1. introdução

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE TERAPIA INTENSIVA – SOBRATI
MESTRADO EM TERAPIA INTENSIVA
ANÁLISE DO PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELA FISIOTERAPIA
INTENSIVA NA UTI – ADULTO DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE TRAUMA DA
PARAíBA
JOÃO PESSOA
2011
DIANA NÓBREGA DE ANDRADE MÉLO
ANÁLISE DO PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELA FISIOTERAPIA
INTENSIVA NA UTI – ADULTO DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE TRAUMA DA
PARAíBA
Trabalho realizado como requisito para
obtenção do título de Mestre em Terapia
Intensiva pela Sociedade Brasileira de
Terapia Intensiva - SOBRATI.
Orientador: Profº. Ms. Ft. José Elson Gama de Lima.
JOÃO PESSOA
2011
DIANA NÓBREGA DE ANDRADE MÉLO
ANÁLISE DO PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELA FISIOTERAPIA
INTENSIVA NA UTI – ADULTO DE UM HOSPITAL PÚBLICO DE TRAUMA DA
PARAíBA
Trabalho realizado como requisito para
obtenção do título de Mestre em Terapia
Intensiva pela Sociedade Brasileira de
Terapia Intensiva - SOBRATI.
Aprovado em: _____________, __________________, ____________
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________
Examinador 1
_________________________________________________
Examinador 2
__________________________________________________
Examinador 3
RESUMO
Objetivo: Analisar o perfil dos pacientes atendidos pela Fisioterapia Intensiva em um Hospital Público
de Trauma da Paraíba.
Métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo e analítico, através da análise de
prontuários no período de outubro de 2009 a março de 2010. Foram excluídos os prontuários sem
número de registro , com número de registro contendo erro ou com nome de pacientes contendo
erros e que não receberam intervenção fisioterapêutica intensiva.
Resultados: A amostra foi de 157 prontuários; 66% masculino e 34% feminino. A idade variou entre
18 a 95 anos com uma média de 60,91 anos. A média de permanência na UTI foi de 5 dias. As
patologias prevalentes na UTI destacaram-se o AVE, P.O.Abdominal em ambos os gêneros, seguidos
de IRpA entre as mulheres e o politrauma entre os homens. Dos 157 pacientes estudados,
81(51,59%) foram a óbito. A evolução com óbito foi maior entre as mulheres, com cerca de 33(62%)
de um N de 53. Sobre o uso de ventilação mecânica 103 (65,6%) necessitaram de assistência
ventilatória invasiva. No tocante a via aérea artificial, o tubo oro traqueal foram predominantes em
ambos os gêneros (86% masculino / 95% feminino) em relação aos que estavam com traqueostomia.
Conclusão: Conclui-se que esta UTI é caracterizada por uma predominância de pacientes do gênero
masculino, idosos, com distúrbios neurológicos. Apesar de um tempo médio de internação ainda
dentro da média, a mortalidade foi elevada, com necessidade de ventilação artificial, indicando a
gravidade desses pacientes.
Palavras-chaves: Unidade de Terapia Intensiva, Fisioterapia Intensiva, Perfil Epidemiológico.
ABSTRACT
Objective: To analyze the profile of the patients assisted by Intensive Physical Therapy at a public
Trauma Center in the state of Paraíba, Brazil.
Methods: This is a retrospective, descriptive and analytic study, through the analysis of health
records from October, 2009 to March, 2010. Health records with no record number, with erroneous
number or with inaccurate patient’s name were not included.
Results: The sample consisted of 157 health records, 66% masculine, 34% feminine. Age ranged
from 18 to 95 years old, with 60.91 years old as the mean value. The average permanence in the
Intensive Care Unit (ICU) was five days. The prevailing diseases in the ICU were cerebrovascular
accident (CVA) and abdominal post-operative condition for both genders, respiratory failure among
women and polytrauma among men. 81 out of 157 patients (51.59%) included in the study died. Death
as the evolution result of a disease was higher among women, with 33 (62%) out of 53 dying.
Regarding mechanical ventilation, 103 (65.6%) urged invasive ventilatory support. About artificial
airways, the orotracheal intubation was higher among both genders (86% for men, 95% for women) as
opposed to the tracheotomy.
