DISLEXIA E A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL RESUMO A dislexia é uma dificuldade específica de aprendizagem da leitura que requer principalmente para seu completo diagnóstico a passagem de teste de leitura e teste de inteligência. No quadro de um exame médico e psicológico que comprove objetivamente as dificuldades de leitura e exclua como causa atrasos de desenvolvimento de natureza, sensoriais, doenças neurológicas e psiquiátricas ou problemas maiores de escolaridade. Graciete Serrano e Orlando Alves da Silva (1998) revelaram ter obtido resultados muito sobreponíveis num grande número de crianças disortográficas, possivelmente disléxicas, defendendo esta abordagem como tratamento de eleição para a maior parte dos casos e atribuindo as melhorias à correção de disfunções proprioceptivas ocasionadas por vícios de posição, disfunções estas que terminariam por gerar bloqueios cognitivos susceptíveis de comprometer a leitura. Critica-se este ponto de vista contrapondo-se uma concepção da dislexia e do próprio S.D.P. enquanto “síndromes de dislateralidade”, ambos concorda numa desarmonia geral das funções hemisféricas que não somente o tratamento proposto como também outras intervenções bem sucedidas e que o potenciam poderiam ajudar a resolver. A dislexia acompanha a pessoa no dia-a-dia em sua aprendizagem, não é uma dificuldade em compreender os conteúdos de aula, o que seria resolvido com aulas particulares, um reforço em algo dificultoso para o aluno, é um distúrbio, e como tal segue a criança e adolescente em sua aprendizagem. O que ocorre, é que pode acontecer da equipe de saúde fornecer o diagnóstico, e muitas vezes não conseguir fazer o acompanhamento, algo que poderia ser terapeuticamente melhorado acaba por tornar o diagnóstico erroneamente taxativo ao paciente. A família acaba por perder-se e não saber lidar com a situação, colocada em suas mãos, chega a procurarem profissionais e dizer que o filho tem dislexia, e que é por isso que não se comporta bem em casa, uma razão seria um mau comportamento, e outra, a dificuldade no progresso escolar, devido à dislexia. A dislexia demonstra seus principais aspectos, modalidades, tipos e os tratamentos possíveis, embora a dislexia seja uma dificuldade presente em 2 sala de aula, ela é de difícil entendimento e por este motivo, muitas vezes as crianças com essa dificuldade, passam a ser mal interpretada, dificultando assim o diagnóstico. Por este fato, é necessário que os professores estejam atentos, sobre o que é a dislexia, evitando assim o diagnóstico tardio, o que dificulta no tratamento. A prática psicopedagógicas mais moderna tem mostrado que, mesmo na ignorância a criança tem se mostrado persistente certamente por elaborar mecanismos inteligentes de defesa ou de manutenção de uma dinâmica grupal na qual se encontra inseridas. Contudo fica indispensável ressaltar que equipes multidisciplinares compostas por médicos, pedagogos, psicopedagogo, psicólogos, professores entre outros como pais envolvidos, cada vez mais se colocam a serviço dos casos de problemas de aprendizagem, colaborando para que as crianças encaminhadas possam desfrutar inteiramente sua cidadania. No estudo destacou se uma nova modalidade de tratamento, denominada de PANLEXIA, que deveria ser aplicada pelas escolas, a fim de facilitar a inserção deste aluno ao mundo das palavras, através da leitura e escrita. Demonstra-se também neste estudo a importância do acompanhamento desses alunos por equipes multidisciplinares que, envolvidas nesse processo, pode propiciar a superação desta dificuldade de aprendizagem. Palavras Chave: Dislexia, Dificuldade de Aprendizagem, Diagnóstico; Panlexia, Metodologia, Escola, Família. 