Mod I - Sistema financeiro nacional

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Solange Honorato
Curso Preparatório ANBIMA - CPA-10
E
Curso Preparatório ANBIMA - CPA-20
Solange Honorato
Facilitadora
Certificação Profissional ANBIMA CPA-10
• Destina-se aos profissionais que desempenham atividades de comercialização e
distribuição de produtos de investimento diretamente junto ao público investidor
em agências bancárias e cooperativas de crédito - Resoluções 3.158 e 3.309 da
CVM
CPA-20
• se destina a certificar Profissionais das Instituições Participantes que
desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de
investimento diretamente junto a investidores qualificados, bem como para os
segmentos private, corporate e investidores institucionais.
Nova definição do público-alvo da CPA 20
• Com os novos critérios de classificação de investidores estabelecidos pela CVM, a certificação
passa a ser destinada aos profissionais segmentos de varejo alta renda, private, corporate e para
investidores institucionais. As instituições têm até junho de 2017 para se adaptarem a essa regra.
Dados do Exame
CPA-10
Valor da Taxa de Inscrição : R$ 208,00.
Aprovação mínimo 70% das questões
Número de questões : 50 questões de múltipla
escolha com 4 alternativas.
Duração do exame : 2 horas
CPA-20
Valor da Taxa de Inscrição: R$ 328,00
Aprovação mínimo 70% das questões
Número de questões : 60 questões de
múltipla escolha com 4 alternativas.
Não há necessidade de uso de calculadora
Duração do exame : 2 horas 30 minutos
• Site inscrição: www.anbima.com.br/cpa
• Local da prova Curitiba: Microcamp– Rua Visconde de Nácar, 1455
Referencia: - em frente a 24h
• Dias: Segunda a sexta (exceto terças) 10h e 13h – agendar com antecedência
Sobre o curso preparatório – novembro/15
• Focado para a prova
• Dias 7, 14 e 21 das 9h as 18h–
• Conteúdos do CPA-10, que também são cobrados na CPA-20
• Dia 25 – das 19h as 22h30 e dia 21 das 9h as 18h –
• complementação conteúdo cobrado apenas na CPA-20
• NÃO FALTAR NENHUMA AULA!
• Fazer simulados após os módulos
• Disponível no celular, whatsapp, facebook e e-mail – tira dúvidas
• Grupo whatsapp
• Agendar a prova no máximo 15 dias após o término do curso
www.academiadobancario.com.br
• Simulados CPA-10
• Senha: acade.solange
Temas CPA-10 e CPA-20:
1. Sistema Financeiro Nacional 5% a
10%
2. Ética e Regulamentação 10% a 15%
3. Noções de Economia e Finanças
10% a 15%
4. Princípios de Investimento:
Conceitos 10% a 20%
5. Fundos de Investimento 25% a 40%
6. Demais Produtos de
Investimento15 a 25%
1. Princípios Básicos de Economia, Finanças
e Estatística
- 5% a 10%
2. Fundos de Investimento - 16% a 25%
3. Demais Produtos de Investimento
17% a 25%
4. Tributação - 5% a 10%
5. Órgãos de regulação, Auto Regulação e
Fiscalização- 5% a 10%
6. Compliance Legal, Ética e Análise do
Perfil do Investidor - 10% a 20%
7. Mensuração, Gestão de Performance e
Risco - 17% a 25%
1. Sistema Financeiro Nacional
1.1 - Funções básicas
1.2 - Estrutura
1.1 – Funções básicas
Facilitar a transferência de recursos
1.2 - Estrutura
Organograma
Órgão Normativo
Entidades Supervisoras
Operadores
Conselho Monetário Nacional – CMN
(Órgão normativo)
• Órgão MÁXIMO do Sistema Financeiro Nacional. NORMATIVO.
Normatiza!
CMN
Comanda!
Máximo!
Manda!