Conclusion: This ICU is characterized by the predominance of male, elderly patients, suffering from
neurological disorders. Although having an average hospitalization period, the ICU has a high
mortality rate, with some of the patients urging artificial ventilation, showing how serious their condition
was.
Keywords: Intensive Care Unit, Intensive Physical Therapy, Epidemiological Profile
SUMÁRIO
RESUMO....................................................................................................... 03
ABSTRAT ..................................................................................................... 03
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 05
2 OBJETIVO .................................................................................................... 07
3 MÉTODO....................................................................................................... 08
4 RESULTADOS.........................................................................................................09
5 DISCUSSÃO ................................................................................................. 13
6 CONCLUSÃO ............................................................................................... 16
7 REFERÊNCIAS ............................................................................................. 17
8 APÊNDICE .................................................................................................... 19
5
1. INTRODUÇÃO
A saúde de uma determinada população está diretamente relacionada às
políticas sociais e econômicas1. O interesse pelos conhecimentos epidemiológicos
tem crescido no âmbito dos serviços de saúde, sugerindo a busca de novos
instrumentos de planejamento e avaliação de serviços, como também na área
hospitalar2.
Um dos grandes desafios de um hospital de trauma é definir o perfil do
paciente que é atendido e suas características, pois a população de um modo geral
vai em busca de assistência hospitalar, ao invés de procurar assistência em nível
primário e secundário, originando uma questão de saúde pública, dificultando desse
modo a finalidade real de uma assistência hospitalar, onde está inserida a UTI; ela é
destinada a pacientes graves e exige alta tecnologia e equipe especializada
devidamente treinada.
A unidade de tratamento intensivo é um local destinado a pacientes graves ou
potencialmente graves, onde tem serviços especializados, vigilância 24 horas,
oferece suporte avançado de vida, recupera ou mantém as funções fisiológicas
normais dos pacientes, os quais apresentam quadros clínicos flutuantes, exigindo
uma maior complexidade nos processos diagnósticos e terapêuticos e também,
preventivos3.
As UTI`S podem ser divididas pelos grupos etários, e além disto, de acordo
com a especificidade do atendimento de cada unidade 4. Também pela complexidade
e tipos de convênios que influenciam no perfil do paciente crítico.
Com a evolução dos tempos e o passar dos anos essas UTI`S, estão mais
modernas, necessitando de maiores avanços tecnológicos e equipe multidisciplinar
especializada,
que
precisa
de
aperfeiçoamento
constante.
Dentre
esses
profissionais o Fisioterapeuta Intensivista, tem sua dedicação voltada ao paciente
crítico, efetuando diagnósticos e terapia cinesio funcionais3, objetivando melhorar o
quadro geral dos pacientes, oferecer assistência com qualidade, quando
devidamente aplicada, proporcionando melhora significativa de indicadores de
qualidade assistencial3.
6
Analisar o perfil dos pacientes atendidos na UTI é necessário para qualquer
profissional envolvido, visando avaliar as diferentes situações e orientar as ações
que se fazem necessárias, com a finalidade de um tratamento adequado e de
excelência.
7
2. OBJETIVO
Analisar o perfil dos pacientes atendidos pela Fisioterapia Intensiva em um
Hospital Público de Trauma da Paraíba.
8
3. MÉTODO
Trata-se de um estudo de caráter retrospectivo, descritivo e analítico, através
da análise dos livros de registros de admissão na UTI e também nos registros das
evoluções fisioterapêuticas e nos prontuários, após concedida a autorização na
comissão de ética desse hospital. Foi realizado um estudo retrospectivo de seis
meses, dos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do hospital, no
período de outubro/2009 à março/2010.Foram excluídos os prontuários sem número
de registro, com número de registro contendo erro ou com nome de pacientes
contendo erros e que não receberam intervenção fisioterapêutica intensiva. O
tamanho da amostra foi de 157 prontuários, 104 do gênero masculino e 53 do
feminino.
9
4. RESULTADOS
Do total de 157 prontuários analisados, houve prodomínio do gênero
masculino. A idade variou entre 18 a 95 anos, com média de 60,91 anos. Com
relação à faixa etária, encontrou-se um maior número de pacientes entre 71 a 95
anos, enquanto que 6% no gênero feminino e 14% no masculino da população
estudada, tinham entre 18 a 30 anos. O tempo médio de permanência na UTI foi de
05 dias.
Gráfico 1: Distribuição da amostra pesquisada segundo o gênero.
