COLÉGIO ESTADUAL MANOEL RIBAS – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO AV. BRASIL, 05 – HARMONIA – TELÊMACO BORBA – PARANÁ CEP. – 84.275.000 - FONE – FAX – 42-3272-3699 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DISCIPLINA: GEOGRAFIA 1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA O homem sempre teve uma curiosidade aguçada acerca dos lugares onde desenvolvem as relações humanas e as do homem com a natureza, principalmente com o intuito de alcançar seus interesses, fez parte das estratégias de sobrevivência dos grupos humanos desde suas primeiras formas de organização, desde os povos caçadores e coletores, que iniciaram um estudo sobre a dinâmica das estações do ano, os ciclos reprodutivos da natureza, com os grandes navegadores que foram incorporando a sua prática de vida. Enfim toda o restante da história da humanidade foi marcado por saltos qualitativos para a produção do conhecimento que mais tarde resultaria na ciência geográfica, que tem como objeto principal de estudo o espaço geográfico que corresponde ao palco das realizações humanas. Na Antiguidade Clássica, muito se avançou na elaboração dos saberes geográficos. Ampliaram-se os conhecimentos sobre as relações Sociedade e Natureza, estudos descritivos das áreas conquistadas e informações sobre a localização, o acesso e as características das cidades e regiões dos impérios eram conhecimentos fundamentais para suas organizações políticas e econômicas. Nesse contexto, desenvolveram-se outros conhecimentos, como relativos a elaboração de mapas, discussões a respeito da forma e do tamanho da Terra, da distribuição de terras e águas, bem como a defesa da tese da esfericidade da Terra, o cálculo do diâmetro do planeta, cálculos sobre latitude e definições climáticas, entre outros. A partir do século XVI, de modo especial, os viajantes colonialistas passaram a descrever e representar detalhadamente alguns elementos do espaço – rios, lagos, montanhas, desertos, planícies, e também as relações Homem e Natureza, observadas em sociedades distintas com levantamento de dados sobre os territórios coloniais, suas riquezas naturais e seus aspectos humanos. Assuntos que mais tarde constituiriam parte do conhecimento disciplinar da Geografia tornaram-se preocupação de Estados, sociedades e pensadores interessados, por diferentes razões, em conhecer o espaço geográfico que pode ser entendido como um produto social em permanente transformação, ou seja, sempre que a sociedade sofre mudança, as formas (objetos geográficos) assumem novas funções, novos elementos, novas técnicas são incorporadas à paisagem e ao espaço, demonstrando a dinâmica social. Muitos foram os objetos de estudo da Geografia antes de ter algum consenso, sempre relativo, em torno da idéia de que o espaço geográfico é o foco da análise. Entretanto, a expressão espaço geográfico, bem como os conceitos básicos da Geografia: lugar, paisagem, região, território, natureza, sociedade, não se auto explicam. Ao contrário, são termos que exigem esclarecimentos, pois, a depender do fundamento teórico a que se vinculam, refletem posições filosóficas e políticas distintas. Os objetos construídos sobre o espaço são datados e vão incorporando novas tecnologias e novas formas de produzir. A sociedade é entendida por Santos (1985) como totalidade social. Assim, para que se compreenda a produção espacial é necessário ir além da aparência, dos aspectos visíveis, é preciso compreender como os determinantes políticos, culturais e econômicos se constituem na essência social e produzem as transformações espaciais. Assim, espera-se nos anos finais do Ensino Fundamental que o aluno amplie as noções espaciais que desenvolveu nos anos iniciais desse nível de ensino, sendo necessário trabalhar os conhecimentos para o entendimento das inter-relações entre as dimensões econômicas, cultural e demográfica, política e socioambiental presentes no espaço geográfico, para que ao concluir esta modalidade tenham noções básicas sobre as relações socioespaciais nas diferentes escalas COLÉGIO ESTADUAL MANOEL RIBAS – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO AV. BRASIL, 05 – HARMONIA – TELÊMACO BORBA – PARANÁ CEP. – 84.275.000 - FONE – FAX – 42-3272-3699 geográficas (do local ao global) e condições de aplicar seus conhecimentos na interpretação e crítica de espaços próximos e distantes, conhecidos empiricamente ou não. Com isso, no Ensino Médio os conhecimentos são aprofundados de modo a ampliar as relações estabelecidas entre conteúdos, respeitada a maior capacidade de abstração do aluno e sua possibilidade de formações conceituais mais amplas, envolvendo estudos sobre o espaço geográfico global, bem como os estudos continentais e regionais, que serão realizados a partir de recortes temáticos mais complexos, de forma a ser entendido a importância desta ciência para a sua vida cotidiana. 2. