g) Orçamento financeiro detalhado da pesquisa e fonte de

Propaganda
FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS
EM AULA PRÁTICA ou DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS
DATA DE SUBMISSÃO: ......../......./............. VERSÃO 1
1. FINALIDADE, VINCULAÇÃO E VIGÊNCIA
Aula Prática
Início:
/ / .
Término: / / .
Graduação
NOTA: As etapas que envolvem a
experimentação animal (coleta de
dados) devem iniciar somente após a
aprovação da CEUA.
Pesquisa institucional
Pós-graduação
Nome da Instituição:
Campus:
Área:
Curso:
Disciplina:
Demanda espontânea
OU
Desenvolvimento de Recursos Didáticos: (Extensão/Treinamento).
Início: / / .
Término: / / .
NOTA: As etapas que envolvem a
experimentação animal (coleta de
dados) devem iniciar somente após a
aprovação da CEUA.
Graduação
Pós-graduação
Outro
Nome da Instituição:
Campus:
Curso:
Disciplina:
2. QUALIFICAÇÃO DA ATIVIDADE
2.1 Área do conhecimento:
2.2 Nome da Curso/disciplina:
2.3 Título do Projeto/Aula:
2.4 Objetivos do Projeto/Aula (ementa):
2.5 Justificativa/Relevância para o projeto/aula: Existe método alternativo adequado ao modelo
proposto no projeto/aula?
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
1ª. A justificativa deverá conter as bases científicas para o estudo, aula ou treinamento proposto, particularmente os dados prévios in vitro
e in vivo que justifiquem a experimentação em animais. Dados prévios obtidos em modelos in vitro ou in silico devem ser incluídos na
justificativa para a uti - lização de animais. A simples ausência de estudos prévios com animais não é justificativa suficiente para sua
utilização. Deverá ser incluído o "estado da arte" para permitir a avaliação se projetos similares já foram realizados e assim evitar
duplicação de resultados e utilização desnecessária de animais. 2ª. O potencial impacto da utilização dos animais para o avanço do
conhecimento científico, a saúde humana, e/ou a saúde animal devem ser incluídos neste item. Deve ficar claro que os benefícios
potenciais da atividade envolvendo animais em pesquisa ou ensino se sobrepõem às consequências negativas da experimentação
animal.
2.6 Metodologia proposta (descrever materiais e métodos):
2.7 Cronograma.
NOTA: As etapas que envolvem a experimentação animal (coleta de dados) devem iniciar somente após a aprovação da CEUA.
2.8 Orçamento.
Itens a serem financiados
Especificações
Quantidade
Valor unitário R$
Valor total R$
Fonte viabilizadora
(ver ao pé da folha)
Total Geral R$
2.8.1 Fonte de financiamento:
(
) Pesquisador.
(
) Agência de Fomento: ..............................................................................
(
) Instituição/Curso/Laboratório: ..................................................................
(
) Outra fonte:.............................................................................................
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
3. PESQUISADOR RESPONSÁVEL
Nome completo:
Instituição:
Campus/Curso:
Disciplina:
Telefone:
E-mail:
Vínculo com a Instituição: Quanto tempo?
Docente/Pesquisador
Técnico Nível Superior
Pesquisador visitante
Experiência Prévia:
Não
Sim
Quanto tempo? .........
Treinamento:
Não
Sim
Quanto tempo? .........
4. EQUIPE DE COLABORADORES (Docentes, Técnicos e Monitores): Em biotério, é obrigatório ter o MV.
Nome completo
Instituição
Nível acadêmico
Experiência prévia (anos)
Treinamento (especificar)
Telefone
E-mail
Utilize esta tabela para o preenchimento de um colaborador. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os
colaboradores sejam contemplados.
5. RESUMO DO PROJETO/AULA
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
6. MODELO ANIMAL
Espécie (nome vulgar, se existir):
Justificar o uso da espécie animal escolhida.