Gráfico 2: Faixa etária.
10
Gráfico 3: Distribuição do tempo de internação.
As patologias com maior relevância justificaram o encaminhamento dos
pacientes para UTI. Dentre as prevalentes, ressaltam-se o AVE, P.O Abdominal em
ambos os gêneros, seguidos de IRpA entre mulheres e o Politrauma entre os
homens.
Gráfico 4: Distribuição dos diagnósticos/gêneros.
11
O desfecho clínico dos sujeitos estudados 81(51,59%) foram a óbito. A
evolução com óbito foi maior entre as mulheres com cerca de 33 (62%) de um N de
53.
Gráfico 5: Distribuição entre os desfechos clínicos.
12
Fazendo uma análise do uso de ventilação mecânica 103 (65,60%)
necessitaram de assistência ventilatória invasiva.
Gráfico 6: Ventilação Mecânica/gênero.
No tocante a via aérea artificial o tubo oro traqueal foram predominantes em
ambos os gêneros em relação aos que tinham o uso da traqueostomia.
Gráfico 7: Relação entre via aérea artificial / tubo oro traqueal / traqueostomia.
13
5. DISCUSSÃO
Nas últimas décadas as inovações tecnológicas aliadas à evolução do
conhecimento científico permitiram uma melhor assistência ao paciente criticamente
enfermo.O estudo do perfil de indivíduos internados numa Unidade de Terapia
Intensiva é de grande relevância para que o profissional possa propor medidas de
prevenção, controle ou erradicação de doenças e fornecer indicadores, contribuindo
para o planejamento, administração e avaliação das ações de saúde5.
Nesse sentido, os resultados desse estudo fornecem dados importantes para
o Fisioterapeuta Intensivista adequar suas condutas na assistência desses pacientes
com determinado perfil.
Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de dois milhões de pessoas
são internadas a cada ano em hospitais da rede pública, vítimas de traumatismos
em geral. O trauma constitui-se um importante problema de saúde pública no Brasil,
figurando entre as três principais causas de morte6.
De acordo com a literatura o perfil de uma UTI adulto num hospital de trauma
é constituído por pacientes jovens, do gênero masculino, vítimas em sua maioria de
acidentes por meio de transportes, como também os problemas de origens sociais,
como a violência, destacando-se o TCE, Politrauma, lesões por armas de fogo e
brancas, dentre outras13.
No entanto o presente estudo identificou um perfil diferente, no que se refere
à faixa etária, predominando indivíduos idosos, entre 71 a 95 anos, em 47% para o
gênero feminino e 51 a 70 anos, em 31% para o masculino, visto que o hospital
objeto de estudo, foge de um hospital com real perfil de trauma, provavelmente seja
devido a nossa realidade regional ser bastante diferente, atende a população da
região e de regiões circunvizinhas e também, de outros estados, dando abrangência
em diversos setores de áreas médicas, como clínicas, cirúrgicas em geral, dentre
outras, atendendo toda a população tendo uma maior prevalência, principalmente na
UTI de indivíduos com maior faixa etária.
No estudo de Feijó e col.7, o crescimento do número de pessoas com 60 anos
ou mais, bem como, da expectativa de vida traduz um aumento nas admissões de
pacientes nessa faixa etária na UTI.Isso provavelmente reflete uma maior incidência
de doenças nessa faixa etária, que pode ser justificada, pois o indivíduo idoso está
14
mais susceptível à alterações fisiológicas e aos procedimentos invasivos, mesmos
em cenários diferentes8.
A distribuição dos pacientes por gênero.Houve um predomínio do gênero
masculino com 104(66%), este aspecto condiz com a literatura de Rocha e col. 9
também encontrou dados semelhantes.
As patologias prevalentes na UTI destacaram-se o AVE, P.O.abdominal em
ambos os gêneros, seguidos de IRpA entre as mulheres e politrauma entre os
homens. Para Rowlond10, o AVE continua a ser um importante problema de saúde
pública, situando-se entre as quatro maiores causas de morte de muitos países e é
responsável por uma grande proporção de distúrbios neurológicos. Enquanto que
Silveira11, relata que IRpA é uma das principais causas de internações e
complicações finais de doenças graves.
Para Semençato12 em seu estudo sobre um perfil semelhante, encontrou uma
maior incidência de TCE, seguido de AVE. Para Caroline e col. 13, ressalta também o
TCE, AVE com 33,3% são as patologias mais incidentes.
