Visualização do documento Liderança nas Organizações.doc (935 KB) Baixar 3 CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DO MARANHÃO – CAMPUS III CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PROF.: ANTONIETA A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES Aline Barbosa da Silva CPD: 326264 Rafael Silva Teixeira CPD: 326380 Sandra Maria C. dos Santos CPD: 331442 Késia Carvalho Pereira Maria Erismar V. Coimbra Ana Claudia de Araújo Izael Monteiro Costa Eliana M. Frós Santos CPD: 326252 CPD: 326458 CPD: 326598 CPD: 326926 CPD: 327001 Brunno Araújo Valente CPD: 326100 São Luís 2003 Sumário Apresentação 4 1. Introdução 5 2. O Líder 5 3. Funções do Líder 7 4. Liderança 5. Processos de Liderança 5.1 Características dos Seguidores e das Situações 5.2 Substitutos da Liderança 5.3 Modelo Contingencial de Fiedler 8 9 11 14 16 6. Tipos de Liderança 17 6.1 Líderes Autoritários 19 6.2 Líderes Democráticos 20 6.3 Líderes Liberais 20 7. Desenvolvendo as Bases da Liderança 21 7.1 Os Pilares do Poder 22 7.2 Tomada de Decisão 23 7.3 Negociação 26 7.4 Delegando Poderes 27 7.5 Motivação 28 7.6 Comportamento do Líder 30 8. Administração de Mudanças Organizacionais 32 9. O Modelo Transacional Revisado 10. Conclusão 11. Referência Bibliográfica 34 38 40 Apresentação Poucas tarefas ou metas importantes são realizadas por pessoas que trabalham sozinhas. De fato, essa é razão principal por que existem tantas organizações em nossa sociedade. Daí a necessidade de um indivíduo que atue como líder. A liderança é a força que ativa e dirige os grupos. A necessidade de elaboração desse estudo surgiu dado o caráter fundamental da liderança para o comportamento das pessoas nos grupos e para o sucesso da organização e que qualidades os tornam eficazes. Sendo abordado também, os diversos aspectos que envolvem e identificam os líderes, bem como a sua área de atuação junto às organizações. 1. Introdução Existem muitas teorias sobre liderança. Seria difícil tentar explicar todas. Entretanto, ignorar abordagens importantes para simplificar a compreensão poderia dar uma falsa impressão relativa à real sutileza e complexidade do processo de liderança. Se a liderança fosse um processo simples, todo mundo seria um grande líder, o que dificilmente acontece. No decorrer deste estudo, serão abordados tópicos de relevante importância que fornecerá subsídios para a formação intelectual nas questões voltadas à liderança. 2. O Líder O verdadeiro líder será aquele capaz de definir objetivos, orientar a realização de tarefas, combinar métodos e procedimentos práticos, incentivar pessoas no rumo das metas definidas e produzir condições de relacionamento equilibrado entre a equipe de trabalho em torno do empreendimento. Com efeito, os fatores que definem a eficácia de uma organização e mudam seus resultados estão diretamente ligados aos valores e ao modo de pensar e de agir das pessoas que compõem a organização, ou seja, o verdadeiro líder é aquele que faz com que todos na empresa sejam líderes no que fazem. Projetos de pesquisa sugerem que a quantidade de tempo e energia de um líder em sua dedicação ao trabalho é um dos fatores preponderantes nas avaliações dos seguidores sobre a eficácia do líder. A aptidão cognitiva geral parece ser um dos melhores indicadores globais de habilidade de liderança. Em termos de personalidade, existem indícios de que os líderes tendem a exibir o traço social da dominação. A autoestima (autoconfiança ou auto-afirmação) também parece estar relacionada à liderança para uma ampla variedade de situações. A liderança carismática que enfatiza a habilidade do líder de comunicar aos seguidores novas visões de uma organização, desperta a consciência dos seus seguidores para a importância das metas do grupo, geralmente conseguindo que as pessoas transcendam seus interesses pessoais. desempenho Eles organizacional também aumentam convencendo os as apostas de subordinados da importância da visão do líder e dos perigos de não se adotar essa visão. Embora o carisma possa parecer difícil de captar em termos operacionais, recentemente se desenvolveram medidas padronizadas do carisma e descobriu-se que estavam relacionadas com a eficácia do líder. 