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Dimensão Econômica do Espaço Geográfico; Dimensão política do Espaço Geográfico; Dimensão socioambiental do Espaço Geográfico; Dimensão Demográfica e Cultural do Espaço Geográfico; 3. CONTEÚDOS BÁSICOS 3.1. ENSINO FUNDAMENTAL 6º ano 1) Formação e transformações das paisagens naturais e culturais; 2) Dinâmica da natureza pelo emprego de tecnologias de exploração e produção; 3) A formação localização e exploração dos recursos naturais; 4) A distribuição espacial das atividades produtivas, a transformação da paisagem, a (re) organização do espaço geográfico; 5) As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista; 6) A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da diversidade cultural; 7) A transformação demográfica, a distribuição espacial da população e os indicadores estatísticos; 8) As diversas regionalizações do espaço geográfico; 7º ano 1) Formação do território brasileiro; 2) A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro; 3) A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção; 4) As diversas regionalizações do espaço brasileiro; 5) A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da diversidade cultural; 6) A transformação demográfica da população, sua distribuição espacial e indicadores estatísticos; 7) Movimentos migratórios e suas motivações; 8) O espaço rural e a modernização da agricultura; 9) A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização; 10) A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re) organização do espaço geográfico; 11) A circulação de mão-de-obra, das mercadorias e das informações; COLÉGIO ESTADUAL MANOEL RIBAS – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO AV. BRASIL, 05 – HARMONIA – TELÊMACO BORBA – PARANÁ CEP. – 84.275.000 - FONE – FAX – 42-3272-3699 8º ano 1) As diversas regionalizações do espaço geográfico; 2) A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano; 3) A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado; 4) O comércio em suas implicações socioespaciais; 5) A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e informações; 6) A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re) organização do espaço geográfico; 7) As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista; 8) O espaço rural e a modernização da agricultura; 9) A transformação demográfica da população, distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população; 10) Os movimentos migratórios e suas motivações; 11) As manifestações socioespaciais da diversidade cultural; 12) A formação, a localização, exploração dos recursos naturais; 9º ano 1) As diversas regionalizações do espaço geográfico; 2) A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado; 3) A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção; 4) O comércio em suas implicações socioespaciais; 5) A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios; 6) A transformação demográfica, distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população; 7) As manifestações socioespaciais da diversidade cultural; 8) Os movimentos migratórios e suas motivações; 9) A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a (re) organização do espaço geográfico; 10) A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção; 11) O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração territorial; 3.2. ENSINO MÉDIO 1ª Série 1) A formação e transformações das paisagens; 2) A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção; 3) A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re) organização do espaço geográfico; 4) O espaço rural e a modernização da agricultura; 5) As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista; 6) Os movimentos sociais, urbanos e rurais, e a apropriação do espaço; 2ª Série 1) A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção; 2) O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração territorial; 3) A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações; 4) A formação e o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente; 5) A transformação demográfica, a distribuição espacial da população e os indicadores estatísticos da população; 6) Os movimentos migratórios e suas motivações; 7) A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado; COLÉGIO ESTADUAL MANOEL RIBAS – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO AV. BRASIL, 05 – HARMONIA – TELÊMACO BORBA – PARANÁ CEP. – 84.275.000 - FONE – FAX – 42-3272-3699 3ª Série 1) A formação, localização e exploração dos recursos naturais; 2) Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios; 3) A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da diversidade cultural; 4) O comércio e as implicações socioespaciais; 5) As diversas regionalizações do espaço geográfico; 6) As implicações socioespaciais; 4. METODOLOGIA DA DISCIPLINA A metodologia de ensino proposta deve permitir que os educandos conheçam os conceitos fundamentais da Geografia e compreendam o processo de produção e transformação do espaço geográfico. Para isso,os conteúdos da Geografia devem