Apresentação do PowerPoint

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Ministério do
Trabalho e Emprego
Ministério da
Ciência, Tecnologia
e Inovação
A Trilhas Incubadora Social Marista é um projeto da Rede Marista
de Solidariedade, em parceria com a Pontifícia Universidade
Católica do Paraná, PUCPR.
Tem como objetivo:
• Desenvolver e acompanhar projetos de incubação de
Empreendimentos de Economia Solidária, em Curitiba e Região
Metropolitana.
• Articular os eixos ensino, pesquisa e extensão com vistas a
produção de conhecimento e desenvolvimento de tecnologias
sociais inovadoras e replicáveis, a fim de dar suporte científico e
tecnológico aos Empreendimentos Econômicos Solidários - EES
que desejem trabalhar de forma associada, cooperativa e
solidária.
Público da Trilhas

47 Empreendimentos Econômicos Solidários, sendo que 19
são Incubados;
 Mais de 1.000 Participantes em Cursos de Extensão/
Seminários/ Oficinas/ rodas de conversa e demais processos
formativos;
 Comunidade acadêmica PUCPR;
 24 Unidades Sociais Maristas (5 Estados)
 4 Municípios com incidência direta ( Curitiba- São José dos
Pinhais – Fazenda Rio Grande – Almirante Tamandaré)
Metodologia de Incubação
Escala
Sustentabilidade
Subsistência
Assistência
•0
• 10
•5
•4
* Empreendimentos incubados (PSI)
VIDEO
Fome no Brasil
ANO 80
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Empresas Recuperadas Autogestionárias
Debate sobre a Globalização
Grandes mobilizações/ Greves
Surgimento das ONGs: Cáritas, Camp, Assessorias
Surgem novas formas associativas junto aos movimentos
sociais e igreja
Êxodo rural
Movimentos sociais - MST, MMC, CUT
Mecanização
Sementes melhoradas/ Insumos químicos
Teologia da libertação / Comunidades Eclesiais de Base – CEBS
ANOS 90
• Apoio de Cooperações Internacionais
• Primeira Política Pública de Economia Solidária
• POA, SP, Belém, Recife
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I Feira Santa Maria – RS
Surge Catende Harmonia / PE (Usina sem Patrão)
Comitê e campanha de Combate à Fome
Crise intensa / desemprego/ Surgimento de EES
Articulação Nacional Fundos Pequenos Projetos
PACS: Projetos Alternativos Comunitários
Grandes privatizações
Rede Brasileira Sócio economia Solidária/Carta de Mendes
de EES
ANOS 2000
• I Fórum Social Mundial (FSM) e criação do GT Brasileiro de
Economia Solidária (2001)
• I Plenária Nacional de Economia Solidária / Carta ao presidente
Lula (2002)
• Debate sobre a necessidade de uma instancia nacional
• Criação de plataforma politica de ação/Carta ao Presidente Lula
• Carta de princípios da EcoSol.
• II Plenária Nacional – FSM 2003
• o GT Brasileiro de Economia Solidária é novamente legitimado
como mobilizador dos debates político.
• III Plenária Nacional / Criação do Fórum Brasileiro de Economia
Solidária (FBES) com o papel de mediação e mobilização.
ANOS 2000
• Criação da SENAES e do Conselho Nacional de Economia Solidária
• I Mapeamento SENAES / FBES / Programa Feiras (2005)
15 mil Empreendimentos de Economia Solidária (EES), envolvendo uma
população estimada de 1,2 milhão de participantes, em todos os Estados
do país e em 41% dos municípios. Em fins de 2007, uma pesquisa de
campo complementar propiciou a inserção de mais sete mil
empreendimentos na base de dados.
• II Mapeamento SENAES
19.708 empreendimentos organizados e distribuídos entre 2.713
municípios brasileiros, entre 2009 e 2013. Em termos de localização dos
EES nos municípios, mais da metade se encontra em áreas rurais, 54,8%,
contra 34,8% de EES urbanos e 10,4% que se identificaram tanto rurais
quanto urbanos.
ANOS 2000
• I Conferência Nacional de Economia Solidária – CONAES (2006)
Foi fundamental para afirmar os fundamentos e a identidade da
Economia Solidária enquanto estratégia “geradora de trabalho
emancipado, operando como uma força de transformação estrutural
das relações socioeconômicas, democratizando-as, superando a
subalternidade do trabalho em relação ao capital”. Também afirmou a
EcoSol enquanto alternativa ao modelo capitalista e estratégia para um
novo modelo de desenvolvimento, sustentável, includente e solidário
considerando a pluralidade de lutas sociais e a diversidade de sujeitos
que configuram sua base social.
