CRISTIANE SILVA FARIA RUBENS GARCIA BUENO FILHO AÇÃO DE SAÚDE BUCAL PARA GESTANTES NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA BELA VISTA 2011 CRISTIANE SILVA FARIA RUBENS GARCIA BUENO FILHO AÇÃO DE SAÚDE BUCAL PARA GESTANTES NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pós-graduação em Atenção Básica em Saúde da Família, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e Fundação Oswaldo Cruz – Unidade Cerrado Pantanal. Orientadora: Profa. Dra. Renata Palópoli Pícoli BELA VISTA 2011 Faria, Cristiane Silva e Bueno Filho, Rubens Garcia Ação de Saúde Bucal para Gestantes na Estratégia de Saúde da Família / Cristiane Silva Faria e Rubens Garcia Bueno Filho; orientadora, Dra. Renata Palópoli Pícoli. – 2011. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul / Fundação Oswaldo Cruz – Unidade Cerrado Pantanal, Campo Grande, 2011 RESUMO Este trabalho foi desenvolvido, em 2011, tendo como objetivo o atendimento integral às gestantes. Foram avaliadas e examinadas 36 mulheres nos períodos de gestação, entre a 4ª e 36ª semanas, usuárias da Unidade de Saúde da Família Central no município de Bela Vista, Mato Grosso do Sul. Uma vez que o atendimento pré-natal já era realizado na unidade, foi elaborada uma nova etapa contemplando a saúde bucal dada a importância da mesma para manutenção da saúde geral. Foram utilizadas ferramentas de abordagem individual e coletiva, onde se percebeu que algumas crenças desaconselhavam o tratamento odontológico durante a gravidez. As ações educativas buscaram esclarecer dúvidas e um questionário foi aplicado para avaliação dos hábitos alimentares e de higiene das gestantes. O atendimento foi realizado após exames clínicos obedecendo as necessidades e particularidades de cada usuária. Apesar de evidenciar elevado grau de desinformação das usuárias, os resultados mostraram uma participação efetiva de todo o grupo de gestantes sendo que a grande maioria mantinha hábitos saudáveis de higiene oral. A doença periodontal foi mais evidente em relação à cárie dentária e a frequência de ingestão de açúcar não foi afetada pela condição de gestação. Palavras-chave: Gestante, Saúde Bucal, Saúde da Família . SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO........................................................................................................05 2 OBJETIVOS............................................................................................................08 3 METODOLOGIA.....................................................................................................09 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO..............................................................................11 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................13 REFERÊNCIAS..........................................................................................................14 APÊNDICE.................................................................................................................16 ANEXO.......................................................................................................................17 5 1 INTRODUÇÃO A Estratégia de Saúde da Família (ESF) foi introduzida, no Brasil, pelo Ministério da Saúde em 1994, tendo como antecedente o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), lançado em 1991, em que já se trabalhava tendo a família como foco das ações programáticas (PEREIRA, 2003). A inserção da saúde bucal no ESF é a resposta mais legítima à proposta de mudança do modelo de saúde excludente e ineficaz que caracterizou a Odontologia no campo das ações públicas de saúde. No novo modelo, apesar de tantas insuficiências, a saúde bucal tem buscado incorporar-se como parte integrante e inseparável da saúde geral do indivíduo e assumindo o compromisso de quitar uma dívida social do Estado com o povo, construída em anos de exclusão e abandono (BRASIL, 1994). A importância da identificação das barreiras ao atendimento odontológico responde à necessidade de atingir clientelas específicas e sondar grupos ainda não alcançados pelos serviços de saúde, como gestantes, por exemplo. Tais grupos, em geral, não buscam esses serviços por iniciativa própria porque embora percebam as necessidades de tratamento, não se sentem seguros quanto à sua indicação formal (FINCH e col., 1988). A concepção de saúde, tão abrangente, resultante da 8ª Conferência Nacional de Saúde, aparentemente não encontrou espaço suficiente na agenda de planejadores em odontologia, nem sua plena aplicação por partes dos prestadores de serviço direto à população. A visão das gestantes desvenda a estreita relação existente entre saúde e determinantes sociais, representados por trabalho, renda, transporte, ambiente, educação, cultura e moradia (BRASIL, 1986). A gestante deve ser atendida sempre que, espontaneamente, procure