O responsável deve justificar a espécie ou grupo taxonômico e os procedimentos a serem empregados em função do
sistema biológico a estudado. A opção por um determinado modelo animal deve ter consistência científica e não ser
influenciada por conveniência ou orçamento.
9.1 PROCEDÊNCIA (ORIGEM DOS ANIMAIS):
Procedência: Nome da Instituição de Ensino e o setor (Biotério/laboratório/Hospital de ensino).
Nome do Fornecedor: Descreva o nome da Empresa, Laboratório, Aviário, Fazenda, Clínica Particular, Granja, ONGs. No caso de
ser Proprietário Particular especifique: endereço/cidade/UF/telefone, ANEXANDO o termo de consentimento livre e esclarecido do
proprietário ou responsável pelo animal, o modelo esta disposto na página do CEUA
EXEMPLO FORNECEDOR DE RATOS:
Procedência: Unoesc de Joaçaba – Setor Biotério.
Fornecedor: Universidade Federal Santa Maria - Rio Grande do Sul.
Número da solicitação ou autorização da SISBIO**
Em caso de
Animais Silvestres*:
Descrever os métodos da captura***:
*Aqueles pertencentes à fauna silvestre nativa ou exótica, em vida livre ou em cativeiro.
** Acesse a site da SISBIO e obtenha o número do protocolo: www.icmbio.gov.br/sisbio. O Sisbio é um sistema de atendimento à distância que
permite a pesquisadores solicitarem autorizações para coleta de material biológico e para a realização de pesquisa em unidades de conservação federais e
cavernas.
*** Deve incluir não somente a descrição detalhada dos equipamentos utilizados na captura, coleta de espécimes, marcação ou outras como também deve
descrever as estratégias para minimizar o estresse sofrido pelo animal capturado inclusive durante eventual transporte, manipulação e marcação.
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
9.2. TIPO E CARACTERÍSTICA
Espécie
Linhagem
Idade
Peso aprox.
M
Quantidade
F
M+F
Anfíbio**
Ave**
Bovino
Bubalino
Cão
Camundongo heterogênico
Camundongo isogênico
Camundongo Knockout
Camundongo transgênico
Caprino
Chinchila
Cobaia
Coelhos
Equídeo
Espécie Silvestre Brasileira*
Espécie Silvestre não-brasileira*
Gato
Gerbil
Hamster
Ovino
Peixe**
Primata não-humano**
Rato heterogênico
Rato isogênico
Rato Knockout
Rato transgênico
Réptil**
Suíno
Outra
TOTAL:
É obrigatório informar a quantidade de animais. Mesmo em projetos com coleta de dados epidemiológicos.
* No caso de animais silvestres de vida livre, quando não for possível estimar o quantitativo, o número de animais
efetivamente utilizados deverá constar no Relatório Anual da CEUA, assim como as demais informações constantes desta
tabela. ** Animais cativos.
9.4. GRAU DE INVASIVIDADE*: (1, 2, 3 ou 4). Os materiais biológicos destes exemplares serão usados em
outros projetos? Quais? Se já aprovado pela CEUA, mencionar o número do protocolo.
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
Explicação: * GRAU DE INVASIVIDADE (GI) - definições segundo o CONCEA
* (GI) - definições segundo o CONCEA GI1 = Experimentos que causam pouco ou nenhum desconforto ou estresse (ex.: observação e
exame físico; administração oral, intravenosa, intraperitoneal, subcutânea, ou intramuscular de substâncias que não causem reações
adversas per - ceptíveis; eutanásia por métodos aprovados após anestesia ou sedação; deprivação alimentar ou hídrica por períodos
equivalentes à deprivação na natureza).
GI2 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de leve intensidade (ex.: procedimentos cirúrgicos menores, como
biópsias, sob anestesia; períodos breves de contenção e imobilidade em animais conscientes; exposição a níveis não letais de
compostos químicos que não causem reações adversas graves).
