Biografia de Diego Velasquez

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Projeto Comenius
Escola E.B. 2, 3 de Alfena
Ana Mafalda Velho, n.º 3
Vanessa Rodrigues, n.º27 6º E
Abril 2014
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Diego Rodríguez de Silva y Velázquez foi
um importante pintor espanhol do
século XVII.
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Destacou-se na pintura de retratos,
principalmente da nobreza espanhola.
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Fez parte do movimento artístico
conhecido como barroco.
Diego Velázquez foi um
artista
tecnicamente
formidável, e na opinião
de muitos críticos de
arte, insuperável pintor
de retratos.
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Velázquez nasceu a 6 de julho de 1599, na cidade de Sevilha
(sul da Espanha).
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Filho de um advogado de origem portuguesa e mãe sevilhana.
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Desde criança demonstrou grande interesse pela pintura.
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Com 11 anos de idade foi estudar pintura com o artista plástico
naturalista Francisco Herrera.
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Em 1611, tornou-se aprendiz no ateliê de pintura do artista
Francisco Pacheco
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Destacou-se com a elaboração de retratos da nobreza e a
pintura de cenas históricas bem como de elementos da
mitologia.
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Representava detalhes nas suas obras, dando mais valor às
expressões faciais, procurando a individualidade de cada
personagem retratada.
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A maioria das suas obras utiliza a aplicação de fundo escuro e
de detalhes para deixar a obra o mais real possível . Estas duas
características foram típicas do estilo Barroco.
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Veláquez casou-se com a filha do seu professor de arte. E
com ela teve uma filha.
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Em 1622, viajou para Madrid e conheceu o poeta Luis de
Góngora de quem pintou um retrato.
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Na década de 1620, começou a fazer importantes contatos
artísticos principalmente entre a nobreza espanhola.
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Em 1623, foi nomeado pelo rei Felipe IV como o novo pintor
real.
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Em 1629, conheceu o pintor barroco Rubens, de quem veio a
sofrer grande influência artística.
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Viajou em 1629, em missão oficial, para Itália. Em Roma teve
contacto e estudou as obras do Renascimento.
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Em 1631, regressou para a Espanha e recebeu do rei da Espanha
a missão de fazer um retrato do príncipe Baltasar Carlos.
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Em 1634/1635, pintou uma de suas grandes obras de
temática histórica: A rendição de Breda.
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Em 1648, viajou novamente para a Itália como embaixador e artista
espanhol.
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Em 1651, retornou para a Espanha e foi nomeado, pelo rei espanhol,
Aposentador Real. Nesta fase produziu grandes pinturas como, por
exemplo, A família de Felipe IV (conhecida como As Meninas) e A
Fábula de Aracné (conhecida como As fiandeiras).
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Em 1659 foi condecorado com a Ordem de Santiago.
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Velázquez faleceu, por doença, a 6 de agosto de 1660, na cidade de
Madrid.
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A Família de Felipe IV (As Meninas)
Data: 1656
Localização: Museu do Prado, Madrid
Nesta pintura pode-se ver a infanta
Margarida Teresa de Habsburgo, filha de
Filipe IV, acompanhada pelas damas de
companhia, pelos criados, pela ama e
uma criança que mexe com o cão
chamado Pablo.
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Vênus ao Espelho (1647)
Data: de 1647 a 1551
Localização:National Gallery, Londres
O tema central é a beleza. As cortinas
dão enfase à beleza das curvas do corpo de
Vênus. O ritmo da pintura é dado pelas
curvas da deusa. As cores compõem o
quadro. Na verdade, retrata a deusa como
uma mortal.
A beleza retratada
É da nudez inundada
Realçada pela cor
Imagem rosa clareada
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Retrato do Papa Inocêncio X
Data: 1650
Localização: Galleria Doria Pamphilj , Roma
Na sua condição de pintor da corte de Filipe
IV de Espanha recebeu muitas encomendas
e aquando da sua segunda visita a Itália
pintou o retrato do Papa Inocêncio X (1650).
Com olhos de pintor
O artista viu a realidade
Ao rosto vincado do papa
Deu, ele, a expressividade
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Retrato de Felipe IV
Data: 1624 a 1627
Localização: Museo del Prado,
Madrid
Data: 1631/1632
Localização: National Gallery,
London
Velázquez é conhecido por representar contrastes nas suas telas. Nota-se este contraste
nos retratos do rei Felipe IV e sua corte, local em que Velázquez vive grande parte de sua
maturidade, auxilia na compreensão de perceções de Tempo, Poder, História, Religião,
família.
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Infanta Margarida da Áustria
Margarida Teresa era uma menina bonita,
Dotada de um caráter doce e de fantasia
Era também a filha favorita do rei
Por isso ele dizia ser ela a sua alegria
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Retrato do Conde-Duque de Olivares
Data: 1624
Localização: Museu de Arte de São Paulo, São Paulo
Trata-se de uma obra de juventude do pintor e é o primeiro
de uma série de ao menos cinco telas atribuídas a Velázquez
retratando Gaspar de Gusmão, o conde-duque de Olivares,
ministro e embaixador do rei Filipe II de Espanha.
Neste ilustre retrato sobressai sobre tudo o tamanho
excecionalmente pequeno da cabeça do duque e o seu
corpo enorme querendo talvez mostrá –lo como um
"objeto de poder", mais do que como sendo ele próprio.
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A forja de Vulcano (1630)
O Príncipe Baltasar Carlos caçador
O trinfo de Baco
Sebastián Morra
As Fiandeiras ( A fábula de Aracné)
Diego Rodríguez de Silva Velázquez
pintou cerca de cem quadros, obras
de grande valor. O seu naturalismo
permitiu-lhe,
como
ninguém,
retratar, o que via, com naturalismo
e realidade. Altivo, inteligente,
conhecedor da história da arte,
retratista
da
família
real
encarregou-se da decoração dos
palácios reais.
Auto retrato de Diego
Velázquez
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