FRANCELINA FERREIRA CRUZ IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLO

Propaganda
FRANCELINA FERREIRA CRUZ
IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLO DE ENFERMAGEM EM UTI PARA
ÚLCERA DE PRESSÃO
ESTUDO DE REVISÃO BIBLIOGRAFICA
APRESENTADO
AO
PROGRAMA
DE
MESTRADO PROFISSIONALIZANTE DO
INSTITUTO BRASILEIRO DE TERAPIA
INTENSIVA- IBRATI PARA OBTENÇÃO DO
TITULO DE MESTRE.
TURMA: MPTI DF 2012
ORIENTADOR: EDMILSON JOSÉ GAIARDONI MOCCI
COLÍDER MT. 2012
FRANCELINA CRUZ
IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLO DE ENFERMAGEM EM UTI
PARA ÚLCERA DE PRESSÃO
2012
IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLO DE ENFERMAGEM EM UTI
PARA ÚLCERA DE PRESSÃO
Francelina Cruz1
RESUMO
O presente estudo discute a implantação de Protocolo de Enfermagem em UTI
para Úlcera de Pressão (UP) no Hospital Regional de Colíder/MT. Nessa
perspectiva, compreendê-lo como elemento do processo de trabalho no sentido
de aprimorar o atendimento e aumentar a satisfação dos pacientes e também
uma forma de sistematizar o estabelecimento do protocolo no contexto inserido
que incluam avaliação de risco, medidas preventivas e terapêuticas.
Palavras-chave: Implantação. Protocolo. Enfermagem. UTI. Úlcera de
Pressão.
ABSTRACT
This study discusses the implementation of the Protocol of Nursing ICU for
Pressure Ulcer (PU) in the Regional Hospital Colíder/MT. From this perspective,
to understand it as part of the work process in order to improve service and
increase patient satisfaction and a way to systematize the establishment of the
protocol in the context inserted that include risk assessment, preventive and
therapeutic measures.
Keywords: Deployment. Protocol. Nursing. ICU. Pressure Ulcer.
1
SES – ERS Colíder/MT.
Introdução
Protocolos são considerados importantes instrumentos para o enfrentamento de diversos problemas na assistência e na gestão dos serviços.
Orientados por diretrizes de natureza técnica, organizacional e política, têm,
como fundamentação, estudos validados pelos pressupostos das evidências
científicas. A literatura recente mostra, em relação aos protocolos, número mais
alto de estudos sobre os protocolos de atenção à saúde, em relação aos de
organização de serviços. Têm como foco a padronização de condutas clínicas
e cirúrgicas em ambientes ambulatoriais e hospitalares. Em sua maioria,
protocolos clínicos estão baseados em evidências científicas, envolvem a
incorporação de novas tecnologias e dão ênfase às ações técnicas e ao
emprego de medicamentos (WERNECK, 2009).
Por meio da Portaria GM/MS 816, de 31/05/2005, o Ministério da Saúde
constituiu o Comitê Gestor Nacional de Protocolos de Assistência, Diretrizes
Terapêuticas e Incorporação Tecnológica em Saúde.
É importante salientar que os protocolos, por seguirem as diretrizes do
SUS, não são neutros e exercem marcada influência na construção do modelo
de atenção. São, portanto, estratégias fundamentais, tanto no processo de
planejamento, implementação e avaliação das ações, quanto na padronização
das ações e do processo de trabalho. Dessa forma, podem ser considerados
elementos importantes para a obtenção de qualidade dos serviços. Entretanto,
os protocolos apresentam limites.
O protocolo é de se esperar que seu emprego facilite a interação entre
trabalhadores e gestores e que, em relação aos usuários, seja capaz de
possibilitar melhor conhecimento do padrão cultural de suas demandas.
Nessa perspectiva, o presente trabalho tem o propósito de discutir sobre
a implantação de Protocolo de Enfermagem em UTI para Úlcera de Pressão
(UP) no Hospital Regional de Colíder/MT e compreendê-lo como elemento do
processo de trabalho no sentido de aprimorar o atendimento para o paciente.
Considerando o exposto acima, esse estudo expõe também a
concepção no contexto da literatura especializada sobre a úlcera de pressão
como um problema de saúde pública prevenível que envolve a equipe
multidisciplinar. Sua prevalência, segundo a literatura internacional, em
pacientes internados é de 3 a 14%. Assim, as úlceras de pressão (UP)
constituem um importante problema de saúde, em particular nas Unidades de
Terapia Intensiva (UTI).
Estudos feitos no Brasil verificam a incidência de feridas entre 17,7% e
39,8%. Estes números tornam-se preocupantes, uma vez que cabe ao
enfermeiro proteger o paciente de quaisquer riscos relacionados ao seu
cuidado (DICCINI, et al., 2009).
