COLÉGIO ESTADUAL NILO CAIRO

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COLÉGIO ESTADUAL …...
ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL,PROFISSIONALIZANTE.
PLANO DE TRABALHO DOCENTE – 20..
ENSINO :( ) Fundamental ( X ) Médio
( ) Ensino Profissionalizante ( ) Eja
ANOS/ TURMAS : (Adequar de acordo com sua realidade
manhã/noturno
DISCIPLINA : FILOSOFIA
PERÍODO/TURNO:
CARGA HORÁRIA SEMANAL:
PROFESSOR (ª) : MR.
1. CONTEÚDO ESTRUTURANTE
TEORIA DO CONHECIMENTO.
2. CONTEÚDOS BÁSICOS
I) Possibilidade do conhecimento;
II) As formas de conhecimentos
III) O problema da verdade
IV) A questão do método
V) Conhecimento e lógica
3. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS.
I- Possibilidade do Conhecimento
a) A razão: inata ou adquirida – (Filosofia Chauí. p. 83-103);
b) Problema do Conhecimento – (LDP do Estado. p. 59-70)
II – As formas de conhecimento
a) A preocupação com o conhecimento – (Filosofia Chauí – p. 136-164);
b) Perspectiva do conhecimento – (LDP do Estado – p. 87-94).
III – O problema da verdade
a) Ignorância e verdade – (Filosofia – Chauí – pg. 104-118);
b) Não encontrei –( LDP do Estado).
IV – A questão do método
a) A necessidade do método (Filosofia – Chauí p 165-169);
b) Filosofia e método ( LPD do Estado p. 73-84
V – Conhecimento e lógica
a) O nascimento da lógica e os elementos da lógica (Filosofia – Chauí
p. 120-126)
b) NÃO ENCONTRE ( LDP DO ESTADO.).
4. JUSTIFICATIVA
A Filosofia é um modo de pensar, é uma postura diante do mundo. A filosofia não é
um conjunto de conhecimentos prontos, um sistema acabado, fechado em si mesmo. Ela
é, antes de tudo, uma prática de vida que procura pensar os acontecimentos além de sua
pura aparência. Assim, ela pode se voltar para qualquer objeto. Pode pensar a ciência,
seus valores, seus métodos, seus mitos; pode pensar a religião; pode pensar a arte;
pode pensar o próprio homem em sua vida cotidiana. Diz-se que a Filosofia incomoda
certos indivíduos e instituições porque questiona o modo de ser das pessoas, das
culturas, do mundo. Isto é, questiona a prática política, científica, técnica, ética,
econômica, cultural e artística.
Desse modo, compreender a importância do ensino da Filosofia no Ensino Médio
é entendê-la como um conhecimento que contribui para a formação do aluno. Cabe a ela
indagar a realidade, refletir sobre as questões que são fundamentais para os homens,
em cada época.
A reflexão filosófica não é, pois, qualquer reflexão, mas rigorosa, sistemática e
deve sempre pensar o problema em relação à totalidade, para alcançar a radicalidade do
problema, isto é, ir à sua raiz. Em suma: a filosofia, visa a busca pelo ensino da reflexão
instrumentalizando os alunos para estarem aptos a compreender e atuar em sua
realidade.
O Conteúdo Teoria do Conhecimento é constituído como campo do conhecimento de
forma autônoma apenas na Idade Moderna. A teoria do conhecimento se ocupa de modo
sistemático com a origem, a essência e a certeza do conhecimento humano. Aborda
Critérios de verdade, possibilidade do conhecimento, âmbito do conhecimento e origem
do conhecimento.
5 .ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
A abordagem teórica metodológica ocorrerá, mobilizando os estudantes para o
estudo da filosofia sem doutrinação, dogmatismo e niilismo.
O Ensino da Filosofia deverá dialogar com os problemas do cotidiano,com o
universo do estudante - as ciências, arte, história, cultura – a fim de problematizar e
investigar o conteúdo estruturante/básico/especifico, sob a perspectiva da pluralidade
filosófica, onde em alguns momentos iremos tomar como base os textos filosóficos e
seus comentadores bem como o uso de
manuais de filosofia.
Tendo em vista os objetivos propostos na Diretriz Curricular de Filosofia, e no
caderno de expectativas as aulas serão no sentido de levar o aluno a questionar sua
realidade, analisar, comparar, decidir, planejar e expor ideias, bem como ouvir e respeitar
as de outrem configurando um sujeito crítico e criativo..