Dos 157 pacientes estudados 81(51,5%) foram a óbito. A evolução com óbito
foi maior entre as mulheres, com cerca de 62%. A mortalidade encontrada ainda é
alta comparada ao estudo de Ducci et al14 , 32%. Já no desfecho clínico no estudo
de Burigo15, o óbito relacionado com o sexo foi maior no masculino 65% diferente do
nosso estudo, mas com maior índice de óbito no grupo patológico de neurologia, que
foi semelhante a nossa pesquisa.
Relacionando ao tempo de internação, o tempo médio de internação foi de 05
dias para ambos os gêneros, enquanto que no estudo de Souza 16 numa UTI pública
do Nordeste foi semelhante ao nosso. Diferente no estudo de Semençato12, o tempo
médio foi de 09 dias para ambos os gêneros. Abelha 17 ressalta que o tempo
prolongado de internação na UTI além de estar associada com um mau prognóstico
para o paciente, aumentam os custos desta unidade.
Quanto a distribuição dos pacientes quanto a necessidade de suporte
ventilatório 157 pacientes, 103 necessitaram de assistência ventilatória mecânica
invasiva, o que reflete a maior gravidade dos pacientes atendidos, valor superior ao
encontrado na pesquisa de Souza16. Burigo15, ressalta que o prévio conhecimento
da população a ser assistida com a mecânica ventilatória durante o período de
tratamento possibilita um melhor atendimento e facilita o trabalho da equipe
multidisciplinar atuante na referida uti.
15
No tocante a via aérea artificial que são mais utilizadas dentro da uti
destacam-se tubo oro traqueal e a cânula de traqueostomia com diversos diâmetros
e materiais que são empregados na assistência do suporte ventilatório dos pacientes
criticamente enfermos.
Foi detectado no nosso estudo correlação a via aérea artificial que o tubo oro
traqueal foi mais prevalente em ambos os gêneros (86% masculino / 95% feminino),
em relação aos da cânula de traqueostomia.Diferente do estudo de Semençato et
al17 dentre 74 pacientes 30 do gênero masculino e 30 do gênero feminino sob via
aérea
artificial
(TOT)
traqueostomia(TQT).
e
e
14
de
ambos
os
gêneros
submetidos
à
16
6. CONCLUSÃO
O hospital, objeto deste estudo, é de caráter público, de referência no Estado
para 173 municípios da PB e de Estados circunvizinhos. Sua UTI adulto é
classificada como sendo do tipo II, possuindo 10 leitos disponíveis, com serviço de
assistência fisioterapêutica intensiva de 24 horas todos os dias da semana. Este
estudo demonstrou que a maioria dos pacientes é de idosos(média 60,91 anos), do
sexo masculino. A média de permanência na UTI foi de 05 dias. Dentre as
patologias prevalentes destacaram-se o AVE, P.O.Abdominal em ambos os gêneros,
seguido de IRpA entre as mulheres e o politrauma entre os homens. A taxa de óbito
corresponde a 51,59%. Apesar de um tempo médio de internação, ainda dentro da
média, a mortalidade foi elevada, com necessidade de ventilação artificial, indicando
a gravidade desses pacientes.
17
7. REFERÊNCIAS
1. Girotto E, Silva PV. A Prescrição de Medicamentos em um Município do Norte
do Paraná. Rev.Bras.Epidemiologia. 2006. V9 Sup 2.
2. Barreto, M.L et al. Epidemiologia: Serviços e Tecnologia em Saúde. RJ
Fiocruz/Abrasco, 1998.
3. Ferrari D; Pinto LA; Tadine R; Autílio CS. Fisioterapia Intensiva: Nova
Especialidade e Modelo Educacional. Rev. Intensiva. 2005. vol. I.
4. Presto B; Damázio L. Fisioterapia na UTI. 2ª edição. Elsivier. 2009.
5. Rouquaryrol, MZ; Almeida FNM. Epidemiologia e Saúde. 5ª Ed. Rio de
Janeiro. Medsi. 1999.
6. Neto JBR; Reis PCA; Carreiro PRL; Figueiredo RCP. Registro de trauma: Uma
necessidade nos prontos socorros do Brasil. Rev. Med. Minas Gerais.2009.
Vol.19. Nº 3.
