação no próximo sábado.............................................40
Vacinação contra a Aftosa começa em município modelo em sanidade animal ...........................41
Morrem 630 mulheres para cada 100 mil nascidos ............................................................................42
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS ..........................43
Diagnóstico gratuito de hanseníase no próximo sábado ...................................................................43
Ministério suspende repasses da saúde para 7 cidades de Mato Grosso ......................................44
Sábado é dia de mobilização contra a hanseníase .............................................................................45
Torres Novas: doentes com HIV sem consultas ..................................................................................46
Nascem 15 milhões de bebês prematuros por ano em todo o mundo (Pediatria) .........................46
Terapia genética se mostra eficaz contra o HIV, mesmo 11 anos depois de ser aplicada ..........47
A TRIBUNA - SP | PORTO E MAR
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
Veja a matéria no site de origem
Trabalhadores podem fazer exame de Hepatite C durante campanha do Ogmo
De A Tribuna On-line
Créditos: Divulgação
O Órgão Gestor de Mão de Obra do Porto de Santos (Ogmo-Santos) realizará, a partir desta quinta-feira, a 5ª Campanha de
Detecção, Prevenção e Orientação contra a Hepatite C. Durante o evento, os trabalhadores portuários terão a oportunidade de
fazer o exame que detecta a doença, além de receber dicas sobre tratamento e prevenção.
As atividades acontecerão de segunda a sexta-feira, das 11 às 19 horas, no Posto de Escalação 3, que fica na Avenida Mário
Covas Júnior, na Ponta da Praia. Os trabalhadores que tiveram contato com o vírus serão encaminhados para confirmação do
diagnóstico e, se necessário, tratamento no ambulatório especializado da Beneficência Portuguesa. Segundo o Ogmo, não é
necessário estar em jejum para fazer o exame.
"Desde a primeira edição da campanha, realizada em 2008, até o ano passado, o índice de trabalhadores diagnosticados com
a doença caiu de 7,2% para aproximadamente 2%", disse o presidente do Grupo Esperança, Jeová Pessin Fragoso. Segundo
ele, a campanha de detecção e prevenção teve uma grande contribuição para essa queda.
A quinta edição da campanha será realizada pelo Ogmo até o próximo dia 18 em parceria com a ONG Grupo Esperança e com
apoio da Sociedade Portuguesa de Beneficência.
DCI - SP | INTERNACIONAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
Veja a matéria no site de origem
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS
BRASÍLIA - Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o
atendimento às gestantes...
Agência Brasil
BRASÍLIA - O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o
parto ou devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil
nascimentos, 630 mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados na última terça-feira (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço
público de saúde disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
DIÁRIO DE NATAL - RN | BRASIL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/05/2012
Veja a matéria no site de origem
Combate à hanseníase.
Rio de Janeiro - Mais de 80 serviços de saúde em 24 estados oferecerão diagnóstico gratuito no próximo sábado (5) a pessoas
com suspeita de Hanseníase. A iniciativa faz parte de uma campanha nacional que a Sociedade Brasileira de Dermatologia
lançou ontem no Rio de Janeiro. O objetivo é alertar a população e sensibilizar os profissionais de saúde sobre a importância
da identificação precoce dos casos da doença.
A dermatologista Marilda Milanez, coordenadora-geral da campanha, explicou que entre os principais sintomas está o
surgimento de manchas na pele com alteração na sensibilidade.
"A Hanseníase acomete principalmente a pele e os nervos periféricos. Se a pessoa tem qualquer mancha, seja ela mais clara,
mais avermelhada ou mais acastanhada, em que perceba diminuição da sensibilidade, ela deve procurar serviço médico o
mais rápido possível. A doença tem cura e o tratamento é gratuito", disse.
A coordenadora da campanha acrescentou que se o paciente não for submetido ao tratamento adequado logo que a doença
começar a se manifestar, pode haver comprometimento dos movimentos de pés e mãos, dificuldade de fechar os olhos e
paralisia do nervo facial. Marilda Milanez destacou que o Brasil é o segundo país em número absoluto de casos, perdendo
apenas para a Índia. Somente no ano passado, foram diagnosticados mais de 30 mil casos da doença. Ela também enfatizou
que o país precisa reduzir até 2015 a taxa de incidência, que atualmente é 1,24 caso para cada 10 mil habitantes, para menos
de um caso para cada 10 mil habitantes, conforme meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Hanseníase é uma doença infecciosa ocasionada pelo bacilo de Hansen. A transmissão ocorre a partir do contato direto
com pacientes sem tratamento, que eliminam os bacilos por meio de secreções nasais e gotículas da fala, assim como pela
tosse e por espirros. No caso dos doentes que recebem tratamento, com medicamentos via oral, não há risco de transmissão.
A lista dos serviços de saúde que participarão da campanha no próximo sábadopode ser conferida no site www.sbd.org.br.
DIÁRIO DO NORDESTE - CE | NEGÓCIOS
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012
Veja a matéria no site de origem
Usuário de plano deverá ter número do SUS.
Propósito é integrar clientes de planos de saúde e do sistema público em uma só base de dados
Brasília. O Ministério da Saúde regulamentou o sistema Cartão Nacional de Saúde (CNS), uma base de dados nacional que
permite a identificação dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de um número único válido em todo o Brasil.
Os usuários que pagam por um plano de saúde suplementar também deverão ser cadastrados.
De acordo com a ANS, as operadoras de planos de saúde deverão informar à agência os números do CNS de seus
beneficiários, para até dia 5 de junho. Contudo, a própria agência não descarta estender o prazo.
A regulamentação foi publicada, ontem, no Diário Oficial da União. O objetivo é construir um registro eletrônico que permita aos
cidadãos, aos gestores e também profissionais de saúde acessar o histórico de atendimentos dos usuários no SUS.
Com o sistema, será possível, por exemplo, saber a participação de uma determinada pessoa em campanhas de vacinação, se
ela foi atendida em um posto de saúde ou se fez exames e cirurgias. No entanto, as pessoas que não possuírem o CNS não
serão impedidas de receber atendimento em qualquer estabelecimento público de saúde.
O Ministério da Saúde será responsável por desenvolver as bases de dados do Sistema Cartão e oferecê-las a todas as
unidades públicas de saúde. Também fará a manutenção e o gerenciamento do banco de dados e prestará cooperação técnica
aos gestores locais no processo de cadastramento dos usuários do SUS.
A meta é implantar o registro eletrônico em todos os municípios até 2014. Ao todo, deverão ser emitidos 200 milhões de
cartões, nos próximos três anos, numa ação em conjunto com estados e municípios no País.
De acordo com a portaria, as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde que já possuem algum tipo de sistema integrado de
registro de dados em saúde terão um ano para emitir e distribuir os novos cartões. Com o formato de um cartão de crédito, ele
trará uma etiqueta com dados pessoais do usuário e um número, fornecido pelo Ministério da Saúde.
Cadastramento
Os usuários do SUS deverão fornecer o endereço do domicílio permanente, independentemente do município em que esteja
no momento do cadastramento ou do atendimento. No caso de brasileiros residentes no exterior e estrangeiros não residentes
no Brasil que busquem atendimento no SUS, deverá ser registrado como endereço de domicílio permanente apenas o país e a
cidade de residência.
Para o secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, o novo sistema é uma das
prioridades para modernizar a gestão do SUS. "A regulamentação do cartão é importante passo para organizar as ações e os
serviços de saúde oferecidos no País, fortalecendo a garantia de acesso à atenção à saúde no âmbito do Sistema Único de
Saúde".
Segundo ele, o uso adequado das informações vai aprimorar o planejamento, acompanhamento e avaliação das ações de
atenção à saúde da população. "A partir desses dados, os gestores locais poderão construir ferramentas e indicadores que
poderão interferir diretamente na tomadas de decisão em relação às ações de saúde, seja na vigilância epidemiológica, na
organização da atenção básica ou dos leitos hospitalares, entre outras. Para o gestor, será uma espécie de bússola, de carta
de navegação", explica.
Praticidade
Além de identificar os usuários do SUS, o cartão servirá de base para que o próprio cidadão acompanhe seu histórico de
consultas médicas. Todas as informações dos usuários terão garantia de segurança tecnológica para que não seja violado o
direito constitucional à intimidade, à vida privada, à integralidade das informações e à confidencialidade dos dados.
OPINIÃO DO ESPECIALISTA
Histórico do paciente vai otimizar custos
HÉRCULES DO AMARAL
Pres. Com. Nac. de Defesa do Consumidor OAB
A rigor, não vejo, nesse momento inicial, grandes alterações na questão da qualidade do atendimento ao usuário. No entanto,
há uma discussão doutrinária acerca do uso do Sistema Único de Saúde. Se o SUS se configuraria como uma relação de
consumo propriamente dita, pois não é uma relação contra-prestacional. Apesar de pagarmos os tributos para ter o serviço
disponível como está garantido constitucionalmente. Não existe relação direta de consumo nesse caso. Essa ampla discussão
é mais acentuada no âmbito do meio acadêmico. Contudo, o novo sistema proposto como está, no meu entendimento, busca
racionalizar o serviço público. O médico vai ter acesso a todo o histórico do paciente no ato do atendimento. São informações
importantes que otimizam gastos, além de dar uma condição mais plena de diagnóstico, mediante esse histórico que poderá
ser acessado pelo número único indicado no Cartão do SUS. Nesse aspecto, o intuito dessa medida do Ministério da Saúde
vem beneficiar o consumidor. Além disso, poderá haver avanço no controle das informações, número de pacientes, maior
segurança da base de dados, por exemplo. Com certeza, existirá um controle maior nos ressarcimentos dos valores de
pessoas que possuem plano de saúde e são atendidas nos hospitais públicos. As operadoras pagam por esse procedimento. A
ideia do governo é que a utilização do CNS por todos os cidadãos brasileiros seja uma estratégia também para integrar os
cadastros do SUS e da Saúde Suplementar.
DIÁRIO DO NORDESTE - CE | CIDADE
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012
Veja a matéria no site de origem
Ministério cobra dados precisos da infestação.
A Secretaria Municipal terá que apresentar hoje real situação da doença para confirmação ou não de uma epidemia
O clima ontem, em reunião entre o Ministério da Saúde e a Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa), era de aparente
desconfiança sobre qual é a real situação da infestação da dengue em Fortaleza. Os números mais recentes - de mais de uma
semana atrás - apontam 3.684 casos. Entretanto, os representantes do órgão federal questionam os dados, acreditam que a
estatística pode ser maior. Um encontro formal, hoje, com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Fortaleza promete
"desatar" esses nós e, enfim, tentar esclarecer: estaríamos vivendo uma epidemia?
O atual coordenador de Promoção e Proteção Sesa, Manoel Fonsêca, presente na reunião de ontem, comentou sobre essa
pressão do Ministério da Saúde: "temos que ter mais informações sobre qual é o cenário em Fortaleza. Estamos sem dados
mais concretos, faltam estatísticas e mais comprovações para subsidiar as ações. O Ministério da Saúde também está
cobrando isso", afirma o coordenador.
Descontrole
Segundo Fonsêca, há vestígios que podem deixar claro a existência de um certo "descontrole" de infestação: o aumento, nas
duas últimas semanas, de 90 para 220 atendimentos graves no Hospital São José, a confirmação de 110 casos positivos em
um único laboratório particular da cidade e a lotação de casos sintomáticos da dengue nas Unidades de Pronto Atendimento.
O coordenador de Promoção e Proteção à Saúde comentou ainda que o próprio Ministério espera esclarecer melhor algumas
dúvidas durante encontro de hoje. Irá exigir, segundo Fonsêca, apresentação precisa dos números, exposição dos métodos de
diagnóstico e amostragem, além do plano estratégico conjunto para o caso de declaração, ainda esta semana, de uma
epidemia. O mais importante seria, no entanto, evitar os casos graves e novos óbitos no Ceará.
"Sentimos um certo desajuste nos números reais de Fortaleza. Talvez um pequeno atraso, o que revela que a estatística
poderia estar, talvez, desatualizada", explica o coordenador.
O atual técnico da vigilância epidemiológica da SMS, Osmar José do Nascimento, até confirma a dificuldade de manter os
dados atualizados dia a dia. O motivo seria, segundo ele, a grande demanda de casos graves, o que levaria a uma defasagem
de, no máximo, uma semana.
Ele reconhece esse ponto como sendo uma fragilidade, mas afirma que a gestão está realizando reforços; quatro novos
digitadores específicos para fazer o repasse dos números já teriam sido contratados. "Estamos fazendo todos os esforços e
agindo conforme o plano de contingência compactuado, no ano passado, com o próprio Ministério da Saúde", afirma o
técnico.
Nascimento rebate ainda as críticas de subnotificação ou falta de transparência com os números da doença. "Não existe
nenhuma negligência nossa. Nos momentos de alta transmissão, acabamos não conseguindo colocar no sistema os dados em
tempo real. Há sempre um atraso. Isso é uma realidade que existe em todo o Brasil", explica.
Incidência
Os valores contabilizados até agora revelam que, se levarmos em conta o número de casos confirmados na Capital, que
chegam a 3.684, a incidência está em 150 por 100 mil habitantes.
O critério para o anúncio de epidemia é a incidência. Segundo o próprio Ministério da Saúde, a partir de 300 casos por 100
mil habitantes já pode ser declarada uma epidemia. Do total de casos no Ceará, 58% pertencem a Fortaleza, também é
responsável por dez dos 12 óbitos.
Alerta
220
atendimentos graves de pessoas com dengue foram registrados, nas últimas duas semanas, no Hospital São José, segundo
Manoel Fonsêca
110
casos positivos da doença foram diagnosticados em apenas um laboratório particular da Capital, ainda segundo o coordenador
de Promoção e Proteção da Sesa
1.200 novos casos em maio
As projeções dos casos de dengue na Capital para o mês de maio não parecem ser animadoras. Os cálculos médios,
estipulados pelo técnico de vigilância da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Fortaleza, Osmar José do Nascimento,
apontam uma média de 600 novos casos notificados por semana e, pelo menos, 300 confirmados em sete dias. Isso
significaria, segundo ele, cerca de 1.200 novos doentes durante este mês.
Mesmo com essa incidência, ele acredita que não haverá, durante reunião de hoje com o Ministério da Saúde, um veredicto
final que aponte uma epidemia.
"Acredito que ainda não seja declarada uma epidemia. Desde de fevereiro deste ano que estamos atento ao aumento dos
números", detalha Nascimento.
Com essa situação de crescimento de casos, a SMS anunciou, ontem, várias ações de intensificação para tentar reduzir a
infestação e evitar mortes.
Reforço
A partir da próxima segunda-feira (7), a Secretaria Municipal de Saúde promete aumentar as medidas de combate à dengue. A
nova operação envolverá as equipes de controle de vetores, de atendimento nos postos de saúde e hospitais e de vigilância
epidemiológica. Na rede de atenção básica, 16 postos de saúde de Fortaleza estarão funcionando até o mês de julho no
horário noturno, das 17 às 21 horas. As unidades poderão oferecer retaguarda aos demais, reforçando os atendimentos.
Nesses locais, serão realizados exames laboratoriais e tratamentos com reidratação endovenosa. Cada um desses postos terá
a equipe ampliada, passando a contar com dois médicos e dois enfermeiros. Os oito hospitais secundários da rede municipal
também estarão ampliando a escala de médicos e enfermeiros para garantir o atendimento médico-hospitalar à população.
Além disso, segundo a SMS, os hospitais receberão mais recursos materiais para a área laboratorial, a fim de realizar e agilizar
a entrega de exames, reforçando o apoio à rede de atenção primária, formada pelos postos de saúde. Atualmente, mais de
1.440 agentes de combate a endemias ou agentes sanitaristas estão trabalhando para tentar reduzir a incidência da doença
em toda a cidade.
