Memória Rom O que é??

Propaganda
Felipe Dominik
Rafael Henrique
Memória Rom
O que é??
 O que é memória ROM? Em geral, ROM serve para
definir um conceito de memória, software ou sistema
que não pode ser alterado
 Na ROM de uma calculadora, por exemplo, podemos
encontrar as rotinas matemáticas que o estudante
pode realizar ao usá-la. Já no caso de celulares,
normalmente as ROMS carregam o sistema
operacional e os softwares básicos do aparelho.
Origem:
 O termo ROM, a rigor, serve para diferenciar uma
memória que só pode ser lida, e nunca escrita, de uma
que tem caráter randômico: permite que dados sejam
escritos, lidos e apagados sem problemas. ROM é uma
sigla no inglês para “memória somente de leitura”.
Portanto, surgiu como forma de diferenciar da RAM,
que por sua vez, refere-se à “memória de acesso
randômico”.
Mas Pra que uma memoria
dessas???
 Mas para que um computador precisava de uma
memória que não poderia ser apagada ou escrita?
Na verdade, eles ainda precisam. Um bom exemplo de
memória ROM é a BIOS do seu computador.
Aplicações:
 Além da BIOS do computador, ela pode ser encontrada
em praticamente todo e qualquer dispositivo digital.
 Por exemplo, o player de Blu-ray, o aparelho de som, a
calculadora, o micro-ondas. O sistema operacional
desses aparelhos é chamado de firmware (firm passa a
ideia de “fixo”, inalterável). Ele está embutido num
chip de memória ROM.
Tipos:
 Mask-ROM: Bastante comum, é a mais simples: trata-
se de uma ROM impressa em um chip e que não está
passível de qualquer tipo de alteração. Exemplo:
eletrodomésticos com funções digitais, como o microondas
 PROM: É uma evolução da Mask. Trata-se de uma
memória ROM que pode ser alterada apenas uma vez.
E de uma maneira bastante curiosa: através de
modificações feitas diretamente no silício do chip. Um
exemplo para ficar fácil de entender é o CD-R, que
também permite apenas uma gravação.
 EPROM: É a primeira forma de ROM que pode ser
zerada e reescrita. Basicamente, consiste em expor o
chip à luz ultravioleta por um espaço de tempo
determinado. A exposição zera o chip e a partir daí os
dados podem ser reescritos.
 EEPROM: A mais utilizada pela indústria atualmente,
e está presente na BIOS do seu computador, nos
consoles de última geração, bem como no celular. Seu
princípio é de permitir que as informações do chip
sejam alteradas, como na EPROM, mas com a
vantagem de dispensar o uso da luz ultravioleta. Este
tipo de ROM pode ser reescrita com eletricidade, o que
dispensa a necessidade de se extrair o chip ROM do
dispositivo.
memória RAM
Função:
 O computador precisa de algumas peças para
funcionar, e a memória RAM é uma das principais.
Como você já deve saber, o processador funciona como
o cérebro da máquina, porém, ele não tem uma
memória muito grande.
 A função da memória RAM é guardar dados
temporariamente para que o processador possa acessar
informações importantes com rapidez. Só para deixar
mais claro, todo aplicativo ou jogo que você abre
precisa guardar os arquivos mais usados em algum
lugar, daí a necessidade da RAM.
Caracteristicas:
 Diferente do HD, ela é um componente volátil, ou seja, não
mantém informações permanentemente. Isso significa que,
quando você desligar o PC, todo o conteúdo que está
gravado nela será apagado.
 Outra característica que a diferencia dos demais tipos de
memória é o tipo de funcionamento. A sigla RAM significa
Memória de Acesso Aleatório, ou seja, os dados não são
armazenados ou acessados de forma sequencial. Tal
característica garante versatilidade à memória, pois os
demais componentes do computador podem acessar
qualquer conteúdo dela de forma rápida.
DIP e SIMM
 DIP e SIMM
 Antes da chegada dos antiquíssimos 286, os
computadores usam chips DIP. Esse tipo de memória
vinha embutido na placa-mãe e servia para auxiliar o
processador e armazenar uma quantidade muito
pequena de dados.