GI3 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de intensidade in - termediária (ex.: procedimentos cirúrgicos invasivos
conduzidos em animais anestesiados; imobilidade física por várias horas; indução de estresse por separação materna ou exposição a
agressor; exposição a estímulos aversivos inescapáveis; exposição a choques localizados de intensidade leve; exposição a níveis de
radiação e compostos químicos que provoquem prejuízo duradouro da função sensorial e motora; administração de agentes químicos
por vias como a intracardíaca e intracerebral). GI4 = Experimentos que causam dor de alta intensidade (ex.: Indução de trauma a
animais não sedados).
9.5. CONDIÇÕES DE ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS
 Alimentação;
 Fonte de água;
 Lotação - Número de animais/área;
 Exaustão do ar: sim ou não;
Comentar obrigatoriamente sobre os itens acima e as demais condições que forem particulares à espécie.
Local onde o animal será mantido:
Descreva a estrutura física de alojamento dos animais deve estar de acordo com o Guia Brasileiro de Produção,
Manutenção ou Utilização de Animais em Atividades de Ensino ou Pesquisa Científica do CONCEA. A densidade
populacional, temperatura, tipo de forração, manejo dos animais, tipo e tamanho do alojamento entre outros devem
contemplar adequada para a espécie, linhagem, genótipo e comportamento do animal e o procedimento experimental
proposto. No caso de cadáver animal e ou peças anatômicas, descrever o local e as condições.
Especifique o ambiente de alojamento: Gaiola, Jaula, Baia, Outros.
Número de animais por gaiola/galpão:
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
Tipo de cama (maravalha, estrado ou outro):
10. PROCEDIMENTOS DO PROJETO/AULA
10.1. LOCAL DE REALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO PROJETO/AULA
Descreve o local onde será realizado o projeto/aula requerido, informando os cuidados necessários para a manutenção do
bem-estar animal até a finalização das atividades de ensino ou da pesquisa científica.
10.2. ESTRESSE/DOR INTENCIONAL NOS ANIMAIS
Não
Sim
Curto
Longo
Se “sim” JUSTIFIQUE:
ESTRESSE: Definir claramente a quais agentes estressores os animais serão submetidos.
DOR:
RESTRIÇÃO HÍDRICA/ALIMENTAR:
OUTROS:
10.3. USO DE FÁRMACOS ANESTÉSICOS
Sim
Fármaco
Deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas
Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf .
Não
Dose (UI ou mg/kg)
Via de administração
Em caso de não-uso, JUSTIFIQUE.
Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias,
até que todos os fármacos sejam contemplados.
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
10.4. USO DE RELAXANTE MUSCULAR
Sim
Fármaco
Deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas
Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf .
Não
Dose (UI ou mg/kg)
Via de administração
Em caso de não-uso, JUSTIFIQUE.
Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias,
até que todos os fármacos sejam contemplados.
10.5. USO DE FÁRMACOS ANALGÉSICOS
Sim
Fármaco
Deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas
Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf .
Não
Dose (UI ou mg/kg)
Via de administração
Justifique em caso negativo:
Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias,
até que todos os fármacos sejam contemplados.
10.6. IMOBILIZAÇÃO DO ANIMAL
Sim
Indique o tipo em caso positivo:
Não
10.7. CONDIÇÕES ALIMENTARES
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
10.7.1. JEJUM:
10.7.2. RESTRIÇÃO HÍDRICA:
Sim
Sim
Não
Não
Duração em horas: ...........
10.8. CIRURGIA
Sim
Não
Duração em horas: ............
Qual(is)? Informar todos os detalhes dos procedimentos e quais medidas serão tomadas para garantir a
saúde do animal
No mesmo ato cirúrgico ou em atos diferentes?
Única
Múltipla
10.9. PÓS-OPERATÓRIO
10.9.1 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PÓS-OPERATÓRIO
Nome completo
Instituição
Unidade Departamento
Telefone/e-mail:
10.9.2. OBSERVAÇÃO DA RECUPERAÇÃO:
Sim
Período de observação (em horas): ________
Não
O animal deve ser acompanhado após o procedimento. Caso este não exija acompanhamento, deve haver justificativa.