DIÁRIO DO NORDESTE - CE | CIDADE
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012
Veja a matéria no site de origem
Ministério cobra dados precisos da infestação
A Secretaria Municipal terá que apresentar hoje real situação da doença para confirmação ou não de uma epidemia
O clima ontem, em reunião entre o Ministério da Saúde e a Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa), era de aparente
desconfiança sobre qual é a real situação da infestação da dengue em Fortaleza. Os números mais recentes - de mais de uma
semana atrás - apontam 3.684 casos. Entretanto, os representantes do órgão federal questionam os dados, acreditam que a
estatística pode ser maior. Um encontro formal, hoje, com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Fortaleza promete
"desatar" esses nós e, enfim, tentar esclarecer: estaríamos vivendo uma epidemia?
O atual coordenador de Promoção e Proteção Sesa, Manoel Fonsêca, presente na reunião de ontem, comentou sobre essa
pressão do Ministério da Saúde: "temos que ter mais informações sobre qual é o cenário em Fortaleza. Estamos sem dados
mais concretos, faltam estatísticas e mais comprovações para subsidiar as ações. O Ministério da Saúde também está
cobrando isso", afirma o coordenador.
Descontrole
Segundo Fonsêca, há vestígios que podem deixar claro a existência de um certo "descontrole" de infestação: o aumento, nas
duas últimas semanas, de 90 para 220 atendimentos graves no Hospital São José, a confirmação de 110 casos positivos em
um único laboratório particular da cidade e a lotação de casos sintomáticos da dengue nas Unidades de Pronto Atendimento.
O coordenador de Promoção e Proteção à Saúde comentou ainda que o próprio Ministério espera esclarecer melhor algumas
dúvidas durante encontro de hoje. Irá exigir, segundo Fonsêca, apresentação precisa dos números, exposição dos métodos de
diagnóstico e amostragem, além do plano estratégico conjunto para o caso de declaração, ainda esta semana, de uma
epidemia. O mais importante seria, no entanto, evitar os casos graves e novos óbitos no Ceará.
"Sentimos um certo desajuste nos números reais de Fortaleza. Talvez um pequeno atraso, o que revela que a estatística
poderia estar, talvez, desatualizada", explica o coordenador.
O atual técnico da vigilância epidemiológica da SMS, Osmar José do Nascimento, até confirma a dificuldade de manter os
dados atualizados dia a dia. O motivo seria, segundo ele, a grande demanda de casos graves, o que levaria a uma defasagem
de, no máximo, uma semana.
Ele reconhece esse ponto como sendo uma fragilidade, mas afirma que a gestão está realizando reforços; quatro novos
digitadores específicos para fazer o repasse dos números já teriam sido contratados. "Estamos fazendo todos os esforços e
agindo conforme o plano de contingência compactuado, no ano passado, com o próprio Ministério da Saúde", afirma o
técnico.
Nascimento rebate ainda as críticas de subnotificação ou falta de transparência com os números da doença. "Não existe
nenhuma negligência nossa. Nos momentos de alta transmissão, acabamos não conseguindo colocar no sistema os dados em
tempo real. Há sempre um atraso. Isso é uma realidade que existe em todo o Brasil", explica.
Incidência
Os valores contabilizados até agora revelam que, se levarmos em conta o número de casos confirmados na Capital, que
chegam a 3.684, a incidência está em 150 por 100 mil habitantes.
O critério para o anúncio de epidemia é a incidência. Segundo o próprio Ministério da Saúde, a partir de 300 casos por 100
mil habitantes já pode ser declarada uma epidemia. Do total de casos no Ceará, 58% pertencem a Fortaleza, também é
responsável por dez dos 12 óbitos.
Alerta
220
atendimentos graves de pessoas com dengue foram registrados, nas últimas duas semanas, no Hospital São José, segundo
Manoel Fonsêca
110
casos positivos da doença foram diagnosticados em apenas um laboratório particular da Capital, ainda segundo o coordenador
de Promoção e Proteção da Sesa
1.200 novos casos em maio
As projeções dos casos de dengue na Capital para o mês de maio não parecem ser animadoras. Os cálculos médios,
estipulados pelo técnico de vigilância da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Fortaleza, Osmar José do Nascimento,
apontam uma média de 600 novos casos notificados por semana e, pelo menos, 300 confirmados em sete dias. Isso
significaria, segundo ele, cerca de 1.200 novos doentes durante este mês.
Mesmo com essa incidência, ele acredita que não haverá, durante reunião de hoje com o Ministério da Saúde, um veredicto
final que aponte uma epidemia.
"Acredito que ainda não seja declarada uma epidemia. Desde de fevereiro deste ano que estamos atento ao aumento dos
números", detalha Nascimento.
Com essa situação de crescimento de casos, a SMS anunciou, ontem, várias ações de intensificação para tentar reduzir a
infestação e evitar mortes.
Reforço
A partir da próxima segunda-feira (7), a Secretaria Municipal de Saúde promete aumentar as medidas de combate à dengue. A
nova operação envolverá as equipes de controle de vetores, de atendimento nos postos de saúde e hospitais e de vigilância
epidemiológica. Na rede de atenção básica, 16 postos de saúde de Fortaleza estarão funcionando até o mês de julho no
horário noturno, das 17 às 21 horas. As unidades poderão oferecer retaguarda aos demais, reforçando os atendimentos.
Nesses locais, serão realizados exames laboratoriais e tratamentos com reidratação endovenosa. Cada um desses postos terá
a equipe ampliada, passando a contar com dois médicos e dois enfermeiros. Os oito hospitais secundários da rede municipal
também estarão ampliando a escala de médicos e enfermeiros para garantir o atendimento médico-hospitalar à população.
Além disso, segundo a SMS, os hospitais receberão mais recursos materiais para a área laboratorial, a fim de realizar e agilizar
a entrega de exames, reforçando o apoio à rede de atenção primária, formada pelos postos de saúde. Atualmente, mais de
1.440 agentes de combate a endemias ou agentes sanitaristas estão trabalhando para tentar reduzir a incidência da doença
em toda a cidade.
IVNA GIRÃO
REPÓRTER
DIÁRIO DO NORDESTE - CE | NEGÓCIOS
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012
Veja a matéria no site de origem
Usuário de plano deverá ter número do SUS
Brasília. O Ministério da Saúde regulamentou o sistema Cartão Nacional de Saúde (CNS), uma base de dados nacional que
permite a identificação dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de um número único válido em todo o Brasil.
Os usuários que pagam por um plano de saúde suplementar também deverão ser cadastrados.
De acordo com a ANS, as operadoras de planos de saúde deverão informar à agência os números do CNS de seus
beneficiários, para até dia 5 de junho. Contudo, a própria agência não descarta estender o prazo.
A regulamentação foi publicada, ontem, no Diário Oficial da União. O objetivo é construir um registro eletrônico que permita aos
cidadãos, aos gestores e também profissionais de saúde acessar o histórico de atendimentos dos usuários no SUS.
Com o sistema, será possível, por exemplo, saber a participação de uma determinada pessoa em campanhas de vacinação, se
ela foi atendida em um posto de saúde ou se fez exames e cirurgias. No entanto, as pessoas que não possuírem o CNS não
serão impedidas de receber atendimento em qualquer estabelecimento público de saúde.
O Ministério da Saúde será responsável por desenvolver as bases de dados do Sistema Cartão e oferecê-las a todas as
unidades públicas de saúde. Também fará a manutenção e o gerenciamento do banco de dados e prestará cooperação técnica
aos gestores locais no processo de cadastramento dos usuários do SUS.
A meta é implantar o registro eletrônico em todos os municípios até 2014. Ao todo, deverão ser emitidos 200 milhões de
cartões, nos próximos três anos, numa ação em conjunto com estados e municípios no País.
De acordo com a portaria, as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde que já possuem algum tipo de sistema integrado de
registro de dados em saúde terão um ano para emitir e distribuir os novos cartões. Com o formato de um cartão de crédito, ele
trará uma etiqueta com dados pessoais do usuário e um número, fornecido pelo Ministério da Saúde.
Cadastramento
Os usuários do SUS deverão fornecer o endereço do domicílio permanente, independentemente do município em que esteja
no momento do cadastramento ou do atendimento. No caso de brasileiros residentes no exterior e estrangeiros não residentes
no Brasil que busquem atendimento no SUS, deverá ser registrado como endereço de domicílio permanente apenas o país e a
cidade de residência.
Para o secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro, o novo sistema é uma das
prioridades para modernizar a gestão do SUS. "A regulamentação do cartão é importante passo para organizar as ações e os
serviços de saúde oferecidos no País, fortalecendo a garantia de acesso à atenção à saúde no âmbito do Sistema Único de
Saúde".
Segundo ele, o uso adequado das informações vai aprimorar o planejamento, acompanhamento e avaliação das ações de
atenção à saúde da população. "A partir desses dados, os gestores locais poderão construir ferramentas e indicadores que
poderão interferir diretamente na tomadas de decisão em relação às ações de saúde, seja na vigilância epidemiológica, na
organização da atenção básica ou dos leitos hospitalares, entre outras. Para o gestor, será uma espécie de bússola, de carta
de navegação", explica.
Praticidade
Além de identificar os usuários do SUS, o cartão servirá de base para que o próprio cidadão acompanhe seu histórico de
consultas médicas. Todas as informações dos usuários terão garantia de segurança tecnológica para que não seja violado o
direito constitucional à intimidade, à vida privada, à integralidade das informações e à confidencialidade dos dados.
OPINIÃO DO ESPECIALISTA
Histórico do paciente vai otimizar custos
HÉRCULES DO AMARAL
Pres. Com. Nac. de Defesa do Consumidor OAB
A rigor, não vejo, nesse momento inicial, grandes alterações na questão da qualidade do atendimento ao usuário. No entanto,
há uma discussão doutrinária acerca do uso do Sistema Único de Saúde. Se o SUS se configuraria como uma relação de
consumo propriamente dita, pois não é uma relação contra-prestacional. Apesar de pagarmos os tributos para ter o serviço
disponível como está garantido constitucionalmente. Não existe relação direta de consumo nesse caso. Essa ampla discussão
é mais acentuada no âmbito do meio acadêmico. Contudo, o novo sistema proposto como está, no meu entendimento, busca
racionalizar o serviço público. O médico vai ter acesso a todo o histórico do paciente no ato do atendimento. São informações
importantes que otimizam gastos, além de dar uma condição mais plena de diagnóstico, mediante esse histórico que poderá
ser acessado pelo número único indicado no Cartão do SUS. Nesse aspecto, o intuito dessa medida do Ministério da Saúde
vem beneficiar o consumidor. Além disso, poderá haver avanço no controle das informações, número de pacientes, maior
segurança da base de dados, por exemplo. Com certeza, existirá um controle maior nos ressarcimentos dos valores de
pessoas que possuem plano de saúde e são atendidas nos hospitais públicos. As operadoras pagam por esse procedimento. A
ideia do governo é que a utilização do CNS por todos os cidadãos brasileiros seja uma estratégia também para integrar os
cadastros do SUS e da Saúde Suplementar.
ESTADO DE MINAS - MG | POLÍTICA
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012
Ex-diretor de hospital é alvo de ação na Justiça
A Justiça Federal acatou denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra Marcus Vinícius Armond Nunes, ex-diretor do
hospital Bom Samaritano de Governador Valadares, leste de Minas. Ele foi acusado do crime de peculato, porque teria se
apropriado de recursos provenientes de convênio firmado com o Ministério da Saúde. Segundo o MPF, as irregularidades
teriam sido praticadas no conjunto do esquema que ficou conhecido por Máfia das Sanguessugas.
O convênio tinha o objeto de adquirir equipamentos e material hospitalar. Os recursos, liberados a partir da emenda
parlamentar do então deputado federal Isaías Silvestre, totalizaram R$ 800 mil e foram integralmente creditados na conta do
hospital. Segundo a denúncia, o acusado, ao invés de realizar a licitação, "limitou-se a promover uma suposta cotação de
preços para aquisição dos materiais".
GAZETA DE ALAGOAS - AL | POLÍCIA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
Veja a matéria no site de origem
Caso de abuso é encaminhado ao Ministério Público
Por: PATRÍCIA BASTOS - REPÓRTER
Arapiraca - O Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente de Arapiraca já encaminhou ao Ministério Público relatório sobre
o caso do menino de apenas quatro anos de idade que contraiu uma doença sexualmente transmissível (DST) após ser vítima
de abuso sexual. Conforme o presidente do conselho, José Barbosa, o "Barbosinha", somente com autorização judicial é que
poderá ser feito o exame de conjunção carnal pelo Instituto Médico Legal (IML).
"Além da denúncia, encaminhamos também o laudo médico que comprova que o menino adquiriu uma DST por causa dos
abusos. A vítima e a família estão recebendo acompanhamento e, a partir de agora, a prioridade é agir rápido, para que o
agressor não fuja", afirmou Barbosinha.
Os pais descobriram que o menino estava sendo vítima de abuso sexual quando os primeiros sintomas da doença começaram
a aparecer. A criança foi levada ao médico, que solicitou um exame, feito na sexta-feira da semana passada, no Centro de
Referência Integrado de Arapiraca (Cria).
GAZETA DO POVO - PR | VIDA E CIDADANIA
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012
Veja a matéria no site de origem
SUS projeta usar células-tronco em tratamentos
Governo anuncia investimento de R$ 15 milhões em medicina regenerativa. Laboratório da PUCPR está entre os que vão
receber recursos federais
Publicado em 03/05/2012 | Raphael Marchiori, especial para a Gazeta do Povo
Ainda restritas às pesquisas, as células-tronco podem entrar de vez no rol dos tratamentos clínicos financiados pelo Sistema
Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde anunciou no mês passado que vai investir, apenas neste ano, R$ 15 milhões
no setor. O recurso será destinado para editais de pesquisa e oito centros de terapia celular do país, incluindo o instalado na
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), em Curitiba, considerado o mais avançado do país.
Esse incentivo é 50% maior do que a média recebida pelo setor nos últimos anos. De 2004 até 2011, o governo federal investiu
cerca de R$ 80 milhões em pesquisas científicas e tecnológicas vinculadas à terapia celular. Segundo o Ministério da Saúde,
o aporte financeiro tem o objetivo de ampliar o uso da medicina regenerativa em pacientes com problemas no coração,
articulações ou esclerose múltipla.
Meta que Antônio Carlos de Carvalho, coordenador da Rede Nacional de Terapia Celular (RNTC), encara com otimismo. "A
terapia celular entrará na prática clínica. Ainda faltam respostas, mas só as teremos com ensaios em seres humanos", afirma.
Esse tipo de experimento já ocorre desde 2005 no Centro de Terapia Celular (CTC) da PUCPR.
Com a parte que lhe cabe no investimento federal, a PUCPR pretende iniciar a produção de células-tronco adultas destinadas
à recuperação da cartilagem do joelho, desde que receba da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) a licença sanitária
necessária para o procedimento. "Vamos ampliar nosso quadro para até 23 pesquisadores [hoje são 18] e comprar insumos.
Estaremos prontos para fornecer as células-tronco em escala comercial", diz o médico Paulo Brofman, coordenador do CTC da
PUCPR.
Apesar do investimento na regeneração muscular, é no coração que o laboratório mais se destaca. De acordo com Brofman,
apenas um terço das pessoas atendidas ali sofrem de problemas musculares e o restante é todo de pacientes cardíacos, como
o aposentado Silvio Cunha, 71 anos, que diz ter deixado de sentir dores no peito graças às células-tronco.