Joaquim Levy
1.2. – Estrutura:
Conselho Monetário Nacional – CMN
(Órgão normativo)
Composição:
1. Ministro da Fazenda
(Presidente do conselho);
2. Ministro do Orçamento,
Planejamento e Gestão e o
3. Presidente do Banco Central.
Joaquim Levy
1.2. – Estrutura:
Conselho Monetário Nacional – CMN
Principais competências:
• AUTORIZAR a emissão de Papel Moeda
• Fixar as DIRETRIZES e NORMAS... Politica cambial, monetária, crédito e
comércio ouro
• DISCIPLINAR o Crédito em todas as modalidades
• LIMITAR sempre que necessário, as taxas de juros, descontos,
comissões...
• DETERMINAR O % do recolhimento do compulsório
• REGULAMENTAR as operações de redesconto
• REGULAR a constituição, o funcionamento e a fiscalização das IF.
1.2. – Estrutura:
Bacen
Banco Central do Brasil
1.2. – Estrutura:
Banco Central do Brasil – Bacen
• Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda;
• Faz cumprir todas as determinações do CMN
• Diretoria colegiada composta de 8 membros (Presidente + 7
Diretores), todos nomeados pela Presidente da República.
Sujeito a aprovação no Senado.
1.2. – Estrutura:
Banco Central do Brasil – Bacen
Principais atribuições e competências do BACEN
• Formular e executar as políticas monetárias e cambiais - diretrizes do Governo Federal;
• Executar as diretrizes e normas do CMN
• Conduzir a política monetária
• Regular e administrar o Sistema Financeiro Nacional;
• Administrar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e o meio circulante;
• Emitir papel-moeda;
• Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos;
• Autorizar e fiscalizar o funcionamento das instituições financeiras;
• Controlar o fluxo de capitais estrangeiros;
• Exercer o controle do crédito.
1.2. – Estrutura:
Comissão de Valores Mobiliários – CVM
• Entidade autárquica, vinculada ao governo através do Ministério
da Fazenda. O presidente e seus diretores (5 membros) são
escolhidos diretamente pelo Presidente da República;
• Órgão normativo voltado para o desenvolvimento do mercado
de títulos e valores mobiliários;
• Títulos e Valores Mobiliários: ações, debêntures, bônus de subscrição, e
opções de compra e venda de mercadorias.
1.2. – Estrutura:
Comissão de Valores Mobiliários – CVM
Objetivos da CVM
• Estimular investimentos no mercado acionário;
• Assegurar o funcionamento das Bolsas de Valores;
• Proteger os titulares contra a emissão fraudulenta, manipulação de
preços e outros atos ilegais;
• Fiscalizar a emissão, o registro, a distribuição e a negociação dos
títulos emitidos pelas sociedades anônimas de capital aberto;
• Fortalecer o Mercado de Ações.
É o “Bacen” do mercado mobiliário
1.2. – Estrutura:
A CVM é o Bacen do mercado mobiliário
(ações, debêntures, fundos de investimento entre outros).
Principais atribuições: promover medidas incentivadoras da canalização de poupança ao mercado de
capitais; estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do mercado
de capitais; proteger os investidores de mercado
1.2. – Estrutura:
Palavras Chaves
• CMN: Fixar diretrizes, Zelar, Regulamentar, Determinar, Autorizar
(emissão papel moeda), Disciplinar, Estabelecer, Limitar.
• Bacen: Executar, Fiscalizar, Punir, Administrar, Emitir (apenas papel
moeda), Realizar, Receber.
• CVM: Valores Mobiliários, Fundos de Investimento, Ações, Mercado
de Capitais, Bolsas de Valores, Derivativos.
Órgãos de regulação, Autorregularão e Fiscalização

1211.
CMN - Conselho Monetário Nacional
1212.
Banco Central do Brasil
1213.
CVM – Comissão de valores mobiliários
1214.
ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos


Mercados Financeiro e de Capitais
1.2. – Estrutura:
Associação Brasileira das Entidades dos Mercados
Representar
Autorregular+
+
Informar
Educar
• Representa mais de 340 instituições, dentre bancos comerciais,
múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras,
distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento.
Agente regulador privado, criou e supervisiona o cumprimento dos
Códigos de Regulação e Melhores Práticas
1.2. – Estrutura:
Códigos de Regulação e Melhores Práticas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários
Fundos de Investimento
Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais
Programa de Certificação Continuada
Private Banking ao Mercado Doméstico
Novo Mercado de Renda Fixa
7. Negociação de Instrumentos Financeiros
8. Gestão de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico
1.2. – Estrutura:
Códigos de Regulação e Melhores Práticas
I. propiciar a transparência no desempenho de tais atividades;
II. promover a padronização de práticas e processos;
III. promover credibilidade e adequado funcionamento; e
IV. manter os mais elevados padrões éticos e consagrar a
institucionalização de práticas equitativas.
“Criação de mercado mais liquido e mais
atraente para emissores e investidores”
1.2. – Estrutura:
1.2.1.4 Códigos de Regulação e Melhores Práticas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários
Fundos de Investimento
Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais
Programa de Certificação Continuada
Private Banking ao Mercado Doméstico
Novo Mercado de Renda Fixa
Negociação de Instrumentos Financeiros
Gestão de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico
1.2. – Estrutura:
ANBIMA - Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores
Mobiliários
Melhores Práticas
Os principais documentos a serem analisados são
• prospectos da oferta;
• anúncios legais e publicidade; e
• carta de conforto
1.2. – Estrutura:
ANBIMA - Fundos de Investimento
Melhores Práticas - Fundos de Investmento
• Estabelece princípios e parâmetros que a indústria de fundos de investimento (
• visando a concorrência leal,
• a padronização de procedimentos,
• o aumento da qualidade,
• disponibilidade de informações e
• a elevação dos padrões fiduciários.
1.2. – Estrutura:
ANBIMA - Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais
Melhores Práticas Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais
• serviço de custódia, contabilidade e controladoria de ativos e passivos,
1.2. – Estrutura:
ANBIMA - Programa de Certificação Continuada
Melhores Práticas
• Determina os princípios e regras que devem ser observados pelas instituições
participantes e pelos profissionais que atuam no mercado financeiro, no que diz
respeito a sua conduta no desempenho das atividades.
• CPA – 10, CPA – 20, CGA, CEA, CFP, CGA, CFA
1.2. – Estrutura:
ANBIMA - Private Banking ao Mercado Doméstico
Melhores Práticas
• Define as atividades que caracterizam a prestação do serviço de private banking
no mercado brasileiro e estabelece requisitos mínimos a serem respeitados pelas
instituições participantes que atuam neste segmento
• I. manter os mais elevados padrões éticos e consagrar a institucionalização
das práticas equitativas no mercado;
• II. estimular o adequado funcionamento da atividade de Private Banking no
mercado doméstico;
• III. manter transparência no relacionamento com os clientes;
• IV. promover a qualificação das instituições e de seus profissionais envolvidos
na atividade de Private Banking; e
• V. comprometer-se com a qualidade da recomendação na distribuição de
produtos e serviços.
1.2. – Estrutura:
ANBIMA - Private Banking ao Mercado Doméstico
Melhores Práticas
•
•
•
•
•
Investidor com ativos mínimo R$ 1mm
Segregação funcional e física das áreas comercial
Política de qualificação profissional
Códigos de ética
Aderir politicas e regulamentação pertinente
ANBIMA –
Regulação e Melhores Práticas para Novo Mercado de Renda Fixa
• Estabelece os princípios e normas que devem ser adotados nas emissões e transações de
ofertas de títulos e valores mobiliários no ambiente do NMRF.
