Sergio Fingermann: gravura, trama de sombras O quarto volume da coleção Educação do olhar discute a linguagem da gravura por meio da trajetória e das reflexões do artista plástico Sergio Fingermann. A partir de entrevistas concedidas pelo artista em seu ateliê, o livro acompanha sua formação, carreira e processo de criação, apresentando ainda a influência que nomes consagrados como Rembrandt, Goya e Piranesi e, entre os brasileiros, Evandro Carlos Jardim, Marcelo Grassmann, Renina Katz e Yolanda Mohalyi, exerceram sobre seu trabalho. Fingermann levanta, ainda, questões relativas à responsabilidade do artista em relação a sua obra e revisita a história da arte do século XVIII à pop art. Título vencedor do Prêmio APCA 2008, na categoria Obra Gráfica, em sua edição em caixa exclusiva. Português ∙ 1ª edição ∙ 2008 148 pp. ∙ 29 17 cm ISBN 978-85-7850-003-0 R$ 82,50 Edição especial em caixa exclusiva ISBN 978-85-7850-006-1 R$ 120,00 Informações para a imprensa Tatiane Lopes (11) 3089-8888 [email protected] [email protected] Sobre o artista plástico Sergio Fingermann nasceu em São Paulo, em 1953. Arquiteto de formação pela FAUUSP, desde 1975 se dedica às artes plásticas. Estudou desenho com Yolanda Mohalyi, em São Paulo, e desenho e pintura com Mario Deluigi, em Veneza, Itália. Suas pinturas e gravuras constroem um universo intimista que é complementado por seus poemas. Dentre suas exposições individuais, destacam-se as do Museu de Arte Moderna de São Paulo (1987 e 1995), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1992), Galerie SaintRavy Demangel, em Montpellier, França (1991), Instituto Moreira Salles (1996, 2001, 2003 e 2006), Pinacoteca do Estado de São Paulo (2001, 2003 e 2007) e Museu Nacional de Belas Artes, em 2007. Em 2001 publicou, pela BEĨ Editora, seu primeiro livro, Fragmentos de um dia extenso que, em 2007, também lançou Elogio ao silêncio e outros escritos. Coleção Educação do olhar Lançada em setembro de 2006 com os títulos Ricardo Legorreta: sonhos construídos e Oscar Niemeyer: uma arquitetura da sedução – aos quais seguiu-se Cristiano Mascaro: desfeito e refeito –, a coleção tem uma proposta diferente dos livros convencionais. De formato diferenciado, os títulos propõem uma nova maneira de leitura, que obedece à visão do próprio retratado em relação à sua obra e influências. Cada volume é composto por dois cadernos, com textos e fotografias, que devem ser abertos simultaneamente. Arquitetura e fotografia foram os temas dos primeiros livros da coleção, que agora se estende às artes plásticas. BEĨ: uma editora que oferece mais A palavra BEĨ – “um pouco mais”, em tupi – define o espírito de quem busca superar limites em cada projeto. Desde sua fundação, a BEĨ Editora se diferencia pela qualidade e originalidade das suas publicações. Seu catálogo hoje reúne cerca de sessenta títulos, com temas e projetos gráficos originais. A trajetória começou em 1990, com títulos voltados principalmente à gastronomia e às artes, como Fragmentos de um dia extenso, do artista plástico Sergio Fingermann, Alex Atala: por uma gastronomia brasileira, do renomado chef paulista, e Cidades reveladas, do fotógrafo Cristiano Mascaro. Aos poucos, incorporaram-se a esse acervo outros temas, que vão da gastronomia à política, passando por uma reflexão sobre os caminhos da cultura e das artes. Em 2002, a editora enriqueceu seu catálogo com a publicação da coleção Entenda e aprenda, hoje com onze títulos que tratam de temas da atualidade de modo acessível e abrangente. Já na coleção Guias Unibanco Brasil, roteiros turísticos do país são apresentados em textos opinativos que enfatizam o patrimônio artístico e cultural. Em 2007 iniciou-se a publicação da coleção Educação do olhar, que já conta com três títulos lançados. Hoje, o catálogo da BEĨ abrange temas que vão da gastronomia à política, das questões mais urgentes em discussão na sociedade à reflexão aprofundada sobre os caminhos da cultura e das artes. Cada livro é visto como um projeto especial, concebido e desenvolvido em seu próprio ritmo, de acordo com suas características e peculiaridades. Todos os aspectos da produção – do projeto gráfico à escolha do papel e dos processos de impressão – reforçam essa atenção à singularidade de cada obra.