3. Funções do Líder A liderança acontece no contexto de grupos voltados para as metas. Os líderes também desempenham importante função simbólica tanto para os membros do grupo como para os de fora do grupo. É impossível a todo funcionário entender tudo aquilo que se passa na organização. O líder oferece um ponto focal logicamente convincente e emocionalmente gratificante para as pessoas que estão tentando entender organizada. as causas e Concentrar-se as no conseqüências líder reduz as da atividade complexidades organizacionais a condição simples que as pessoas conseguem entender e comunicar. 4. Liderança A maior parte das pessoas encontram muitas dificuldades para expressar o que quer dizer a palavra liderança. E quando solicitadas a nomear alguns líderes, elas respondem com notável coerência. Veja exemplos dos líderes mais citados: Adolf Hitler, Mahatma Gandhi, Mao Tsé-tung, John F. Kennedy, Martin Luther King Jr., Moisés, Napoleão Bonaparte, Getúlio Vargas, etc. Uma característica comum nas pessoas listadas é a capacidade para influenciar as outras. O uso da influência deve ser certamente fundamental em qualquer definição de liderança. Mas, essa influência deve ser, em certa medida sancionada pelos seus seguidores. A liderança acontece no contexto voltado para metas. Define-se liderança como o uso de influência simbólica e não coercitiva para dirigir e coordenar as atividades dos membros de um grupo organizado para a realização de objetivos do grupo. É importante distinguir entre liderança e administração. O papel do líder é apenas um dentre os dez comumente desempenhados pelos gerentes. Liderança diz respeito explicitamente à orientação e à motivação dos funcionários. 5. Processos de Liderança Ser líder não é ter traços psicológicos segundo padrões geralmente aceitos por experts do campo. Há pessoas que têm as atitudes e posturas positivas a ponto de inspirar certos tipos de seguidores, mas não tem as competências necessárias para fazer a empresa evoluir na direção certa. E há o inverso: muita competência, mas falta de algo com essência capaz de mobilizar as pessoas na direção dos objetivos comuns. O processo de liderança é melhor compreendido como a ocorrência de transações mutuamente gratificantes entre líderes e seguidores dentro de um determinado contexto situacional. Seu modelo é conhecido como modelo transacional. O foco da liderança no modelo transacional encontra-se na junção desses três vetores: líderes, seguidores e situações. Podemos entender liderança apenas por meio de uma avaliação das características importantes dessas três forças e dos modos pelos quais interagem. Tem-se abaixo o esquema gráfico dos três pontos abordados que enfatiza cada tipo de relacionamento mencionado. Fig.01 O Modelo Transacional da Liderança 5.1 Características dos Seguidores e das Situações A abordagem da liderança que enfatiza as características dos seguidores, bem como as dos líderes, é a teria de liderança do vínculo da díade vertical (VDV). Uma díade vertical consiste em duas pessoas unidas hierarquicamente, como por exemplo, um supervisor e um subordinado. Sendo que cada relação entre supervisor-subordinado é única. Um supervisor pode ser atencioso para com uma pessoa, mas não para com outra. A abordagem do vínculo da díade vertical sugere que os líderes tendem a classificar os subordinados em membros intragrupo e membros extragrupo. Os primeiros estão dispostos e são capazes de fazer mais do que as tarefas esboçadas numa descrição de cargo formal. Uma vez identificadas, o líder dá a essas pessoas mais liberdade, autoridade e atenção. Os segundos, por outro lado, não podem ou não querem expandir seus papéis para além das exigências formais. Os líderes designam a esses indivíduos tarefas mais rotineiras, dedicam-lhes menor atenção e comunicam-se com eles com menor freqüência. Essa distinção entre os subordinados pode melhorar a eficácia de um líder dependendo de suas razões para colocar algumas pessoas no intragrupo e outras no extragrupo. A grade de liderança, a seguir, propõe cinco estilos diferentes de liderança baseados na interação entre preocupação com as pessoas e preocupação com as pessoas e preocupação com a produção. Cada uma dessas duas dimensões é medida numa escala de 1 (baixa) a 9 (alta). A “melhor maneira” de liderar (isto é, independentemente dos seguidores ou situações), é desenvolvendo um elaborado programa de treinamento para levar os gerentes na direção correta. Os gerentes acham o programa atraente porque ele aponta para dois conjuntos específicos de comportamentos – consideração e estrutura iniciadora - nos quais eles podem se empenhar para melhorar as atitudes e o desempenho de seu grupo. ... 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