Apresentação do PowerPoint

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A Orquestra Popular Paulistana é um coletivo
formado pelo grupo A Barca, que tem como foco o
diálogo com as tradições populares brasileiras,
realizando um trabalho abrangente de produção de
espetáculos, pesquisa e arte-educação.
O projeto propõe a realização de 15 espetáculos e
oficinas da Orquestra em cidades do interior
paulista e capitais de oito estados brasileiros (MA,
CE, PE, PB, AL, RJ, MG, SP), oferecendo
gratuitamente
opções
de
formação
e
entretenimento a comunidades com acesso
restrito a bens culturais. Em parceria com Pontos
de Cultura, comunidades tradicionais, bandas
estudantis e escolas da rede pública, o projeto irá
integrar o espetáculo à convivência da comunidade
explorando o potencial de espaços de lazer não
convencionais como praças, galpões, quadras e
escolas que deverão continuar a ser ocupados. O
projeto prevê ainda a criação de um site para
divulgação do projeto, disponibilizando livremente
partituras, fonogramas, fotos, textos e trechos em
vídeo dos espetáculos.
Uma das maiores escolas da música brasileira, as
bandas de música há mais de três séculos se mantêm
em franca evolução musical. O timbre visceral dos
metais e da percussão, essencial na cultura popular
brasileira, foi mestiçado, gingado, e se estabeleceu,
como música de rua que é, na base de diversos gêneros
de nossas tradições populares como o a ciranda, o
maracatu rural, o boi de orquestra, o frevo, o carimbó,
as folias e inúmeros outros. Estes gêneros, por sua vez,
influenciaram significativamente nossa música urbana,
do forró ao samba, como ritmos matrizes da estética
musical contemporânea. Assim, este círculo de
interrelações se afirma e concretiza com a circulação da
Orquestra Popular Paulistana por cidades que
preservam fortemente a tradição das bandas de música.
Dirigida por Lincoln Antonio e Renata Amaral, músicos
e pesquisadores da cultura tradicional brasileira, e
tendo ainda como convidado o maestro Ademir Araújo,
um dos maiores compositores e arranjadores do
Nordeste, Orquestra Popular Paulistana é um diálogo
interessante e fundamentado entre a tradição das
bandas de música e nossos gêneros populares que
busca, em uma ação integrada às vivências e oficinas,
valorizar as expressões locais e fomentar a formação e
capacitação crítica do público, revelando os Brasis aos
brasileiros.
AÇÕES DO PROJETO
Realizar 15 espetáculos da ORQUESTRA POPULAR
PAULISTANA nas cidades de São Paulo, São José dos Campos,
Suzano, Mogi das Cruzes e São Carlos (SP), Rio de Janeiro (RJ),
Belo Horizonte (MG), Recife (PE), São Luís (MA), Maceió (AL),
Fortaleza (CE) e João Pessoa (PB), sempre apresentado com
entrada franca ou a preços populares. O espetáculo traz um
olhar contemporâneo acerca de gêneros tradicionais
brasileiros em diálogo com a música de sopros, revelando seus
vínculos e particularidades.
Realizar, nas mesmas cidades, ensaios abertos e oficinas
gratuitos em módulos temáticos com grupos de 50 alunos –
música de roda, percussão, sopros e capacitação para
educadores, sempre utilizando material de cultura tradicional e
explorando as propostas de criação estética e formação
integral do indivíduo possibilitados por ela.
Oferecer aos grupos contatados Kits didáticos com sugestões
de exercícios de musicalização, partituras, arranjos para sopros
e coletânea de fonogramas do acervo do grupo A Barca sempre
tendo como foco o diálogo com as tradições populares
brasileiras.
Contratar e capacitar
comunidades.
produtores
locais
dentro
das
Criar um sítio de conteúdo na Internet para a divulgação do
projeto, disponibilizando livremente partituras, fonogramas em
mp3, fotos, textos e trechos em vídeo dos espetáculos.
PREVISÃO DE PÚBLICO
Oficinas: 600 pessoas
Espetáculos e ensaios abertos: 7.000 pessoas
Site: cerca de 35.000 acessos
ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO
Assessoria de Imprensa: Realizada pela ECOAR – Escritório de
Comunicação e Artes, se dará durante todo o projeto
observando as características específicas das mídias locais, a
fim de obter resultados significativos em mídia espontânea.
Material gráfico: 1.500 Cartazes (42x30cm couchê 180g) e
30.000 convites/postais (10x15cm couchê 150g) distribuídos
em locais estratégicos de afluxo do público alvo. 5.000
programas distribuídos nos espetáculos. 2 Banners afixados
nos locais das oficinas e espetáculos.
