Apresentação do PowerPoint

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A Orquestra Popular Paulistana é um coletivo
formado por músicos do grupo A Barca, que tem
como foco o diálogo com as tradições populares
brasileiras, realizando um trabalho abrangente de
produção de espetáculos, pesquisa e arte-educação.
O projeto propõe a realização de 5 espetáculos e
oficinas da Orquestra em cidades do interior
paulista, oferecendo gratuitamente opções de
formação e entretenimento a comunidades com
acesso restrito a bens culturais. Em parceria com
Pontos de Cultura, comunidades tradicionais,
bandas estudantis e escolas da rede pública, o
projeto irá integrar o espetáculo à convivência da
comunidade explorando o potencial de espaços de
lazer não convencionais como praças, galpões,
quadras e escolas que deverão continuar a ser
ocupados. O projeto prevê ainda a criação de um
site para divulgação do projeto, disponibilizando
livremente partituras, fonogramas, fotos, textos e
trechos em vídeo dos espetáculos.
Uma das maiores escolas da música brasileira, as bandas
de música há mais de três séculos se mantêm em franca
evolução musical. O timbre visceral dos metais e da
percussão, essencial na cultura popular brasileira, foi
mestiçado, gingado, e se estabeleceu, como música de
rua que é, na base de diversos gêneros de nossas
tradições populares como o a ciranda, o maracatu rural,
o boi de orquestra, o frevo, o carimbó, as folias e
inúmeros outros. Estes gêneros, por sua vez,
influenciaram significativamente nossa música urbana,
do forró ao samba, como ritmos matrizes da estética
musical contemporânea. Assim, este círculo de
interrelações se afirma e concretiza com a circulação da
Orquestra Popular Paulistana por cidades que
preservam fortemente a tradição das bandas de música.
Dirigida por Renata Amaral e Lincoln Antonio, músicos e
pesquisadores da cultura tradicional brasileira, e tendo
ainda como convidado o maestro Ademir Araújo, um
dos maiores compositores e arranjadores do Nordeste,
Orquestra Popular Paulistana é um diálogo interessante
e fundamentado entre a tradição das bandas de música
e nossos gêneros populares que busca, em uma ação
integrada às vivências e oficinas, valorizar as expressões
locais e fomentar a formação e capacitação crítica do
público, revelando os Brasis aos brasileiros.
AÇÕES DO PROJETO
Realizar 5 espetáculos da ORQUESTRA POPULAR
PAULISTANA nas cidades de São Paulo, São José dos
Campos, Suzano, Mogi das Cruzes e São Carlos (SP),
sempre apresentado com entrada franca ou a preços
populares. O espetáculo traz um olhar contemporâneo
acerca de gêneros tradicionais brasileiros em diálogo
com a música de sopros, revelando seus vínculos e
particularidades.
Realizar, nas mesmas cidades, ensaios abertos e
oficinas gratuitos em módulos temáticos com grupos
de 40 alunos – música de roda, percussão, sopros e
capacitação para educadores, sempre utilizando
material de cultura tradicional e explorando as
propostas de criação estética e formação integral do
indivíduo possibilitados por ela.
Oferecer aos grupos contatados Kits didáticos com
sugestões de exercícios de musicalização, partituras,
arranjos para sopros e coletânea de fonogramas do
acervo do grupo A Barca sempre tendo como foco o
diálogo com as tradições populares brasileiras.
Criar um sítio de conteúdo na Internet para a
divulgação do projeto, disponibilizando livremente
partituras, fonogramas em mp3, fotos, textos e trechos
em vídeo dos espetáculos.
PREVISÃO DE PÚBLICO
Oficinas: 250 pessoas
Espetáculos e ensaios abertos: 3.000 pessoas
Site: cerca de 35.000 acessos
ESTRATÉGIA DE DIVULGAÇÃO
Assessoria de Imprensa: Realizada pela ECOAR – Escritório de
Comunicação e Artes, se dará durante todo o projeto
observando as características específicas das mídias locais, a
fim de obter resultados significativos em mídia espontânea.
Material gráfico: 500 Cartazes (42x30cm couchê 180g) e
10.000 convites/postais (10x15cm couchê 150g) distribuídos
em locais estratégicos de afluxo do público alvo. 3.000
programas distribuídos nos espetáculos. 2 Banners afixados
nos locais das oficinas e espetáculos.
Mailing eletrônico: E-Flyers enviados para um mailing list de
aproximadamente 130 mil pessoas, com o apoio da Rede
Nacional de Pontos de Cultura e do Ponto de Cultura
Convergência Digital
Prospecção e divulgação direta nas comunidades atendidas
com contratação de produtores locais e contato com
lideranças comunitárias, escolas públicas, cooperativas,
associações e Pontos de Cultura.