 Foi com a popularização dos computadores e o
surgimento da onda de PCs (Computadores Pessoais)
que houve um salto no tipo de memória. Num
primeiro instante, as fabricantes adotaram o padrão
SIMM, que era muito parecido com os produtos atuais,
mas que trazia chips de memória em apenas um dos
lados do módulo.
 Antes desse salto, no entanto, houve o padrão SIPP –
que foi um intermediário entre o DIP e o SIMM. O
problema é que o conector das memórias SIPP
quebrava com facilidade, o que forçou as fabricantes a
adotarem o SIMM sem pensar muito.
 A primeira leva do padrão SIMM tinha 30 pinos e
podia transmitir 9 bits de dados. Foi utilizado nos
primeiros 286, 386 e até em alguns modelos de 486. O
segundo tipo de SIMM contava com 72 pinos,
possibilitando a transmissão de até 32 bits. Esse tipo de
módulo vinha instalado em computadores com
processadores 486, Pentium e até alguns com Pentium
II.
FPM e EDO
 A tecnologia FPM (Fast Page Mode) foi utilizada para
desenvolver algumas memórias do padrão SIMM.
Módulos com essa tecnologia podiam armazenar
incríveis 256 kbytes. Basicamente, o diferencial dessa
memória era a possibilidade de escrever ou ler
múltiplos dados de uma linha sucessivamente.
 As memórias com tecnologia EDO apareceram em
1995, trazendo um aumento de desempenho de 5% se
comparadas às que utilizavam a tecnologia FPM. A
tecnologia EDO (Extended Data Out) era quase
idêntica à FPM, exceto que possibilitava iniciar um
novo ciclo de dados antes que os dados de saída do
anterior fossem enviados para outros componentes.
DIMM e SDRAM
 Quando as fabricantes notaram que o padrão SIMM já não
era o suficiente para comportar a quantidade de dados
requisitados pelos processadores, foi necessário migrar
para um novo padrão: o DIMM. A diferença básica é que
com os módulos DIMM havia chips de memórias
instalados dos dois lados (ou a possibilidade de instalar tais
chips), o que poderia aumentar a quantidade de memória
total de um único módulo.
 Outra mudança que chegou com as DIMMs e causou
impacto no desempenho dos computadores foi a alteração
na transmissão de dados, que aumentou de 32 para 64 bits.
O padrão DIMM foi o mais apropriado para o
desenvolvimento de diversos outros padrões, assim
surgiram diversos tipos de memórias baseados no DIMM,
mas com ordenação (e número) de pinos e características
diferentes.
 Com a evolução das DIMMs, as memórias SDRAM
foram adotadas por padrão, deixando para trás o
padrão DRAM. As SDRAMs são diferentes, pois têm os
dados sincronizados com o barramento do sistema.
Isso quer dizer que a memória aguarda por um pulso
de sinal antes de responder. Com isso, ela pode operar
em conjunto com os demais dispositivos e, em
consequência, ter velocidade consideravelmente
superior.
RIMM e PC100
 Pouco depois do padrão DIMM, apareceram as
memórias RIMM. Muito semelhantes, as RIMM se
diferenciavam basicamente pela ordenação e formato
dos pinos. Houve certo incentivo por parte da Intel
para a utilização de memórias RIMM, no entanto, o
padrão não tinha grandes chances de prospectiva e foi
abandonado ainda em 2001.
 As memórias RIMM ainda apareceram no Nintendo 64
e no Playstation 2 – o que comprova que elas tinham
grande capacidade para determinadas atividades.
Ocorre que, no entanto, o padrão não conseguiu
acompanhar a evolução que ocorreu com as memórias
DIMM.
 O padrão PC100 (que era uma memória SDR SDRAM)
surgiu na mesma época em que as memórias RIMM
estavam no auge. Esse padrão foi criado pela JEDEC,
empresa que posteriormente definiu como seria o
DDR. A partir do PC100, as fabricantes começaram a
dar atenção ao quesito frequência. Posteriormente, o
sufixo PC serviu para indicar a largura de banda das
memórias (como no caso de memórias PC3200 que
tinham largura de 3200 MB/s).