Diante da complexidade do problema, já que a úlcera de pressão tem
causas multifatoriais, é imperativo que medidas preventivas sistematizadas e
de caráter institucional com envolvimento de toda a equipe de enfermagem
sejam adotadas.
Nesse sentido, para melhor implementação das medidas preventivas o
objetivo desse estudo é propor a SES-ERS de Colíder/MT a implantação de um
Protocolo de Enfermagem em UTI para Úlcera de Pressão (UP) no Hospital
Regional de Colíder/MT.
Úlcera de Pressão (UP)
A úlcera de pressão (UP) é qualquer alteração da integridade da pele
decorrente da compressão não aliviada de tecidos moles entre uma
proeminência óssea e uma superfície dura sendo uma complicação frequente
em pacientes graves e tem grande impacto sobre sua recuperação e qualidade
de vida (MENEGON et al., 2007).
Os fatores de risco para o desenvolvimento de UP são: imobilidade,
desnutrição, anemia, edema, vasoconstrição medicamentosa, alterações do
nível de consciência, incontinências e vasculopatias. A úlcera de pressão
causa
problemas
adicionais
como
dor,
sofrimento
e
aumento
na
morbimortalidade, prolongando o tempo e o custo da internação (D’ARCO, et.
al., 2006).
Nas unidades hospitalares de médio e grande porte, é crescente o
número de clientes que adquirem lesões crônicas de pele, sendo vilãs as
úlceras por pressão (UP), apesar de todo avanço tecnológico que envolve o
seu cuidado tornando, este, um problema de ordem político-econômica-social e
de saúde.
Segundo Nascimento (apud GUIMARÃES, 2007), já que se trata de um
dos indicadores para avaliar a qualidade da assistência prestada nas
instituições hospitalares.
As UP foram durante décadas documentadas como resultado da falha
de cuidado da enfermagem. Por meio de estudos, foi possível provar, que o
desenvolvimento das UP não é responsabilidade apenas da equipe de
enfermagem, mas sim de fatores múltiplos relacionado com sua ocorrência
(LISE, 2007).
Segundo Lise (2007), é importante no contexto compor de ações
multidisciplinares e que a equipe esteja envolvida e estimulada a conhecer e
entender o que são UP, suas causas e os fatores de riscos, a fim de
implementar ações efetivas de prevenção e tratamento também no espaço da
UTI.
A Úlcera de Pressão (UP) é qualquer alteração da integridade da pele
decorrente da compressão não aliviada de tecidos moles entre uma
proeminência óssea e uma superfície dura. É classificada conforme o grau de
dano observado nos tecidos (pele, subcutâneo, músculos, articulações, ossos).
A UP é um problema para os serviços de saúde, envolvendo a equipe
multidisciplinar. As altas taxas de incidência e prevalência, morbidade e custos
mostram
que
a
UP
é
uma
séria
complicação
para
os
pacientes
institucionalizados, bem como para a própria instituição e comunidade.
De acordo com Leite & Faro (2006, p. 22):
Os profissionais de saúde, em especial da enfermagem, devem
ter conhecimento sobre a fisiopatologia da úlcera, os
tratamentos existentes no mercado, atualizações sobre lesões
de pele e prevenção. E principalmente conhecer as
características particulares de cada indivíduo.
Vários estudos afirmam que a prevenção é o meio mais fácil de evitar as
UP nos indivíduos hospitalizados, principalmente naqueles que estão
propensos a desenvolvê-las.
Na literatura internacional há estimativas da prevalência de UP nos
pacientes internados de 3 a 14%.
As UPs, segundo Silva; Figueiredo; Meirelles (2007, p. 317):
Ocorrem quando a pressão aplicada à pele, por algum tempo,
é maior que a pressão capilar normal (32 mmHg/arteríolas e 12
mmHg/vênulas)". Podendo ser ocasionadas por fatores
internos e externos.
Portanto, uma forma de sistematizar esse cuidado é o estabelecimento
de protocolos que incluam avaliação de risco, medidas preventivas e
terapêuticas.
De acordo com Pereira & Vargens (2008), os fatores internos e externos
ao paciente “influenciam no aparecimento de úlceras de pressão. As saliências
ósseas mais vulneráveis ao aparecimento deste tipo de úlcera são
denominadas áreas de pressão". Entre elas estão o sacro, os ísquios, os
trocanteres, os calcanhares e os cotovelos.
De acordo com Silva; Figueiredo; Meirelles (2007, p. 18):
As medidas de prevenção fazem parte da rotina diária da
enfermagem, pois seus objetivos é prevenir tais lesões, e sabese que os clientes acometidos necessitam de mais tempo de
internação, ficam mais susceptíveis à infecção, agravando seu
estado patológico.
Carvalho et al. (2007) afirmam que o diagnóstico das UP é realizado por
meio de métodos visuais que as classificam em estágios, estes são
importantes no planejamento e implementação de estratégias terapêuticas.
