Slide 1 - Unicamp

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316. Crescimento de uma
economia regional controlada
pelo mundo externo
(STWORLD)
O modelo STATE - WORLD ( Figura IV-14a e b)
simula a resposta de estado a mudança nos
recursos do mundo externo. A economia
mundial cresce lentamente antes da descoberta
e uso dos combustíveis fósseis; então com
combustíveis abundantes ele passa por uma
fase de máximos recursos e bens e serviços
disponíveis; e então diminui enquanto a
disponibilidade de recursos diminui. Solo e
madeira (S) representam recursos naturais, que
são usados conforme a economia global cresce.
K4
F
fuels
XX
K5
Sun
D1= K1*S*F*Q+K2*S*Q-K3*Q+K8*S
D2= I-K5*S*F*Q-K6*S*Q-K7*S
D3= -K4*S*F*Q
D4= J-L1*W*U*Q-L3*W-L5*W
D5= L2*U*Q*W+L4*W-L6*U-L*U
S
soils
wood
I
K7
World
L3
Rain
J
W
water
L1
X
L2
U
assets
L5
L4
L6
State
L
K1
K6
Q
assets
K2
X
K8
K3
O estado usa pouco dos recursos econômicos
globais (Q) para produzir seu próprio (U). O
crescimento dos recursos do estado (U) é em
proporção aos recursos mundiais.
Quanto mais são os recursos mundiais, mais o
estado pode crescer. Água (W) é usada como
um index dos recursos naturais do estado que
interagem com os recursos mundiais para o
crescimento do estado.
Na simulação, o crescimento dos recursos
do estado seguem os mundiais.
O declínio da economia estatal é uma
combinação da exaustão de recursos
naturais (W) e dos recursos mundiais que
reduz a exportação. conforme o crescimento
declina, os recursos naturais começam a se
recuperar.
Econom ia central
100
80
60
40
20
0
1700
1800
1900
2000
2100
2200
Q: bens da economia central
S: solo agrícola
F: recursos energéticos fósseis
http://www.unicamp.br/fea/ortega/ModSim/stworld/stworld Mi.xls
Econom ia de um a região periférica
60
40
20
0
1700
1800
1900
2000
W: água
U: bens da economia local
2100
2200
No gráfico mais alto tem curvas para os
recursos ambientais mundiais (S), recursos
econômicos mundiais (Q) e a introdução de
combustíveis fósseis (F).
No gráfico mais abaixo tem curvas para os
recursos ambientais do estado (W), e seus
recursos econômicos (U). A simulação anda
meio caminho pela tela pelo período colonial
sem combustíveis fósseis.
Então vem a revolução comercial e os
combustíveis fósseis (F) são usados.
Conforme estes recursos não-renováveis são
usados, os recursos econômicos chegam a
um máximo no mundo, seguido quase tão
rapidamente pelo estado.
Exemplos de modelos estado-mundo
O estado neste caso pode ser usado por
qualquer nação ou estado que depende de
importações ou exportações. A economia da
Flórida é dependente da economia mundial:
ela importa combustíveis e bens, como
máquinas e carros, e exporta laranjas,
vegetais e serviços turísticos. Sua economia
cresce e regride como a mundial.
Japão é um exemplo de um país, que deve
importar e exportar para manter sua
economia.
Ele importa combustíveis e matériasprimas e exportas bens eletrônicos
prontos.
Sua economia é bem independente do
resto do mundo.
Problemas experimentais "E se"
1. O que aconteceria a este estado se ele se
desenvolvesse com 10% menos uso de
recursos obtidos pelo comércio com o
mundo? Para fazer 10% mais baixa a taxa de
uso dos recursos mundiais, diminua L2 10%,
para 0.0000266.
2. Se a luz solar do mundo é aumentada
como isto afeta o crescimento do estado?
Digite: I = 150. Então execute para mostrar o
novo gráfico e compare.
3. Se uma rica nova
fosse descoberta em
como a economia do
reagiria? Adicione um
1000 quando T = 400.
fonte de combustível
torno do ano 2000,
mundo e do estado
valor para fazer F =
http://www.unicamp.br/fea/ortega/ModSim/stworld/stworld-316.html
COMPUTER MINIMODELS AND SIMULATION EXERCISES FOR
SCIENCE AND SOCIAL STUDIES
Howard T. Odum* and Elisabeth C. Odum+
* Dept. of Environmental Engineering Sciences, UF
+ Santa Fe Community College, Gainesville
Center for Environmental Policy, 424 Black Hall
University of Florida, Gainesville, FL, 32611
Copyright 1994
Autorização concedida gentilmente pelos autores para
publicação na Internet
Laboratório de Engenharia Ecológica e Informática Aplicada - LEIA Unicamp
Enrique Ortega
Mileine Furlanetti de Lima Zanghetin
Liana Barbudo Carrasco
Campinas, SP, 20 de julho de 2007
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