DDR, DDR2 e DDR3
 Depois de mais de 30 anos de história, muitos padrões
e tecnologias, finalmente chegamos aos tipos de
memórias presentes nos computadores atuais. No
começo, eram as memórias DDR, que operavam com
frequências de até 200 MHz. Apesar de esse ser o clock
efetivo nos chips, o valor usado pelo barramento do
sistema é de apenas metade, ou seja, 100 MHz.
 Assim, fica claro que a frequência do BUS não duplica,
o que ocorre é que o dobro de dados transita
simultaneamente. Aliás, a sigla DDR significa Double
Data Rate, que significa Dupla Taxa de Transferência.
Para entender como a taxa de transferência aumenta
em duas vezes, basta realizar o cálculo:
 [número de bytes] x [frequência do barramento] x 2
 Do padrão DDR para o DDR2 foi um pulo fácil. Bastou
adicionar alguns circuitos para que a taxa de dados
dobrasse novamente. Além do aumento na largura de
banda, o padrão DDR2 veio para economizar energia e
reduzir as temperaturas. As memórias DDR2 mais
avançadas alcançam clocks de até 1.300 MHz
(frequência DDR), ou seja, 650 MHz real.
 O padrão mais recente é o DDR3 que, como era de se
esperar, tem o dobro de taxa de transferência se
comparado ao DDR2. A tensão das memórias caiu
novamente (de 1,8 V do DDR2 para 1,5 V) e a
frequência aumentou significativamente – é possível
encontrar memórias que operam a 2.400 MHz (clock
DDR).
DDR4
 Depois de tantos anos com o padrão de memórias
DDR3 imperando nos mais diversos segmentos, as
fabricantes finalmente viram que o momento era ideal
para fazer um upgrade para o padrão DDR4.Com
promessas de melhorias no consumo de energia,
aumento de até duas vezes na velocidade de
transmissão de dados e alteração na densidade para
garantir o dobro de memória num mesmo espaço, o
padrão DDR4 chegou para ser revolucionário. O preço,
obviamente, acompanhou os benefícios.
Memória cache
O que é??
 A memória cache é uma pequena quantidade de
memória localizada perto do processador. Surgiu
quando a memória RAM não estava mais
acompanhando o desenvolvimento do processador.
 A memória RAM é lenta, e faz o processador “esperar”
os dados serem liberados. Para entender melhor esta
situação, deve-se entender como o computador
trabalha internamente. Quando o usuário clica para
abrir um arquivo, o processador envia uma “requisição”
para a memória RAM.
 A memória RAM procura o dado que o usuário quer
acessar no HD. Quando o arquivo é encontrado, é
copiado para a memória RAM e enviado para o
processador. O processador exibe o arquivo no
monitor, mandando as informações para a placa de
vídeo.
De maneira geral....
 Quando o processador envia a informação para a
memória RAM, e também quando a memória RAM
manda esta informação novamente para o processador,
há uma demora, devida a velocidade limitada da
memória RAM.
 A memória cache entra ai. Esta memória, embora seja
bem menor em capacidade de armazenamento, é
super rápida.
 Sem esta memória, o desempenho dos computadores
atuais cairia em mais de 95%, devido a limitação de
velocidade da memória RAM. Estes dados
importantes, e se fosse necessária a memória RAM
para passar estes dados repetidas vezes, o processador
iria ficar muito tempo esperando os dados chegarem, e
não usaria sua capacidade total.
Tipos de Cache:
 Existem 3 tipos de Cache, conhecidos como L1
(primário) e L2 (secundário) e o L3, que atua como
secundária também. Os três são embutidos no
processador (antigamente somente o L1 era), já que a
distancia física poderia interferir na transferência de
dados. A cada novo processador, é desenvolvido um
novo tipo de memória Cache para acompanhar a
velocidade do processador.
 Atualmente é inviável, mas futuramente a memória
cache pode se transformar na memória principal do
PC, isto ajudaria muito no desempenho das máquinas.
Pouco tempo atrás, a memória Cache do processador
era em média 256k, atualmente está em 12 MB, e logo
teremos memórias cache maiores ainda, e o preço dos
processadores vai subindo cada vez mais. O preço
inicial do Core2Duo (8 MB de Cache), foi em media R$
1000,00; já o Core i7, com 12 MB de Cache custou
aproximadamente R$ 3000,00 no lançamento.
Exemplo:
Fim! um abraço aos pregos...
Download