1 COMO CULTIVAR ORQUÍDEAS (GABARITO.DOC) 1. aplicando a ecologia no cultivo ............................................................................................. 1 2. Como plantar orquídeas ....................................................................................................... 3 3. Como multiplicá-las............................................................................................................... 3 4. perguntas freqüentes: ........................................................................................................... 4 5. conclusão .............................................................................................................................. 4 6. bibliografia (falsa) .................................................................................................................. 5 INFORMAÇÃO IMPORTANTE: Este artigo foi retirado integralmente do site http://www.cultivando.com.br com o único intuito de explicar formatação para os alunos de Português-Inglês da Faculdade de Letras da UFRJ. Não tem qualquer outro objetivo (a não ser fazer os alunos também se interessarem por orquídeas ...) Em sua versão original, o artigo não traz referência à sua autoria, isto é, o nome do autor e sua qualificação não são explicitados. Algumas passagens foram omitidas e isso se indica por reticências simples, isto é, por “...”. O autor introduz o artigo explicando rapidamente seus objetivos. Em suas palavras: Apesar do grande número de espécies de orquídeas existentes, podemos falar do seu cultivo de forma generalizada. Mas é claro, o bom senso sempre deve prevalecer, adaptando-se a cada situação. Não se engane com a aparência delicada das suas flores. As orquídeas são muito mais rústicas e fáceis de cultivar do que parecem. Você quer iniciar uma pequena coleção de orquídeas, mas não sabe nem por onde começar? Comprou uma orquídea e não sabe cuidar dela? Não se preocupe, pois isso é normal, e nós te daremos todas as dicas necessárias para ter sucesso no cultivo.1 Neste artigo, você encontrará todos os passos, desde a escolha do vaso, plantio, multiplicação, até os cuidados necessários para mantê-las sempre bonitas. A partir deste ponto, o texto foi copiado na íntegra. A formatação em níveis foi aperfeiçoada pela professora Vera. 1. aplicando a ecologia no cultivo 1 http://www.cultivando.com.br/orquideas.html, acessado em 05/09/2009 2 É importante entender o meio no qual a orquídea vive naturalmente para saber como cultivá-la. Trataremos aqui somente das orquídeas epífitas, pois são as mais comumente cultivadas. As orquídeas epífitas vivem naturalmente sobre as árvores, sob a luz intercalada pelas folhas de sua copa, sob condições de luminosidade, umidade, temperatura e nutrientes ideais ao seu crescimento e florescimento. Para o cultivo das orquídeas epífitas (a grande maioria das espécies), devemos tentar alcançar as condições encontradas no ambiente natural da orquídea, alcançando seu melhor desenvolvimento. Onde as orquídeas ficam? O que precisam pra se desenvolver ao máximo? Por que não deixa-las no sol pleno? 1.1. a grande família A família Orquidaceae é sem dúvidas uma das mais numerosas de todo o reino Plantae (antigo reino Vegetal). São mais de 25 mil espécies já conhecidas. 1.2. as 3 principais categorias Há vários hábitos diferentes no meio ambiente, as 3 principais categorias no Brasil são: as epífitas, as terrestres e as saprófitas. Conheça um pouco mais sobre elas: 1.2.1. epífitas: Abrange a maioria das orquídeas cultivadas. São aquelas que ficam sobre os troncos e galhos de árvores. Não são parasitas! Elas utilizam os troncos como suporte, nada mais. Elas retiram os nutrientes das folhas e outros fragmentos que caem próximos às raízes. Sob as folhas das árvores, as orquídeas recebem a luz do sol que passa entre as folhas, sendo essa a luminosidade ideal ao seu crescimento. Em cultivos comerciais, o efeito é reproduzido com sombrites e ripas, que simulam o sombreamento parcial das folhagens. As raízes das epífitas são cobertas por uma casca porosa chamada velame, que consegue absorver água do ar. Em ambientes muito úmidos muitas orquídeas dispensam irrigação. O excesso de água gera apodrecimento dessas estruturas. Alguns fungos chamados micorrízicos se associam às raízes das orquídeas, ajudando na absorção de água e nutrientes. Estudos demonstram que eles são 3 essenciais às orquídeas. Mexer nas raízes das orquídeas constantemente causa quebra dessas estruturas, gerando problemas. 