assistência. Entretanto, torna-se necessário desenvolver atividades profissionais incentivando-as através de um esclarecimento mais amplo sobre a possibilidade de tratamento e o significado dos quadros crônicos enquanto fatores de agravos à saúde bucal durante a gestação (NARVAI, 1984). Albuquerque e col. (2004), concluíram que as crenças populares desaconselham gestantes a procurar o atendimento odontológico durante a gravidez, porque, segundo o grupo de gestantes estudado, existem riscos ao tomar 6 anestesia dental, perigos de hemorragia e perigos para o bebê. Elas se baseiam também na crença que a dor de dente está associada à condição de gravidez. O medo determina a procura do atendimento odontológico apenas nos casos de uma dor de dente forte e contínua. Segundo Melo e col. (2007), as alterações próprias da gestação expõem a mulher a um maior risco de doença bucal. Em seu estudo foram colhidos dados que demostram um déficit de cuidado com a higiene bucal e com os hábitos alimentares. Considerando, ainda, o papel da mulher na formação dos hábitos dos filhos, verificou tornar-se imprescindível o desenvolvimento de atividades de promoção da saúde bucal. O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN) é um espaço privilegiado para trabalhar com as gestantes a importância da higiene e dos hábitos saudáveis, bem como a garantia de acesso à consulta odontológica para detecção precoce de patologias e respectivo tratamento. Além disso, estudos epidemiológicos têm estabelecido uma inter-relação entre a presença da doença periodontal e a ocorrência de alterações sistêmicas, como partos prematuros de bebês com baixo peso (OFFENBAHCER e col., 1996). Realizando os atendimentos diários em nossa Unidade de Saúde da Família (USF) Central, no município de Bela Vista, Mato Grosso do Sul, pudemos notar a reduzida procura dos serviços odontológicos por parte das gestantes, o que acarreta, em muitos casos, perdas dentais precoces e permitem desenvolvimento de patologias associadas às doenças bucais. Sabemos que há muito preconceito quanto ao atendimento odontológico em pacientes gestantes. Geralmente as futuras mães evitam ao máximo se submeter ao tratamento pelo receio de que as medicações e/ou procedimentos possam prejudicar a saúde do bebê. Porém, baseado em estudos e pesquisas, podemos afirmar que uma intervenção do profissional Odontólogo pode ser de grande valia para a saúde durante o período de gestação. Outro fato importante é de que cada vez mais evidências sugerem a existência de uma relação entre as enfermidades gengivais e os nascimentos prematuros. Além disso, existia pouco entendimento por parte da equipe multiprofissional sobre a importância de intervenções odontológicas para diminuição dos agravos em saúde bucal na gestação. O assunto foi discutido durante as reuniões semanais a fim de reforçar a importância das ações em saúde bucal para o grupo específico de gestantes. 7 A implantação da ESF no município de Bela Vista (MS) foi iniciada no ano de 2005. A USF Central foi inaugurada no mesmo ano, contando, desde o início, com a equipe de saúde bucal. Apesar disso, as ações planejadas pela equipe não agregavam a saúde bucal, ficando esta basicamente restrita às ações curativas e de atendimento clínico. A população total da área de abrangência é de 4.090 indivíduos e 1.344 famílias. Notamos, então, a necessidade de um projeto de intervenção ao identificarmos que das 36 gestantes em acompanhamento do Pré-Natal no USF Central, nenhuma passou por consulta odontológica até o momento. A presente ação teve início em 15 de março do ano de 2011. A ação coletiva foi estruturada em três ciclos de acordo com o período gestacional e os temas relacionados aos cuidados bucais durante e após a gestação em: 1º trimestre (contando com 9 gestantes); 2º trimestre (15); e 3º trimestre (12). 8 2 OBJETIVOS a) Identificar os principais problemas relacionados à saúde bucal das gestantes; b) Sensibilizar a usuária (gestante) da importância da saúde bucal no desenvolvimento de uma vida saudável pré e pós-parto; c) Desenvolver a percepção da equipe e população em relação às inter-relações entre doença oral e saúde geral; d) Desmistificar crenças sobre a gravidez e tratamento odontológico. 