UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD) TRABALHO DE ANATOMIA DE PLANTAS VASCULARES Gabrielle Freitas Portela (matr2008000166) Turma: REEADCB112081 Rio de Janeiro, abril de 2008. TRABALHO DE ANATOMIA DE PLANTAS VASCULARES Gabrielle Freitas Portela (matr 2008000166( Trabalho apresentado como tutoria de A1, requisito parcial para aprovação na disciplina ‘Anatomia de plantas vasculares’ do curso de Biologia, orientado pela profª Fabiana. Rio de Janeiro, abril de 2008. Tanto o parênquima, o Colênquima e o Esclerênquima são tecidos fundamentas em plantas. O Parênquima está envolvido com a fotossíntese, armazenamento e secreção, onde há a necessidade da presença de protoplastos vivos, também desempenham um papel no movimento da água e no transporte de substâncias nas plantas. As células parenquimáticas ocorrem normalmente como massas contínuas no córtex e medula dos caules e raízes, no mesofilo da folha e na porção carnosa dos frutos. As células parenquimáticas vivas na maturação são capazes de divisão mesmo que suas paredes sejam comumente primárias, outras podem ter parede secundária. Essas células têm um papel importante na regeneração e na cicatrização de lesões, também dão origem às estruturas adventícias, como as raízes adventícias nas estacas caulinares. O Colênquima sustenta os órgãos jovens em crescimento. Essas células são vivas na maturidade, podendo continuar a desenvolver paredes espessas e flexíveis enquanto o órgão está alongando, tornando essas células adaptadas para a sustentação de órgãos jovens em crescimento. O colênquima ocorre em feixes isolados ou como cilindros contínuos sob a epiderme, nos caules e pecíolos. Também pode ser encontrado margeando as nervuras das folhas das eudicotiledôneas. Normalmente essas células são alongadas, possuem parede primária não lignificada e irregularmente espessadas, sendo elas macias, flexíveis e apresentam uma aparência brilhante no tecido fresco. O Esclerênquima reforça e sustenta as partes da planta que não estão se alongando. Podem formar massas contínuas ou podem ocorrer em pequenos grupos ou, ainda, disporem-se individualmente entre outras células. Essas células podem se desenvolver em qualquer parte do corpo primário ou secundário da planta e não apresentam protoplastos na maturidade. Sua principal característica é a presença de parede secundária espessada e freqüentemente lignificada. Diferenças Parênquima Colênquima Esclerênquima Bibliografia: Funções Difere-se das outras em sua Envolvido com a função. fotossíntese, armazenamento e secreção também desempenham um papel no movimento da água e no transporte de substâncias nas plantas. Difere-se do parênquima em Sustenta os órgãos jovens em sua função, mas em relação crescimento ao colênquima se difere apenas no momento em que atua, nos órgãos jovens. Difere-se do parênquima em Reforça e sustenta as partes sua função, mas em relação da planta que não estão se ao colênquima se difere alongando apenas no momento em que atua, na parte da planta que está se alongando. HAVEN, Peter H, EVERT, Ray F, EICHHORN, Susan E. Biologia Vegetal – Células e tecidos vegetais. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001.