7. Feijó CAR; Bezerra ISAM; Junior AAP; Meneses FA. Morbimortalidade do
Idoso Internado na Unidade de Terapia Intensiva de Hospital Universitário de
Fortaleza. RBTI. 2006. Julho / Set, 18:3: 263-267.
8. Feijó CAR; Leite FOJ; Martins ACS; Furtado AHJ; Cruz LLS; Meneses FA.
Gravidade dos pacientes admitidos à unidade de terapia intensiva de um
hospital universitário brasileiro. RBTI. 2006 Vol 18 supl 1.
9. Rocha M. Caracterização da População Atendida na UTI: Subsídio para
assistência. RE. 2007.
10. Rowland LP. Tratado de Neurologia. 10ª Ed. RJ. Guanabara Koogan. 2002.
11.Silveira IC; Siqueira RH; Rufino O. Pulmão na Prática Médica. 4ª Ed. RJ. Epub.
2000. Cap.76.
12. Semençato, Antônio. Perfil Epidemiológico dos pacientes Adultos Submetidos
a Fisioterapia Intensiva na UTI de Lins. 2003/2009 (Tese de Mestrado) 2006.
13.Pereria CM; Santos EU; Santos RA; Carvalho IA; Teixeira DS. Aspéctos
Epidemiológicos de Pacientes Neurológicos internados em uma Unidade de
Terapia Intensiva (UTI) de Petrolina PE. Março 2010. Petrolina Pe.
18
14.Ducci A; Padilha KG; Teles SCR; Gutierrez BAO. Gravidade de Pacientes e
Demanda de Trabalho de Enfermagen em UTI: Análise Evolutiva Segundo o
TISS-28. RBTI.2004, Vol.16 Nº 1.
15.Burigo, Frederico: Análise do Perfil Epidemiológico dos Pacientes na Unidade
de Terapia Intensiva em Ventilação Mecânica de um Hospital Universitário de
Curitiba. Ciência e Cultura.2002, Nº 36.Nov. Curitiba.
16.Souza, Gabrielle. Perfil Epidemiológico em uma Unidade de Terapia Intensiva
Pública de Alagoas. Maceió. 2010 Site www.sobrati.com.br acesso em
24/03/2011.
17.Abelha F; Castro MA; Ladeiro NM; Neves AM; Santos EC. Mortalidade e o
Tempo de Internação em uma UTI Cirúrgica. Rev. Bras. Anesteologia.2006,
Vol.56 Nº 01.
18.Semençato A; Marcelino BCS; Verdelli BM; Pitondo MC; Noronha TT.
Avaliação das Variações Pressóricas do cuff pelo Fisioterapeuta em Pacientes
Submetidos a Intubação Oro Traqueal ou Traqueostomia e Hospitalizada na
Unidade de Terapia Intensiva da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de
Lins São Paulo/Lins. Site unisalesiano acesso em 10/07/2010.
19
9. APÊNDICE – FICHA DE COLETA DE DADOS
Folha Principal
Nome:
Registro:
Gênero: ( )M ( )F Idade:
Dados de Admissão
1. Procedência:
(
(
(
(
(
)Emergência
)Cirurgia/Procedimentos
) Clínica médica
)Outro Hospital
) Clínica Cirúrgica
2. Tempo de Internação:
( ) 01 a 15 dias
( ) 15 a 01 mês ( ) 01 mês e 15 dias
( ) 02 mêses e 15 dias ( ) 03 mêses
( ) 02 mêses
( ) 03 mêses e 15 dias ( ) 04 mêses
3. Motivo da Internação:
3.1. (
(
(
(
(
(
(
) Disfunção Orgânica
) Respiratória
) Cardíaca
) Neurológica
) Renal
) Hematológica
) Hepática/ Gastrointestinal
3.2. ( ) Outra Disfunção:
( ) Pós-operatório: Especificar:
____________________________________________________
4. Tipo de Diagnóstico: ___________________
5. Tipo de Ventilação:
( ) Ventilação Mecânica ( ) TOT ( ) TQT ( ) outros __________
( ) Ventilação Espontânea ( ) Cateter Nasal ( ) Máscara de Venturi
6. Desfecho clínico: ( ) alta da uti ( ) óbito ( ) transferência
7. Intervenção Fisioterapêutica:
( ) Respiratória ( ) Motora ( ) ambas ( ) Outro
20
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