9 3 METODOLOGIA Para atingirmos nossos objetivos lançamos mão de ferramentas de abordagem individual e coletiva. Como o acompanhamento já é realizado no USF Central todas as quintas-feiras pelo médico e pela enfermeira, incluímos a equipe de Saúde Bucal, criando uma “nova etapa” no atendimento. O plano de intervenção foi realizado no período de março a outubro de 2011, na Unidade de Saúde da Família Central do município de Bela Vista, Mato Grosso do Sul. Nesta unidade já eram feitos os atendimentos odontológicos por agendamento, porém o número de consulta de gestantes era insignificante. Além disso, o programa de promoção da saúde e prevenção de doenças não contemplava ações para área de saúde bucal. A abordagem teve como amostra 36 gestantes agrupadas de acordo com o período gestacional. Logo, foram divididas em três grupos: I. 1º Trimestre; II. 2º Trimestre; e III. 3º Trimestre de gravidez. O primeiro contato com o Sistema de Saúde foi feito pela Enfermeira que realizou uma consulta individualizada (Acolhimento) assim que realizado o teste confirmatório de gravidez. Cada gestante foi cadastrada no Sistema de Informação de Saúde (SIS) Pré-Natal e orientada a realizar no mínimo 6 consultas (1 no primeiro trimestre, 2 no segundo e 3 no terceiro trimestre), além de realizar os exames de rotina. Na consulta subsequente, o dentista realizou 4 ações educativas com o grupo de gestantes na sala de espera, antes do atendimento médico, buscando esclarecer dúvidas e crenças sobre a gravidez e o tratamento odontológico. Os temas estavam relacionados aos hábitos de vida (dieta/nutrição); profilaxia, diagnóstico e tratamento de patologias próprias da gravidez; uso adequado do flúor, e a importância da amamentação natural durante os seis primeiros meses e vida. Em seguida, todas as gestantes, tiveram uma consulta agendada com o dentista para avaliação e realização do plano de tratamento de acordo com as particularidades de cada usuária. Para pesquisa de hábitos alimentares e higiene, e identificação dos problemas bucais mais incidentes nas gestantes foi elaborada uma ficha simplificada contendo perguntas pertinentes às condições de saúde bucal das usuárias (Apêndice), assim como o odontograma de avaliação do CPO-D (Anexo). 10 Todas as etapas foram regularmente planejadas e discutidas entre os profissionais para compartilhar experiências e conhecimentos dando um caráter multiprofissional à ação. A ficha odontológica foi anexada ao prontuário do pré-natal da paciente e as consultas programáticas para reavaliação agendadas de acordo com a necessidade. 11 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A ação proposta contou com a participação de 100% das gestantes da área. Primeiramente destacamos as percepções das gestantes durante as ações coletivas com relação às barreiras ao atendimento odontológico. A falta de interesse e as crenças populares foram mais citadas em relação à baixa procura pelos serviços odontológicos. A ansiedade e o medo, além da dificuldade de agendamento, também foram mencionados como obstáculos à procura pelo atendimento clínico, principalmente. Durante as ações educativas foi abordada a importância da mulher como formadora de opinião. Assim como destacam Medeiros & Rodrigues (2003), onde concluem ainda que, a mesma tem grande influência sobre o seu núcleo familiar, determinando muito dos comportamentos que seus filhos terão. A aplicação da ficha de avaliação de saúde bucal das gestantes demostrou que 100% das mulheres utilizavam o açúcar como adoçante. Porém apenas 10% relataram terem alterado a dieta priorizando alimentos mais cariogênicos. A frequência de higienização também foi pouco alterada, uma vez que todas mantiveram a escovação como principal meio de desorganização da placa bacteriana e consequente manutenção da saúde bucal. Esses resultados não confirmam o estudo de Melo e col. (2007), que ao realizarem a análise de grupo de gestantes observaram um aumento exacerbado de ingestão de alimentos cariogênicos. Pudemos ainda constatar que nenhuma gestante possuía o hábito de fumar ou beber, e que, na grande maioria dos casos, todas mantiveram a mesma qualidade e quantidade quando do uso de fio dental e escovação (3 a 4 vezes ao dia). Na análise do exame bucal simplificado, observamos que os problemas periodontais foram mais frequentemente encontrados. Níveis altos de inflamação gengival foram mais evidentes quando contrastados à atividade de cárie. Esses resultados são semelhantes aos encontrados por Oliveira (1990), que explica que o aumento da vascularização da gengiva e a resposta exagerada dos tecidos moles do periodonto oportunizam a ocorrência de mobilidade dentária e profundidade da bolsa periodontal, caracterizando quadros mais graves da doença periodontal. 12 Em relação ao atendimento clínico, o mesmo foi prestado preferencialmente ao grupo de gestantes no 2º trimestre. Dentre os procedimentos clínicos foi dada ênfase ao controle do biofilme dental, remoção de focos de infecção e adequação do meio, raspagem e alisamento radicular, realizado uma vez na semana e reagendado de acordo com a necessidade até o final do tratamento. Tais procedimentos tornam-se fundamentais quando levamos em consideração achados como os de Trentin e col. (2007), quando relataram em sua pesquisa que o tratamento periodontal prévio influenciou de maneira positiva na prevenção de partos prematuros em gestantes da faixa etária de 31 a 41 anos. Apesar das dificuldades encontradas durante a realização das atividades propostas, como da busca ativa na intenção da participação de todas as gestantes nas ações educativas, o presente trabalho conseguiu contemplar a totalidade das gestantes da área de abrangência da nossa unidade de saúde. Graças ao empenho dos agentes comunitários de saúde foi possível o cadastro e acompanhamento integral de todas as etapas durante o desenvolvimento do trabalho. A continuidade da ação passa pela renovação dos grupos de trabalho assim como mudanças na metodologia estabelecida de modo a facilitar e melhorar a qualidade do atendimento às gestantes. O sucesso do trabalho servirá de base para elaboração de outras ações envolvendo os outros grupos específicos como os de diabetes e hipertensão. 