1.2.2. terrestres: São quase a metade das espécies de orquídeas, mas são poucas as cultivadas comercialmente. São as que se desenvolvem no chão, e possuem hábitos semelhantes às outras plantas terrestres. São muitas as espécies no Brasil, e muitas são orquídeas muito decorativas, mas são pouco exploradas comercialmente. 1.2.3. saprófitas: São orquídeas que não fazem fotossíntese, absorvem compostos orgânicos do substrato. Suas flores são pequenas e pálidas, sem grande interesse ornamental. O ambiente natural x Ambiente de cultivo Como qualquer planta, para as orquídeas expressarem seu máximo potencial, o melhor método é a simulação das suas condições naturais. Fazemos isso com sobreamento artificial, irrigações controladas, substratos adequados, adubações complementares, entre outras. 2. Como plantar orquídeas 2.1. em que vaso plantar? Existem várias opções disponíveis no mercado, mas para as residências, os mais fáceis são os de barro cozido, preferencialmente furados nas laterais, para garantir boa drenagem e aeração. Os vasos de plástico são comercialmente melhores, devido à sua leveza e facilidade de transporte. 2.2. como transplantar as orquídeas? Provavelmente sua orquídea já está plantada em um vaso, por isso, explicaremos mais sobre seu transplante (troca de vaso). ... 3. como multiplicar orquídeas Sua multiplicação é geralmente fácil. Comercialmente são normalmente reproduzidas por sementes ou por micropropagação (técnica de laboratório), mas no cultivo caseiro o método mais utilizado é a divisão de plantas adultas (ou divisão de rizoma). A divisão de rizomas é a técnica mais fácil e acessível de multiplicação de orquídeas, já que as duas outras técnicas exigem maior nível de tecnologia e especialização, se tornando inviáveis para cultivos domésticos. 4 4. perguntas freqüentes: 4.1. Minha orquídea já pode ser dividida? Por via de regras, para a separação de rizomas ser feita de forma segura, a planta deve possuir ao menos 6 pseudobulbos (caules). Cada nova planta deverá possuir inicialmente, ao menos 3 pseudobulbos para ter maior garantia de sobrevivência. O melhor momento para dividi-las é quando estão emitindo novos brotos. 4.1.1. Como dividir as plantas adultas? Passo-a-passo a. Retire a planta do vaso original, tirando o substrato antigo das raízes e lavando-as em água corrente, retirando as partes mortas com os dedos. b. Com uma faca (de preferência esterilizada no fogo), separe as plantas em mudas de 3 ou mais pseudobulbos, cortando seu rizoma. c. plante as novas mudas em vasos com os substratos adequados, conforme o procedimento explicado anteriormente. 4.2. Como e quando regá-las? “O modo mais fácil de matar uma orquídea é molhando-a demais”2. Suas raízes ficam sem oxigênio e morrem, e os fungos se proliferam de forma descontrolada. As regas devem ser feitas de 2 a 3 vezes por semana, dependendo do clima na época. O melhor jeito é testarmos com o dedo. Cavamos levemente o substrato e sentimos a umidade. Se ainda estiver úmido, não regue, espere até secar. Para elas, é melhor a falta ao excesso de água. .... 5. conclusão texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto ....... 2 ALMEIDA, C., 1997 , p.1500, 5 6. bibliografia (falsa) ABRAHAMS, M. H. et alli. The Norton Anthology of English Literature. 6ª edição. New York: Norton, 1993 AGAMBEN, Giorgio. ALLIEZ, Eric [org]. Gilles Deleuze: Uma Vida filosófica. 2ª ed. (1ª edição 1998). Trad. Ana Lúcia de Oliveira. São Paulo: Editora 34, 2000 , 25 pp. AGUIAR, Silvia. O Pensamento como experiência de Liberdade. Tese de doutorado Puc -SP. São Paulo: Puc, 2000 AINSA, Fernando. Necesidad de la utopia. Buenos Aires: Tupac, Montevideo: Nordan, /s.d./ ALVES JR, Weber. A Literatura dos condenados. Rio de Janeiro: UFRJ, Faculdade de Letras, 1998 , 187 fls. Mimeo, Dissertação de mestrado em Ciência da Literatura. ALMEIDA, Consuelo Pereira de; MOURA, José Marcos [org]. A Dor de existir. Rio de Janeiro: Kalimeros/ Escola Brasileira de Psicanálise, 1997 ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos. Trad. Joaquim José de Moura Ramos. Lisboa: Editorial Presença, /s.d./ ALVES JR, Weber. A Literatura dos condenados. Rio de Janeiro: UFRJ, Faculdade de Letras, 1998 , 187 fls. Mimeo, Dissertação de mestrado em Ciência da Literatura pp. AMIN, Samir. Eurocentrism. Trad. Russell Moore. New York: Monthly Review Press, 1989