Divulgação em redes sociais (Facebook, Twiter), MySpace, e
outras redes/grupos e fóruns virtuais.
CONTRAPARTIDAS
Logomarcas aplicadas em todas as peças gráficas de
divulgação (cartazes, postais/convites, programas,
banner) e na página inicial do site
Logomarcas aplicadas nos kits didáticos distribuídos
aos grupos atendidos pelo projeto
Autorização de uso dos registros do projeto para uso
institucional da empresa, conforme regulamento
Divulgação do patrocínio da empresa em toda
oportunidade de divulgação do projeto, inclusive
press-releases de imprensa e entrevistas em
quaisquer meios
Cota de 10% dos ingressos para todos os espetáculos
para distribuição interna do patrocinador
Aprovado na Lei Estadual (PROAC ICMS)
Valor R$149.999,40
Aprovado na Lei Federal (Rouanet - artigo 18)
Pronac 118455 Valor R$403.090,00
Este valor prevê estas ações também no Nordeste
FICHA TÉCNICA
MAESTRO ADEMIR ARAÚJO
Arranjos de metais
Membro da Academia Pernambucana de Música e da Comissão Pernambucana de Folclore,
Fundador da Banda Municipal do Recife e seu diretor entre 1961 e 1977; é um dos principais
regentes e compositores brasileiros, tendo trabalhado, ao longo de sua carreira, com artistas que
vão de Luiz Gonzaga a Lenine. Premiado pela FUNARTE como "O Repertório de Ouro das Bandas de
Música do Brasil"; 1984; Diretor da Banda da Sinfônica da Cidade do Recife de 1984 a 1991; Recebeu
o título "Memória Viva do Recife", 1993; o Prêmio Culturas Populares (MinC), 2007; e foi um dos
homenageados do Carnaval Oficial do Recife, 2009. Lançou os CDs “Música Erudita Pernambucana”,
(2004); “Olha o Mateus!” 2005, "E o Frevo Continua...", 2007. Foi coordenador do Projeto TIM
Música nas Escolas no Nordeste de 2006 a 2010 organizando mais de 20 polos de musicalização,
atualmente é Regente e Diretor musical da Orquestra Popular do Recife e coordenador artístico do
Ponto de Cultura Bandas Centenárias.
LINCOLN ANTONIO
Direção musical e piano
Formado em composição e regência pela UNESP. Lançou três CDs solo:
“O ouvido das canções”, “Quintal” e “Sambas de Praia”. Foi semifinalista do
3o Prêmio Visa MPB – Compositores. Participou da Orquestra Scotland
Brasil, que realizou concertos em São Paulo, Curitiba e outras 7 cidades do
Reino Unido, como Glasgow, Edimburgo e Londres. Gravou ainda com
Suzana Salles (Concerto Cabaret, As sílabas), Cida Moreira (Interpreta Chico
Buarque), Péricles Cavalcanti (Blues 55 e O Rei da Cultura), Chico Saraiva
(Trégua e Saraivada), Ceumar e Dante Ozzetti (Achou), Juçara Marçal e Kiko
Dinnuci (Padê), entre outros. É fundador da Cooperativa de Música. É
músico fundador do grupo A Barca, com quem produziu mais de 20 discos.
No teatro, trabalhou com atores e companhias como Marco Nanini, Bibi
Ferreira, Cia do Latão,
Cia São Jorge, As Graças, Maria Alice Vergueiro e outros, em composição de
trilhas e oficinas de música. Em 2009 foi indicado ao Prêmio Shell pela
música do espetáculo Rainhas.
FICHA TÉCNICA
RENATA AMARAL
Direção artística/pedagógica e contrabaixo
Formada em Composição e Regência pela UNESP, tem se apresentado em todo o Brasil e
Europa ao lado de artistas como Tião Carvalho, Suzana Salles, Itiberê Zwarg, Orquestra
Popular do Recife e outros. Em 1998 criou o grupo A Barca, com quem lançou 3 CDs e
realizou mais de 500 apresentações. Uma das principais expertises em cultura tradicional
brasileira, desde 1991 viaja pelo Brasil formando um acervo de mais de 800 horas de
registros audiovisuais e 15.000 fotos de tradições populares. É coordenadora da Maracá
Cultura Brasileira, e produziu 27 CDs e 10 documentários de manifestações populares que
receberam diversos prêmios. Dirige o Ponto br, coletivo de músicos contemporâneos e
mestres tradicionais. Coordenou por dois anos o Projeto Trilha, do instituto Votorantim.
