Neurocirugia Hidrocefalia Válvulas para hidrocefalia. Orbis Sigma II O sistema de válvulas Orbis Sigma II (OSVII) é um sistema implantável para derivar Líquido Céfalo Raquidiano (LCR) até a cavidade peritoneal ou outro ponto de drenagem (como a aurícula direita do coração) no tratamento da hidrocefalia. Diferentemente das válvulas convencionais, sua resistência ao fluxo é variável; isto mantém um regime de drenagem próximo ao da secreção de LCR (aprox. 20 ml/h) dentro do intervalo fisiológico de valores da pressão intracranial (PIC) o que o torna auto-regulável. A válvula mantém uma taxa constante de fluxo variando a pressão diferencial ajustando-se automaticamente às condições atuais do paciente. O mecanismo possui um sistema de despressurização de segurança que prevê a geração de pressão excessiva para evitar uma hipertensão cranial acidental. Válvula de baixo fluxo NPH TM É a válvula ideal para regular o fluxo de LCR, eliminando os efeitos prejudiciais de uma drenagem excessiva ou insuficiente. Proteção automática A válvula de baixo fluxo NPHTM da Integra é um sistema de derivação de última geração, desenhado fisiologicamente para a eliminação de líquido cefalorraquidiano em pacientes com HPN. É a única válvula autorregulável que ajusta automaticamente a frequência do fluxo de LCR em aproximadamente 10 ml/h. Esse sistema foi desenhado fisiologicamente para a eliminação de líquido em pacientes com HPN. Vantagens com relação às válvulas programáveis O desempenho da válvula de baixo fluxo NPH da Integra não depende da posição em que estiver e não é necessário programá-la nem regulá-la com frequência. A válvula de baixo fluxo NPH da Integra oferece vantagens no tocante à segurança se comparadas com as válvulas programáveis, pois estas podem se autorregular de maneira inesperada e modificar irregularmente a frequência do fluxo frente à presença de campos magnéticos, incluída a IRM. Etapa 1: 30-120 mm de H2O Válvula de pressão diferencial (PD) Esta válvula funciona de maneira eficiente a baixa pressão para reduzir as complicações de drenagem insuficiente. Etapa 2: 120-300 mm de H2O Válvula reguladora de fluxo A válvula mantém um equilíbrio absoluto entre o fluxo de LCR e a frequência de produção. Etapa 3: Mais de 300 mm de H2O Válvula de segurança Esta válvula restabelece em forma imediata a PIC normal frente a um aumento inesperado da pressão. O uso dessa válvula é pouco frequente. Sintomas da NPH: Hidrocefalia crônica do adulto (Hidrocefalia Normotensiva) HIDROCEFALIA A PRESSÃO NORMAL Trata-se de uma condição descrita em 1965 por Adams e Hakim como uma nova entidade em pacientes que apresentavam uma tríade característica de deterioração cognitiva, transtorno da marcha e incontinência urinária, com uma dilatação ventricular e pressão intracranial normal. A colocação de uma válvula de derivação em pacientes selecionados produz uma melhora do quadro clínico. O diagnóstico descansa sobre a clínica com a confirmação radiológica. Pode diagnosticar-se erroneamente como Demência ou Enfermidade de Alzheimer. Pode desenvolver-se de forma secundária e como complicação tardia de traumatismos crânio-encefálicos, infecções do SNC e hemorragia subaracnoidea, embora em um grande número de casos não se encontra causa antecedente alguma. O termo pressão normal não é adequado dado que alguns pacientes que foram submetidos a uma monitorização da pressão intracranial demonstram elevações da pressão intermitentes, frequentemente durante a noite. A alteração da marcha pode confundir-se com a da enfermidade de Parkinson. Características principais: Tríade clássica: demência, transtornos da marcha, incontinência urinária. Observa-se hidrocefalia comunicante em TC ou RM. A pressão é normal nas PL aleatórias. Os sintomas podem ser solucionados com uma derivação de LCR. LPVII É um sistema de válvulas de Pressão Diferencial para a derivação do LCR. Seu desenho é de baixo perfil (flat) e possui três intervalos de controles de pressão: Alta, média e Baixa. Consta de Cateter Ventricular, Válvula LPVII e Cateter Peritoneal. Atlas (Argentina) São um sistema de derivação de LCR dos ventrículos cerebrais ao peritônio ou em outras ocasiões ao átrio cardíaco. É formado por cateter ventricular centrimetrado, válvula cilíndrica não metálica com sistema cone-esfera com spring de Phynox e esfera de rubi sintético Seu princípio de funcionamento se baseia em um dispositivo cone cone–esfera alojado em um compartimento cilíndrico. Estes sistemas tornam possível: - o controle da pressão intraventricular. - a drenagem de LCR em pacientes que sofrem hidrocefalia. Fornecem-se válvulas de Pressão: Alta, média, Baixa e Ultra Baixa em suas versões Adulta e Pediátrica. Mais Informaçoes www.integra-ls.com