Biologia Molecular Grupo: Bárbara Ávila, Luciana Rabello, Marina Ferreira, Rafael Almeida. 1. a) 5’ _________________________________________________________________ ATGTTAGGGCAATGCTAGCGACCAGTTACGCCATTG CGATGA ____________________________________________________________________ TATACCGCTAGTAGGGTACCCGATAAATGCGCATACGC CAATTA _______________________________________________________________ G C C A A T G C A C C T A G A C A T G C T A A C G C C C A T C T A G 3’ b) 5’ ATGTTAGGGCAATGCTAGCG 3’ 2. 5’ CTAGATGGGCGTTAGCATGT 3’ - Construir uma seqüência que não forme estruturas em forma de grampo (isso aconteceria caso o nucleotídeo de uma extremidade pareasse com o da outra extremidade). - Um primer não pode ser complementar a outro, caso contrário, haverá a possibilidade de eles se parearem. 3. Primers, dNTPs, Taq DNA polimerase, tampão com Mg+2, H20 4. Um desoxinucleotidio trifosfato com o fosfato alfa radioativo (pois este na será clivado) pode ser utilizado, sendo o mais comum o dCTP: O fosfato vermelho é o alfa. 5. Para clonar o fragmento amplificado pela PCR no sitio de enzima de restrição EcoRi de um plasmidio, utiliza-se o adaptador GATTC. Incuba-se o adaptador com ligase e o primer ficará apropriado para a clonagem. 6. Inseriria um plasmídeo na levedura. Selecionam-se plasmídeos com 2 origens de replicação, uma reconhecida por leveduras, e uma reconhecida por bactérias. Cultivam-se essas bactérias, pois sua taxa de crescimento é exponencial, o que permite obtenção de grande quantidade desse DNA, que será posteriormente, introduzido na levedura. Um exemplo de seleção dessas bactérias é o caso da enzima β-galactosidase: através de técnicas da engenharia genética, adicionou-se a um plasmídeo o gene Lac-Z, que produz a enzima β-galactosidase. Este é o plasmídeo de interesse neste caso. Para inserir um inserto (fragmento de DNA que não pertence ao plasmídeo) no plasmídeo, primeiro corta-se o plasmídeo com uma enzima de restrição “x”, e utiliza-se a mesma enzima para cortar o inserto que se pretende introduzir. Dessa forma, o plasmídeo e o inserto irão possuir extremidades coesivas, ou seja, com fragmentos de DNA que são complementares, e uma vez juntos, se complementarão. Mas o sítio de restrição da enzima utilizada para cortar o plasmídeo se localiza exatamente na região onde está o gene que codifica a β-galactosidase. Então, ao se cortar o plasmídeo para introdução do inserto, o gene que expressa a enzima em questão é destruído. Portanto: * Bactérias que não contém o plasmídeo com inserto: em presença do composto X-gal, produzem colônias azuis, pois a β-galactosidase quebra o composto, obtendo como subproduto, uma molécula de coloração azul. * Bactérias que contém o plasmídeo com o inserto: em presença do composto X-gal, ficam brancas, pois não quebram este composto. Assim, selecionam-se apenas as bactérias brancas, pois são as que possuem o plasmídeo de interesse para ser inserido numa levedura. 7. Alem dos reagentes utilizados na PCR normalmente (Primers, dNTPs, Taq DNA polimerase, tampão com Mg+2, H20) é necessário utilizar também didesoxinucleotideos (ddNTPs) que não apresentam Hidrolixa (OH) na extremidade 3`. Assim a polimerização do DNA será interrompida diversas vezes, produzindo varias moléculas com tamanhso diferentes. Após esse processo, realiza-se uma eletroforese para determinar a seqüência do fragmento de acordo com o tamanho das diversas moléculas produzidas.