3 INTRODUÇÃO As necessidades especiais podem ser de diversos tipos: mental, auditiva, visual, físico, conduta ou deficiências múltiplas. Deste universo, acredita-se que, pelo menos, noventa por cento das crianças, na educação básica, sofram com algum tipo de dificuldade de aprendizagem relacionada à linguagem: dislexia, disgráfia e disortográfia. Entre elas, a dislexia é a de maior incidência e merece toda atenção por parte dos gestores de política educacional, especialmente a de educação especial. O que é dislexia Dificuldade de ler, soletrar ou até mesmo identificar as palavras mais simples, muito mais simples, muito mais do que preguiça,falta de atenção ou má alfabetização, pessoas com esses sintomas podem ter dislexia. Apesar da assustadora impressão do termo, dislexia não é uma doença, ela é um distúrbio genético e neurobiológico de funcionamento do cérebro para todo processamento lingüístico relacionado à leitura. O que ocorre são falhas nas conexões cerebrais, assim as pessoas com dislexia tem dificuldade para associar o símbolo gráfico e as letras ao som que elas representam e não consegue organizá-los mentalmente numa seqüência coerente. Por exemplo, a palavra a palavra "super-interessante" pode ser entendida por um disléxo como "super-interessante". Os mesmos sintomas da dislexia podem aparecer para vários outros quadros, como hiperatividade ou lesões cerebrais. Assim, o diagnostico preciso deve ser feito por uma equipe multidisciplinar diz Maria Ângela Nogueira Nico, coordenadora cientifica da Associação Brasileira de dislexia. A dislexia é uma dificuldade específica na aprendizagem da leitura com repercussão, muitas vezes, na ortografia (disortográfia). Os disléxicos mais comuns no âmbito escolar são aqueles que, sem consciência fonológica, apresentam dificuldade de fazer o reconhecimento da palavra escrita, ou seja, não conseguem transformar as letras em sons da fala (fonemas da língua como vogais semivogais e consoantes). A dislexia é uma perturbação específica de aprendizagem da leitura cuja detecção se faz já em idade escolar, quando o nível de leitura não prospera de forma ajustada ao nível acadêmico geral e ao restante desenvolvimento do indivíduo. O seu diagnóstico requer um exame médico e psicológico atento a analise escolar, 4 pessoal e familiar, ao estado mental e a eventuais sinais neurológicos, se possível com avaliação do Q.I. e aplicação de teste de leitura. Este trabalho tem como objetivo um aprofundamento teórico sobre as dificuldades específicas da aprendizagem da leitura, a Dislexia, e também, sugestões de atividades para que a criança possa superar esta dificuldade e ter uma vida normal. A Dislexia é um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletrada, que impede uma criança de ler e compreender com a mesma facilidade com que faz as crianças da mesma faixa independente de qualquer causa intelectual, cultural ou emocional, é o distúrbio de maior incidência nas salas de aula. Em entrevista com uma fonoaudióloga, ela nos colocou que não existe nenhuma atividade ou modelo de jogo específico para sanar o problema de dislexia numa criança, mas sim um tratamento educativo para resolver as dificuldades que impedem ou dificultam o desenvolvimento normal do processo da leitura. Somente este último será capaz de objetivar as dificuldades experimentadas, permitindo confrontá-las com os desempenhos próprios daquela faixa etária e normas de leitura daquele ano de escolaridade. A dislexia é a incapacidade parcial de a criança ler compreendendo o que se lê, apesar da inteligência normal, audição ou visão normal e de serem oriundas de lares adequados, isto é, que não passem privação de ordem doméstica ou cultural. Encontramos disléxicos em famílias ricas e pobres. Enquanto as famílias ricas podem levar o filho a um psicólogo, neurologista ou psicopedagogo, uma criança, de família pobre, estudando em escola pública, tende a asseverar a dificuldade persistir com os transtornos de linguagem na fase adulta. Talvez, por essa razão, isto é, por uma questão de classe social, a dislexia seja uma doença da classe média, exatamente porque, temporão, os pais conseguem diagnosticar a dificuldade e partir para intervenções médicas e psicopedagógicas. O que foi percebido é que os estudantes cometem erros diferentes, o que nos faz pensar em diferentes tipos