13 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A gestação é um período marcado por grandes alterações físicas e psicológicas e merece atenção diferenciada por parte dos profissionais de saúde. Garantir uma gestação saudável requer um bom acompanhamento pré-natal, com ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, incluindo a assistência odontológica. A elaboração conjunta de uma ação que propôs ampliar a integralidade de atenção à saúde das gestantes, aumentou a interação de toda equipe com relação à importância dos cuidados com a saúde bucal. Do mesmo modo, as pacientes se tornaram mais receptivas ao tratamento odontológico quando conscientes dos benefícios trazidos à saúde delas e dos bebês. Sob o olhar da enfermagem, os vínculos estabelecidos entre os profissionais da equipe (médico, dentista, enfermeira e agentes de saúde) aumentaram durante a realização da ação. Os desafios são muitos quando se assume a responsabilidade de lidar com o ser humano, por isso é de grande importância à continuidade desse trabalho para melhoria da qualidade de vida das gestantes e do bebê. Concluímos que o desenvolvimento da ação por meio da informação e educação em saúde na assistência ao pré-natal devem ser priorizadas, planejadas e discutidas com vistas a gerar mudanças de comportamentos, pela adição de práticas sistemáticas e participativas com a colaboração de todos os profissionais que integram a equipe de ESF. 14 REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, Olga Maria Ramalho de; ABEGG, Claídes; RODRIGUES, Cecile Soriano. Percepção de gestantes do Programa Saúde da Família em relação a barreiras no atendimento odontológico em Pernambuco, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p. 789 – 796, mai/jun. 2004; BRASIL. Ministério da Saúde. 8ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 1986, Brasília. Ministério da Saúde: Brasília, 1986. BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde dentro de casa. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 1994. FINCH H. e col. Barriers to the receipt of dental care. Social and Community Planning Research, London, 1988. MEDEIROS, Eliane Batista de; RODRIGUES, Maria José. Conhecimento das gestantes sobre a saúde bucal do seu bebê. Revista APCD, v. 57, n. 5, p. 381 – 386. 2003. MELO, Norma Suely Falcão e col. Hábitos alimentares e de higiene oral influenciando a saúde bucal da gestante. Cogitare Enferm., Paraná, v. 12, n. 2, p. 189 – 197, abr/jun. 2007; NARVAI, Paulo Capel. Saúde bucal de gestantes: prevalência de apicopatias e outros problemas dentais do município de Cotia/SP. RGO, v. 32, n. 3, p. 243 – 249. 1984. OFFENBACHER, S Katz e col. Periodontol infection as a possible risk factor for preterm low birth weigth. J Periodontol, vol. 67, p. 1103 – 1111. 1996. OLIVEIRA, MAM. Atendimento odontológico na gravidez. Santos: São Paulo, 1990. PEREIRA, Antônio Carlos. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Artmed: Porto Alegre, 2003. 15 TRENTIN, Micheline Sandini e col. Doença periodontal em gestantes e fatores de risco para o parto premature. RFO, v. 12, n. 1, p. 47 – 51, jan/abr. 2007. 16 APÊNDICE – FICHA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA HIGIENE BUCAL E DOS HÁBIOS ALIMENTARES EM GESTANTES 1. Nome: Idade: Data de Nascimento: Período Gestacional: Data do exame: 2. Dieta: Utiliza: ( ) Açúcar ( ) Adoçante Come doce: ( ) Sim ( ) Não ( ) Nenhum Quantas vezes ao dia: Durante a gravidez, houve alguma mudança na dieta? ( ) Sim ( )Não Se sim, para quais alimentos? 3. Hábitos: Fuma: ( ) Sim ( ) Não Ingere bebidas alcoólicas: ( ) Sim ( ) Não 4. Higiene Bucal: Escovação: ( ) Sim ( ) Não Uso do fio Dental: ( ) Sim Frequência: ( ) Não Frequência: 5. Exame Periodontal ( )Saudável Hiperplasia ( ) Cálculo ( ) Gengivite ( ) Sangramento gengival ( ) Abcesso ( ) Mobilidade 6. Risco à doença periodontal ( ) alto – tártaro e sangramento ( ) médio – inflamação/sangramento ( ) baixo – gengiva saudável 7. Exame da higiene oral ( ) Ruim – placa evidente/tártaro ( ) Regular – placa ( ) Boa Atividade de cárie: ( ) Mancha branca ( ) cárie aguda ( ) cárie crônica Risco à cárie: ( ) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) 17 ANEXO – ODONTOGRAMA