Os profissionais de enfermagem, em especial, os enfermeiros devem
oferecer uma assistência de enfermagem com qualidade e eficiência aos
pacientes que se encontram internados em uma UTI que possam vir a
desenvolver uma provável UP (VILELA, 2007).
Objetivos e Metodologia
O objetivo do estudo parte também do viés da experiência profissional
como enfermeira entendendo que as UPs constituem um grande desafio
considerando que o Hospital Regional de Colíder/MT não dispõe de um
sistema de protocolo dessa natureza sendo, portanto, um parâmetro a ser
investigado. Outro fator nesse contexto diz respeito às UPs que configuram-se
como um problema que aflige os pacientes em seu estado físico e psicológico.
A metodologia utilizada à implantação do Protocolo de UP ocorrerá em
fases, e será gradualmente implantada no Hospital Regional de Saúde de
Colíder/MT. Inicialmente com a equipe de enfermagem de uma UTI do Serviço
de Enfermagem Médica. Após avaliação e ajustes necessários, o Protocolo UP
será implantado na respectiva instituição de saúde passando pelas fases de
sensibilização e de capacitação.
A etapa de sensibilização acontecerá com a participação do Serviço de
Psicologia do hospital para promover a reflexão e discussão da percepção dos
participantes em relação à UP na UTI. Com relação à capacitação terá ênfase
maior na prevenção da UP, bem como avaliar a importância da enfermagem
nesse contexto.
Assim, as discussões de análise do estudo serão por meio do sistema
de Protocolo para identificar o número, grau e escore das UP na UTI
destacando também na admissão, durante a internação e na alta, e determinar
quais os fatores que influenciam o seu aparecimento e desenvolvimento, assim
como verificar a sua incidência e prevalência.
No âmbito da UTI será avaliado através de um questionário
semiestruturado, composto de perguntas referentes à implantação do mesmo,
dificuldades encontradas e possíveis sugestões, aplicado à equipe de
enfermagem.
Para melhor implementação das medidas preventivas, o Protocolo de
Enfermagem em UTI para Úlcera de Pressão terá envolvimento de diversos
profissionais, tendo os enfermeiros a responsabilidade de implementar as
medidas nas unidades de internação da UTI no respectivo hospital.
Nesse sentido, os resultados da proposta de implantação do protocolo
também poderá possibilitar à enfermagem direcionar, respaldar e subsidiar a
assistência dos enfermeiros da rede pública. E assim, instrumentalizar o
enfermeiro (a) para desenvolver ações de prevenção, promoção e recuperação
da saúde.
O processo de construção do respectivo protocolo será norteado pelos
conceitos
de
campo,
núcleo,
clínica
ampliada,
vigilância
à
saúde,
interdisciplinaridade, intersetorialidade, equipe de referência, responsabilização
e vínculo, com a intenção de organizar todo o processo de enfermagem de
Úlcera de Pressão em UTI. Entretanto, este documento poderá também
constituir-se como um norteador importante para a prática diária da (o)
enfermeira (o), respaldado pela Resolução do COFEN nº. 195/97 e 271/2002.
Segundo Silva; Figueiredo; Meirelles (2007, p. 34): O profissional de
enfermagem deve estar capacitado legal e tecnicamente para o exercício da
profissão.
Dessa forma, além da implantação do protocolo possibilitar a
sistematização da assistência de enfermagem trabalhar com conceitos
ampliados de indivíduo, família e buscar a integralidade na lógica da ampliação
da clínica. E, tentar responder à demanda institucional de respaldar e subsidiar
a prática assistencial destes profissionais.
Assim, subsidiar a equipe de enfermagem fortalecer as relações com
sentimentos, valores, crenças e limitações, para compreender suas ações em
relação às pessoas que estão sob seu cuidado, não só o paciente/cliente, mas
seus acompanhantes, que também requerem atenção e cuidado. Assim, a
proposta da implantação do Protocolo de UP na UTI também será de
intervenções de enfermagem relacionadas a esse diagnóstico que deverão
estar descritas no mesmo.
Nesse contexto, a Unidade de Terapia Intensiva-UTI é um local onde a
enfermagem presta uma assistência qualificada por 24 horas, e possui um
conjunto de ações que são destinados ao atendimento de pacientes graves ou
com risco, além de contar com equipamentos e recursos humanos
especializados. Por isso, a humanização se faz necessária para um cuidado
efetivo considerando as queixas da família diante do período de hospitalização.
Vale ressaltar que a Organização Mundial de Saúde (OMS) utiliza a incidência e a prevalência das UP como um dos indicadores para determinar a
qualidade dos cuidados prestados.
Considerações Finais
As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são setores caracterizados por
serem áreas complexas, destinadas a tratamento de pacientes em estado
grave ou crítico, através de recursos humanos (RH) especializados e
equipamentos de alta tecnologia.
