Professora : Danielle Palagano da Rocha A arte egípcia é uma arte sacra, pois toda a produção artística estava apenas subordinada a pessoa do Faraó que era a ligação desse mundo com os Deuses. A arte egípcia, diferente das outras não é dedicada aos vivos e sim aos mortos, assim uma arte funerária, pois se acreditava que após a vida existia uma nova vida eterna. A organização da sociedade egípcia funcionava como uma pirâmide: no topo ficava o Faraó, depois os sacerdotes e os nobres, abaixo os oficiais do exercito, na Quarta posição, os artesãos, e por ultimo, os trabalhadores e os escravos. Era o governante do Egito. Possuía poderes totais sobre a sociedade egípcia, além de ser reconhecido como um deus. O poder dos faraós era transmitido hereditariamente, portanto não havia nenhum processo de escolha ou votação para colocá-lo no poder. O faraó e sua família eram muito ricos, pois ficavam com boa parte dos impostos recolhidos entre o povo. A família real vivia de forma luxuosa em grandes palácios. Ainda em vida, ordenava a construção da pirâmide que iria abrigar seu corpo mumificado e seus tesouros após a morte. Mumificação é o nome do processo aprimorado pelos egípcios em que retiram-se os principais órgãos, além do cérebro do cadáver, dificultando assim a sua decomposição. Geralmente, os corpos são colocados em sarcófagos e envoltos por faixas de algodão ou linho. Após o processo ser concluído são chamadas de múmias. Sarcófago (em grego, σαρκοφαγος - sarx = carne, phagos = comer) significa literalmente "comedor de carne". É um tipo de túmulo de pedra onde se deposita um cadáver, geralmente mumificado, para sepultamento usado no Antigo Egito. A arquitetura egípcia foi uma das mais surpreendente, pois se criou as pirâmides, gigantescas obras feitas para abrigar o tumulo de Faraós onde tinham como material estrutural predominante a pedra. As pirâmides são sem dúvida o paradigma da arquitetura egípcia. Suas técnicas de construção continuam sendo objeto de estudo para engenheiros e historiadores As mais célebres do mundo pertence m com certeza à dinastia IV e se encontra m em Gizé A esfinge egípcia é uma antiga criatura mística icônica usualmente tida como um leão deitado estendido Outro tipo de construção foram os hipogeus, templos escavados nas rochas, dedicados a várias divindades ou a uma em particular A entrada a esses templos era protegida por galerias de estátuas de grande porte e esfinges A escultura egípcia foi antes de tudo animista, encontrando sua razão de ser na eternizarão do homem após a morte A representação de um faraó ou um nobre era o substituto físico da morte, sua cópia em caso de decomposição do corpo mumificado Feito em calcário policromado, data do Novo Império. Na corte de Amenófis IV (Akhenaton) a arte exibia uma tendência ao naturalismo e à expressividade, como comprova esta peça — uma das mais famosas da arte egípcia. A sensualidade dos traços, a geometria das formas e o delicado ritmo do conjunto atribuem harmonia e beleza à escultura. A arte da elaboração do perfume nasceu no Egito transpondo os limites dos tempos e das pirâmides transformando- o em um acessório apreciado pelos ricos mortais, ao invés de ser privilégio unicamente dos deuses e dos mortos A pintura egípcia teve seu apogeu durante o império novo, uma das etapas históricas mais brilhantes dessa cultura Os temas eram normalmente representações da vida cotidiana e de batalhas, quando não de lendas religiosas ou de motivos de natureza escatológica. Os hieróglifos podem ter começado em tempos préhistóricos como uma escrita por meio de imagens. Professora: Danielle da Rocha Palagano Disciplina: Artes Conteúdo: 1º 1º Fase EJA Ano E.Médio e