HISTÓRIA DA ARTE A ARTE EGÍPCIA A HISTÓRIA DO EGITO DIVIDE-SE EM TRÊS FASES: O ANTIGO IMPÉRIO (3200 A.C. – 2100 A.C.); MÉDIO IMPÉRIO (2100 A.C. – 1580 A.C.) E O NOVO IMPÉRIO (1580ª.C. – 715 A.C.). AO LONGO DESSES TRÊS PERÍODOS, O EGITO ATINGIU O APOGEU. PORÉM, A PARTIR DO SÉCULO VII A.C. O EGITO FOI INVADIDO POR VÁRIOS POVOS E PERDEU O SEU ANTIGO ESPLENDOR. O ASPECTO CULTURAL MAIS SIGNIFICATIVO DO EGITO ANTIGO ERA A RELIGIÃO, QUE TUDO ORIENTAVA. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e que esta vida era melhor do que a vida atual, portanto, quando você morresse deveria levar tudo que tem para esse outro lugar. Inclusive os pertences valiosos que o identificariam e mostrariam quão importante você foi na outra vida. O sarcófago (túmulo) de Tutancâmon é um ótimo exemplo: Toda banhada a ouro e lápis lazúli (pedra rara hoje em dia), é uma réplica perfeita do próprio faraó. Além disso a câmara funerária onde o túmulo foi encontrado possui painéis que narram a vida dele.. As pirâmides serviam para guardar o corpo e os pertences das pessoas mais importantes, ou que tinham muito dinheiro. Os que não tinham tanto dinheiro eram enterrados em sepulturas comuns com sarcófagos feitos de madeira. Para evitar saques elaboraram um complexo labirinto que levava até tesouro. A arquitetura monumental das pirâmides teve início com a famosa pirâmide em degraus de Seccara, construída pelo faraó Djoser. Mastabas HIPOGEUS Mais tarde, quando caiu de moda a construção de pirâmides, apareceram os hipogeus, túmulos subterrâneos cavados nas encostas de montanhas, com longos corredores em cujas paredes, através de inscrições, se contava a vida do morto. O vale dos Reis ficou célebre por seus hipogeus, merecendo destaque especial o de Tutancâmon, descoberto em 1922, que encerrava a múmia desse faraó e grandes tesouros. Arquitetura A arquitetura egípcia é muito mais rica, incluindo desde esfinges até templos monumentais, como os de Luxor e Carnac. Templo de Amon, Carnac Esfinge Colossos de Memnon Pinturas O artista não era livre para criar, seguiam regras de representação. Por isso dizemos que, no geral, a arte egípcia é muito padronizada. Uma dessas regras era REGRA DA FRONTALIDADE (Membros e cabeça de perfil, tronco e um dos olhos de frente) a: A MÚSICA Durante todos os tipos de celebrações, como os festivais, festas religiosas e até funerais, a dança e a música eram práticas bastante difundidas. A música era apresentada de várias formas, seja batendo palmas, cantando ou tocando algum instrumento. Os que mais aparecem são flautas, harpas, tambores e tamborins. Ela Também tinha uma importância econômica, pois eram executadas canções enquanto o trabalho era realizado para torná-lo mais eficiente. A DANÇA Sabe-se que ela era praticada em algumas ocasiões, como na entronização de um rei ou durante os banquetes. Mas pouco se sabe sobre a dança egípcia. Pelos registros encontrados, parece que a dança egípcia era de coreografia complexa, semelhante ao balé moderno, com piruetas e movimentos próximos ao da ginástica