"Fiz a inserção das células-tronco após a terceira ponte de safena, há quase três anos. Mesmo depois das duas primeiras
cirurgias, continuava sentindo dores e ia ao médico a cada dois meses. Agora, tenho uma vida normal", afirma Cunha, que
recebeu nos vasos cardíacos células-tronco extraídas do tutano da sua medula óssea.
Cautela
O otimismo de Cunha, porém, tem de ser encarado com ressalvas. Pelo menos, é o que garante Lygia da Veiga Pereira, a
primeira brasileira a conseguir extrair e multiplicar células-tronco de embriões congelados. "Ainda não é possível incluir célulastronco como tratamento. Com exceção do transplante de medula óssea - que é feito há anos -, o resto é tudo experimental",
afirma a geneticista, que é coordenadora do laboratório nacional de células-tronco da Universidade de São Paulo (USP).
De três anos para cá, o CTC da PUCPR já submeteu mais de 100 pessoas a procedimentos clínicos com células-tronco. Como
a terapia celular ainda não é regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), o seu uso é autorizado apenas no
âmbito das pesquisas, com exceção às utilizadas para tratar leucemia e anemia. Procurado pela reportagem, o CFM não se
pronunciou até o fechamento desta edição sobre a regulamentação do tratamento de dores no joelho com células-tronco.
Convênio reduz burocracia nos aeroportos
Além do investimento de R$ 15 milhões, o Ministério da Saúde anunciou uma parceria com a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) para acabar com as dificuldades de
importação de células-tronco quando o material de pesquisa chega aos aeroportos nacionais.
Desde o fim do ano passado, os aeroportos de Congonhas (SP), Tom Jobim (RJ) e Viracopos (Campinas) já contam com o
CNPq Expresso, sistema criado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para reduzir o
tempo de liberação de importação de insumos e equipamentos para pesquisa.
Com o sistema, cargas com material destinado à pesquisa recebem selo e fita, afixados pelo exportador. Com o material
identificado, funcionários dos aeroportos têm de dar tratamento rápido e prioritário na liberação dos produtos.
Segundo a Anvisa, no aeroporto de Congonhas, o sistema conseguiu reduzir de 20 para cinco dias o tempo de liberação das
importações destinadas à pesquisa.
No último dia 24, os aeroportos Afonso Pena, em São José dos Pinhais, e Salgado Filho, em Porto Alegre, também receberam
o CNPq Expresso. O aeroporto Juscelino Kubistchek, em Brasília, já havia recebido o sistema uma semana antes. Até o fim
deste semestre, os aeroportos de Cofins (MG), Recife (PE), Salvador (BA) e Fortaleza (CE) também serão inseridos no
sistema.
JORNAL DO COMMERCIO - RJ | SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/05/2012
Mulheres têm bactérias distintas
Se cada corpo tem características próprias, a situação não seria diferente em relação às comunidades microbianas existentes
na vagina. Uma pesquisa publicada hoje na revista Science Translational Medicine mostra que existem cinco grupos distintos
de micróbios que podem ocupar essa região e que eles podem mudar ao longo do tempo. Esses microorganismos, de acordo
com os pesquisadores do Instituto de Ciências para Genoma da Universidade de Maryland e da Universidade de Idaho ambas instituições norte-americanas -, afetam a suscetibilidade de cada mulher desenvolver infecções e outras doenças
ginecológicas. Por isso, as variações do tipo de quantidade de bactérias significariam o aumento ou redução desse risco.
Os pesquisadores analisaram os microorganismos na região genital de 32 mulheres com testes biológicos e genéticos, já que
acreditam que os micróbios que vivem no corpo humano interagem com os genes das pessoas. Detectou-se que cada um
desses conjuntos faz bem à saúde da mulher e ajuda a combater agentes invasores. "A constatação da presença de cinco
grupos de bactérias diferentes aponta a necessidade de uma medicina mais personalizada. Nosso trabalho mostrou que os
tipos e quantidades de microorganismos encontrados na vagina pode variar em períodos curtos de tempo em algumas
mulheres, enquanto outras não apresentam mudanças", explica um dos líderes da pesquisa, Jacques Ravel, da Universidade
de Maryland, em comunicado à imprensa. Esse é o motivo pelo qual os cientistas criticam os tratamentos tradicionais de
infecções ginecológicas, que têm como base o conceito de Para Larry Forney, a descoberta abre a chance da realização de
tratamentos individualizados que todas as mulheres vão reagir do mesmo modo aos remédios que tomarem.
Pacientes que sofrem com infecções por fungo ou vaginose bacteriana - infecção da vagina devido a um desequilíbrio na flora
vaginal - sofrem com desconforto, além de correrem risco de desenvolverem outras doenças. Cerca de 25% a 30% das
mulheres têm vaginose bacteriana em algum momento da vida, um problema de saúde associado ao risco de contrair
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e ter parto prematuro. "Nossa descoberta da diversidade dos micróbios na
vagina abre caminhos para organizar as pacientes em grupos, de acordo com o tipo de microorganismo que elas têm em
determinado período", ressalta o outro líder da análise, Larry Forney, diretor do Instituto de Bioinformática e Estudos
Evolucionários da Universidade de Idaho. "Cada grupo receberia terapias personalizadas para reajustar a comunidade
microbial da região", acrescenta. Os pesquisadores esperam que os resultados ajudem a reduzir o uso desnecessário de
antibióticos prescritos pelos médicos a fim de restaurar a saúde vaginal.
JORNAL DO COMMERCIO - RJ | SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/05/2012
Células contra a Aids
Pesquisadores avaliaram soropositivos que receberam linfócitos modificados geneticamente há mais de uma década e
descobriram que a substância continuava no organismo. A presença dela impede o avanço da doença
ó o tempo pode dizer." A clássica expressão serve para, com testes clínicos e laboratoriais, comprovar a eficácia de
tratamentos contra as mais diversas doenças. É esse o caso de pesquisas com a terapia de aplicação de linfócitos T - células
de defesa do corpo humano - modificados geneticamente em pessoas portadoras do vírus HIV, causador da Aids. Entre 1998
e 2002, 43 soropositivos receberam aplicações dessas estruturas alteradas com o retrovírus da doença, de modo que os
linfócitos pudessem combater as células infectadas. Naquela época, ainda não se sabia quais seriam as reações do organismo
a tal medida. Por isso, pesquisadores norte-americanos decidiram acompanhar esses voluntários a fim de saber como estaria a
saúde deles ao longo do tempo. Os resultados foram animadores: todos estão saudáveis, sem apresentar efeitos adversos ao
tratamento e, melhor, as estruturas do sistema imunológico deles continuam lutando contra o HIV.
Quem é soropositivo tem o sistema imunológico atacado pelo vírus da Aids, que destrói os linfócitos T e deixa o corpo
fragilizado, correndo o risco de desenvolver os mais diversos problemas de saúde. Os linfócitos modificados geneticamente
com o agente invasor, portanto, serviriam exatamente para enfrentar essa deficiência. "Comprovamos que as células imunes
alteradas aumentam o poder de resposta ao retrovírus, como se fossem esteroides que melhoram a performance do corpo",
exemplifica Bruce Levine, professor do Departamento de Patologia e do Laboratório de Medicina da Universidade da
Pensilvânia e um dos autores da pesquisa apresentada hoje na revista científica Science Translational Medicine. As novas
estruturas no corpo estimulam o sistema imunológico a atacar as células com HIV. Desse modo, torna-se mais difícil para o
vírus atingir novas unidades do organismo, o que retarda a progressão do problema de saúde.
O acompanhamento também destacou que a terapia gênica se mostrou segura, já que havia o temor de que esses pacientes
sofressem com leucemia ao longo do tempo (veja infografia). "Ocorreram estudos nos quais células-tronco do sangue foram
mutadas geneticamente usando o vírus como um 'cavalo de Troia' para levar um gene
para a célula. Infelizmente, essa modificação em crianças com imunodeficiência fez com que algumas delas desenvolvessem
leucemia", recorda Levine. Não foi o caso dos adultos com Aids que passaram pelas aplicações de linfócitos T. Ao contrário, a
saúde deles estava muito boa e as estruturas injetadas continuavam agindo de modo eficiente em 98% dos voluntários. Ainda
assim, o grupo não pode abandonar o uso diário de remédios Antirretrovirais.
Segundo o pesquisador, a medicação contra o HIV é um "padrão de cuidado" que deve ser mantido até que os tratamentos
gênicos se mostrem eficazes para agirem sozinhos. "Como se sabe, ao serem consumidas por toda a vida, essas drogas caras
têm efeitos colaterais que podem ser significativos. Por sua vez, se os pacientes não as tomam, o vírus pode se desenvolver
ainda mais forte e se espalhar pelo corpo", adverte.
Psicólogo e professor do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília (UnB), Mário Ângelo Silva, especialista
em Aids, acrescenta que os Antirretrovirais também acabam sendo usados, em determinados casos, por pessoas que não
têm a doença, mas são parceiros sexuais de soropositivos. "Esses remédios protegem quem não está infectado e usa
Preservativo nas relações, mas têm efeitos colaterais - como náuseas, vômito, diarreia e irritação na pele - que podem abrir
portas para outros problemas de saúde", alerta. Ele ressalta que esses medicamentos são muito fortes e alteram o
metabolismo, motivo pelo qual os cientistas buscam cada vez mais terapias que sejam alternativas ao consumo desses
produtos.
A terapia gênica e as medicações Antirretrovirais, no entanto, não são as únicas me
didas para fazer com que os contaminados pelo HIV tenham mais qualidade de vida. "Os tratamentos servem para manter a
carga viral e dos linfócitos CD4 em níveis normais", explica o cientista Enrique Argañaraz, do Laboratório de Virologia
Molecular da UnB. "Outro fator importante é evitar relacionamentos sexuais com vários parceiros, já que esse comportamento
ativa o sistema imune e favorece a replicação do vírus", completa. Além disso, é necessário que o paciente pratique atividades
físicas, se alimente de modo saudável e tenha uma atitude positiva ante a vida, determinam médicos e psicólogos.
Potencial
Levine afirma que ter mais uma alternativa eficaz para combater a Aids traz esperanças para os pacientes. "Os linfócitos T
modificados são uma iniciativa mais segura do que células-tronco sanguíneas alteradas geneticamente", garante. Argañaraz
concorda que esse estudo mostra o avanço das pesquisas genéticas e que o fato de as células T terem se mantido por um
longo período de tempo no organismo nos pacientes é um fator relevante. "Mas acredito que, entre as novas abordagens
terapêuticas, o uso de vacinas baseadas em combinações distintas de vírus têm se mostrado mais promissor", pondera. Silva,
por sua vez, crê que a análise feita na Universidade da Pensilvânia pode, sim, ser uma esperança para soropositivos.
"Compreender os genes e as células permitem conhecer melhor o HIV e a função do sistema imunológico", pontua,
comemorando a possibilidade de essa medida reduzir o uso de remédios e seus consequentes efeitos negativos.
"Esses linfócitos podem ajudar pacientes com câncer e outras doenças a evitar complicações e riscos de mortalidade
associados aos tratamentos mais convencionais, já que, com a terapia gênica, não é necessário tomar medicações que
enfraqueçam o sistema imunológico a fim de que as células novas se proliferem no corpo após a infusão - algo pelo qual
pessoas com câncer precisam passar quando recebem transplante de células-tronco", frisa o cientista norte-americano. Com
base nessas questões, a equipe de pesquisadores pretende ir mais fundo no tratamento com linfócitos T contra o HIV e
expandir sua aplicação para tumores malignos.
O DIA - RJ | MUNDO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012
Postos de saúde do Brasil vão distribuir camisinhas femininas
Prostitutas, mulheres com HIV e vítimas da violência estão entre o público-alvo
Camisinhas femininas adquiridas pelo Ministério da Saúde serão distribuídas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a partir da
segunda quinzena deste mês. O público alvo é formado por profissionais do sexo, soropositivas ou com outras Doenças
Sexualmente Transmissíveis, usuárias de drogas, mulheres de baixa renda e com parceiros que resistem ao uso do
Preservativo masculino, além de vítimas de violência doméstica e sexual.
A distribuição será nos postos de saúde. O primeiro lote chega nesta sexta-feira. A previsão é que 20 milhões de unidades
sejam entregues até o final do ano, divididas em cinco lotes. Os Preservativos são feitos de borracha nitrílica - um material
antialérgico, macio e mais fino do que o látex usado na versão masculina.
Segundo o Ministério da Saúde foram gastos R$ 27,3 milhões de reais para aquisição das unidades. A distribuição das
Camisinhas "faz parte das estratégias do órgão para ampliar as opções de proteção das mulheres".
ESCUDO CONTRA DOENÇAS
O Preservativo feminino é uma espécie de bolsa com 15 centímetros de comprimento e oito de diâmetro, e dois anéis
flexíveis. Um é móvel e fica na extremidade fechada, servindo de guia para a colocação da Camisinha no fundo da vagina. O
segundo, na outra ponta, é aberto e cobre a vulva (parte externa da vagina).
A Camisinha para mulheres pode ser colocada até oito horas antes de uma relação sexual, mas não pode ser usado ao
mesmo tempo que o protetor masculino. É, também, mais lubrificada.
"Apesar da aparência estranha, a Camisinha feminina pode ser a melhor saída para as mulheres que não se adaptam ao uso
de pílulas anticoncepcionais, não querem ter filhos e que precisam se protegerem de doenças transmitidas pelo sexo",
comenta a ginecologista Amanda Farah.
O método previne contra Aids, hepatites virais e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis, além de evitar gravidez não
desejada.
O GIRASSOL - TO | ÚLTIMAS NOTÍCIAS
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/05/2012
Veja a matéria no site de origem
Sábado é dia de mobilização contra a hanseníase; Veja programação em Palmas
O Tocantins participa no próximo sábado, 5, da Campanha Nacional contra a Hanseníase. Oito dermatologistas e 22
estudantes de medicina irão realizar exames de pele e dar orientações sobre a doença. O atendimento vai acontecer no
Hospital Padre Luso, no Setor Jardim Aureny III, em Palmas, das 9h às 15h. A iniciativa é organizada pela Sociedade Brasileira
de Dermatologia Regional Tocantins - SBD/TO. Está confirmada a participação de 24 Estados brasileiros.
Segundo o presidente da SBD Tocantins, José Tarciso da Silva, a ação quer alertar a população, além sensibilizar as
autoridades de saúde sobre a importância da identificação precoce da doença.
"Quanto mais cedo o diagnóstico, mais rápido é o tratamento. É importante que todos tenham consciência disso! O tratamento
evita a incapacidade física e que a doença se espalhe", disse o presidente acrescentando que o contágio é feito através das
vias respiratórias, de uma pessoa portadora do bacilo de Hansen.
A Hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, que evolui lentamente. Os sinais estão ligados a lesões de pele e
comprometimento dos troncos nervosos, principalmente os olhos, mãos e pés.
De acordo com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN, entre os anos de 2005 e 2011, foram
diagnosticados 8.361 casos novos da doença no Estado. Isso coloca o Tocantins como Estado hiperendêmico para
Hanseníase. Só no ano passado, de acordo com dados da Gerência de Núcleo da Hanseníase, foram registrados 973 casos
da doença.
"Os números revelam uma situação preocupante. É preciso que todos tenham clareza disso!", declarou o presidente.
A Hanseníase é tratada gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde. A lista dos serviços de saúde que participarão da
campanha no próximo sábado pode ser conferida no site www.sbd.org.br.