Tema: Economia Solidária como Estratégia e Política de Desenvolvimento
ANOS 2000
• II CONAES (2010)
Objetivos: realizar um balanço sobre os avanços, limites e desafios da economia
solidária e das suas políticas públicas e avançar no reconhecimento do direito a
formas de organização econômica baseadas no trabalho associado, na
propriedade coletiva, na cooperação, na autogestão, na sustentabilidade e na
solidariedade.
Resultou na resolução nº 4, 7/2012, que instituiu o Plano Brasil Justo e Solidário Agenda de politica Transversal
• 1º Semana Nacional de Comércio Justo (2013)
ANOS 2000
• V Plenária: Bem-viver, cooperação e a autogestão para um
desenvolvimento Justo e solidário - 2013
• III CONAES - 2014
Objetivos:
I - realizar balanço sobre os avanços, limites e desafios da Economia Solidária
considerando as deliberações das Conferências Nacionais de Economia Solidária;
II - promover o debate sobre o processo de integração das ações de apoio a
economia solidária fomentadas pelos governos e pela sociedade civil;
elaborar planos municipais, territoriais e estaduais de economia solidária; e
IV - elaborar um Plano Nacional de Economia Solidária contendo visão de futuro,
diagnóstico, eixos estratégicos de ação; programas e projetos estratégicos e
modelo de gestão para o fortalecimento da economia solidária no país.
ANOS 2000
• Lançamento CADSOL (2014)
• Portaria da ANVISA
• Sistema Nacional de Comércio Justo (2015)
Acúmulos do Movimento De Economia Solidária
no Brasil
• 1ª Conferência (2006) - “Economia Solidária como
Estratégia e Política de Desenvolvimento”
• 2ª Conferência (2010) – “Pelo Direito de Produzir e Viver
em Cooperação de maneira Sustentável”
• 3ª Conferência (2014) – “Plano Nacional de Economia
Solidária”
CONSTITUIÇÃO DO CAMPO
ORGANIZAÇÃO POLITICA
Fóruns
Municipais
Regionais
Estaduais
Nacional
Redes
Gestores
Incubadoras (Unitrabalho e Rede de ITCP`S)
Bancos Comunitários (103)
Comercialização Solidária – COMSOL
Faces do Brasil
POLITICA TRANSVERSAL
•
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•
•
•
Movimento nacional dos catadores de materiais recicláveis
População em situação de rua
Usuários de saúde mental
Agricultores familiar/hortas urbanas
Comunidades tradicionais
Artesãs
Mulheres
Ex presidiários
Juventude
* Educação
* Combate a pobreza
CONCEPÇÕES TEÓRICAS
 Inclusão social, geração de trabalho e renda, superação da
pobreza.
 Autogestão como processo pedagógico x transformação
social x educação popular .
 Modelo de desenvolvimento, desenvolvimento
local/territorial, comunidades solidárias, circuitos
econômicos, bem viver.
 Sustentabilidade, Ecossocioeconomia, Turismo de base
comunitária.
Conceito
Sobre o ideário da economia solidária, mesmo não existindo
unanimidade quanto ao conceito, todos os estudiosos do assunto
concordam que se trata de um modelo econômico antagônico
ao sistema capitalista que tem como princípio a solidariedade,
a sustentabilidade, o trabalho coletivo, a cooperação e a prática
da autogestão.
* Consultar a carta de Princípios
Outro mundo é possível,
uma outra economia já acontece,
Sociedade do bem viver..
PERSPECTIVAS
1. Formação de Redes/cadeias produtivas/ Circuitos
econômicos solidários;
• Plataformas Tecnológicas
• Bancos Comunitários/moedas sociais
2. Disseminar informações;
3. Constituição de novas redes;
4. Formação
5. Produção de conhecimento e Tecnologias Sociais
6. Trabalhar com segmentos específicos
7. Saúde, qualidade de vida, Bem viver
8. Aproximação Campo Cidade
9. Juventude
10. Superar adversidades
UM OLHAR SOBRE A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
EM EES
Analisamos
as
seguintes
esferas
ou
variáveis:
biológica/fisiológica, psicológica/comportamental, sociológica
relacional, econômica/politica e ambiental organizacional. Além
de mostrar que no geral os trabalhadores estão satisfeitos com a
qualidade de vida nos seus trabalhos a pesquisa explicitou a
satisfação dos entrevistados com: a sua capacidade de trabalho,
significância das atividades realizadas, a possibilidade de
desenvolvimento profissional, as relações estabelecidas no
ambiente de trabalho e identificação com o trabalho realizado.
No entanto, apresentaram-se insatisfeitos com os serviços de
saúde e de assistência social, oportunidade de crescimento e
com o retorno financeiro
CONTATOS:
[email protected]
Câmpus Curitiba da PUCPR
Prédio Administrativo | 5° andar
(41) 3398-3975| (41) 9564-0123
www.solmarista.org.br
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