1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, FACE/Departamento de Administração e Hospital Universitário da UnB CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS MULTIDISCIPLINARES, NÚCLEO DE ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS SEXTA FEIRA 8 DE NOVEMBRO, 2013 ÀS 15 HORAS NO LAB DE INFORMATICA DO ADM, ICC NORTE TÉRREO INOVANDO SERVIÇOS HOSPITALARES E DE SAÚDE Contato: [email protected] O motivo de combater incansavelmente o risco dos Handoffs nas redes de saúde e hospitais é que se trata de uma força que influencía o erro médico e leva desnecessariamente a danos físicos y psicologicos. O ataque contra falhas desnecessárias em processos de Handoffs tenderá a reduzir a ocorrencia indesejável de eventos “sentinela.” Inovando a coordenação mediante ajustamento mútuo pode prover a cola capaz de juntar num mesmo ambiente as atividades de: input, conversão, e output em eventos handoffs. Combate este a requerer reunir especialistas de diversas áreas. 3 Apresentação da Equipe de Base; Design Thinking a trilha do caminho da inovação; HANDOFFS Refletindo e Exemplificando; Complexidade a Exigir Estratégias Tecnologicas; O Lado Soft do HANDOFFS: empoderamento; A Equipe de Base e suas Realizações 4 QUEM SOMOS? O QUE QUEREMOS? COMO ATINGIR OS OBJETIVOS 5 6 A perspectiva organizacional do NEORG é a de que se faz necessário: Reorganizar os papéis e suas interações típicas no contexto de Redes de Saúde e Hospitais, Reinventar, ou seja, criar valor para os clientes e suas redes de sustentação, considerando as experiencias e entendimentos dos indivíduos no contexto de sua comunidade. Será a gestão do conhecimento dos individuos e sua interação em grupos que permitirá o valor desabrochar da prática organizacional. 7 Estudar estratégias aplicadas à inovação de processos organizacionais para aumentar os benefícios e reduzir os gastos e inconvenientes dos clientes; Centrar o foco do estudo nos processos críticos de sucesso; Estabelecer pontes efetivas para conectar acadêmicos, profissionais de saúde e pacientes para promover projetos de inovação comuns; Difundir informação através dos grupos de stakeholders que usualmente ficam reservadas ao ambiente acadêmico. 8 O que é um workshop? O que é implementar inovações? Como funciona Design Thinking? 9 10 O processo de design thinking MJV Tecnologia e Inovação 11 IMERSÃO: Caderno de Sensibilização http://player.vimeo.com/video/34958154?title=0&byline=0&portrait=0 ANÁLISE E SINTESE: Personas http://player.vimeo.com/video/34961342?title=0&byline=0&portrait=0&aut oplay=1 IDEAÇÃO: Workshop http://player.vimeo.com/video/34958920?title=0&byline=0&portrait=0&aut oplay=1 PROTOTIPAÇÃO http://player.vimeo.com/video/34958495?title=0&byline=0&portrait=0 Design Thinking - MJV Tecnologia e Inovação 12 A sincronia de ajustamentos é um tipo de coordenação onde por exemplo se a tecnologia de informação e comunicação muda, os processos de negócios da organização precisam se ajustar para valorizar as facilidades ofertadas pela nova tecnologia o que usualmente requer também o redesenho dos papéis organizacionais afetados pela inovação. Assim fazendo procura-se alcançar uma harmonia cujo todo incluira sinergia e não apenas a soma das partes. É de fato o ajustamento mútuo a forma mais efetiva de coordenação de handoffs e assim sendo o custo de reduzir as incertezas é alto, porém necessário. 13 É útil saber que os handoffs claramente se encaixam na tipologia de formato RECIPROCO onde o input, a transformação e o output constituem atividades que não somente afetam umas às outras, mas são inseparáveis. O que permite formular de modo abstrato a operacionalidade do HANDOFFS. Em 1967 Thompson descobriu tres tipos de interações, uma delas sendo aquela em as atividades de todas as áreas são completamente interdependentes entre si, RECIPROCO 14 De fato os Handoffs requerem ciclos rápidos e seguros de aprendizado mutuo entre profissionais de saúde e seus pacientes; rápida resolução de problemas de saúde e questionamentos dos clientes e suas famílias; Mas será o aprimoramento da educação e aprendizado do cliente e dos profissionais de saúde a ocorrer através da repetição do acesso às informações a ocorrer através do exercício de mutuo ajustamento para reforçar a confiabilidade do Handoffs. Essa prática será alimentada pelo acesso de uma efetiva supervisão na modalidade coaching a facultar a fixação do aprendizado e sua continuidade. 