• Objetivo é assegurar ao mercado de renda fixa privada menores custos de transação,
mais transparência e liquidez e, consequentemente, a emissão de ativos com prazos
mais longos.
• NMRF - Padronização, governança mínima para as empresas que desejam lançar:
Debentures, LF, CRI e FIDC’s – Segurança para o investidor, maior mercado para emissões.
Padronização, transparência, credibilidade, padrões éticos e
assegurar praticas equitativas
“Criação de mercado mais liquido e mais atraente para emissores e investidores”
1.2. – Estrutura:
ANBIMA - Regulação e Melhores Práticas de negociação de Instrumentos
Financeiros
Melhores práticas
• Negociação de títulos e valores mobiliários de renda fixa, derivativos e
operações estruturadas de balcão (não bolsa de valores).
• Normas para atuação dos operadores de mesa
• Substituiu Regulação e Melhores práticas para o Mercado Aberto
1.2. – Estrutura:
ANBIMA - Regulação e Melhores Práticas para Gestão de Patrimônio
Financeiro no Mercado Doméstico
Melhores Práticas
• Define e regulamenta a Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro,
estabelecendo os requisitos mínimos a serem respeitados pelas instituições
participantes que atuam neste segmento. O objetivo deste Código é estabelecer,
para as Instituições, os parâmetros relativos à Atividade de Gestão de Patrimônio
Financeiro, com as seguintes finalidades:
• Manter os mais elevados padrões éticos e de qualidade no desenvolvimento e prática da
Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro;
• Manter a transparência no relacionamento com os Investidores; e
• Exigir dos profissionais envolvidos na Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro
qualificação mínima necessária para o exercício da referida atividade de acordo com
os padrões estabelecidos pelo Código.
1.2. – Estrutura:
1.2.1.4 Códigos de Regulação e Melhores Práticas
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários
Fundos de Investimento
Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais
Programa de Certificação Continuada
Private Banking ao Mercado Doméstico
Novo Mercado de Renda Fixa
7. Negociação de Instrumentos Financeiros
8. Gestão de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico
1.2. – Estrutura:
1.2.1 – Estrutura:
Órgãos de regulação, Autorregularão e Fiscalização

•
CMN - Conselho Monetário Nacional
•
Banco Central do Brasil
•
CVM – Comissão de valores mobiliários
•
ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de
Capitais



•
Principais Intermediários Financeiros
•
Outros Intermediários Financeiros
•
Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custódia
1.2.2 - Principais Intermediários Financeiros
• Bancos Múltiplos
• Bancos Comerciais
• Bancos de Investimento
1.2. – Estrutura:
Bancos Múltiplos
Os bancos múltiplos - racionalizar a administração das instituições
financeiras.
Carteiras de um banco múltiplo
• Comercial; (MONETÁRIA);
• De Investimentos;
• De Crédito Imobiliário;
• De Aceite (financeiras);
• De Desenvolvimento;
• Leasing.
Um CNPJ para cada carteira, podendo publicar um único balanço.
1.2. – Estrutura:
Bancos Comerciais
• São a base do sistema monetário.
• São intermediários financeiros que recebem recursos de quem tem
(captação) e os distribuem através do crédito seletivo a quem
necessita de recursos (aplicação), criando moeda através do efeito
multiplicador do crédito. (Instituição Monetária)
• O objetivo é fornecer crédito de curto e médio prazos para pessoas
físicas, comércio, indústria e empresas prestadoras de serviços.
Para diminuir a criação de moedas feita pelos bancos comerciais, o BACEN utiliza o Depósito Compulsório.
1.2. – Estrutura:
Bancos Comerciais
Captação de Recursos
•Depósitos à vista : conta corrente ;
•Depósitos a prazo : CDB, RDB ;
•Recursos de Instituições financeiras oficiais ;
•Recursos externos;
•Prestação de serviços : cobrança bancária, arrecadação e tarifas e tributos
públicos, etc.
