COLÉGIO ESTADUAL (Nome do Colétgio) ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL,PROFISSIONALIZANTE. PLANO DE TRABALHO DOCENTE – 20.. ENSINO :( ) Fundamental ( X ) Médio ( ) Ensino Profissionalizante ( ) Eja ANOS/ TURMAS : (Adequar de acordo com sua realidade PERÍODO/TURNO: manhã/noturno DISCIPLINA : FILOSOFIA CARGA HORÁRIA SEMANAL: …..... PROFESSOR (ª) : …............................................................................... 1. CONTEÚDO ESTRUTURANTE ESTÉTICA. 2. CONTEÚDOS BÁSICOS I. Natureza da Arte; II. Filosofia da arte; III. Categorias estéticas – (feio, belo, sublime, trágico, grotesco, gosto); IV. Estética e sociedade; 3. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS. cômico, I- Natureza da arte. a O universo das artes (Filosofia -Chauí p.243-260); b) O cinema e uma nova percepção (LDP do Estado p. 320-331). II – Filosofia da arte. a) O universo das artes (Filosofia Chauí p. 243-260 ); b) O cinema e uma nova percepção (LDP do Estado p. 320-331). III – Categorias estética – belo, feio, sublime, trágico, cômico e sociedade. a) NÃO ENCONTREI (filosofia -Chauí p. ) b) A universalidade do gosto (LDP do Estado p.287-302 IV – Estética e sociedade a) A cultura (filosofia Chauí p. 222-230); b) Necessidade ou fim da Arte? (LDP DO Estado p.306-316) 4. JUSTIFICATIVA A Filosofia é um modo de pensar, é uma postura diante do mundo. A filosofia não é um conjunto de conhecimentos prontos, um sistema acabado, fechado em si mesmo. Ela é, antes de tudo, uma prática de vida que procura pensar os acontecimentos além de sua pura aparência. Assim, ela pode se voltar para qualquer objeto. Pode pensar a ciência, seus valores, seus métodos, seus mitos; pode pensar a religião; pode pensar a arte; pode pensar o próprio homem em sua vida cotidiana. Diz-se que a Filosofia incomoda certos indivíduos e instituições porque questiona o modo de ser das pessoas, das culturas, do mundo. Isto é, questiona a prática política, científica, técnica, ética, econômica, cultural e artística. Desse modo, compreender a importância do ensino da Filosofia no Ensino Médio é entendê-la como um conhecimento que contribui para a formação do aluno. Cabe a ela indagar a realidade, refletir sobre as questões que são fundamentais para os homens, em cada época. A reflexão filosófica não é, pois, qualquer reflexão, mas rigorosa, sistemática e deve sempre pensar o problema em relação à totalidade, para alcançar a radicalidade do problema, isto é, ir à sua raiz. Em suma: a filosofia, visa a busca pelo ensino da reflexão instrumentalizando os alunos para estarem aptos a compreender e atuar em sua realidade. O Conteúdo Filosofia da Estética,é voltado principalmente para a beleza e à arte, portanto a Estética está intimamente ligada à realidade e às pretensões humanas de dominar, moldar, representar, reproduzir, completar, alterar, apropriar-se do mundo como realidade humanizada. Na contemporaneidade, a Estética nos conduz para além do império da técnicas, das máquinas e da arte como produto comercial, ou do belo como conceito acessível para poucos, na busca de espaço de reflexão, pensamento, representação e contemplação do mundo. Aos estudantes do Ensino Médio, a Estética possibilita compreender a apresentação da realidade pela sensibilidade, perceber que o conhecimento não é apenas resultado da atividade intelectual, mas também da imaginação, da intuição e da fruição, que contribuem para constituir sujeitos críticos e criativos 5. .ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO A abordagem teórica metodológica ocorrerá, mobilizando os estudantes para o estudo da filosofia sem doutrinação, dogmatismo e niilismo. O Ensino da Filosofia deverá dialogar com os problemas do cotidiano,com o universo do estudante - as ciências, arte, história, cultura – a fim de problematizar e investigar o conteúdo estruturante (Estética), os conteúdos básicos/especifico, sob a perspectiva da pluralidade filosófica, onde em alguns momentos iremos tomar como base os textos filosóficos e seus comentadores bem como o uso de manuais de filosofia. Tendo em vista os objetivos propostos na Diretriz Curricular de Filosofia, e no caderno de expectativas as aulas serão no sentido de levar o aluno a questionar sua realidade, analisar, comparar, decidir, planejar e expor ideias, bem como ouvir e respeitar as de outrem configurando um sujeito crítico e criativo. Dessa forma, cremos estar caminhando em direção ao desenvolvimento de valores importantes para a formação do estudante do Ensino Médio: solidariedade, responsabilidade e compromisso pessoal. 