ser trabalhados de forma crítica e dinâmica, interligados com a realidade próxima e distante dos alunos, em coerência com as questões básicas para compreender o seu cotidiano e as diferenças sociais. Portanto, em sala de aula é necessário ocorrer a contextualização do conteúdo, pois assim o aluno poderá relacioná-lo à realidade vivida e principalmente, situá-lo historicamente nas relações políticas, sociais, econômicas e culturais, em manifestações espaciais concretas, nas diversas escalas. Assim, o professor organiza o processo de ensino de modo que os alunos ampliem suas capacidades de análise do espaço geográfico e formem os conceitos onde possam ser críticos e analisar a sua realidade. O professor deve, ainda, conduzir o processo de aprendizagem de forma onde o aluno possa interagir com o conteúdo a ser trabalhado, possibilitando o questionamento e a participação dos alunos para que a compreensão dos mesmos e a aprendizagem crítica aconteçam. Todo esse procedimento tem por finalidade que o ensino de Geografia contribua para a formação de um sujeito capaz de interferir na realidade de maneira consciente e crítica. Contudo, deve-se aprofundar e ampliar os conhecimentos sobre os conteúdos trabalhados, possibilitando que o mesmo tenha condições de formar conceitos próprios, como a sociedade se organiza no espaço geográfico atual, através de conteúdos que também envolvam a temática de história e cultura afro- brasileira e africana com a Lei 10.639/03, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e africana na Educação do Ensino Fundamental e Médio é uma das muitas conquistas da luta de vários movimentos, pela forma violenta que os negros foram tratados no passado, que hoje ainda marcam profundamente o presente das futuras gerações de crianças, jovens e adultos que estão nas escolas e com a inclusão da História e Cultura afro-Brasileiro e Africano nos currículos, contribuirá significamente para que essas gerações se fortaleçam. Por que abordar cultura negra em sala de aula? A escola é o lugar de construção, não só do conhecimento, mas também da identidade, de valores, de afetos, enfim, é onde o ser humano, sem deixar de ser o que é, se molda de acordo com sua sociedade. O Brasil, formado a partir das heranças culturais européias, indígenas e africanas, não contempla, de maneira equilibrada, essas três contribuições no sistema educacional. A pedagogia e os livros didáticos apresentam uma visão eurocêntrica, perpetuando estereótipos e preconceitos. Esse quadro começou a mudar a partir de 2003, com a aprovação da Lei 10.639/03, que tornava obrigatório o ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, substituída, em 2008, pela Lei 11.645/08, que inclui também o ensino de História e Cultura Indígena. Essas leis alteram a LDB (Lei de Diretrizes e Bases) e têm o objetivo de promover uma educação que reconhece e valoriza a diversidade, comprometida com as origens do povo brasileiro. Lei 13. 385/01, O Projeto prevê a inserção de conteúdos de História do Paraná nas disciplinas dos currículos de todas as séries da Educação Básica. Coordenadores e professores deverão estabelecer as estratégias para o processo de organização dos conteúdos a serem COLÉGIO ESTADUAL MANOEL RIBAS – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO AV. BRASIL, 05 – HARMONIA – TELÊMACO BORBA – PARANÁ CEP. – 84.275.000 - FONE – FAX – 42-3272-3699 trabalhados, de forma que os assuntos sejam articulados e apreendidos pelos alunos, avaliados e considerados matéria dada, como os demais saberes a serem encaminhados pelos professores. LEI No 9.795 a Educação Ambiental é um processo participativo, onde o educando assume o papel de elemento central do processo de ensino/aprendizagem pretendido, participando ativamente no diagnóstico dos problemas ambientais e busca de soluções, sendo preparado como agente transformador, através do desenvolvimento de habilidades e formação de atitudes, através de uma conduta ética, condizentes ao exercício da cidadania, bem como a prevenção ao uso indevido de drogas, sexualidade humana, educação fiscal, enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente, Direito das Crianças e do Adolescente F.L Nº 11525/07, Educação Tributária Dec. Nº 1143/99, Portaria nº 413/02. As referentes leis serão trabalhadas de forma contextualizada e relacionadas aos conteúdos de ensino de Geografia e não de forma isolada como conteúdos específicos, assim podem ser trabalhadas com textos de reportagens revistas e livros, imagens, exposições, apresentações, entre outros. Para alcançar os resultados esperados em sua prática pedagógica, o professor de Geografia deve utilizar diferentes formas de ensinar, já que nossos sujeitos da aprendizagem tem também diferentes formas de aprender. Assim, algumas práticas pedagógicas tornam-se importantes instrumentos para compreensão do espaço geográfico, dos conceitos e das relações socioespaciais nas diversas escalas geográficas como: aula de campo, recursos áudio visuais (filmes, fotografias, reportagens, charges, slides, textos, etc). É importante lembrar a importância da cartografia que é uma linguagem da geografia e deve ser explorada pelo professor em todos os conteúdos trabalhados. Portanto, repensar práticas pedagógicas para o ensino de Geografia, torna-se importante para que os professores possam estimular a reflexão e o conhecimento, bem como reconhecer os impasses e contradições existentes, levando nosso educando a compreender o espaço geográfico no atual período histórico. Assim, toda essa reflexão deverá ser ancorada por um suporte teórico crítico, seu conceitos, conteúdos, e principalmente que possam conhecer aspectos relevantes ligados a questões sociais, econômicos, políticos e culturais no atual contexto mundial. 5. AVALIAÇÃO A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) determina que a avaliação do processo de ensino-aprendizagem seja formativa, diagnóstica, e processual. Respeitando o prenúncio da lei, cada escola da rede estadual de ensino, ao construir seu Projeto Político Pedagógico, deve explicitar detalhadamente a concepção de avaliação que orientará a prática dos professores. Assim, recomenda-se que a avaliação em Geografia seja mais do que a definição de uma nota ou conceito, portanto, as atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo devem possibilitar ao educando o conhecimento dos conteúdos trabalhados, de forma crítica perante a sua realidade. O processo de avaliação deve proporcionar ao aluno condições para compreender, analisar a sociedade, levando-o a questionamentos e a participação do aluno. A avaliação é parte do processo pedagógico e, por isso, deve tanto acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto nortear o trabalho do professor. Ela permite a melhoria do processo pedagógico somente quando o educando consegue formar sua própria opinião sobre os temas propostos. Não deve ser somente a avaliação do aprendizado do aluno, mas também, uma reflexão das metodologias do professor, da seleção dos conteúdos, dos objetivos estabelecidos e podem ser um referencial para o redimensionamento do trabalho pedagógico. Portanto, o ensino de Geografia deve possibilitar ao aluno condições para avaliar melhor a realidade socioespacial em que vive, sob a perspectiva de transformá-la, onde quer que esteja. COLÉGIO ESTADUAL MANOEL RIBAS – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO AV. BRASIL, 05 – HARMONIA – TELÊMACO BORBA – PARANÁ CEP. – 84.275.000 - FONE – FAX – 42-3272-3699 Há necessidade de entender a avaliação como um dos componentes do processo ensinoaprendizagem, uma mediante a qual obtemos informações sobre o ensino/aprendizagem. Isto exige que se aplique três tipos de avaliações: avaliação inicial, através da qual obteremos informações sobre a bagagem que o aluno traz de casa; a avaliação somativa, que se dá no final do processo, mediante a verificação das atividades desenvolvidas observando a evolução do educando; a avaliação formativa, que informa sobre o desenvolvimento do próprio processo e nos permite intervir no mesmo para ajustá-lo progressivamente. Devemos lembrar que os nossos alunos tem diferentes ritmos de aprendizagem, identificam-se dificuldades e isso possibilita a intervenção pedagógica a todo o tempo. O professor pode e deve procurar caminhos para que todos alunos aprendam e participem das aulas, para que isso ocorra, o professor deve utilizar técnicas e instrumentos diversificados de avaliação como: interpretação e produção de textos de geografia; interpretação de imagens, fotos, mapas, tabelas, gráficos; pesquisas; relatórios de filmes e aulas de campo; apresentação de trabalhos; construção de cartazes e maquetes; avaliação escrita. E aos alunos que necessitem ocorrerá Recuperação paralela a cada atividade, trabalho e avaliação. Considerando que a avaliação da aprendizagem é também a avaliação do trabalho do professor, avaliar a aprendizagem do aluno é também avaliar a intervenção do professor. Sendo assim a necessidade de avaliar não se restringe unicamente para verificar se a maioria da classe vai bem, mas também para que o professor através do desenvolvimento de uma atitude dialeticamente crítica sobre o mundo, repense a prática pedagógica. 6. REFERÊNCIAS CASTROGIOVANNI, A. C. et al. Geografia em sala de aula prática e reflexões. Porto Alegre: UFRGS, 2003 ______ Ensino de Geografia práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2006 CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e práticas de ensino. Goiania: Alternativa 2002. LUCCI, Elian Alabi Geografia Geral e do Brasil, Ensino Médio. São Paulo: Saraiva 2010. MAGALHÃES, Claudia. Geografia Coleção Perspectiva, Ensino Fundamental. Brasil 2009. SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. São Paulo: Edusp, 2001 _____ Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Orientadora da Educação Básica – Geografia. Curitiba: SEED, 2008 Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Manoel Ribas 2007