TRIBUNA DO NORTE - PR | MUNDO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
Veja a matéria no site de origem
No Haiti a cada 100 mil crianças morrem 630 mães no parto
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil nascimentos, 630 mulheres morrem por complicações
na gravidez ou em decorrência de problemas no parto
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil nascimentos, 630 mulheres morrem por complicações
na gravidez ou em decorrência de problemas no parto
O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o parto ou
devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil nascimentos, 630
mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados ontem (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público de saúde
disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
As informações são da Agência Brasil.
180 GRAUS | GERAL
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012
Veja a matéria no site de origem
Campanha Nacional contra Gripe inicia no próximo sábado
A campanha visa imunizar idosos, crianças, gestantes e trabalhadores da área da saúde
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, desenvolvida pelo Ministério da Saúde, iniciará no dia 5 de maio, tendo
em vista o dia de mobilização nacional contra a gripe (Dia D). As ações devem seguir até o dia 25 do mesmo mês. A
campanha tem como objetivo reduzir a mortalidade, as complicações e as internações decorrentes das infecções pelos vírus
da influenza. A meta é vacinar, no mínimo, 80% de cada um dos grupos alvos para a vacinação, sendo eles: idosos, gestantes,
crianças com idade entre 6 meses e dois anos, além de trabalhadores de saúde que exercem atividades de promoção e
assistência à saúde.
A Coordenação Estadual de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) recomenda que os profissionais dos
municípios realizem as atividades de imunização onde os mesmos estão lotados. Quanto à vacinação das crianças, é
importante ressaltar que se já foram vacinadas anteriormente contra influenza (1 ou 2 doses), ainda assim devem receber
apenas uma dose na campanha de 2012. Já as crianças que estarão sendo vacinadas pela primeira vez devem receber duas
doses da vacinas com intervalo de 30 dias entre elas.
No Piauí, devem ser vacinadas mais de 487 mil pessoas, as quais, em sua maioria, são compostas por idosos. De acordo com
Doralice Lopes, coordenadora Estadual de Imunização, até o momento o Estado recebeu 268.200 doses. "Não há, por
enquanto, previsão para recebimento das demais doses. Portanto, decidimos realizar a distribuição das vacinas já recebidas a
fim de garantir que todos os municípios estejam abastecidos para o Dia D da vacinação", relata. Abaixo segue a estimativa da
população, por categoria, que será vacinada no Piauí:
*331.877 Idosos
*76.625 Crianças de 6 meses a menores de 2 anos
*40.888 Trabalhadores de Saúde
*38.294 Gestantes
24HORAS NEWS | NOTÍCIAS
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
Veja a matéria no site de origem
No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS
Agência Brasil
O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o parto ou
devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil nascimentos, 630
mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados ontem (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público de saúde
disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
AGÊNCIA PARÁ NOTÍCIAS - PA | NOTÍCIAS
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
02/05/2012
Veja a matéria no site de origem
Hospital Metropolitano recebe recursos para melhorar atendimento
ASCOM SESPA
Da Redação
Agência Pará de Notícias
O Ministério da Saúde destinará anualmente R$ 3,6 milhões para o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência e
também viabilizará a criação de uma unidade de atendimento para pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC), além da
ampliação da assistência na área de nefrologia e habilitação de ambulanchas para atender a mais de 50 cidades ribeirinhas. A
ação é resultado da implantação do S.O.S. Emergências, estratégica que prevê melhoria na gestão, qualificação e ampliação
do acesso aos serviços de urgência e emergência do Sistema Único de Saúde (SUS), reduzindo o tempo de espera e
garantindo atendimento mais humanizado aos pacientes.
O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, o secretário de Estado de Saúde Pública,
Hélio Franco, e o diretor geral do Hospital Metropolitano, Pedro Anaisse, assinaram nesta quarta-feira (2) o termo de
compromisso implantando o plano. "Essa é uma ação estratégica que visa melhorar a qualidade da assistência com a oferta de
recursos para ampliação de leitos e equipamentos, entre outras melhorias", disse Helvécio Magalhães.
O secretário destacou ainda que o Hospital Metropolitano é o primeiro a receber no Pará uma série de ações previstas para
estruturar a rede de urgência e emergência no Estado. "O Ministério da Saúde ampliará o repasse de recursos para a rede de
urgência e emergência para aumentar o número de atendimentos, projeto que já está em fase final de aprovação no
Ministério", explicou.
O Hospital Metropolitano é a 12ª unidade hospitalar do país a contar com o apoio do S.O.S. Emergências, estratégia lançada
oficialmente no fim do ano passado. "A expectativa é que o programa venha somar no trabalho já feito hoje pelo Estado, para
que possamos ampliar o atendimento na área de urgência e emergência. Quem ganha com esses investimentos com certeza é
a população", completou Pedro Anaisse.
Até 2014, o S.O.S. Emergências, que integra a Rede Saúde Toda Hora, abrangerá os 40 maiores prontos-socorros brasileiros.
A ação já foi implementada em onze hospitais de grande porte, localizados em Recife (PE), Salvador (BA), Brasília (DF), Belo
Horizonte (MG), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO), Fortaleza (CE) e Porto Alegre (RS). As unidades
selecionadas são referências regionais, têm pronto-socorro e fazem grande número diário de internações e atendimentos
ambulatoriais.
Investimentos - Além da verba anual para custear a ampliação e qualificação da assistência da emergência, o hospital também
poderá receber até R$ 3 milhões para aquisição de equipamentos e execução de obras e reformas na área física do prontosocorro, conforme necessidade e aprovação de proposta. A unidade poderá, ainda, apresentar projetos para a criação de
novos leitos de retaguarda e a qualificação para os leitos já existentes.
São considerados leitos de retaguarda as enfermarias de leitos clínicos, enfermarias de leitos de longa permanência, Unidades
de Terapia Intensiva (UTI), Unidades Coronarianas e Unidades de Atenção ao Acidente Vascular Cerebral. Em cada unidade
atendida é instalado um Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar, formando por representantes do ministério, do corpo
técnico do hospital e das respectivas secretarias de saúde. A função do grupo é fazer o diagnóstico das principais dificuldades
e apontar medidas a serem adotadas.
Os núcleos serão formados pelos coordenadores dos serviços de urgência e emergência, das unidades e centrais de
internação do hospital e por um representante do gestor local. O trabalho será acompanhado pelo Comitê Nacional de
Acompanhamento do S.O. S. Emergências, coordenado pelo Ministério da Saúde, que tem a função de receber e encaminhar
solução às questões apontadas pelos núcleos, monitorar os resultados alcançados nas unidades e manter os gestores locais
informados do andamento das ações. Haverá também parcerias com instituições privadas.
Para qualificar a assistência, serão adotadas medidas como o acolhimento e classificação de risco dos pacientes. Isso significa
que ao chegar ao hospital, o paciente será acolhido por uma equipe que definirá o seu nível de gravidade e o encaminhará ao
atendimento específico. Também serão organizados a gestão de leitos, o fluxo de internação e a implantação de protocolos
clínico-assistenciais e administrativos. Serão tomadas, ainda, medidas para proporcionar a adequação da estrutura e do
ambiente hospitalar.
O Hospital Metropolitano, que fica Ananindeua, região metropolitana de Belém, é administrado pelo Instituto de Saúde Santa
Maria (Idesma), com sede em Belém. A unidade fez 778 mil internações de janeiro a dezembro de 2011 e mais de 110 mil
atendimentos ambulatoriais e de urgência. A instituição faz atendimento de média e alta complexidade no trauma e queimados.
(com informações do Ministério da Saúde)
AGÊNCIA PARÁ NOTÍCIAS - PA | NOTÍCIAS
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
02/05/2012
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Sespa já distribui camisinhas femininas
Da Redação
Agência Pará de Notícias
A coordenação estadual de DST/Aids da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informa que já está incluída na
política estadual de prevenção a compra de Camisinhas femininas, que são distribuídas de forma específica às mulheres em
situação de violência doméstica e sexual, assim como às profissionais do sexo. A iniciativa do Ministério da Saúde em fazer
com que o Sistema Único de Saúde (SUS) amplie essa distribuição a partir da segunda quinzena de maio foi elogiada pela
coordenadora estadual de DST/Aids, Deborah Crespo. "Será um grande apoio ao que já vem sendo feito pela Sespa, ainda
que estejamos com o nosso estoque normalizado no almoxarifado da Secretaria", explica.
Com a iniciativa, a Sespa vai intensificar diversas ações para debater com a sociedade civil e com os profissionais de saúde as
estratégias de promoção do uso adequado da Camisinha feminina. "Isso vem sendo feito, inclusive, durante a caravana do Pro
Paz em sua trajetória pelos municípios da ilha do Marajó", diz Deborah.
De acordo com a Agência Brasil, o primeiro lote das Camisinhas importadas está agendado para chegar em Brasília na
próxima sexta-feira, 4. O governo federal gastou R$ 27,3 milhões para a compra das unidades - cada uma custou R$ 1,36. Ao
longo do ano, devem ser distribuídos 20 milhões de Preservativos, divididos em cinco lotes, como informa o Departamento de
Doenças Sexualmente Transmissível, Aids e Hepatites Virais, vinculado ao Ministério da Saúde. Trata-se da primeira
aquisição brasileira de Preservativos femininos de terceira geração, fabricados com borracha nitrílica, um material
antialérgico, macio e mais fino do que o látex usado na versão masculina.
De acordo com o Ministério, o público-alvo da iniciativa são mulheres com Aids ou outras Doenças Sexualmente
Transmissíveis, usuárias de drogas, mulheres de baixa renda e com parceiros que resistem ao uso do Preservativo
masculino, mulheres em situação de violência doméstica e sexual e profissionais do sexo.
AGORA MS | POLÍTICA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Parque do Lago II recebe ação compartilhada nesta quinta
As Ações compartilhadas de Vigilância em Saúde acontecem toda quinta-feira em uma das unidades de Saúde da Família do
município de Dourados, levando atendimento à população. Nesta quinta-feira, a ação acontece no Parque do Lago II.
As equipes envolvidas na ação fazem visita domiciliar, orientando os moradores sobre o combate aos focos da dengue, sobre
leishmaniose visceral, higiene ambiental e controle alimentar.
O projeto executado na atual administração envolve a Vigilância Sanitária, CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), Núcleo de
Imunização, Núcleo de Vigilância Epidemiológica, Centro de Referência Municipal da Tuberculose e Hanseníase, Centro
Regional de Saúde do Trabalhador, Programa Municipal de DST/Aids e as unidades de Estratégia Saúde da Família.
AQUI ACONTECE | BRASIL/MUNDO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas
O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o parto ou
devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil nascimentos, 630
mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados ontem (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público de saúde
disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
por Agência Brasil
BEM PARANÁ - PR | SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Demora no diagnóstico facilita disseminação da tuberculose
Para diminuir a demora em reconhecer a Tuberculose, a enfermeira sugere campanhas de saúde para esclarecer a população
Pacientes com Tuberculose demoram cerca de 15 dias para ir a um serviço de saúde. A exposição do doente neste intervalo,
entre a percepção dos sintomas e a busca pelo atendimento, pode facilitar a disseminação da doença. "Quando a
Tuberculose é diagnosticada, o paciente recebe medicações que diminuem a possibilidade de contaminação de outras
pessoas", destaca a enfermeira Aline Beraldo.
Sob a orientação da professora Tereza Cristina Scatena Villa, Aline realizou o estudo Tempo de busca do primeiro serviço de
saúde e o diagnóstico da Tuberculose relacionado ao doente, realizado entre 2010 e 2012, na Escola de Enfermagem de
Ribeirão Preto (EERP) da USP.
O trabalho insere-se no projeto multicêntrico "Retardo no Diagnóstico de Tuberculose: análise das causas em diversas regiões
do Brasil", que faz parte do Grupo de Estudos Epidemiológico Operacional em Tuberculose (GEOTB), liderados pela
professora Tereza e pelo professor Antônio Ruffino Netto, do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de
Ribeirão Preto (FMRP) da USP. O grupo produz pesquisas de avaliação de serviços de saúde que fazem acompanhamento da
doença e ajuda a desenvolver políticas para controle da Tuberculose no país.
Questionário
Aline submeteu 94 pacientes com Tuberculose a um questionário. O formulário, criado em conjunto com o GEOTB, levantava
dados sociodemográficos, hábitos de saúde, frequência com que os pacientes iam ao médico antes do diagnóstico da doença,
se já haviam visto alguma campanha sobre o assunto, se a Tuberculose foi detectada na primeira ida ao atendimento de
saúde e, principalmente, quanto tempo demoraram para procurar atendimento desde que perceberam que estavam doentes.
Uma parte deste questionário averiguava se os profissionais de saúde fizeram perguntas a respeito das pessoas que estiveram
no convívio do doente, ou se submeteram-nas a exames, ainda que essas pessoas não apresentassem sintomas.
Além disso, verificou-se dados epidemiológicos do site TBWeb, que faz parte do Centro de Vigilância Epidemiológica Professor
"Alexandre Vranjac", da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. O sistema, restrito a profissionais da saúde, faz um
controle de pacientes com Tuberculose. A pesquisadora também recolheu informações referentes à doença em prontuários,
para determinar qual tipo de Tuberculose o paciente tinha, exames que havia realizado e se existia alguma doença
coexistente.
Os pacientes avaliados fizeram seus diagnósticos em Unidades de Atenção Básica e Saúde da Família (UAB), Serviços
Especializados (SE), como hospitais, e Serviços de Pronto Atendimento (SPA). Os dados apontaram que somente 25% dos
entrevistados levaram até 7 dias para se consultar, chegando a casos em que o paciente levou 30, 60 ou até 1.095 dias, como
foi relatado por um paciente.
Para diminuir a demora em reconhecer a Tuberculose, a enfermeira sugere campanhas de saúde para esclarecer a
população. Os sintomas clássicos da Tuberculose, como tosse, emagrecimento, dores nas costas, febre não muito alta e
secreção podem confundir tanto profissionais da saúde quanto portadores da doença. Durante as campanhas sazonais de
esclarecimento, o número de diagnósticos cresce, porém, diminui assim que as campanhas saem do ar. Aline sugere melhorar
a capacitação de profissionais para detectar os casos suspeitos nas unidades de atendimento e nas comunidades e reforça "É
importante que haja a identificação dos casos precocemente com o intuito de interromper a cadeia de transmissão".
BONDENEWS - PR | SAÚDE E AMBIENTE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
02/05/2012
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SUS distribui camisinhas femininas a partir deste mês
Agência Brasil
A partir da segunda quinzena de maio, o Sistema Único de Saúde (SUS) deverá começar a distribuir Preservativos femininos.
O primeiro lote das Camisinhas importadas está agendado para chegar na próxima sexta, 4. O governo federal gastou R$ 27,
3 milhões para a compra das unidades - cada uma custou R$ 1,36.
Ao longo do ano, devem ser distribuídos 20 milhões de Preservativos, divididos em cinco lotes, informou o Departamento de
Doenças Sexualmente Transmissível, Aids e Hepatites Virais, vinculado ao Ministério da Saúde. Todas as Camisinhas
femininas são feitos de borracha nitrílica - material antialérgico, macio e mais fino do que o látex usado na versão masculina.
De acordo com o ministério, o público-alvo da iniciativa são mulheres com Aids ou outras Doenças Sexualmente
Transmissíveis, usuárias de drogas, mulheres de baixa renda e com parceiros que resistem ao uso do Preservativo
masculino, mulheres em situação de violência doméstica e sexual e profissionais do sexo.
Em 2008, uma pesquisa do departamento vinculado ao Ministério da Saúde constatou que aproximadamente 90% das
mulheres sexualmente ativas no país conhecem ou já ouviram falar da Camisinha feminina. A adesão ao Preservativo, no
então, ainda é menor em comparação ao masculino.