6. RECURSOS DIDÁTICOS As atividades nas aulas ocorrerão conforme o tema a ser tratado exigir: a sensibilização propriamente dita (através de um problema, questionamentos dos próprios alunos, uso de textos e/ou filmes, etc.), aulas expositivas (com abertura ao debate), estudo e reflexão de textos de caráter filosófico - ou que possam dar margem à reflexão de cunho filosófico. Redação e apresentação de trabalhos, em que os alunos demonstrarão ou não a apreensão dos temas e problemas investigados através da criação de conceitos. Utilizaremos ainda a Tv multimídia, o LDP de Filosofia, do Estado do Paraná e a Antologia de textos filosóficos, e os manuais, (Filosofando, Filosofia, Fundamentos de Filosofia). Exibições de filme,utilizando o aparelho de DVD. 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO/RECUPERAÇÃO Conforme a LDB n. 9394/96, no seu artigo 24, avaliação deve ser concebida na sua função diagnóstica e processual, isto é, tem a função de subsidiar e mesmo redirecionar o curso da ação no processo ensino-aprendizagem. Ao avaliar, o professor deve ter profundo respeito pelas posições do estudante, mesmo que não concorde com elas, pois o que está em questão é a capacidade de argumentar e de identificar os limites dessas posições. O que deve ser levado em conta na disciplina de Filosofia, é a atividade com conceitos, a capacidade de construir e tomar posições, de detectar os princípios e interesses, subjacentes aos temas e discursos. Assim, torna-se relevantes avaliar a capacidade do Ensino Médio de trabalhar e criar conceitos, sob os seguintes pressupostos: qual discurso tinha antes; qual conceito trabalhou; qual discurso tem após; qual conceito trabalhou. A avaliação de Filosofia inicia com a mobilização para o conhecimento, por meio de análise comparativa do que o estudante pensava antes e do que pensa após o estudo. 8. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO A proposta de trabalho para os alunos e a avaliação ocorrerá no sentido de contribuir tanto para o professor, possibilitando avaliar a própria prática, como para o desenvolvimento do aluno; permitindo-lhe perceber seu próprio crescimento e sua contribuição para a coletividade. Será, portanto, de caráter diagnóstico e som ativo (em caráter de zero a dez), conforme o desempenho individual e/ou coletivo. Serão adotados como instrumentos, além da auto-avaliação: Textos produzidos pelos alunos; Atividades de interpretação, compreensão e analise dos temas/conteúdos estudados; Discussões em grupo; Produção de cartazes, aulas, slaides; Debates; Produção de textos, a partir de um texto clássico de filósofo; Provas orais e/ou escritas Participação em sala de aula; Atividades e exercícios realizados em classe ou extra-classe; Atividades de pesquisa através do laboratório de informática (Paraná Digital); Testes escritos; Seminários; Produção de resenhas, relatórios ou resumos de textos filosóficos estudados; Apresentação dos temas (oral ou escrita) em estudo; Registro das aulas, conforme a necessidade; 9. REFERÊNCIAS 1. Antologia de Textos Filosóficos / Jairo Marçal, organizador – Curitiba: SEED – PR. 2009; 2. COTRIN, Gilberto, MIRNA Fernandes, Fundamentos de Filosofia – 1ª edição – São Paulo: Saraiva 2010; 3.Cadernos de Expectativas de Filosofia – Curitiba- SEED – PR – 2011 4. CHAUI, Marilena, Filosofia – 2ª edição – São Paulo – Atica 2009; 5.. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Filosofia, Curitiba – SEED – PR – 2008; 6.ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires – Filosofando, Introdução à Filosofia – 4ª edição, São Paulo – Editora Moderna, 2009. 7.Filosofia/ vários autores – LDP – 2ª edição, Curitiba SEED.PR, 2006.; 8. LDB . n. 9394/96 9. MARCONDES, Danilo – Textos básicos de filosofia: dos pré – socráticos a Wittgenstein . 5ª edição. Revista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2007. DATA - PROFESSOR (A) -