Aplicação de Recursos
•Desconto de Títulos ;
•Abertura de Crédito Simples em Conta Corrente: Cheques Especiais;
•Operações de Crédito Rural, Câmbio e Comércio internacional.
1.2. – Estrutura:
Bancos de Investimento
Conceder créditos de médio e longo prazo para as empresas.
Tipos de Crédito
• Podem manter contas correntes, desde que essas contas não sejam remuneradas e não
movimentáveis por cheques;
• Administração de fundos de investimentos;
• Abertura de capital e na subscrição de novas ações de uma empresa (IPO e underwriting);
• Capital de Giro;
• Capital Fixo (investimentos): sempre acompanhadas de projeto;
• Captam recursos através de CDB/RDB ou venda de cotas de fundos, recursos do exterior.
* Com o crescimento do Mercado de Capitais, cada vez mais torna-se importante a presença dos bancos de
Investimento.
1.2. – Estrutura:
Intermediários e Auxiliares Financeiros
• CTVM - Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliário e
Não tem mais
• DTVM - Sociedades Distribuidoras
de Títulos e Valores Mobiliários:
principais funções
diferença entre
• Compra, venda e distribuição
de Títulos
Corretoras
e e Valores mobiliários
• Operam nas bolsas de valores
e de mercadorias
Distribuidoras
•
•
•
•
Pode atuar para um investidor ou por conta própria
Podem administrar Fundos e Clubes de Investimentos
Podem Intermediar Operações de Câmbio
Podem praticar operações de compra e venda de metais preciosos, por conta
própria ou para terceiros
Decisão conjunta (BANCEN E CVM nº 17) - -2/03/2009
1.2. – Estrutura:
Intermediários e Auxiliares Financeiros:
conceito e atribuições
• Bolsa: BM&Fbovespa
• Opera negócios em ações, derivativos, commodities, balcão e
operações estruturadas
• Pregão eletrônico e via Internet com Homebroker
• As ofertas enviadas pelo cliente trafegam pela infraestrutura tecnológica
da corretora antes de alcançarem as plataformas de negociação na
BM&FBOVESPA. O cliente conecta-se diretamente à infraestrutura
tecnológica da corretora e esta, à Bolsa.
1.2. – Estrutura:
1.2.1 – Estrutura:
Órgãos de regulação, Autorregularão e Fiscalização

•
CMN - Conselho Monetário Nacional
•
Banco Central do Brasil
•
CVM – Comissão de valores mobiliários
•
ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de
Capitais
•
•
•




Outros Intermediários Financeiros

Principais Intermediários Financeiros
Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custódia
Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custódia
Principal objetivo de uma Clearing House:
Mitigar o Risco de liquidação!
Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custória
(Clearing House)
• SELIC - Sistema especial de liquidação e de custódia – (Titulos
Públicos): principais títulos custodiados no Selic - LFT; LTN; NTN-B,
NTN-B Principal e NTN-F
• CETIP S/A: principais títulos e contratos custodiados no Cetip- (Títulos
Privados) - CDB, Swap, Debêntures, LCI, NP, Cotas de Fundos, Letras
Financeiras
• BM&FBOVESPA – Câmara de Ações – (Antiga CBLC). Operações
realizadas nos mercados da BM&FBOVESPA, Segmento Bovespa - à
vista, derivativos, balcão organizado e renda fixa privada.
SPB - Sistema de Pagamentos Brasileiro
• Conjunto de regras, sistemas e mecanismos utilizados para transferir recursos
e liquidar operações financeiras entre empresas, governos e pessoas físicas.
• TED – Transferência Eletrônica Disponível
• DOC – Documento de Ordem de Crédito - Máximo R$ 4.999,99
Antigamente Alto Risco Sistêmico!
SPB – Segurança, Agilidade e redução do Risco Sistêmico.
Parabéns!
Você acaba de concluir o módulo I
Vamos para o Módulo III – Pg 26
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