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
10.9.2. USO DE ANALGESIA
Sim
Justificar o NÃO-uso de analgesia pós-operatório, quando for o caso:
Não
Fármaco
Deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou
Denominação Comum Internacional (DCI).
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf .
Dose (UI ou mg/kg)
Via de administração
Frequência
Duração
Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias,
até que todos os fármacos sejam contemplados.
10.9.3. OUTROS CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
Sim
Descrição:
Não
11. EXPOSIÇÃO / INOCULAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO:
Sim
Não
Fármaco/Outros:
Deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação
Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI).
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf .
Dose
Via de
administração
Frequência
Todos os contaminantes, fármacos utilizados em tratamentos, indução de infecção devem ser informados com detalhes.
12. EXTRAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS
Sim
Não
Material biológico
Quantidade da
amostra
Frequência
Método de coleta
1. Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem necessárias, até que todos os fármacos
sejam contemplados. 2. Todos os materiais biológicos obtidos do animal devem ser informados mesmo aqueles obtidos após a eutanásia. O procedimento
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
de retirada destes materiais biológicos deve ser informado nos itens pertinentes com especial atenção à retirada feita de animais vivos. No caso de retirada
de material pós-eutanásia e seu processamento, a descrição deve ser suficiente para a informação da CEUA sobre sua adequada manipulação e
destinação, não é preciso detalhar estes procedimentos, uma referência a artigo publicado deve ser suficiente para este detalhamento. 3. Considerando
que o princípio dos 3Rs da utilização de animais em atividades de ensino ou pesquisa científica prevê a redução do número efetivamente utilizado através
da obtenção de maior quantidade de informações de cada animal como forma de aprimorar a utilização ética destes. Esta coleta quando feita após a
eutanásia não tem qualquer impacto sobre o bem-estar animal. Portanto, a coleta de maior quantidade de amostras biológicas de um mesmo animal deve
ser estimulada pela CEUA.
13. FINALIZAÇÃO
13.1. MÉTODO DE EUTANÁSIA
Descrição
Substância, dose, via
* Em caso de método
restrito, justifique:
Em caso de exposição, principalmente caso esta gere estresse é importante um método bem definido de eutanásia. * Caso método restrito (uso exclusivo
de decapitação, deslocamento cervical ou CO2), justifique: Devem ser incluídas em detalhes a metodologia e infraestrutura necessária (sala reservada;
materiais; equipamento) e método de confirmação da morte.
13.2. DESTINO DOS ANIMAIS APÓS O EXPERIMENTO
13.3. FORMA DE DESCARTE DA CARCAÇA
14. RESUMO DO PROCEDIMENTO (relatar todos os procedimentos com os animais)
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
O CAMPO ABAIXO É DE PREENCHIMENTO DA CEUA
PARECER CONSUBSTANCIADO DA CEUA/UNOESC
I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Protocolo de Pesquisa CEUA nº ............./............
Data da Reunião: ......../........./.................
Finalidade do protocolo:
Aula Prática (
)
Extensão/Treinamento (
)
Título do Projeto: .....................
Data de início: ......./......../........ Data do Término: .........../............./.........
Pesquisador Responsável: ...................
Instituição: ...................
Área:...................
Curso: ...................
II – INFORMAÇÕES DOS ANIMAIS
a) Procedência: .....................................
b) Local onde os procedimentos serão realizados:
Laboratório ou Biotério: Exemplo. Biotério da Unoesc.
Clinica ou Hospital: Ex. Hospital Veterinário da Unoesc Xanxerê.
Fazenda:
Granja:
c) Nome do fornecedor:
Ex. Fornecedor de rato: Universidade Federal de Santa Maria – RS.
Ex. Proprietário Particular (Descreve/nome/contato/endereço).
Outros:
d) NO CASO DE ANIMAIS SILVESTRES:
Número da SISBIO:
e) Local de realização das atividades:
Descreve as atividades: captura, coleta de espécimes, marcação ou outras, como também descreva as estratégias para minimizar o estresse sofrido pelo animal capturado
inclusive durante eventual transporte, manipulação e marcação.
f) Características dos Animais:
Espécie
Linhagem
Idade
Peso Aprox.