Foi finalista do Prêmio Claudia Cultura. Recebeu duas vezes o Prêmio Interações Estéticas
da Funarte, realizando residências artísticas no Maranhão e no Benin. Ministra oficinas em
escolas e universidades.
ANDRÉ MAGALHÃES
Produtor musical
Um dos principais produtores da cena independente paulistana, dirigiu
nomes como Zeca Assumpção, Oswaldinho do Acordeon, Suzana Salles,
Teco Cardoso, Dominguinhos, Itamar Assumpção, TomZé, Roberto Sion,
Naná Vasconcelos, Maurício Pereira Renato Texeira, Gil Jardim, e outros.
Participou como convidado em 2000 do Congresso “Strictly Mundial” em
Zaragosa (Espanha), Como Diretor Técnico, coordenou enventos nacionais
e internacionais de música como Mercado Cultural Salvado”, Mostra SESC
de Artes, Feira Nacional do desenvolvimento Agrário e Semana da Canção
em São Luis do Paraitinga-SP. Integrou o grupo Aquilo del Nisso de 1987 a
2001 onde gravou 5 discos, 2 deles indicados ao Prêmio Sharp como
melhor grupo instrumental.
FICHA TÉCNICA
THOMAS ROHRER
Saxofones (chefe de naipe) e Oficinas
Saxofonista e violinista suíço radicado no Brasil desde 1995, é formado pela Escola de Jazz de
Lucerna. Um dos músicos mais requisitados de São Paulo, toca com Zeca Baleiro, Zé Miguel
Wisnik, Ivaldo Bertazzo, DJ Dolores, Ceumar, Nelson da Rabeca, Miguel Barella, Passoca e Célio
Barros, ao lado de quem lançou seu CD solo Introvisation. Em 1999 toca no Montreux Jazz
Festival com Chico César, Rita Ribeiro e Zeca Baleiro. Apresentou-se na Suíça, Itália, Nova Iorque
e no Brasil em duo com a percussionista italiana Alessandra Belloni. Realiza turnês pela França,
Espanha e Inglaterra com músicos como John Labarbera, Satoshi Takeishi, Steve Gorn, Phil
Minton, Mark Dresser, Saadet Türköz e outros. Membro do grupo de musica medieval Sendebar,
com quem fez apresentações em Nova Iorque no Lincoln Center, Metropolitan Museum e na
Catedral St, Johns the Divine. Integrante da Orchestra Escócia-Brasil. Ministra oficinas de sopros
e improvisação em diversos projetos e espaços no Brasil e Europa.
ARI COLARES
Percussão (chefe de naipe) e Oficinas
Percussionista e professor, especializado em percussão brasileira, ministra
cursos e workshops no Brasil e exterior. Leciona desde 1993 no Centro de
Estudos Musicais Tom Jobim (antiga ULM), desde 2000 na Universidade de
São Paulo, onde se graduou Bacharel em Música, e desde 2003 no Curso de
Pós Graduação “Capacitação de Docentes para Música Brasileira”, da
Universidade Anhembi Morumbi. É Diretor Musical da Abaçaí – Cultura e
Arte, entidade da qual faz parte desde 1981, que realiza pesquisas e
projetos de incentivo e preservação da cultura popular. Desde 1989 toca
com diversos artistas em gravações e concertos, tendo se apresentado com
Naná Vasconcelos, Egberto Gismonti, Winton Marsalis, Paquito D’ Rivera,
Cesar Camargo Mariano, Zizi Possi, Arnaldo Antunes, João Bosco, etc.
Mantém um trabalho autoral com a pianista Heloisa Fernandes, o
saxofonista Teco Cardoso e o contrabaixista Zeca Assumpção.
É percussionista da Barca desde 2005.
REALIZAÇÃO
MARACÁ CULTURA
BRASILEIRA
A Maracá Cultura
Brasileira tem como
foco o diálogo e a e a
movimentação de nossa
cultura tradicional.
Partindo da reflexão
sobre o fazer artístico e
suas responsabilidades
estéticas e sociais,
realiza um trabalho
abrangente de
pesquisa,
documentação, arteeducação e produção
cultural.
Desde 1991, organiza
um acervo que conta
com mais de 800 horas
de registros audiovisuais
e 15.000 fotos de
tradições populares, e
desde 2000, produziu
diversos CDs,
publicações e
documentários de
manifestações
tradicionais que
receberam vários
prêmios.
(11) 4324 8978
(11) 8306 5344
maraca6
[email protected]
www.barca.com.br
www.ponto.mus.br
www.acervobarca.com.br
www.myspace.com/pontoart
www.myspace.com/204416717
(11) 4324 8978
(11) 8306 5344
[email protected]
[email protected]
www.barca.com.br
www.ponto.mus.br
www.acervobarca.com.br
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