Mailing eletrônico: E-Flyers enviados para um mailing list de
aproximadamente 130 mil pessoas, com o apoio da Rede
Nacional de Pontos de Cultura e do Ponto de Cultura
Convergência Digital
Prospecção e divulgação direta nas comunidades atendidas
com contratação de produtores locais e contato com
lideranças comunitárias, escolas públicas, cooperativas,
associações e Pontos de Cultura.
Divulgação em redes sociais (Facebook, Twiter), MySpace, e
outras redes/grupos e fóruns virtuais.
CONTRAPARTIDAS
Logomarcas aplicadas em todas as peças gráficas de
divulgação (cartazes, postais/convites, programas,
banner) e na página inicial do site
Logomarcas aplicadas nos kits didáticos distribuídos aos
grupos atendidos pelo projeto
Autorização de uso dos registros do projeto para uso
institucional da empresa, conforme regulamento
Divulgação do patrocínio da empresa em toda
oportunidade de divulgação do projeto, inclusive pressreleases de imprensa e entrevistas em quaisquer meios
Cota de 10% dos ingressos para todos os espetáculos
para distribuição interna do patrocinador
Aprovado na Lei Federal (Rouanet - artigo 18)
Pronac 118455 Valor R$403.090,00
Inscrito na Lei Estadual (PROAC ICMS)
Valor R$149.999,40
Este projeto prevê estas ações em 5 cidades paulistas
FICHA TÉCNICA
MAESTRO ADEMIR ARAÚJO
Arranjos de metais
Membro da Academia Pernambucana de Música e da Comissão Pernambucana de Folclore,
Fundador da Banda Municipal do Recife e seu diretor entre 1961 e 1977; é um dos principais
regentes e compositores brasileiros, tendo trabalhado, ao longo de sua carreira, com artistas que
vão de Luiz Gonzaga a Lenine. Premiado pela FUNARTE como "O Repertório de Ouro das Bandas
de Música do Brasil"; 1984; Diretor da Banda da Sinfônica da Cidade do Recife de 1984 a 1991;
Recebeu o título "Memória Viva do Recife", 1993; o Prêmio Culturas Populares (MinC), 2007;
e foi um dos homenageados do Carnaval Oficial do Recife, 2009. Lançou os CDs “Música Erudita
Pernambucana”, (2004); “Olha o Mateus!” 2005, "E o Frevo Continua...", 2007. Foi coordenador
do Projeto TIM Música nas Escolas no Nordeste de 2006 a 2010 organizando mais de 20 polos de
musicalização, atualmente é Regente e Diretor musical da Orquestra Popular do Recife e
coordenador artístico do Ponto de Cultura Bandas Centenárias.
LINCOLN ANTONIO
Direção musical e piano
Formado em composição e regência pela UNESP. Lançou três CDs solo:
“O ouvido das canções”, “Quintal” e “Sambas de Praia”. Foi semifinalista do 3o
Prêmio Visa MPB – Compositores. Participou da Orquestra Scotland Brasil, que
realizou concertos em São Paulo, Curitiba e outras 7 cidades do Reino Unido,
como Glasgow, Edimburgo e Londres. Gravou ainda com Suzana Salles
(Concerto Cabaret, As sílabas), Cida Moreira (Interpreta Chico Buarque),
Péricles Cavalcanti (Blues 55 e O Rei da Cultura), Chico Saraiva (Trégua e
Saraivada), Ceumar e Dante Ozzetti (Achou), Juçara Marçal e Kiko Dinnuci
(Padê), entre outros. É fundador da Cooperativa de Música. É músico fundador
do grupo A Barca, com quem produziu mais de 20 discos. No teatro, trabalhou
com atores e companhias como Marco Nanini, Bibi Ferreira, Cia do Latão,
Cia São Jorge, As Graças, Maria Alice Vergueiro e outros, em composição de
trilhas e oficinas de música. Em 2009 foi indicado ao Prêmio Shell pela música
do espetáculo Rainhas.
FICHA TÉCNICA
RENATA AMARAL
Direção artística/pedagógica e contrabaixo
Formada em Composição e Regência pela UNESP, tem se apresentado em todo o Brasil e
Europa ao lado de artistas como Tião Carvalho, Suzana Salles, Itiberê Zwarg, Orquestra Popular
do Recife e outros. Em 1998 criou o grupo A Barca, com quem lançou 3 CDs e realizou mais de
500 apresentações. Uma das principais expertises em cultura tradicional brasileira, desde 1991
viaja pelo Brasil formando um acervo de mais de 800 horas de registros audiovisuais e 15.000
fotos de tradições populares. É coordenadora da Maracá Cultura Brasileira, e produziu 27 CDs e
10 documentários de manifestações populares que receberam diversos prêmios. Dirige o Ponto
br, coletivo de músicos contemporâneos e mestres tradicionais. Coordenou por dois anos o
Projeto Trilha, do instituto Votorantim. Foi finalista do Prêmio Claudia Cultura. Recebeu duas
vezes o Prêmio Interações Estéticas da Funarte, realizando residências artísticas no Maranhão e
no Benin. Ministra oficinas em escolas e universidades.