Dessa forma, cremos estar caminhando em direção ao desenvolvimento de valores
importantes para a formação do estudante do ensino médio: solidariedade,
responsabilidade e compromisso pessoal.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
As atividades nas aulas ocorrerão conforme o tema a ser tratado exigir: a
sensibilização propriamente dita (através de um problema, questionamentos dos próprios
alunos, uso de textos e/ou filmes, etc.), aulas expositivas (com abertura ao debate),
estudo e reflexão de textos de caráter filosófico - ou que possam dar margem à reflexão
de cunho filosófico.
Redação e apresentação de trabalhos, em que os alunos demonstrarão ou não a
apreensão dos temas e problemas investigados através da criação de conceitos.
Utilizaremos ainda a Tv multimídia, o LDP de Filosofia, do Estado do
Paraná e a Antologia de textos filosóficos, e os manuais, (Filosofando, Filosofia e
Fundamentos de Filosofia). Exibições de filme,utilizando o aparelho de DVD.
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO/RECUPERAÇÃO
Conforme a LDB n. 9394/96, no seu artigo 24, avaliação deve ser concebida na
sua função diagnóstica e processual, isto é, tem a função de subsidiar e mesmo
redirecionar o curso da ação no processo ensino-aprendizagem.
Ao avaliar, o professor deve ter profundo respeito pelas posições do estudante,
mesmo que não concorde com elas, pois o que está em questão é a capacidade de
argumentar e de identificar os limites dessas posições.
O que deve ser levado em conta na disciplina de Filosofia, é a atividade com
conceitos, a capacidade de construir e tomar posições, de detectar os princípios e
interesses, subjacentes aos temas e discursos.
Assim, torna-se relevantes avaliar a capacidade do Ensino Médio de trabalhar e
criar conceitos, sob os seguintes pressupostos:
qual discurso tinha antes;
qual conceito trabalhou;
qual discurso tem após;
qual conceito trabalhou.
A avaliação de Filosofia inicia com a mobilização para o conhecimento, por meio de
análise comparativa do que o estudante pensava antes e do que pensa após o estudo.
8. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO;
A proposta de trabalho para os alunos e a avaliação ocorrerá no sentido de
contribuir tanto para o professor, possibilitando avaliar a própria prática, como para o
desenvolvimento do aluno; permitindo-lhe perceber seu próprio crescimento e sua
contribuição para a coletividade.
Será, portanto, de caráter diagnóstico e som ativo (em caráter de zero a dez),
conforme o desempenho individual e/ou coletivo. Serão adotados como instrumentos,
além da auto-avaliação:
Textos produzidos pelos alunos;
Atividades de interpretação, compreensão e analise dos temas/conteúdos
estudados;
Discussões em grupo;
Produção de cartazes, aulas, slides;
Debates;
Produção de textos, a partir de um texto clássico de filósofo;
Provas orais e/ou escritas
Participação em sala de aula;
Atividades e exercícios realizados em classe ou extra-classe;
Atividades de pesquisa através do laboratório de informática (Paraná Digital);
Testes escritos;
Seminários;
Produção de resenhas, relatórios ou resumos de textos filosóficos estudados;
Apresentação dos temas (oral ou escrita) em estudo;
Registro das aulas, conforme a necessidade;
9. REFERÊNCIAS
1. Antologia de Textos Filosóficos / Jairo Marçal, organizador – Curitiba:
SEED – PR. 2009;
2. COTRIN, Gilberto, MIRNA Fernandes, Fundamentos de Filosofia – 1ª
edição – São Paulo: Saraiva 2010;
3.Cadernos de Expectativas de Filosofia – Curitiba- SEED – PR – 2011
4. CHAUI, Marilena, Filosofia – 2ª edição – São Paulo – Atica 2009;
5.. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Filosofia, Curitiba –
SEED – PR – 2008;
6.ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires – Filosofando,
Introdução à Filosofia – 4ª edição, São Paulo – Editora Moderna, 2009.
7.Filosofia/ vários autores – LDP – 2ª edição, Curitiba SEED.PR, 2006.;
8. LDB . n. 9394/96
9. MARCONDES, Danilo – Textos básicos de filosofia: dos pré – socráticos
a Wittgenstein . 5ª edição. Revista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2007.
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PROFESSOR (A) -
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