Seminário na FIESC mostra Polônia como porta de entrada para Europa Florianópolis, 20.05.2008 – Com um crescimento médio do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,7% ao ano nos últimos 15 anos, o dobro da média da Europa, a Polônia quer aproveitar o rápido avanço econômico, a posição geográfica estratégica e a recente entrada na União Européia, efetivada em 2004, para se consolidar como uma porta de entrada para investimentos e exportações na Europa. Empresários catarinenses puderam conhecer nesta terça-feira (20), durante o seminário “Polônia: A porta de entrada para a União Européia”, na sede da Federação das Indústrias (FIESC), as oportunidades e vantagens de fazer negócios com empresas polonesas, seja para importar, exportar ou investir. O chefe do departamento de promoção comercial e investimentos da Polônia no Brasil, Piort Maj, apresentou os principais dados da economia polonesa, e as áreas de maior potencial de negócios com o Brasil. Entre os setores que oferecem mais perspectivas de negócios estão o têxtil, químico e agroindústrias. Maj destacou o baixo custo da mão-de-obra no país, em comparação com os vizinhos europeus, a carga tributária para empresas também baixa e a facilidade para investir e abrir empresas como as principais vantagens para investir na Polônia. Maj e o embaixador da Polônia no Brasil, Jacek Ksielewski, destacaram as boas possibilidades de negócios nos dois sentidos. “Queremos vender, mas também comprar do Brasil”, disse o embaixador. Elmar Meurer Sistema FIESC 48 3231-4672 48 8421-4070 [email protected] Maycon Stähelin FIESC, CIESC, IEL 48 3231-4670 48 8421-4080 [email protected] Ivonei Fazzioni SENAI 48 3231-4673 48 8421-3600 [email protected] Carla Algeri SENAI 48 3231-4673 [email protected] Ksielewski disse que assumiu a embaixada há poucos meses e esta foi a sua primeira visita oficial a um estado brasileiro. “Não foi por acaso que escolhi Santa Catarina, vemos grandes possibilidades de negócios aqui”, afirmou. No ano passado, as empresas catarinenses venderam US$ 36,3 milhões para a Polônia, sendo que o fumo representou 89% desse total. O estado importou dos poloneses US$ 5 milhões em 2007, uma redução de 62,4% sobre 2006. Apesar da queda no ano passado, em 2008 as vendas da Polônia para Santa Catarina já estão se recuperando, com US$ 6,9 milhões acumulados entre janeiro e abril. Os principais produtos foram adubos e fertilizantes e produtos químicos, e os representantes poloneses destacaram o grande potencial de aumento nesse segmento, já que o estado é um grande consumidor de insumos agrícolas e a Polônia um importante fornecedor do setor. Assessoria de Imprensa do Sistema FIESC www.fiescnet.com.br