de dislexia, comparadas com as crianças normais. Como exemplo aos leigos, uma criança sem o diagnóstico de dislexia lê páginas e páginas sem cometer erro de leitura, visto que a criança com dislexia troca as sílabas por outras, lê com omissões de palavras e até prende-se em determinado ponto do livro, sem conseguir ir além. 5 OBJETIVOS Objetivo geral: Contribuir para a identificação de crianças portadoras de dislexia, e os tipos de dislexia e melhorar o desenvolvimento psicológico. Objetivo específico: Desenvolver um procedimento para identificar crianças portadoras de dislexia, desenvolver intervenções acertavas no campo educacional e familiar a fim de proporcionar melhor qualidade de vida para crianças dislexas. Proporcionar conhecimento das principais referências teóricas do Método Irlen. - Apresentar as dificuldades e necessidades cotidianas enfrentadas pelos portadores de deficiência de percepção na leitura. - Abordar as implicações biológicas, psicológicas, educacionais e sociais do indivíduo portador de dislexia de leitura. - Possibilitar uma visão integral do deficiente de leitura que favoreça a relação educador-aluno. - Habilitar os profissionais para a aplicação da técnica após a confirmação do diagnóstico. - Compreender a anatomia e fisiologia para a aprendizagem normal. - Entender os aspectos neurofisiológicos que permeiam a Dislexia, Dipraxias, Disgnosias e os transtornos de memória. - Relacionar a aprendizagem a situações específicas da neurologia infantil. 6 METODOLOGIA A metodologia adotada foi a da abordagem qualitativa, através de entrevistas em profundidade tanto com profissionais (fonoaudiólogos), quanto com disléxicos. Durante o desenvolvimento da pesquisa, foram possíveis duas idas a campo, visitando um consultório e também a sede da AND. Já existem muitos artigos a respeito da dislexia na internet, o que facilitou a coleta de dados secundários. O maior problema que enfrentei foi em relação aos horários não coincidentes: Foi difícil conciliar o meu tempo com o dos profissionais e dos clientes, de modo que no pude fazer todas as entrevistas pessoalmente, a maioria foi feita por e-mail e telefone. Outra dificuldade enfrentada foi em relação à faixa etária dos clientes entrevistados. A maior parte dos disléxicos em tratamento é de crianças, que não saberiam responder algumas das minhas questões. Por isso, optei por entrevistar os poucos adultos disléxicos que encontrei e os pais das crianças disléxicas. A presente pesquisa possui caráter exploratório e quantitativo. Primeiramente realizou-se uma busca detalhada em livros, artigos acadêmicos e na Internet, a fim de estabelecer um esclarecimento sobre as diversas hipóteses de diagnóstico da dislexia e encontrar uma base teórica que sustentasse o ponto de vista adotado no referido trabalho. Posteriormente houve uma acareação entre a hipótese genética, defendida principalmente nos estudos de Pennington (1997), que define a dislexia como conseqüência de anomalias genéticas, e a hipótese neurológica, amplamente proposta por Orton (1925, 1928) e que supunha a dislexia oriunda de distúrbios neurológicos. Em seguida, optou-se pela união entre a hipótese neurológica e a genética devido ao fato de elas tratarem de diferentes âmbitos da dislexia e, possivelmente, serem complementares. A coleta de dados se deu através da leitura de documentos científicos e revistas especializadas na área, bem como do material mencionado anteriormente e a posterior compilação dos recortes mais significativos para o presente trabalho. Tais recortes foram extraídos de autores já examinados, a organização de tais recortes se deu da seguinte forma: foram reunidos os sintomas da 7 dislexia, e a partir daí, descobriu-se a importância da interdisciplinaridade das áreas do conhecimento para o diagnóstico, sobre a qual discorremos logo após. As principais hipóteses da origem da dislexia foram analisadas, cada uma com seus espaços e sua logicidade. Procurou-se saber sobre as dificuldades das crianças disléxicas em distinguir letras simétricas e em desenvolver a consciência fonológica. 