A Camisinha feminina é uma espécie de bolsa com dois anéis flexíveis. Em uma ponta, fica o anel móvel que deve ser
apertado e introduzido pelo canal vaginal até chegar ao colo do útero. O segundo anel, na extremidade oposta, é aberto e
cobre a parte externa da vagina. O Preservativo pode ser colocado até oito horas antes da relação sexual e não pode ser
usado ao mesmo tempo que o masculino.
O Preservativo feminino previne contra doenças transmitidas pelo sexo, hepatites virais e gravidez não desejada. Nesta
página na internet estão disponíveis informações sobre o uso correto da Camisinha feminina.
CENÁRIO MT | MUNDO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS
Brasília - O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o
parto ou devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil
nascimentos, 630 mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados ontem (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público de saúde
disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
Edição: Graça Adjuto
CENÁRIO MT | MUNDO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Mais de 80 serviços de saúde vão oferecer diagnóstico gratuito de hanseníase no
próximo sábado
Rio de Janeiro - Mais de 80 serviços de saúde em 24 estados oferecerão diagnóstico gratuito no próximo sábado (5) a pessoas
com suspeita de Hanseníase. A iniciativa faz parte de uma campanha nacional que a Sociedade Brasileira de Dermatologia
lançará hoje (2), no Rio de Janeiro. O objetivo é alertar a população e sensibilizar os profissionais de saúde sobre a
importância da identificação precoce dos casos da doença.
A dermatologista Marilda Milanez, coordenadora-geral da campanha, explicou que entre os principais sintomas está o
surgimento de manchas na pele com alteração na sensibilidade.
"A Hanseníase acomete principalmente a pele e os nervos periféricos. Se a pessoa tem qualquer mancha, seja ela mais clara,
mais avermelhada ou mais acastanhada, em que perceba diminuição da sensibilidade, ela deve procurar serviço médico o
mais rápido possível. A doença tem cura e o tratamento é gratuito", disse.
A coordenadora da campanha acrescentou que se o paciente não for submetido ao tratamento adequado logo que a doença
começar a se manifestar, pode haver comprometimento dos movimentos de pés e mãos, dificuldade de fechar os olhos e
paralisia do nervo facial.
Marilda Milanez destacou que o Brasil é o segundo país em número absoluto de casos, perdendo apenas para a Índia.
Somente no ano passado, foram diagnosticados mais de 30 mil casos da doença. Ela também enfatizou que o país precisa
reduzir até 2015 a taxa de incidência, que atualmente é 1,24 caso para cada 10 mil habitantes, para menos de um caso para
cada 10 mil habitantes, conforme meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Custódio,
destacou que o preconceito ainda é um dos principais desafios que os pacientes enfrentam.
"O estigma existe porque as pessoas têm muita informação errada sobre a Hanseníase. Desmistificar isso é muito importante.
Com empenho dos governos e mobilização da população é possível diminuir o preconceito e eliminar a doença", ressaltou.
O aposentado Célio Gonçalves, que recebeu o diagnóstico da doença após perder a sensibilidade dos dedos dos pés e das
mãos, contou que percebeu preconceito por causa da sua condição mesmo entre profissionais de saúde.
"O preconceito vem de várias maneiras, por meio do olhar, do falar. Durante o tratamento, quando fui encaminhado para a
fisioterapia, percebia que muitos profissionais nem se aproximavam, ensinavam o procedimento a distância", disse ele que,
após ter sido curado da doença, decidiu trabalhar como voluntário no Morhan, prestando informações sobre a Hanseníase e
apoio a pacientes que têm o diagnóstico confirmado.
A Hanseníase é uma doença infecciosa ocasionada pelo bacilo de Hansen. A transmissão ocorre a partir do contato direto
com pacientes sem tratamento, que eliminam os bacilos por meio de secreções nasais e gotículas da fala, assim como pela
tosse e por espirros. No caso dos doentes que recebem tratamento, com medicamentos via oral, não há risco de transmissão.
A lista dos serviços de saúde que participarão da campanha no próximo sábado pode ser conferida no site www.sbd.org.br.
Edição: Juliana Andrade
CORREIO BRAZILIENSE ONLINE | CIÊNCIA E SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/05/2012 08:09
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Pesquisadores avaliam que células contra a Aids agem no corpo por 11 anos
"Só o tempo pode dizer." A clássica expressão serve para, com testes clínicos e laboratoriais, comprovar a eficácia de
tratamentos contra as mais diversas doenças. É esse o caso de pesquisas com a terapia de aplicação de linfócitos T - células
de defesa do corpo humano - modificados geneticamente em pessoas portadoras do vírus HIV, causador da Aids. Entre 1998
e 2002, 43 soropositivos receberam aplicações dessas estruturas alteradas com o retrovírus da doença, de modo que os
linfócitos pudessem combater as células infectadas. Naquela época, ainda não se sabia quais seriam as reações do organismo
a tal medida. Por isso, pesquisadores norte-americanos decidiram acompanhar esses voluntários a fim de saber como estaria a
saúde deles ao longo do tempo. Os resultados foram animadores: todos estão saudáveis, sem apresentar efeitos adversos ao
tratamento e, melhor, as estruturas do sistema imunológico deles continuam lutando contra o HIV.
Quem é soropositivo tem o sistema imunológico atacado pelo vírus da Aids, que destrói os linfócitos T e deixa o corpo
fragilizado, correndo o risco de desenvolver os mais diversos problemas de saúde. Os linfócitos modificados geneticamente
com o agente invasor, portanto, serviriam exatamente para enfrentar essa deficiência. "Comprovamos que as células imunes
alteradas aumentam o poder de resposta ao retrovírus, como se fossem esteroides que melhoram a performance do corpo",
exemplifica Bruce Levine, professor do Departamento de Patologia e do Laboratório de Medicina da Universidade da
Pensilvânia e um dos autores da pesquisa apresentada hoje na revista científica Science Translational Medicine. As novas
estruturas no corpo estimulam o sistema imunológico a atacar as células com HIV. Desse modo, torna-se mais difícil para o
vírus atingir novas unidades do organismo, o que retarda a progressão do problema de saúde.
CORREIO DO ESTADO ONLINE - MS | CIDADES
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
02/05/2012
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Ministério libera
R$ 400 mil para Clínica da Mulher
Os recursos foram viabilizados pelo senador Waldemir Moka
DA REDAÇÃO 02/05/2012 13h58
O Ministério da Saúde liberou nesta quarta-feira (2) R$ 400 mil para as obras do Centro de Especialidades Médicas, em
Ivinhema, onde também irá funcionar a Clínica da Mulher e Laboratórios de Análises Clínicas.
Os recursos foram viabilizados pelo senador Waldemir Moka (PMDB) e fazem parte da segunda e última parcela do convênio
assinado pela Prefeitura com o Ministério da Saúde. Com 699,53 metros quadrados, a construção do novo centro de saúde
está orçada em R$ 816 mil.
De acordo com Moka, a conclusão das obras vai beneficiar a população em várias especialidades médicas.
D24AM | SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes.
Brasília - O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o
parto ou devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil
nascimentos, 630 mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados ontem (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público de saúde
disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
DIARIO DE PETROPOLE | CIDADE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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"Anônimas" homenageadas pelo Dia Nacional da Mulher
Solenidade foi realizada no plenário da Câmara
Mulheres que prestam serviços relevantes para o dia a dia da população foram homenageadas no plenário da Câmara de
Vereadores na segunda-feira pelo Dia Nacional da Mulher - 30 de abril. A "Homenagem às Mulheres Anônimas - Jerônima
Mesquita", foi realizada pelo PMDB Mulher - Petrópolis, pela OAB Mulher - 3ª Subseção da OAB/RJ - Petrópolis e pelo Núcleo
de Direitos Humanos da UCP. A presidente do PMDB Mulher Regional, Kátia Lobo, frisou a importância do papel da mulher na
política e lembrou que o partido vem investido na capacitação das mulheres para a política.
"Há muitos anos faço parte da executiva do PMDB e fico feliz em ver que nosso partido tem investido na organização do PMDB
Mulher, na capacitação e preparo das mulheres, o que aqui em Petrópolis vem sendo feito pela Raquel Vieira. Petrópolis é a
primeira cidade a receber o planejamento estratégico do PMDB Mulher. Este documento foi finalizado na semana passada em
Brasília e tem como lema: Mulher: participação, cidadania e paz - bandeiras que sempre defendemos e que hoje, mais do que
nunca são o nosso foco. É com muita alegria que torno público às mulheres do PMDB e às mulheres de Petrópolis esse
documento no dia de hoje", afirmou Kátia Lobo.
O deputado estadual Bernardo Rossi, que por meio de uma lei conseguiu garantir no Estado do Rio a distribuição gratuita de
vacina contra o vírus HPV, que provoca câncer no colo do útero, destacou que vem trabalhando pelos interesses das mulheres
na Assembléia Legislativa do Estado (Alerj). "Parabenizo todas as mulheres pela coragem e pela determinação, que vem
fazendo com que elas conquistem um espaço cada vez mais destacado na sociedade. É importante lembrarmos que até 1932
as mulheres não tinham direito a voto. Fico feliz em ver que em um prazo tão curto de tempo, hoje temos uma presidenta da
República. Isso mostra a força da mulher brasileira e a importância do seu papel na política. Através de projetos, como no caso
da vacina contra o HPV, venho contribuindo com as mulheres, mas nossos parlamentos precisam de mais mulheres, em todas
as esferas", disse.
O presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Igor, lembrou que até hoje apenas três mulheres ocuparam, em diferentes
períodos, cadeiras na Câmara de Vereadores e frisou a importância da nominata feminina que será apresentada pelo PMDB
para as eleições deste ano. "O PMDB, através do nosso presidente municipal Bernardo Rossi, vem tendo um carinho especial
por esta questão e se preocupando em organizar e preparar o PMDB Mulher. Me sinto orgulhoso de participar deste evento,
realizado pelo PMDB para homenagear mulheres que desempenham funções tão importantes e que nem sempre são
prestigiadas pela mídia. É uma homenagem justa a estas mulheres que no seu dia a dia, prestam uma contribuição importante
para a nossa cidade", disse Paulo Igor, que estava acompanhado pelos vereadores Silmar Fortes (PMDB) e Gil Magno (PSD).
Trinta mulheres trabalhadoras homenageadas
Entre as homenageadas estava a cozinheira Neide Terezinha dos Santos, de 62 anos, que há mais de 50 se dedica a serviços
domésticos. "Comecei a trabalhar em casa de família aos 10 anos, como babá, porque precisava ajudar a minha família no
sustento dos meus irmãos menores. Aos 12, passei a trabalhar como cozinheira e nunca mias larguei. Há 35 anos estou na
mesma casa. Me aposentei, mas continuo fazendo meu serviço com amor, carinho e dedicação, porque eu gosto do que faço.
Me sinto muito feliz com esta homenagem, foi uma surpresa maravilhosa que tive; um presente, já que este é o mês do meu
aniversário", disse Neide.
Pediatra infectologista na rede pública e professora de Pediatria na Faculdade de Medicina de Petrópolis, a médica Susie
Andries Nogeuira, que há 10 anos desenvolve o projeto Sorriso, também foi homenageada. "O projeto abriga crianças carentes
ou em situação difícil. Elas são portadoras do vírus e HIV ou têm parentes portadores. Estou recebendo esta homenagem hoje,
mas tenho que destacar que o bom funcionamento do projeto é fruto do trabalho de uma equipe de profissionais dedicados",
frisa a infectologista lembrando que o projeto tem 20% das despesas custeadas por recursos públicos, mas que a maior parte
dele é mantido por doações de médicos do Rio de Janeiro.
Foram homenageadas mulheres de 30 categorias profissionais distintas, entre feirante, enfermeira, bancária, guarda municipal,
manicure, guia turística e empresária
ESTADÃO ONLINE | SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/05/2012 07:33
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Combinação de drogas pode eliminar tumores no fígado, aponta pesquisa
Os remédios, que servem para inibir uma proteína chamada mTOR, consegue regredir o Hepatocarcinoma, frear o
crescimento do câncer e destruir as células cancerígenas, aponta a pesquisa desenvolvida por cientistas do Instituto de
Pesquisa Biomédica de Bellvitge (Idibell), situado no nordeste da Espanha.
Os pesquisadores compararam os efeitos de dois inibidores de mTOR em ratos de laboratório e agora deverão comprovar se
os mesmos também são capazaes de gerar efeito nos tumores de fígado humano.
O primeiro dos remédios é um derivado da rapamicina (RAD001), que é comercializado como um imunossupresor e usado
para tratar alguns cânceres, enquanto o segundo é uma droga identificada como BEZ235, usada para inibir a proteína mTOR.
Durante o estudo, os investigadores comprovaram que a combinação dessas duas drogas gerava efeitos mais potentes do que
o apresentado por cada um deles separadamente.
A administração conjunta de RAD001 e BEZ 235 freia a expansão do tumor e provoca a autodestruição das células
cancerígenas.
Por conta destes resultados, os cientistas iniciaram um teste clínico nos Estados Unidos, que está financiado pela empresa
Novartis, para avaliar a eficácia desta combinação em humanos.
Segundo a coordenadora do estudo, Sara Kozma, "o fato da rapamicina e seus derivados já estarem aprovados para o
tratamento de outras patologias sugere que sua combinação com BEZ 235 poderia ser uma estratégia rápida para provar a
eficácia deste remédio e acelerar sua aprovação para uso clínico".
O câncer primário de fígado ou carcinoma hepatocelular é o quinto câncer mais comum e, devido a sua agressividade, é o
terceiro que mais mata.
Aproximadamente meio milhão de pessoas em todo mundo sofre com câncer primário, sendo que dois de cada três casos
estão relacionados com alcoolismo crônico, exposição de agentes tóxicos e infecções por Hepatite B e C.
A terceira parte restante está vinculada com a esteatohepatitis não alcoólica, uma doença relacionada com a obesidade e cada
vez mais presente.
EXTRA ONLINE - RJ | RIO
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012 07:00
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Família recebe carta do SUS informando atendimento de mulher morta há mais de dois
anos
No último dia 28, a correspondência que chegou à casa de Alex Inácio causou espanto: endereçada à sua mãe, a carta,
enviada pelo Ministério da Saúde, pedia uma avaliação do atendimento recebido por ela na Clissil Clínica São Silvestre, em
São Gonçalo, em novembro de 2011. A surpresa tem um bom motivo: Shirley Inácio de Oliveira morreu em 2009, dois anos
antes da suposta internação.
Revoltado, Alex , de 33 anos, resolveu denunciar o caso para o ministério.
- Perdi a minha mãe há pouco tempo, e isso mexeu com as minhas lembranças. Abriu uma ferida que ainda não estava
cicatrizada. E não me conformo com a possibilidade de o nome dela ter sido usado para uma fraude.
Pelas informações da carta, Shirley teria ficado na clínica, que tem convênio com o Sistema Únicos de Saúde (SUS), entre os
dias 16 e 17 de novembro de 2011, para tratar de doença do aparelho urinário. O custo do atendimento - R$ 218,68 - foi pago
pelo SUS. De acordo com a família, a única passagem dela pela clínica foi há mais de 30 anos, quando deu à luz aos seus
filhos. Além $, Shirley nunca teve qualquer problema urinário.
A correspondência, enviada pelo Ministério da Saúde a partir dos dados que são fornecidos pelas unidades de saúde que
fazem o atendimento, tem como objetivo avaliar o serviço prestado, além de identificar possíveis fraudes.