15 O significado; As falhas e algumas soluções; 16 Handoffs refere-se a uma situação crítica no processo que busca melhorar a condição de vida do paciente. Este estudo irá se restringir a situações onde o paciente é o centro do processo. Tratam-se de situações que requerem estreita coordenação e intenso e efetivo intercâmbio de informações, segundo Friesen (2008): no ato em que a responsabilidade sobre o cuidado do paciente é compartilhada ou muda de mãos; ou quando a autoridade sobre as decisões a serem tomadas é igualmente compartilhada ou transferida, considerando-se ainda o papel da participação do paciente e seu grupo de apoio na situação. Ver McMurray (2011) Patients’ perspective http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21469417 Ver principios de handover (hadoffs) do governo de Western Australia página 4 no link à seguir http://www.safetyandquality.health.wa.gov.au/docs/i nitiative/CLINICAL_HANDOVER_Policy.pdf 17 A amputação e a dor psicológica da perda de uma perna errada, por erro médico-hospitalar; A reputação do Community University Hospital em Tampa, FL; A reputação de um médico-cirurgião; E US$1,150,000.00 e um milhão e cento e cinquenta mil dolares de indenização pelo hospital e médico. 18 Um dos fatores, segundo Patterson (2004), que contribuiram em 1995 para que o diabético Willie King (51 ou 52), -- aposentado e morador de um trailer que trabalhava como operador de máquinas pesadas-- tivesse a perna errada amputada foi o Handoffs entre o pool de enfermagem da cirurgia e a equipe que atua nos turnos, que não incluiu a informação, que o funcionário administrativo tinha indicado para amputação a perna errada. Mr. King was orginally from Cordele, Georgia For example, one contributing factor to the 1995 amputation of the wrong leg of Willie King in Tampa was that the handoff from the surgery pool nurse to the surgery shift nurse did not include the information that the incorrect leg had been input by the clerk for amputation Mr. King had his right foot removed a month after the botched operation. [ He became the subject of national news when a doctor removed the wrong foot during a botched operation. The blackboard to which surgeons refer in the operating room at University Community Hospital in Tampa listed the wrong leg for amputation, as did the operating room schedule and the hospital computer system, testimony revealed. By the time Dr. Sanchez entered the operating room, the wrong leg had been sterilized and draped for surgery. 19 Aspden (2007) reporta que nos hospitais americanos todo ano ocorrem 400 mil lessões ou danos lamentáveis e evitáveis associados à ingestão de medicamentos. 20 Estudo exploratório multicentrico, realizado em quatro hospitais brasileiros, identificou que milhões de prescrições não seguem os procedimentos legais requeridos para garantir a correta dispensação e administração dos medicamentos, (Miasso (2009). O estudo identificou diversas vulnerabilidades do sistema na fase de prescrição em hospitais e o como essas inadequações potencialmente poderiam causar danos. 21 Enfrentam dificuldades de comunicação como consequência da alta hospitalar. Onde as informações recebidas no atendimento primário poder ser insuficientes para fazer testes seguros e decisões de ajustamento da dosagem; Os pacientes podem receber alta consumindo doses inapropriadas para o processo de manutenção, e sim para o tratamento inicial. A Warfarina não tem absorção rápida, logo as dosagens tendem a acumular levando a extrapolar a ação de anticoagulação; Os pacientes saem do hospital com outras medicações que podem interagir com Warfarina negativamente. 22 Foi no Boston Children Hospital que a recente introdução da inovação de handoffs (I-PASS) obteve uma redução de 40% nos erros médicos, segundo médicos da Sociedade Acadêmica de Pediatria. (Graham, R. Boston Children Hospital, 2012) http://www.ipasshandoffstudy.com/ 23 As facilidades tecnológicas auxiliam a lidar com situações de alta complexidade: ◦ Na medicação: Walfarina ◦ No estilo de vida: Diabetes Soluções móveis, EHR na monitorização e na avaliação. 