8 CONCLUSÕES FINAIS Conclui-se que a dislexia é um problema de base cognitiva que afeta as habilidades lingüísticas associadas à leitura e à escrita, pois não se trata de uma patologia, uma doença. Acreditamos que as pessoas são disléxicas e não estão disléxicas. Sendo que é importante saber que a dislexia ocorre independentemente do fator sócio-econômico, cultural ou intelectual, mas seus efeitos vão além do seu corpo e de sua inteligência. E que o atual sistema escolar é desenvolvido para a maioria que não é disléxica, ficando os disléxicos a margem de um sistema educacional que os exclui e os aprisiona. Portanto, cabe aos educadores ir à busca, por conta própria, das informações necessárias para que este quadro se modifique. Com base nos resultados da pesquisa, tendo como matéria-prima as entrevistas em profundidade com profissionais e pacientes, ficou claro que a divulgação está ajudando a popularizar a dislexia. Esta, por sua vez, está começando a ser vista de uma maneira diferente. Muitos que antes acreditavam que fosse uma doença, hoje já percebem que é, na verdade, uma síndrome, uma dificuldade que pode ser amenizada através de tratamento específico. No entanto, a difusão entre os leigos ainda é muito incipiente, de forma que ainda pode-se conferir um comportamento preconceituoso em relação aos disléxicos. Deve-se observar que, há alguns anos, no Brasil, não se ouvia falar da síndrome por falta de conhecimento tanto dos profissionais, quanto dos leigos. Com o aprofundamento na questão, pôde-se fazer uma maior divulgação do que é a dislexia, de modo que as pessoas começaram a se identificar com os sintomas e realizaram que os problemas que tinham não se deviam a qualquer incapacidade neurológica ou psiquiátrica, mas um problema de linguagem. Além disso, a fundamentação e comprovação da dislexia ajudam os profissionais a aprimorarem o nível do atendimento. Agora, mais do que nunca, sabe-se que, não só a dislexia existe como também que ela não é algo tão raro. Desta forma, a comprovação científica da existência da síndrome, auxiliada pela divulgação da mesma seriam os motivos principais para que a procura pelo tratamento tenha aumentado. Futuramente, podem-se fazer 9 pesquisas a respeito das mudanças neste mercado, hoje absorve pacientes ainda crianças em geral indicadas pelas escolas e pedagogos. Já estão a par da questão e adultos que só agora conseguiram encontrar um tratamento indicado para o problema que vinham enfrentando durante toda uma vida, mas que futuramente deve se deter ao público mais jovem, sendo que, os diagnósticos vêm sendo feitos cada vez mais precocemente. É preciso, também, que exista um trabalho simultâneo e um apoio psicológico entre a comunidade escolar e família para que se consigam, persistentemente, os objetivos da aprendizagem na educação que é fazer o sujeito ascender socialmente, contornando todas as dificuldades encontradas pelo disléxico. Só assim eles poderão ter uma educação digna e sem preconceitos. A importância de um diagnóstico precoce pode facilitar o trabalho pedagógico sendo que os métodos de ensino podem ser adequados e desenvolvidos para melhor atender o aluno disléxico e o melhor método para a alfabetização de um disléxico nada mais é que a análise fonética ou analíticasintética, pois é a mais promissora abordagem no alcance da aprendizagem da leitura e escrita. Só assim, será evitada a evasão escolar e a exclusão social. 10 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPOVILLA, A. G. S. Compreendendo a dislexia: definição, avaliação e intervenção. Cadernos de Psicopedagogia, v. 1, n. 2, p. 36-59, 2002. LECOURS, André Roch, MELANÇON, Laurence e PARENTE, Maria Alice de Mattos Pimenta e VIDIGAL, Beatriz. (1997). "Os ares da linguagem escrita" In LECOURS, André Roch, PARENTE, Maria Alice de Mattos Pimenta. Dislexia: implicações do sistema de escrita do português. Porto Alegre: Artes Médicas. p. 153-162. 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