O advogado Eumano Magalhães, sócio da Clissil, alega que o erro foi da empresa terceirizada que faz o faturamento do
hospital, a Ita Consultoria Engenharia Clínica. E complementa: outras 10 cobranças indevidas ao SUS, como no caso da mãe
de Alex, foram feitas pela clínica. Magalhães alega, porém, que os equívocos foram constatados numa auditoria feita pelo
hospital, e a quantia foi devolvida para o SUS. O Ministério da Saúde não confirmou a informação.
Um dos donos da Ita, Wanderley de Abreu, admite que o erro foi grave:
- Estou constrangido, mas já fizemos tudo que podíamos.
O filho de Shirley conta que ela faleceu no Pronto Socorro Doutor Armando Gomes Sá Couto, em 2009, e só passou pela
Clissil São Silvestre quando deu à luz aos seus filhos, o que aconteceu há 30 anos.
A Clissil atribuiu a culpa à Ita Consultoria, que faz o faturamento do hospital. Na hora de preencher o nome $paciente, o
sistema da empresa teria colocado um homônimo. Questionada sobre como a Ita teria os dados de Shirley, a clínica alegou
que a empresa também faz o faturamento do pronto socorro onde ela morreu. A Secretaria de Saúde de São Gonçalo, porém,
negou a informação.
Um dos donos da Ita culpou seu funcionário que $os dados pelo equívoco. "Infelizmente, faltou atenção dele", explicou
Wanderley. Quando perguntado como teve acesso aos dados de Shirley, ele não soube informar.
A assessoria limitou-se a informar que o caso está sendo apurado e foi aberta auditoria pelo Denasus (Departamento Nacional
de Auditoria do SUS).
FÁTIMA NEWS | CIDADES
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012
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Moka viabiliza a liberação de R$ 400 mil para Clínica da Mulher em Ivinhema
Fátima News com Assessoria
O Ministério da Saúde liberou nesta quarta-feira (2) R$ 400 mil para as obras do Centro de Especialidades Médicas, em
Ivinhema, onde também irá funcionar a Clínica da Mulher e Laboratórios de Análises Clínicas.
Os recursos foram viabilizados pelo senador Waldemir Moka (PMDB) e fazem parte da segunda e última parcela do convênio
assinado pela Prefeitura com o Ministério da Saúde. Com 699,53 metros quadrados, a construção do novo centro de saúde
está orçada em R$ 816 mil.
De acordo com Moka, a conclusão das obras vai beneficiar a população em várias especialidades médicas. "É uma obra pela
qual tenho profundo carinho e atenção, pois irá ajudar a melhorar o atendimento dos moradores de Ivinhema, em especial das
mulheres", afirma Moka.
O prefeito Renato Câmara diz que o novo centro de saúde é mais uma conquista da população da cidade, cujo atendimento
médico será feito com maior rapidez e qualidade.
FÁTIMA NEWS | SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS | ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
02/05/2012
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Camisinhas femininas deverão ser distribuídas pelo SUS a partir deste mês
Agência Brasil
A partir da segunda quinzena de maio, o Sistema Único de Saúde (SUS) deverá começar a distribuir Preservativos femininos.
O primeiro lote das Camisinhas importadas está agendado para chegar na próxima sexta-feira (4).
O governo federal gastou R$ 27, 3 milhões para a compra das unidades - cada uma custou R$ 1,36.
Ao longo do ano, devem ser distribuídos 20 milhões de Preservativos, divididos em cinco lotes, informou o Departamento de
Doenças Sexualmente Transmissível, Aids e Hepatites Virais, vinculado ao Ministério da Saúde.
Todas as Camisinhas femininas são feitos de borracha nitrílica - material antialérgico, macio e mais fino do que o látex usado
na versão masculina.
De acordo com o ministério, o público-alvo da iniciativa são mulheres com Aids ou outras Doenças Sexualmente
Transmissíveis, usuárias de drogas, mulheres de baixa renda e com parceiros que resistem ao uso do Preservativo
masculino, mulheres em situação de violência doméstica e sexual e profissionais do sexo.
Em 2008, uma pesquisa do departamento vinculado ao Ministério da Saúde constatou que aproximadamente 90% das
mulheres sexualmente ativas no país conhecem ou já ouviram falar da Camisinha feminina.
A adesão ao Preservativo, no então, ainda é menor em comparação ao masculino.
A Camisinha feminina é uma espécie de bolsa com dois anéis flexíveis. Em uma ponta, fica o anel móvel que deve ser
apertado e introduzido pelo canal vaginal até chegar ao colo do útero.
O segundo anel, na extremidade oposta, é aberto e cobre a parte externa da vagina. O Preservativo pode ser colocado até
oito horas antes da relação sexual e não pode ser usado ao mesmo tempo que o masculino.
O Preservativo feminino previne contra doenças transmitidas pelo sexo, hepatites virais e gravidez não desejada.
FAX AJU | GERAL
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012
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Ministério da Saúde faz visita ao CEO de São Cristóvão
Na tarde dessa quarta-feira, 2, um representante do Ministério da Saúde visitou a unidade de São Cristóvão do Centro de
Especialidade Odontológica (CEO) com o objetivo de conhecer as instalações e fortalecer a saúde bucal no estado.
"Ele também veio para participar da aula inaugural do Curso de Aperfeiçoamento em Clínica Odontológica, que acontecerá
amanhã, da reunião de coordenadores de saúde bucal e, para selar a sua visita, conhecer uma de nossas unidades", pontuou
a coordenadora dos CEOs, Rosiane Azevedo.
Representante do Ministério da Saúde, o consultor Edson Hilan garantiu que a visitação à unidade foi positiva. "O estado está
com uma nova proposta de intensificar e melhorar a saúde bucal. O Ministério está aqui para apoiar e ampliar esse acesso.
Hoje tivemos reuniões com os técnicos da área e agora estamos conhecendo essa unidade, que tem uma boa estrutura física
e bons equipamentos", afirmou.
A parceria entre Estado e Ministério da Saúde é fundamental para a execução das ações de saúde em Sergipe, considerando
que eles são os maiores financiadores. Para que sejam executadas faz-se necessário um bom alinhamento e participação dos
três gestores nas ações.
"A vinda do Ministério nos ajuda na discussão do que estamos fazendo, na avaliação dos processos, indicadores e metas que
temos, e na possibilidade de efetivar políticas de saúde", garantiu a coordenadora Estadual de Saúde Bucal da SES, Rosana
Andrade.
Aula Inaugural
A Fundação Estadual de Saúde (Funesa) promoverá nessa quinta-feira, dia 3 de maio, a aula inaugural do curso de
Aperfeiçoamento em Clínica Odontológica, no auditório do Conselho Regional de Odontologia de Sergipe (CRO-SE), localizado
na rua Dr.Leonardo Leite (Antiga rua Vila Cristina) nº 589, bairro São José, a partir das 19h.
O curso é uma pós-graduação em nível de aperfeiçoamento que pretende conferir mais qualidade aos serviços que já são
ofertados nas unidades de forma integrada para os 15 odontólogos da Secretaria de Estado da Saúde (SES) que estão lotados
na Funesa e atendem nos CEOs. Dessa forma, esses profissionais terão aulas teóricas sobre todas as especialidades que
correspondem a odontologia para pacientes com necessidades especiais, endodontia, cirurgia bucomaxilofacial, periodontia e
diagnóstico, e aulas práticas, que acontecerão na ETSUS/SE e na unidade de São Cristóvão, respectivamente.
CEO
O CEO é mais uma oferta do SUS para os cidadãos. E representa uma das frentes de atuação do Brasil Sorridente, programa
do Ministério da Saúde. É gerido no Estado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) por meio da Fundação Estadual de
Saúde (Funesa). Os CEOs fazem parte da estratégia de Reforma Sanitária e Gerencial do Sistema Único de Saúde (SUS),
implementada pelo Governo de Sergipe.
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL |
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Previsão de agendas das secretarias e vinculadas para esta quinta-feira, dia 03
Habitação
Projeto de lei - Será sancionado nesta quinta-feira o Projeto de Lei 37/2012, que altera o artigo 11 da Lei Estadual nº
13.305/2009, autorizando o poder executivo, através da Secretaria de Habitação e Saneamento (Sehabs) a negociar
financiamentos habitacionais e imóveis da extinta Companhia de Habitação do Estado (Cohab). O documento será assinado
pelo governador em exercício Beto Grill, com a presença do titular da Sehabs, Marcel Frison, às 10h no Palácio Piratini.
Susepe
Teste Rápido HIV - A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), em parceria com a Secretaria Estadual da
Saúde (SES), prossegue nesta quinta e na sexta-feira (4) o curso "Capacitação em Aconselhamento e Teste Rápido HIV na
Atenção Básica da Saúde no Sistema Prisional". O objetivo é promover informações técnicas no aconselhamento em HIV/Aids
e na execução de teste rápido aos apenados. Cerca de 50 servidores da área da saúde de três Regiões Penitenciárias
participam, desde o dia 02, do curso que ocorre no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), na Av. Borges de Medeiros,
1501, em Porto Alegre.
http://bit.ly/Kv3xM8
Saúde
Comitiva do Níger - Continua nesta quinta-feira, em Porto Alegre, a agenda da comitiva governamental do Niger, formada por
cinco gestores e técnicos daquele país do centro-oeste da África. O objetivo da missão é promover o intercâmbio de
experiências entre os países e conhecer a implantação, gestão e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado.
Neste dia 3, acompanhado por técnicos da Secretaria Estadual da Saúde, a comitiva conhece o Grupo Hospitalar Conceição, a
Unidade de Saúde Comunitária e a Comunidade Quilombola, no Bairro Glória. A comitiva discute com a Escola de Saúde
Pública (ESP), do Estado, proposta de cooperação permanente com a ESP/Níger.
http://bit.ly/Kv2ifZ
CEEE
Viamão - Haverá interrupção do abastecimento de energia, em regiões de Viamão, na tarde desta quinta-feira (3), em função
da troca de postes pela Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE). O serviço será realizado das 13h30 às 17h30,
abrangendo as vilas São Jorge e Minuano, naquela cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre. Informações mais
detalhadas no site da Companhia:
www.ceee.com.br
Cultura
Santa Maria - O secretário adjunto da Cultura, Jéferson Assumção, abre a edição 2012 dos Diálogos Culturais, nesta quintafeira, às 14h, no auditório da Cooperativa dos Estudantes de Santa Maria (Rua Professor Braga, 55). O encontro, promovido
pela Secretaria de Estado da Cultura, visa ouvir a comunidade para a elaboração do texto final do Plano Estadual de Cultura
que será envido à Assembleia Legislativa no segundo semestre. O secretário também participa da Feira do Livro da cidade.
Taquara - A Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore participa nos dias 3, 4 e 5 deste mês, em Taquara, do 12º
Seminário Nacional de Pesquisadores da História das Comunidades Teuto-Brasileiras, promovido pelas Faculdades Integradas
de Taquara (Faccat) e a Associação Nacional de Pesquisadores da História das Comunidades Teuto-Brasileiras. O evento
acontece às 10h, no Auditório da Faccat (Avenida Oscar Martins Rangel, 4500), naquele município do Vale do Paranhana.
Educação
Bala Baleiro - A instalação literária Bala Baleiro, que irá percorrer 15 escolas estaduais até o final do ano letivo, estará a partir
desta quinta-feira, até 10 de maio, na Biblioteca do Colégio Estadual Paula Soares, em Porto Alegre. A mostra, do artista Celso
SantAnna, poderá ser vista pelo público escolar e população em geral. A exposição inclui poemas impressos em papel e
inseridos em cápsulas deflagradas e inutilizadas de balas de revólver, que versam sobre situações do cotidiano. O autor
realiza, na manhã desta quinta, palestra sobre o tema para os estudantes da escola, situada na Rua General Auto, n.º 68,
bairro Centro, em Porto Alegre. Mais informações pelo fone (51) 3221-8622.
Segurança
Alegrete - Nesta quinta-feira, às 9h, o secretário Airton Michels assina convênio para a execução do programa Balada Segura
no município de Alegrete, na Fronteira Oeste. A solenidade será em Porto Alegre, no Gabinete da Presidência do Detran, com
a presença do diretor-presidente do órgão, Alessandro Barcellos, do comandante-geral da BM, coronel Sérgio Abreu, e do
prefeito alegretense Erasmo Guterres da Silva. O objetivo é diminuir os acidentes de trânsito no interior, a exemplo de Porto
Alegre: em um ano de realização das blitze na Capital, o número de mortes no trânsito foi reduzido em 33%.
Texto e edição: Redação Secom (51) 3210-4305
JORNAL DO COMMERCIO ONLINE - PE | MUNDO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas
As causas das mortes estão relacionadas à complicações durante a gravidez ou problemas na hora do parto
Publicado em 02/05/2012, às 12h32
Da Agência Brasil
O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o parto ou
devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil nascimentos, 630
mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados na terça-feira (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público de
saúde disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
MIDIAMAX - MS | MUNDO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS
Agência Brasil/NG
O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o parto ou
devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil nascimentos, 630
mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público
de saúde disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
MIDIAMAX - MS | SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Mais de 80 serviços de saúde vão oferecer diagnóstico gratuito de hanseníase no
próximo sábado
Agência Brasil/AA
Mais de 80 serviços de saúde em 24 estados oferecerão diagnóstico gratuito no próximo sábado (5) a pessoas com suspeita
de Hanseníase. A iniciativa faz parte de uma campanha nacional que a Sociedade Brasileira de Dermatologia lançará hoje (2),
no Rio de Janeiro. O objetivo é alertar a população e sensibilizar os profissionais de saúde sobre a importância da identificação
precoce dos casos da doença.
A dermatologista Marilda Milanez, coordenadora geral da campanha, explicou que entre os principais sintomas está o
surgimento de manchas na pele com alteração na sensibilidade.
"A Hanseníase acomete principalmente a pele e os nervos periféricos. Se a pessoa tem qualquer mancha, seja ela mais clara,
mais avermelhada ou mais acastanhada, em que perceba diminuição da sensibilidade, ela deve procurar serviço médico o
mais rápido possível. A doença tem cura e o tratamento é gratuito", disse.
A coordenadora da campanha acrescentou que se o paciente não for submetido ao tratamento adequado logo que a doença
começar a se manifestar, pode haver comprometimento dos movimentos de pés e mãos, dificuldade de fechar os olhos e
paralisia do nervo facial.
Marilda Milanez destacou que o Brasil é o segundo país em número absoluto de casos, perdendo apenas para a Índia.
Somente no ano passado, foram diagnosticados mais de 30 mil casos da doença. Ela também enfatizou que o país precisa
reduzir até 2015 a taxa de incidência, que atualmente é 1,24 caso para cada 10 mil habitantes, para menos de um caso para
cada 10 mil habitantes, conforme meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Custódio,
destacou que o preconceito ainda é um dos principais desafios que os pacientes enfrentam.
"O estigma existe porque as pessoas têm muita informação errada sobre a Hanseníase. Desmistificar isso é muito importante.
Com empenho dos governos e mobilização da população é possível diminuir o preconceito e eliminar a doença", ressaltou.
O aposentado Célio Gonçalves, que recebeu o diagnóstico da doença após perder a sensibilidade dos dedos dos pés e das
mãos, contou que percebeu preconceito por causa da sua condição mesmo entre profissionais de saúde.
"O preconceito vem de várias maneiras, por meio do olhar, do falar. Durante o tratamento, quando fui encaminhado para a
fisioterapia, percebia que muitos profissionais nem se aproximavam, ensinavam o procedimento a distância", disse ele que,
após ter sido curado da doença, decidiu trabalhar como voluntário no Morhan, prestando informações sobre a Hanseníase e
apoio a pacientes que têm o diagnóstico confirmado.