ANDRÉ MAGALHÃES
Produtor musical
Um dos principais produtores da cena independente paulistana, dirigiu nomes
como Zeca Assumpção, Oswaldinho do Acordeon, Suzana Salles, Teco
Cardoso, Dominguinhos, Itamar Assumpção, TomZé, Roberto Sion, Naná
Vasconcelos, Maurício Pereira Renato Texeira, Gil Jardim, e outros. Participou
como convidado em 2000 do Congresso “Strictly Mundial” em Zaragosa
(Espanha), Como Diretor Técnico, coordenou enventos nacionais e
internacionais de música como Mercado Cultural Salvado”, Mostra SESC de
Artes, Feira Nacional do desenvolvimento Agrário e Semana da Canção em
São Luis do Paraitinga-SP. Integrou o grupo Aquilo del Nisso de 1987 a 2001
onde gravou 5 discos, 2 deles indicados ao Prêmio Sharp como melhor grupo
instrumental.
FICHA TÉCNICA
THOMAS ROHRER
Saxofones (chefe de naipe) e Oficinas
Saxofonista e violinista suíço radicado no Brasil desde 1995, é formado pela Escola de Jazz de Lucerna.
Um dos músicos mais requisitados de São Paulo, toca com Zeca Baleiro, Zé Miguel Wisnik, Ivaldo
Bertazzo, DJ Dolores, Ceumar, Nelson da Rabeca, Miguel Barella, Passoca e Célio Barros, ao lado de
quem lançou seu CD solo Introvisation. Em 1999 toca no Montreux Jazz Festival com Chico César, Rita
Ribeiro e Zeca Baleiro. Apresentou-se na Suíça, Itália, Nova Iorque e no Brasil em duo com a
percussionista italiana Alessandra Belloni. Realiza turnês pela França, Espanha e Inglaterra com
músicos como John Labarbera, Satoshi Takeishi, Steve Gorn, Phil Minton, Mark Dresser, Saadet
Türköz e outros. Membro do grupo de musica medieval Sendebar, com quem fez apresentações em
Nova Iorque no Lincoln Center, Metropolitan Museum e na Catedral St, Johns the Divine. Integrante
da Orchestra Escócia-Brasil. Ministra oficinas de sopros e improvisação em diversos projetos e
espaços no Brasil e Europa.
ARI COLARES
Percussão (chefe de naipe) e Oficinas
Percussionista e professor, especializado em percussão brasileira, ministra
cursos e workshops no Brasil e exterior. Leciona desde 1993 no Centro de
Estudos Musicais Tom Jobim (antiga ULM), desde 2000 na Universidade de
São Paulo, onde se graduou Bacharel em Música, e desde 2003 no Curso
de Pós Graduação “Capacitação de Docentes para Música Brasileira”, da
Universidade Anhembi Morumbi. É Diretor Musical da Abaçaí – Cultura e
Arte, entidade da qual faz parte desde 1981, que realiza pesquisas e
projetos de incentivo e preservação da cultura popular. Desde 1989 toca
com diversos artistas em gravações e concertos, tendo se apresentado
com Naná Vasconcelos, Egberto Gismonti, Winton Marsalis, Paquito D’
Rivera, Cesar Camargo Mariano, Zizi Possi, Arnaldo Antunes, João Bosco,
etc. Mantém um trabalho autoral com a pianista Heloisa Fernandes, o
saxofonista Teco Cardoso e o contrabaixista Zeca Assumpção.
É percussionista da Barca desde 2005.
REALIZAÇÃO
MARACÁ CULTURA
BRASILEIRA
A Maracá Cultura
Brasileira tem como
foco o diálogo e a e a
movimentação de nossa
cultura tradicional.
Partindo da reflexão
sobre o fazer artístico e
suas responsabilidades
estéticas e sociais,
realiza um trabalho
abrangente de
pesquisa,
documentação, arteeducação e produção
cultural.
Desde 1991, organiza
um acervo que conta
com mais de 800 horas
de registros audiovisuais
e 15.000 fotos de
tradições populares, e
desde 2000, produziu
diversos CDs,
publicações e
documentários de
manifestações
tradicionais que
receberam vários
prêmios.
(11) 4324 8978
(11) 8306 5344
[email protected]
[email protected]
www.barca.com.br
www.ponto.mus.br
www.acervobarca.com.br
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