CONEXÃO DE FONTES ALTERNATIVAS À REDE DE DIStribuição

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CONEXÃO DE FONTES ALTERNATIVAS À REDE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DE
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ENERGIA.
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Leandro Michels , Thiago Adriano Novak Julião , Cleiton Marchi , Cleiton Ferigollo ,Cassiano Rech ,
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Marcello Mezaroba , Sérgio Luís Haffner
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Palavras-chave: Fontes alternativas de energia - Conexão à rede - Controle digital - Conversores
estáticos.
Com objetivo de determinar um modelo detalhado para análise em regime permanente de cargas
conectadas a rede de distribuição em baixa tensão, foi determinada experimentalmente o consumo de
energia quando a tensão de atendimento varia entre 90% a 110% da tensão nominal de operação.
Foram avaliados diversos sistemas, tais como: iluminação (incandescente, fluorescente, vapor de
mercúrio e vapor de sódio, com reator convencional e eletrônico), motriz (refrigeração,
condicionamento térmico e ventilação), aquecimento (chuveiro, forno de microondas, ferro de passar
roupa, secadora de roupas), e eletrônicos (computador, televisor, monitor de vídeo). Para tal, foi
utilizado de uma fonte controlada de tensão e um sistema de medição apropriado para análise de
qualidade de energia. As lâmpadas incandescente e halógena apresentaram valores desprezíveis para
potência reativa fundamental e não ativa com uma distorção harmônica total (DHT) muito pequena.
Para todas as cargas alimentadas por circuito eletrônico (lâmpadas fluorescentes, computador,
monitor, laptop, televisor e forno de microondas), os valores de potência reativa fundamental
(capacitiva), fator de potência e DHT (distorção alta) também se encontram dentro das expectativas,
justificados por estas cargas empregarem retificadores eletrônicos como circuito de alimentação. Os
sistemas de condicionamento térmico apresentaram valores entre 5,2% e 14,2% de DHT, potência
reativa baixa e alto fator de potência. O ventilador apresentou uma DHT muito baixa, potência reativa
(indutiva) e não ativa significativas. Os resultados demonstram que as cargas consumem potência de
forma distinta e apresentam diferente fator de potência.
1 Projeto de Pesquisa CCT/UDESC.
2 Orientador, Professor do Departamento de Engenharia Elétrica – Centro de Ciências Tecnológicas Campus Universitário Prof. Avelino Marcante s/n - Bairro Bom Retiro - Joinville-SC.
3 Acadêmico do Curso de Engenharia Elétrica – CCT/UDESC, bolsista de iniciação científica do
PIBIC/CNPq.
4 Acadêmico do Curso de Engenharia Elétrica – CCT/UDESC, bolsista PET.
5 Professores CCT/UDESC.
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