24 A interpretação do modelo Center-Edge de Gray, El Sawy, Asper, e Thordarson’s (2013), permite estabelecer a estratégia de ataque para a redução de: risco de eventos “sentinela.” O modelo propõe que os serviços das redes de saúde devem customizados para o cliente mediante intensa tecnologia digital. Esta tecnologia deve ser capaz de explorar as redes de informação EHR disponíveis para o serviço da população. Do lado dos papéis que as pessoas que participam do handoffs representam, estes devem ser reconfigurados mediante formação acadêmica capaz de alertar para handoffs. A educação permitirá os clientes se comportarem como catalistas da inovação em seu proprio benefício. E claro está que caberá às funcionalidades ICT a alavancagem dos escassos e especializados recursos clínicos. 25 A intermediação de novas tecnologias faculta, por um lado, ao paciente estruturar a gestão de sua condição de saúde, e por outro, ao profissional acompanhar com um mínimo de interferências o surgimento de sintomas de risco na condição do paciente para agilizar o tempo de resposta. 26 No caso particular de problemas arritmia cardíaca, como a fibrilação atrial (FA) e para prevenir tromboses. Um acompanhamento permanente se faz necessário. Pacientes com estas afeições usualmente recebem prescrição de anticoagulantes, entre eles o Coumadin (Varfarina ou Warfarina). Administrar o consumo desta droga requer acompanhamento frequente. Pois dosagens inferiores ao mínimo ou então superiores ao máximo podem ocasionar: ora a formação de coágulos, ora provocar sangramentos internos. Para monitorar o uso da Warfarina se faz necessário a coleta de amostras de sangue do paciente, em alguns casos o protocolo é a coleta quinzenal, usa-se o International Normalized Ratio (INR) para avaliar o nível de coagulação do sangue cujos limites vao de 2 a 3 INR. A dosagem da medicação precisa ser ajustada segundo o nível apresentado. 27 http://www.bpac.org.nz/BT/2010/November/inr.aspx 28 Todas estas limitações, para aqueles que estavam em terapia anticoagulante, aumentam o risco da saúde do paciente. Por exemplo: algumas prescrições podem solicitar o consumo de um comprimido de 5 mg duas vezes na semana e a metade desse comprimido (2,5 mg) 5 vezes por semana. É preciso aguardar uma hora antes da refeição para ingerir a dosagem com segurança. Ou seja é preciso atenção na dosagem e na rotina. 29 No sentido de auxiliar a administrar esses controles existem aplicativos, como por exemplo o Easyfier, disponíveis para tablets e smartfones a permitir que o paciente comunique diretamente sua situação. O que quando integrado com sistemas EHR (Electronic Health Record) o profissional de saúde ao acessar diretamente e acompanhar, por exceções, seus pacientes, podem ofertar um atendimento customizado com eventuais atualizações, sem delongas, da dosagem do remédio. 30 Uma vantagem do uso de ferramentas digitais de apoio à decisão clínica é que a informação pode ser facilmente recuperada, e as consultas de monitoramento podem ser feitas remotamente e a qq momento, favorecendo a identificação de pacientes que estão em tratamento anticoagulante mas não tem seu INR monitorado. Desenvolvido p. U. de Otago, Nova Zelandia: Best Practice Advocacy Center BPAC 31 32 33 Aplicando o algoritmo de Ryan (conhecido como a equação Coventry), o agendamento para revisão das dosagens é otimizado na busca de níveis INR dentro dos parâmetros de cada condição específica. 34 35 36 Empoderar… e empoderar pessoas; Fortalecer processos; Minimizar erros para salvar vidas; Inovar para sincronizar; Técnicas reconhecidas: ◦ Coleman e Naylor; Outosourcing e handoffs 37 Se voce recebeu diganóstico de doenças crônicas tais como diabetes e/ou hipertensão, então voce realmente precisa ter uma boa conversa com quem lhe diagnosticou, quanto à medicação mais indicada, e por quê? Falar sobre seu estilo de vida a incluir hábitos alimentares, exercícios e monitoramento de sua condição, em geral. 38 Handoffs tem o potencial de: a) favorecer erros, entre outros, relacionados com a medicação consumida pelo paciente: transmitindo informação que não está completa, precisa, dada a tempo ou mesmo válida. 39 b) ou, por outra, ajudar a reduzir erros: prevenindo, detectando e corrigindo falhas na qualidade da informação ou falhas clínicas preliminares. 