Macho
Quantidade
Fêmea
Total M+F
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
III – ANÁLISE DO PROTOCOLO
a) Justificativa (descrição sucinta):
..............
b) Objetivos (descrição sucinta):
..............
c) Justificativa e hipótese para o uso de animais.
..............
d) Material e métodos.
..............
e) Adequação das condições (Detalhamento das instalações e demonstrativo da existência de infra-estrutura
necessária, destino do material após o uso).
..............
f) Descrição dos desconfortos e riscos para os animais e descrição das respectivas medidas preventivas e curativas
quando necessário.
..............
g) Orçamento financeiro detalhado da pesquisa e fonte de recursos.
..............
h) Critérios para suspender ou encerrar a pesquisa.
..............
i) Análise de Riscos e Benefícios.
..............
IV – CITAR OS PONTOS POSITIVOS DA PESQUISA
..............
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
V – PARECER
(
) APROVAÇÃO. Certificamos que a proposta intitulada "...........................", registrada com protocolo
nº ........./.............., sob a responsabilidade de ......................................., que envolve a produção, manutenção ou
utilização de animais pertencentes ao filo Chordata, subfilo Vertebrata (exceto humanos), para fins de atividade de
ensino (aula prática ou desenvolvimento de recursos didáticos), encontra-se de acordo com os preceitos da Lei nº
11.794, de 8 de outubro de 2008, do Decreto nº 6.899, de 15 de julho de 2009, e com as normas editadas pelo
Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), e foi aprovado pela COMISSÃO DE ÉTICA NO
USO DE ANIMAIS (CEUA/UNOESC), em reunião de ..../..../...... A VIGÊNCIA DA AUTORIZAÇÃO DA CEUA
CORRESPONDE AO PERÍODO DE: ..../..../...... a ..../..../...... PROTOCOLOS DE ATIVIDADE DE ENSINO (AULA PRÁTICA OU
DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS) A LICENÇA DA CEUA É DE ATÉ 1 (UM) ANO A CONTAR DA DATA EMISSÃO DO
PARECER DE APROVAÇÃO.
QUANTIDADE DE ANIMAIS APROVADA PELA CEUA
Quantidade
Espécie
Linhagem
Idade
Peso Aprox.
Macho
Fêmea
Total
M+F
IMPORTANTE: Em atendimento a determinação do Conselho Nacional de Experimentação Animal
(CONCEA), ao término do estudo, o pesquisador tem 30 (trinta) dias para enviar ao CEUA o RELATÓRIO
FINAL DA ATIVIDADE DE ENSINO, acompanhado do respectivo FORMULÁRIO DE ENCAMINHAMENTO,
disposto no site: www.unoesc.edu.br/pesquisa/ceua/relatorios-emendas-prorrogacoes
FORMA DE ENVIO: Relatório Final + Formulário = por e-mail para [email protected]
(
) PENDÊNCIA. Motivos:..............
COMO RESPONDER AS PENDÊNCIAS?
Alterando e reenviando o “Formulário de Encaminhamento”, devidamente ajustado de acordo com as considerações do
parecer de PENDÊNCIA DA CEUA, ou o pesquisador pode justificar por meio de ofício os motivos do não acolhimento das
solicitações; outros comentários etc.
IMPORTANTE:
 FORMA DE ENVIO: por e-mail para [email protected].

(
NÃO SE ESQUEÇA de atualizar o campo: DATA DE SUBMISSÃO: ......./......./....... alterando para a VERSÃO 2.
) NÃO APROVAÇÃO. Motivos: ..............
..................., ............ de .....................de ...........
........................................
Nome do Relator
Formulário de encaminhamento adaptado de acordo com Resolução Normativa do CONCEA nº 27, anexo II, publicada em 23 de outubro de 2015.
Formulário de Relatoria adaptado conforme orientação técnica nº 08, de 18 de março de 2016.
Download