A Hanseníase é uma doença infecciosa ocasionada pelo bacilo de Hansen. A transmissão ocorre a partir do contato direto
com pacientes sem tratamento, que eliminam os bacilos por meio de secreções nasais e gotículas da fala, assim como pela
tosse e por espirros. No caso dos doentes que recebem tratamento, com medicamentos via oral, não há risco de transmissão.
A lista dos serviços de saúde que participarão da campanha no próximo sábado pode ser conferida no site www.sbd.org.br.
MIDIAMAX - MS | MUNICÍPIOS
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
02/05/2012
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Ministério libera R$ 400 mil para Clínica da Mulher em Ivinhema
Assessoria/MDS
O Ministério da Saúde liberou nesta quarta-feira (2) R$ 400 mil para as obras do Centro de Especialidades Médicas, em
Ivinhema, onde também irá funcionar a Clínica da Mulher e Laboratórios de Análises Clínicas.
Os recursos foram viabilizados pelo senador Waldemir Moka (PMDB) e fazem parte da segunda e última parcela do convênio
assinado pela Prefeitura com o Ministério da Saúde. Com 699,53 metros quadrados, a construção do novo centro de saúde
está orçada em R$ 816 mil.
De acordo com Moka, a conclusão das obras vai beneficiar a população em várias especialidades médicas. "É uma obra pela
qual tenho profundo carinho e atenção, pois irá ajudar a melhorar o atendimento dos moradores de Ivinhema, em especial das
mulheres", afirma Moka.
O prefeito Renato Câmara diz que o novo centro de saúde é mais uma conquista da população da cidade, cujo atendimento
médico será feito com maior rapidez e qualidade.
MS NOTÍCIAS ONLINE | NOTÍCIAS
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
02/05/2012
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Ivinhema:Ministério libera R$ 400 mil para Clínica da Mulher
02/05/2012
O Ministério da Saúde liberou nesta quarta-feira (2) R$ 400 mil para as obras do Centro de Especialidades Médicas, em
Ivinhema, onde também irá funcionar a Clínica da Mulher e Laboratórios de Análises Clínicas.
Os recursos foram viabilizados pelo senador Waldemir Moka (PMDB) e fazem parte da segunda e última parcela do convênio
assinado pela Prefeitura com o Ministério da Saúde. Com 699,53 metros quadrados, a construção do novo centro de saúde
está orçada em R$ 816 mil.
De acordo com Moka, a conclusão das obras vai beneficiar a população em várias especialidades médicas. "É uma obra pela
qual tenho profundo carinho e atenção, pois irá ajudar a melhorar o atendimento dos moradores de Ivinhema, em especial das
mulheres", afirma Moka.
O prefeito Renato Câmara diz que o novo centro de saúde é mais uma conquista da população da cidade, cujo atendimento
médico será feito com maior rapidez e qualidade.
MSN NOTÍCIAS | NOTÍCIAS
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS | Agência
Brasil
Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o
parto ou devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil
nascimentos, 630 mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados ontem (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público de saúde
disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
Edição: Graça Adjuto
Agência Brasil - Todos os direitos reservados.
MSN NOTÍCIAS | NOTÍCIAS
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Mais de 80 serviços de saúde vão oferecer diagnóstico gratuito de hanseníase no
próximo sábado | Agência Brasil
Thais Leitão
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Mais de 80 serviços de saúde em 24 estados oferecerão diagnóstico gratuito no próximo sábado (5) a pessoas
com suspeita de Hanseníase. A iniciativa faz parte de uma campanha nacional que a Sociedade Brasileira de Dermatologia
lançará hoje (2), no Rio de Janeiro. O objetivo é alertar a população e sensibilizar os profissionais de saúde sobre a
importância da identificação precoce dos casos da doença.
A dermatologista Marilda Milanez, coordenadora geral da campanha, explicou que entre os principais sintomas está o
surgimento de manchas na pele com alteração na sensibilidade.
"A Hanseníase acomete principalmente a pele e os nervos periféricos. Se a pessoa tem qualquer mancha, seja ela mais clara,
mais avermelhada ou mais acastanhada, em que perceba diminuição da sensibilidade, ela deve procurar serviço médico o
mais rápido possível. A doença tem cura e o tratamento é gratuito", disse.
A coordenadora da campanha acrescentou que se o paciente não for submetido ao tratamento adequado logo que a doença
começar a se manifestar, pode haver comprometimento dos movimentos de pés e mãos, dificuldade de fechar os olhos e
paralisia do nervo facial.
Marilda Milanez destacou que o Brasil é o segundo país em número absoluto de casos, perdendo apenas para a Índia.
Somente no ano passado, foram diagnosticados mais de 30 mil casos da doença. Ela também enfatizou que o país precisa
reduzir até 2015 a taxa de incidência, que atualmente é 1,24 caso para cada 10 mil habitantes, para menos de um caso para
cada 10 mil habitantes, conforme meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Custódio,
destacou que o preconceito ainda é um dos principais desafios que os pacientes enfrentam.
"O estigma existe porque as pessoas têm muita informação errada sobre a Hanseníase. Desmistificar isso é muito importante.
Com empenho dos governos e mobilização da população é possível diminuir o preconceito e eliminar a doença", ressaltou.
O aposentado Célio Gonçalves, que recebeu o diagnóstico da doença após perder a sensibilidade dos dedos dos pés e das
mãos, contou que percebeu preconceito por causa da sua condição mesmo entre profissionais de saúde.
"O preconceito vem de várias maneiras, por meio do olhar, do falar. Durante o tratamento, quando fui encaminhado para a
fisioterapia, percebia que muitos profissionais nem se aproximavam, ensinavam o procedimento a distância", disse ele que,
após ter sido curado da doença, decidiu trabalhar como voluntário no Morhan, prestando informações sobre a Hanseníase e
apoio a pacientes que têm o diagnóstico confirmado.
A Hanseníase é uma doença infecciosa ocasionada pelo bacilo de Hansen. A transmissão ocorre a partir do contato direto
com pacientes sem tratamento, que eliminam os bacilos por meio de secreções nasais e gotículas da fala, assim como pela
tosse e por espirros. No caso dos doentes que recebem tratamento, com medicamentos via oral, não há risco de transmissão.
A lista dos serviços de saúde que participarão da campanha no próximo sábado pode ser conferida no site www.sbd.org.br.
Edição: Juliana Andrade
Agência Brasil - Todos os direitos reservados.
NE 10 | COTIDIANO
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS
=
O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o parto ou
devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil nascimentos, 630
mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados nessa terça-feira (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público
de saúde disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
Fonte: Agência Brasil
O DIÁRIO ONLINE | GERAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS
Agência Brasil Renata Giraldi
02/05/2012
O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o parto ou
devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil nascimentos, 630
mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados ontem (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público de saúde
disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
O DOCUMENTO | INTERNACIONAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas
Agência Brasil
O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o parto ou
devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil nascimentos, 630
mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados ontem (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público de saúde
disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
PORTAL NACIONAL DE SEGUROS | NOTÍCIAS
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Maio é o Mês da Conscientização da Hepatite
Carlos VaraldoNOTÍCIAS - Saúde
O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS), os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), e os
nossos parceiros de saúde pública em todo o país realizam no mês de maio o mês da consciência nas hepatites.
Este ano, estamos muito satisfeitos por estar realizando eventos durante um momento de maior conscientização e colaboração
em torno sobre as hepatites virais, devido em grande parte ao trabalho dos nossos parceiros federais no ano passado sobre a
implementação do Plano de Ação para a
(http://www.cdc.gov/hepatitis/TestingDay/index.htm ).
Prevenção
,
cuidados
e
Tratamento
da
Hepatite
Viral
Oficialmente o Dia Mundial da Hepatite é o 28 de julho de 2011, mas como parte dessa iniciativa educacional o CDC decretou
o mês de maio como o Mês da conscientização da Hepatite e o dia 19 de maio foi designado como o "dia de testes da
Hepatite" nos Estados Unidos.
Milhões de pessoas têm Hepatite viral crônica. A maioria deles não sabem que estão infectadas.
Se você está realizando algum evento durante o mês de maio, ajude-nos a construir os nossos recursos de teste da Hepatite
pelo registro de seu evento (http://www.cdcnpin.org/htd/?utm_source=CDC&utm_medium=Link&utm_campaign=HTDcdcln ).
Parabéns ao governo dos Estados Unidos, ao Programa de Hepatites do CDC, as Sociedades Médicas daquele país e a todas
as ONGs que conseguiram sensibilizar os gestores da saúde. Que isso sirva de exemplo para todos os países responsáveis
pela maior epidemia da historia da humanidade.
O combate as hepatites não se resume a somente 1 dia. O 28 de julho é somente uma data, as ações de informação,
educação e diagnostico devem ser permanentes. Por aqui no ano passado recebemos a promessa que maio também seria o
mês da conscientização, mas ficou como uma promessa a mais não cumprida.
Que a responsabilidade dos gestores dos Estados Unidos sirva de exemplo, inveja ou vergonha! Que cada um, na sua
consciência pense em qual das três categorias quer ficar.
Carlos Varaldo
[email protected]
www.hepato.com
O Grupo Otimismo e afiliado a AIGA - ALIANÇA INDEPENDENTE DOS GRUPOS DE APOIO - www.aigabrasil.org
PRIMEIRA EDIÇÃO - AL | SAÚDE
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012
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Saúde realiza Dia D da campanha de vacinação no próximo sábado
56 unidades de saúde serão disponibilizados à população, das 8h às 17h
A Prefeitura de Maceió, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), através do Programa Nacional de Imunização (PNI)
no município, estarão realizando no próximo sábado (05), o Dia D da Vacinação Contra a Gripe. A campanha, que se estende
até o dia 25 deste mês, será aberta oficialmente às 8h, na Unidade de Saúde Maria da Conceição Fonseca Paranhos,
localizada no bairro de Jacarecica. A meta é imunizar na capital alagoana, 80% da população acima dos 60 anos, gestantes,
crianças de 6 meses a 2 anos e trabalhadores da área de saúde.
Ampliada pelo Ministério da Saúde desde o ano passado, oferecendo a imunização a outros grupos considerados tão
vulneráveis ao vírus Influenza quanto os idosos, a campanha tem como objetivo imunizar 130.239 pessoas, sendo 23.388
crianças até 2 anos, 15.592 gestantes em qualquer período da gravidez, 79.087 idosos acima de 60 anos e 12.172
trabalhadores dos serviços de saúde que atuam no atendimento de pacientes e na investigação de casos de infecções
respiratórias.
Locais de vacinação
No Dia D, além das 56 unidades de saúde, serão disponibilizados à população, das 8h às 17h, um total de 116 postos volantes
em locais como escolas, supermercados e shoppings, espalhados por todos os bairros da cidade, facilitando assim, o acesso
de todos à vacina. Já a partir da próxima segunda-feira (07), a campanha terá continuidade apenas nas unidades de saúde e
em postos permanentes instalados no Maceió Shopping (antigo Iguatemi) e no Shopping Pátio Maceió (na entrada do Benedito
Bentes) - no horário das 11h às 22h - além dos hipermercados G Barbosa (Praia e Serraria) e Hiper Bompreço da Gruta - no
horário das 9h às 21h. É bom lembrar ainda, que a vacina só não deverá ser administrada nas pessoas que apresentem
sintomas como diarreia, vômito intenso e febre alta.
A SMS também colocará à disposição da população o agendamento da vacinação para os idosos que estejam acamados. Para
que sejam realizadas as visitas, os familiares dos idosos deverão entrar em contato com o Programa Nacional de Imunização
no município, para que os profissionais possam agendar a ida de um vacinador até sua residência. Os telefones para as
marcações são 3315-5221 e 3315-5236. Os idosos moradores de abrigos também receberão a visita das equipes do Programa
na próxima semana.
Segundo a Coordenação do PNI em Maceió, a meta da ação é garantir a proteção necessária contra a gripe e suas
complicações, mais comuns nos grupos definidos para a campanha, com faixas etárias e condições físicas em que o sistema
imunológico se mostra mais vulnerável a esse tipo de doença, podendo evoluir para quadros de pneumonia, levando a
internação e até a morte.
Gripe
Causada pelo vírus Influenza, a gripe é uma infecção do sistema respiratório e por mais que não seja considerada uma doença
grave, pode levar a morte, sobretudo quando aparece associada a outras complicações mais graves, como traqueobronquite
ou pneumonia, esta responsável por um grande número de internações hospitalares no País. A doença inicia-se com febre
alta, em geral acima de 38 graus, seguida de dores musculares, de garganta e de cabeça e tosse seca. A febre é o principal
sintoma, e dura em torno de três dias.
O Brasil é um dos poucos países a oferecer, desde 1999, a vacina gratuitamente, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o Ministério da Saúde, a imunização anual pode evitar cerca de 40 mil internações, reduzindo, consideravelmente, o
número de mortes nessa idade. O MS recomenda ainda que, em qualquer suspeita, o paciente procure imediatamente
orientação médica.
RÁDIO SEPÉ |
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Vacinação contra a Aftosa começa em município modelo em sanidade animal
A campanha estadual de vacinação contra a Febre Aftosa iniciou-se, oficialmente, na manhã dessa terça-feira (1º de maio),
em Dois Irmãos. O secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, acompanhado do prefeito municipal, Gerson Miguel
Schwenberg, vacinou animais da raça holandesa da propriedade de Ruben Feiten, localizada na Estrada de Campo Bom, no
interior do município.
Dois Irmãos, no Vale do Sinos, foi escolhido para sediar o ato - que marca a abertura de um dos períodos mais importantes do
calendário de manejo sanitário do rebanho gaúcho - porque é considerado um dos municípios mais avançados na estruturação
do serviço de sanidade animal.
“A prefeitura, junto com os produtores, está com praticamente 100% das propriedades em fase de teste de erradicação da
brucelose e da Tuberculose. Os técnicos municipais são os responsáveis pela vacinação da totalidade do rebanho bovino,
que está integralmete rastreado, com brincos e chips. Assim, o município garante o valor de mercado para qualquer animal que
for levado para o abate sanitário, complementando os valores pagos pelo Fundesa ou Mapa, e os produtores já sentem no
bolso as vantagens de terem atingido esse status sanitário, bastante semelhante aos padrões europeus”, explicou o secretário
Luiz Fernando Mainardi.
Depois de salientar que a Secretaria da Agricultura prepara um seminário estadual com a presença de todos os municípios
para discutir a sanidade das criações, Mainardi afirmou que trabalha com a perspectiva de chegar bem perto de 100% de
imunização nesta campanha de vacinação contra a aftosa. “Enquanto os organismos internacionais consideram o índice de
85% satisfatório, no ano passado atingimos 96% e, neste ano, queremos avançar ainda mais”, enfatizou o secretário.
Mainardi também destacou que manter o Estado livre da aftosa com vacinação é uma tarefa que envolve, além do governo e
seus técnicos, as lideranças rurais, as prefeituras e, fundamentalmente, os produtores. “Com cada um fazendo a sua parte,
não teremos uma nova crise como há 10 anos e todos ganharemos”, concluiu.
Uma das novidades deste ano é a distribuição de vacinas gratuitamente também para os produtores enquadrados como
pecuaristas familiares e que tenham até 100 cabeças. Para tanto, o Governo do Estado investiu R$ 11,7 milhões para adquirir
10 milhões de doses que serão distribuídas na primeira e na segunda etapa de vacinação, prevista para o mês de dezembro.