40 Depreende-se a necessidade de combate incessante em situações de risco em casos de handoffs, por ser uma força que leva a episódios de insucesso em práticas médicas, associado à desnecessária piora da saúde física o mental do paciente. Atacando falhas nos momentos de handoffs tende-se a minorar os indesejáveis eventos “sentinela.” Inovando-se a coordenação, mediante o ajustamento mútuo, providencia-se a união necessária para reassegurar a inseparabilidade entre input, conversão e output em eventos handoffs. Esse combate requer ações multidisciplinares formadas por ampla variedade de especialidades: Médicos, Enfermeiras, Profissionais da Promoção e Educação da Saúde, Psicológos da Psicologia Positiva, Administradores de Organizações Públicas e Privadas, Inovadores, Desenvolvedores de Software, Sociologos, Economistas e Estatísticos. 41 O foco central do Método de Intervenção em Transições (CTI) está ajudando aos pacientes a assumir maiores responsabilidades e controle sobre seus cuidados de saúde Através do método de Coaching --no qual a transição abandona a rotina tradicional de “fazer”-- pela modelagem de habilitar aos pacientes a cuidar de si próprios, de modo efetivo. 42 Este modelo foi bem aceito por pacientes com doenças crônicas que foram incentivados em sua autoconfiança e habilidade de administrar sua própria condição de saúde. Notadamente, o fato dos Enfermeiros desempenharem papéis múltiplos foi igualmente bem visto: a) funções clínicas de enfermagem; b) funções de gestão do serviços; c) e simultaneamente empoderando o paciente. 43 Foi Ronald H. Coase (1937), que veio conquistar o premio Nobel de economia em 1991a oferecer a pedra angular sobre a qual se apoia a estratégia chave da atividade empresarial moderna. Onde reina a decisão Make or Buy e sustenta o mecanismo de outsourcing (modalidade handoffs interorganizacional). Para Coase o custo de realizar uma transação entre partes define a natureza e o feitio das instituições economicas. 44 O que pode ser feito? Quer fazer diferença Pesquisar e publicar … veja o convite da ABERGO que considera, nas palavras de seu presidente que: ”tenho o maior interesse em colaborar, até que porque esta área é um domínio prioritário na ergonomia mundial.” 45 Prezado Guillermo a Abergo está à disposição e gostaríamos de contar com você, seus estudantes e trabalhos científicos para o Congresso Brasileiro de Ergonomia que será em São Carlos, SP, de 16 a 19 de setembro de 2014. Cordialmente, Prof. José Orlando Gomes Presidente Rio de Janeiro, 8 de novembro, 2013 via email 46 http://www.isqua.org/conference/rio-de-janeiro-2014/call-for-papers Abstract submission guidlenes http://www.isqua.org/docs/future-conferences/abstract-guidelines.pdf?sfvrsn=0 Abstract submission https://b-com.mci-group.com/AbstractSubmission/ISQUA2014.aspx 47 Colegiado? Papers? Interesses? 48 Célia Ghedini Ralha (Coordenadora) Administradora, Engenharia de Computação; Coordenadora geral da Comissão Especial de Sistemas de Informação (CE-SI) da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), CIC/UnB Cláudio Bernardo Pedrosa de Freitas (Membro) Cirurgião Obstetra, Administração Pública; Consultor Clínico da INTERSYSTEMS DO BRASIL Daisy de Asper y Valdes (Membro) Advogada, Administração Pública; NEORG/CEAM/UnB Guillermo José Asper y Valdés (vice-Coordenador) Economista, Administração Pública; ADM/FACE/UnB, NEORG/CEAM/UnB Jane Dullius (Membro) Educação Física, Educação na Sáúde; Coordenadora Doce Desafio, Educação Fisica/UnB Julia Bucher-Maluschke (Membro) Psicologia, Terapia Familiar; Pesquisadora Colaboradora UnB, Professora Universidade Católica de Brasilia Maryalice Jordan-Marsh (Membro) Nurse Psychologist; Health Concentration, USC, School of Social Work Stenio Meirelles de Carvalho (Membro) Cirurgião Geral, Hospital Universitário UnB e Secretaria de Estado do DF 49 Mining the low-level behaviour of agents in high-level business processes. International Journal of Business Process Integration and Management (Print), v. 6, p. 146-166, 2013. http://www.informatik.uni-trier.de/~ley/pers/hd/r/Ralha:C=eacute=lia_Ghedini Co-autorado por Celia Ralha Inibição Crônica da Síntese de Óxido Nítrico em Ratas Espontaneamente Hipertensas Prenhes Como Modelo Experimental de Pre-Eclampsia, Ano de obtenção: 1997. Autorado por Claudio Bernando Pedrosa de Freitas The Self-Perceptions of the Ombudsman: A Comparative and Longitudinal Survey. The Ombudsman Journal, v. 09, p. 01-40, 1991. http://daisyasper.blogspot.com.br/p/publicacoes.html Autorado por Daisy de Asper y Valdés Realizing Strategic Value Through Center-Edge Digital Transformation in ConsumerCentric Industries, MIS Quarterly Executive, March 2013. Co-autorado por Guillermo Asper Diabetes: Saúde, Educação, Atividades Físicas. 1. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2007. v. 1. 470p . Co-autorado por Jane Dullius 50 Arterial Hypertension as seen by the Hypertensive: The Attribution of Meanings By a Low Income Population. Interamerican Journal of Psychology, v. 39, p. 389-397, 2005. Co-autorado por Julia Busher-Maluschke Health Technology literacy: A transdisciplinary framework for consumer-oriented practice. Sudbury, MA: Jones & Bartlett. ISBN- 13: 9780763758486 Autorado por Maryalice Jordan-Marsh Designing Service Response Logistics: Use-case Model at Brasilia's University Outpatient Surgery Innovation. In: 7th Inernational Symposium on Logistics, 2002, Melbourne. Integrating Supply Chains and Internal Operations Through eBusiness. Nottingham, Inglaterra: School of Mechanical, Materials, Manufacturing Engineering and Management, University of Nothttingha, 2002. p. 421-428. Co-autorado por Stenio Carvalho 51 Ensino e pesquisa de Sistemas de Informação e modelos baseados em agentes (ABM) . Modelos que simulam operações simultaneas e interações de múltiplos agentes, numa tentativa de recriar e predecir o comportoamento de fenomenos complexos. E engenharia de sistemas eletrônicos e de automação. Célia Ghedini Ralha (Coordenadora) Gestão Geral de Hospitais Públicos e da implementação de inovações como o prontuário eletrônico do paciente e EHR registros digitais de hospitalares. Cláudio Bernardo Pedrosa de Freitas (Membro) Ensino e pesquisa do Direito Administrativo, atuando principalmente nos seguintes temas: ombudsman, ética, adminstração pública, profissionalismo e justiça social. Daisy de Asper y Valdes (Membro) Ensino e Pesquisa em implementação de inovações com base na tecnologia da informação em organizações de serviço e em particular interesse na área da saude em geral e dos hospitais em particular tendo como visão o paciente no centro do processo. Guillermo José Asper y Valdés (vice-Coordenador) 52 Ensino e Pesquisa em Educação em Diabetes em particular e em Saúde, Diabetes, Síndrome Metabólica, Dança, Corporeidade, Educação Física Terapêutica, Educação infantil e a educação física. Jane Dullius (Membro) Ensino e Pesquisa em Psicologia com ênfase em Tratamento e Prevenção Psicológica, atuando principalmente nos temas: família, sexualidade, processos de desenvolvimento, promoção da saúde Julia Bucher-Maluschke (Membro) Uso criativo de tecnologias pelo profissional de saúde e pelo cliente. Particularmente para o empoderamento dos pacientes idosos em sua interação com os sistemas de saude, no momento das transições. https://cinema.usc.edu/news/article.cfm?id=9735 Maryalice Jordan-Marsh (Membro) Ensino e Pesquisa em práticas gestão hospitalar em ambientes cirurgicos e de apoio Stenio Meirelles de Carvalho (Membro) 53 The Organizational Strategy Nucleus (NEORG) that we share is tied to the Center for Advanced Multidiscipinary Studies (CEAM) that is one of the University of Brasilia Centers. NEORG combines diverse academic expertise, such as: Psychology; Public University Hospital Management; Ethics, Public Administration and Public Law; Healthcare Process Innovation; Day Care Hospital Services; Chronic Care Through Exercise; Systems Design and Development; and Nursing and Social Work. NEORG's organizational perspective is that it is necessary to reorganize roles and their typical interactions in the healthcare setting, to reinvent means to create value for clients and their social networks, considering views and experiences of individuals in their community context. It is the management of knowledge within individuals and group interaction that will allow value to blossom in organizations. NEORG goals are to study strategies applied to organizational innovation processes to add value to the client; establish the study focus on critical organizational processes; establish effective bridges to connect academics practitioners and patients to engage in common innovation projects; diffuse information across stakeholder groups that usually remain closeted in the academic realm. 54 É a construção social que traz o permanente benefício… 55