Entre as complicações que o paciente pode desenvolver no período de
internação em UTI, destaca-se a Úlcera por Pressão (UP) que tem uma grande
relevância, seja pela dificuldade na realização de medidas preventivas, na
admissão ou pela manutenção da integridade da pele, fator idade e gravidade
do paciente.
No estudo, a implantação do Protocolo UP na UTI no Hospital Regional
de Colíder pressupõe-se que significará uma decisão estratégica de
fortalecimento das melhores práticas assistenciais. Essa iniciativa, liderada
pelo enfermeiro representará um esforço institucional que integra várias
equipes profissionais. Assim, o protocolo adequado é um instrumento
importante na prevenção das úlceras de pressão na unidade de terapia
intensiva.
As proposições da proposta nesse estudo podem facilitar a construção
do Protocolo UP que poderá ser uma ferramenta da sistematização da
assistência de enfermagem no Hospital Regional de Colíder/MT, na medida em
que qualificará o cuidado prestado, com repercussão no indicador de qualidade
assistencial de enfermagem através da redução da incidência de UP no interior
da UTI.
Portanto, a enfermagem é constantemente desafiada a lançar mão de
formas de produzir cuidado que proporcione a humanização da assistência,
tendo em vista a objetividade de seu processo de trabalho.
Referências Bibliográficas
CARVALHO, L. S. et al. Concepções dos acadêmicos de enfermagem
sobre a prevenção e tratamento da úlcera por pressão. Revista Baiana de
Saúde Publica. n. 31, p. 77-89, jan./jun., 2007.
D'ARCO C; SASSINE S.W; COSTA, M.L. M; SILVA L.M.G. Úlcera de pressão
em UTI. In: KNOBEL E. Condutas no paciente grave. 3a. ed. São Paulo:
Atheneu; 2006. Vol. 2. p. 2491-501.
DICCINI, Solange; CAMADURO Camila; IIDA, Luciana; INABA Senyer.
Incidência de úlcera por pressão em pacientes neurocirúrgicos de
hospital universitário. Acta paul. enferm. [serial on the Internet]. 2009 [cited
2009 Sep 16]; 22(2): 205-209. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.
Acesso em 12 Fev.2012.
GUIMARÃES
et
al
Criação
de
um
protocolo
de
avaliação
e
acompanhamento por UP em clientes hospitalizados: uma estratégia e os
cuidados de enfermagem, 2007.
LEITE, V. B. E; FARO, A. C. M. Identificação de fatores associados às
ulceras por pressão em indivíduos paraplégicos relacionados às
atividades de lazer. Acta Fisiatr. v. 1, n. 13, p. :21-25, 2006.
LISE, Fernanda; SILVA Lurdes Chiossi da. Prevenção de úlcera por pressão:
instrumentalizando a enfermagem e orientando o familiar cuidador. Acta Sci.
Health
Sci.
[serial
on
the
Internet].
2007.
Disponível
em
http://periodicos.uem.br. Acesso em 13 Fev.2012.
LOURO, Marisol; FERREIRA, Margareth; PÓVOA, Pedro. Avaliação de
protocolo de prevenção e tratamento de úlceras de pressão. Rev. bras. ter.
intensiva
[serial
on
the
Internet].
2007.
Disponível
em
http://www.scielo.br/scielo. Acesso em 12 Fev.2012.
MENEGON D.B; BERCINI R.R; BRAMBILA M.I; SCOLA M.L; JANSEN M.M.
TANAKA R. Y. Implantação do protocolo assistencial de prevenção e
tratamento de úlcera de pressão do hospital de clínicas de Porto Alegre.
Rev Hosp Clin Porto Alegre. 2007; 27(2): 61-4.
PEREIRA, B. N., VARGENS, O. M. C. Prevenção de úlcera de pressão: a
realidade de um hospital universitário. Disponível em http://200.222.60.171/
PDF/prevencao%20de%20ulceras%20de%20pressao.pdf.
Acesso
em
12
Fev.2012.
SILVA, R.C.L.; FIGUEIREDO, N.M. A; MEIRELES, I.B. Feridas fundamentos
e atualizações em enfermagem. 1. ed. São Caetano do Sul SP: Yendis; 2007.
VILELA, Ana L. M. Sistema tegumentar. Anatomia & fisiologia humanas, 19
set. 2007. Disponível em: http://www.afh.bio.br/. Acesso em 19 Fev.2012.
WERNECK, Marcos Azeredo Furkim Protocolo de cuidados à saúde e de
organização do serviço. Marcos Azeredo Furkim Werneck, Horácio Pereira
de Faria e
Kátia Ferreira Costa Campos. Belo Horizonte: Nescon/UFMG,
Coopmed, 2009.
Download