Até o ano passado só recebiam as doses os pecuaristas enquadrados no Pronaf. Parareceber o benefício, ele terá que
comparecer à Inspetoria Veterinária de seu município munido de uma certidão de enquadramento, fornecida pela Emater,
Sindicato dos Trabalhadores Rurais ou Sindicato Rural. O Rio Grande do Sul possui um rebanho estimado em 14 milhões de
cabeças.
A propriedade
Ruben Feiten cria em sua propriedade de 35 hectares 24 animais da raça Holandesa. Estima a sua produção diária média em
310 litros. A cooperativa para a qual entrega o leite remunera a qualidade. Por conta disso, ele vem conquistando o valor de
0,75 centavos por litro, quando o preço mínimo é de 0,65 centavos. Agora, combase no que vem sendo anunciado pela
cooperativa, ele espera ganhar mais 0,2 centavos por litro. “Isso em função do nosso programa de erradicação e controle da
Tuberculose”, explica, para logo em seguida acrescentar: "por isso é fundamental fazer tudo direitinho, vacinar os animais, por
exemplo”.
REDE BOM DIA | DIA A DIA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Morrem 630 mulheres para cada 100 mil nascidos
Relatório da OMS aponta que a maioria das mulheres morre por complicações na gravidez ou durante o parto Renata
Giraldi/Agência Brasil
O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o parto ou
devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil nascimentos, 630
mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público
de saúde disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
REDE BRASIL ATUAL | INTERNACIONAL
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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No Haiti, morrem 630 mulheres para cada 100 mil crianças nascidas, diz OMS
Por: Renata Giraldi, da Agência Brasil
Brasília - O Haiti, o país mais pobre das Américas, registra um dos piores índices mundiais de mortes de mulheres durante o
parto ou devido a complicações na gestação. A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a cada 100 mil
nascimentos, 630 mulheres morrem por complicações na gravidez ou em decorrência de problemas no parto.
Desde 2009, a OMS implementa no Haiti um programa em parceria com o governo na tentativa de melhorar o atendimento às
gestantes. De acordo com dados divulgados ontem (1º), quatro em cada cinco mulheres que usam o serviço público de saúde
disseram estar satisfeitas com a assistência recebida.
Pelo estudo, no período de 2008 a 2012, 137 mil mulheres grávidas foram atendidas por meio da parceria entre a OMS e o
governo do Haiti. O custo total desses atendimentos chegou a US$ 10 milhões. O programa de combate à Aids doou ainda
US$ 20 milhões para ampliar o atendimento às crianças com até 5 anos.
O atendimento à saúde pública no Haiti é um dos principais desafios do governo do presidente Michel Martelly. Martelly
enfrenta ainda as dificuldades causadas pelo terremoto de janeiro de 2010, que destruiu parte do país e matou mais de 220 mil
pessoas.
REDE NOTÍCIA | NOTICIA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Diagnóstico gratuito de hanseníase no próximo sábado
Rio de Janeiro - Mais de 80 serviços de saúde em 24 estados oferecerão diagnóstico gratuito no próximo sábado (5) a pessoas
com suspeita de Hanseníase. A iniciativa faz parte de uma campanha nacional que a Sociedade Brasileira de Dermatologia
lançará hoje (2), no Rio de Janeiro. O objetivo é alertar a população e sensibilizar os profissionais de saúde sobre a
importância da identificação precoce dos casos da doença.
A dermatologista Marilda Milanez, coordenadora-geral da campanha, explicou que entre os principais sintomas está o
surgimento de manchas na pele com alteração na sensibilidade.
"A Hanseníase acomete principalmente a pele e os nervos periféricos. Se a pessoa tem qualquer mancha, seja ela mais clara,
mais avermelhada ou mais acastanhada, em que perceba diminuição da sensibilidade, ela deve procurar serviço médico o
mais rápido possível. A doença tem cura e o tratamento é gratuito", disse.
A coordenadora da campanha acrescentou que se o paciente não for submetido ao tratamento adequado logo que a doença
começar a se manifestar, pode haver comprometimento dos movimentos de pés e mãos, dificuldade de fechar os olhos e
paralisia do nervo facial.
Marilda Milanez destacou que o Brasil é o segundo país em número absoluto de casos, perdendo apenas para a Índia.
Somente no ano passado, foram diagnosticados mais de 30 mil casos da doença. Ela também enfatizou que o país precisa
reduzir até 2015 a taxa de incidência, que atualmente é 1,24 caso para cada 10 mil habitantes, para menos de um caso para
cada 10 mil habitantes, conforme meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O coordenador nacional do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), Artur Custódio,
destacou que o preconceito ainda é um dos principais desafios que os pacientes enfrentam.
"O estigma existe porque as pessoas têm muita informação errada sobre a Hanseníase. Desmistificar isso é muito importante.
Com empenho dos governos e mobilização da população é possível diminuir o preconceito e eliminar a doença", ressaltou.
O aposentado Célio Gonçalves, que recebeu o diagnóstico da doença após perder a sensibilidade dos dedos dos pés e das
mãos, contou que percebeu preconceito por causa da sua condição mesmo entre profissionais de saúde.
"O preconceito vem de várias maneiras, por meio do olhar, do falar. Durante o tratamento, quando fui encaminhado para a
fisioterapia, percebia que muitos profissionais nem se aproximavam, ensinavam o procedimento a distância", disse ele que,
após ter sido curado da doença, decidiu trabalhar como voluntário no Morhan, prestando informações sobre a Hanseníase e
apoio a pacientes que têm o diagnóstico confirmado.
A Hanseníase é uma doença infecciosa ocasionada pelo bacilo de Hansen. A transmissão ocorre a partir do contato direto
com pacientes sem tratamento, que eliminam os bacilos por meio de secreções nasais e gotículas da fala, assim como pela
tosse e por espirros. No caso dos doentes que recebem tratamento, com medicamentos via oral, não há risco de transmissão.
A lista dos serviços de saúde que participarão da campanha no próximo sábado pode ser conferida no sitewww.sbd.org.br.
Thais Leitão
Repórter da Agência Brasil
Edição: Juliana Andrade
SONOTICIAS - AGRONOTICIAS | POLÍTICA
ASSUNTOS RELACIONADOS À DST/AIDS E HEPATITES
03/05/2012
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Ministério suspende repasses da saúde para 7 cidades de Mato Grosso
Fonte: Só Notícias/Alex Fama
O Ministério da Saúde suspendeu os recursos do Programa Saúde da Família (PSF) relativos aos incentivos da Estratégia
Saúde da Família (ESF) de 307 municípios brasileiros. Em Mato Grosso, as cidades afetadas com esta medida foram Barra do
Garças, Jangada, Nova Ubiratã, Colniza, Comodoro, Poconé e Santo Antônio do Leverger.
De acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a medida punitiva aos 307 municípios acarreta um prejuízo de
quase R$ 5 milhões a cada mês. Isso irá onerar as finanças municipais, uma vez que estes terão que manter as equipes com
recursos próprios até que as irregularidades sejam sanadas.
De acordo com a portaria ministerial 806, de abril deste ano, a medida detectou irregularidades em quatro Equipes de Saúde
da Família (Barra do Garças, Colniza, Jangada e Poconé); em quatro Equipes de Saúde Bucal (Barra do Garças, Nova Ubiratã,
Poconé e Santo Antônio do Leverger), além de 35 Agentes Comunitários de Saúde (sendo 6 em Barra do Garças, 9 em
Colniza, 4 em Comodoro, 7 em Jangada, e 9 em Poconé). Em todo o país, foram 272 Equipes de Saúde da Família, 270
Equipes de Saúde Bucal e 1.882 Agentes Comunitários de Saúde que atuam no Saúde da Família.
A decisão foi tomada a partir de irregularidades encontradas no cadastro de profissionais no Sistema de Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (SCNES). Segundo o Ministério da Saúde, a fiscalização visa à transparência na aplicação de
recursos da Atenção Básica. Ainda segundo o ministério, a suspensão não é definitiva. Os recursos voltam a ser repassados
tão logo os Municípios resolvam os problemas apontados. A correção das irregularidades deve ser realizada no SCNES.
SURGIU | SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Sábado é dia de mobilização contra a hanseníase
Segundo o presidente da SBD Tocantins a ação quer alertar a população
O Tocantins participa no próximo sábado, 5, da Campanha Nacional contra a Hanseníase. Oito dermatologistas e 22
estudantes de medicina irão realizar exames de pele e dar orientações sobre a doença. O atendimento vai acontecer no
Hospital Padre Luso, no Setor Jardim Aureny III, em Palmas, das 9h às 15h. A iniciativa é organizada pela Sociedade Brasileira
de Dermatologia Regional Tocantins - SBD/TO. Está confirmada a participação de 24 Estados brasileiros.
Segundo o presidente da SBD Tocantins, José Tarciso da Silva, a ação quer alertar a população, além sensibilizar as
autoridades de saúde sobre a importância da identificação precoce da doença.
"Quanto mais cedo o diagnóstico, mais rápido é o tratamento. É importante que todos tenham consciência disso! O tratamento
evita a incapacidade física e que a doença se espalhe", disse o presidente acrescentando que o contágio é feito através das
vias respiratórias, de uma pessoa portadora do bacilo de Hansen.
A Hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, que evolui lentamente. Os sinais estão ligados a lesões de pele e
comprometimento dos troncos nervosos, principalmente os olhos, mãos e pés.
De acordo com o Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN, entre os anos de 2005 e 2011, foram
diagnosticados 8.361 casos novos da doença no Estado. Isso coloca o Tocantins como Estado hiperendêmico para
Hanseníase. Só no ano passado, de acordo com dados da Gerência de Núcleo da Hanseníase, foram registrados 973 casos
da doença.
"Os números revelam uma situação preocupante. É preciso que todos tenham clareza disso!", declarou o presidente.
A Hanseníase é tratada gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde. A lista dos serviços de saúde que participarão da
campanha no próximo sábado pode ser conferida no site www.sbd.org.br.
TVI24 | NOTICIA
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Torres Novas: doentes com HIV sem consultas
Por falta de médicos
Os doentes infectados com o HIV estão sem consultas há mais de dois meses em Torres Novas. O hospital não teve
autorização para renovar o contrato ao médico que acompanhava estes doentes e nenhum outro clínico respondeu ao
concurso.
São mais de duzentas pessoas, obrigadas a passar para Santarém, que não consegue atender toda a gente.
VEJA ONLINE |
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
03/05/2012 07:35
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Nascem 15 milhões de bebês prematuros por ano em todo o mundo (Pediatria)
Todos os anos, aproximadamente 15 milhões de bebês nascem prematuramente em todo o mundo, mais do que um em cada
dez. Esse dado faz parte do estudo
), realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que analisou o número de crianças prematuras país a país. O
documento, o primeiro a trazer esse tipo de dado, ainda apontou que mais de um milhão desses bebês morrem por ano. O
Brasil é o décimo país com mais partos antes do tempo normal de gestação, com 279.300 crianças nascidas nessa condição 12.000 delas morrem por complicações em sua saúde.
O estudo considerou como bebê prematuro aquele que nasceu com 37 semanas de gestação ou menos. Segundo a OMS,
esse tem sido um problema negligenciado por governos em todo o mundo. "Todos os recém-nascidos são vulneráveis, mas os
prematuros são extremamente vulneráveis", disse Ban Ki-moon, Secretário Geral do ONU.
Essa é a segunda principal causa de mortes em crianças menores de 5 anos, só perdendo para a pneumonia. Os
pesquisadores dizem que pelo menos três quartos desses bebês poderiam ter sobrevivido se tivessem recebido o tratamento
adequado.
A pesquisa mostra o quanto a taxa de partos prematuros - e de mortes decorrentes do problema - é desigual no mundo. Nos
países mais pobres, perto de 12% dos bebês nascem antes da hora, enquanto a taxa fica perto dos 9% nos países mais ricos.
Na lista dos
de bebês prematuros, 8 deles fazem parte da África subsaariana. Já quando considerado
, os maiores países naturalmente ficam na frente, com Índia e China dominando o ranking.
Segundo a pesquisa, a taxa cresceu em quase todo o mundo. Nos países mais ricos, esse crescimento está ligado ao fato de
as mulheres serem mães cada vez mais tarde e de serem usados cada vez mais métodos de fertilização. Nos países mais
pobres, as causas são mais variadas, como infecções, malária, HIV e gravidez na adolescência.
Além disso, a pesquisa mostra a diferença entre os países no número de crianças que sobrevivem a essa condição. "Nos
países pobres, mais de 90% dos bebês extremamente prematuros morrem nos primeiros dias de vida, enquanto menos de
10% morrem nos países ricos", disse o epidemiologista americano Christopher Howson, que também tem cidadania brasileira e
é um dos editores do estudo.
Segundo os pesquisadores, não seria caro para os governos diminuírem esse número de mortes. Alguns procedimentos
baratos, como usar creme antisséptico para tratar infecções no cordão umbilical e antibióticos para cuidar de infecções gerais,
poderiam salvar inúmeras vidas.
Somente o fornecimento de injeções de esteroides pré-natais para as mães, que ajudariam a desenvolver os pulmões dos
bebês e prevenir doenças respiratórias, poderia salvar 400.000 crianças.
VEJA.COM | SAÚDE
DST, AIDS E HEPATITES VIRAIS
02/05/2012
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Terapia genética se mostra eficaz contra o HIV, mesmo 11 anos depois de ser aplicada
Pesquisa mostra que tratamento é seguro no longo prazo e que pode ser usado no futuro para combater outras doenças, como
o câncer
Células T
Mais de uma década depois de receber a terapia genética, um grupo de pacientes com HIV está saudável, sem sofrer com
nenhum efeito colateral do tratamento. Mesmo assim, eles ainda têm de tomar medicamentos Antirretrovirais. Esse é o
resultado de um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, que pretendeu medir a segurança da
terapia genética no longo prazo.
Não existe nenhuma cura para o HIV, mas cada vez mais os cientistas buscam terapias capazes de manter o vírus sob
controle por longos períodos de tempo, para que os pacientes não tenham que tomar remédios diariamente. Um dos mais
promissores desses tratamentos é a terapia genética, que poderia melhorar o desempenho do sistema imunológico do paciente
contra o HIV. Por meio de um retrovírus modificado os cientistas poderiam causar mudanças no DNA das células de defesa
dos pacientes e ajudá-las a enfrentar a doença. No entanto, os primeiros testes com esse tipo de procedimento não foram
animadores - parte dos voluntários desenvolveu leucemia com o passar do tempo.
Agora, a equipe de cientistas analisou a saúde de 43 voluntários em três pesquisas feitas há 11 anos. Cada um deles recebeu
versões geneticamente alteradas de suas próprias células T, glóbulos brancos extremamente importantes no sistema
imunológico. Usando vetores retrovirais, cientistas fizeram com alguns genes dessas células fossem trocados. Assim, elas
passaram a ser capazes de reconhecer o vírus da Aids e atacar células infectadas com ele.
Os pesquisadores perceberam que, 11 anos depois, todos os voluntários estavam saudáveis, apesar de ainda enfrentar o HIV.
As células imunológicas geneticamente modificadas ainda estavam presentes em 98% deles. "Estão todos saudáveis", disse
Carl June, coordenador do estudo. A pesquisa foi publicada na revista Science Translational Medicine.
O resultado mostrou que nem todas as terapias genéticas com vetores retrovirais são tóxicas ao corpo. Outros fatores, como o
tipo de gene usado e a célula alvo do tratamento, podem ser responsáveis pelos casos anteriores de leucemia. Segundo os
pesquisadores, isso deve levar a mais pesquisas na área, e ao desenvolvimento de novos tratamentos com terapia genética
para enfrentar outras doenças, como o câncer.
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