Implementando Serviços Web - IC

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Implementando Serviços Web
MO818 – Tópicos em Redes de Computadores
Prof. Dr. Edmundo Madeira
Instituto de Computação - Unicamp
27/9/2005
Francisco Hoyos
1
Tópicos
Introdução
Alguns conceitos de .NET
Serviços web na plataforma .NET
Serviços web na plataforma J2EE
Comparação J2EE x .NET
Considerações finais
Referências
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Francisco Hoyos
2
Introdução
J2EE e .NET são duas das principais
plataformas para desenvolvimento,
execução e consumo de serviços web.
No que consiste o suporte ao usuário e
desenvolvedor de serviços web nessas
plataformas?
Qual ambiente de execução elas
oferecem aos serviços?
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Francisco Hoyos
3
.NET: Definição
“.NET é a estratégia da Microsoft para conectar
sistemas, informação e dispositivos através de web
services para que as pessoas possam colaborar e
comunicar-se mais efetivamente.”
“A Microsoft oferece uma completa gama de software
que ajuda organizações e indivíduos a se
beneficiarem da conectividade baseada em web
services: ferramentas de desenvolvimento Visual
Studio .NET, Windows Server System que hospeda
web services e aplicações para desktop como Office,
que consomem web services.”
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Francisco Hoyos
4
.NET: Origens
Em outubro de 2000, Microsoft, HP e
Intel submeteram as especificações da
linguagem C# e da Common Language
Infrastructure (CLI) à ECMA (European
Computer Manufacturers Association)
para padronização.
Em dezembro de 2001 ambas foram
aprovadas pela ECMA e em 2003 pela
ISO.
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Francisco Hoyos
5
.NET: Common Language
Infrastructure
A CLI inclui:

Common Intermediate Language (CIL)
 linguagem independente de plataforma

Common Type System (CTS)
 conjunto de tipos e operações compartilhados
por várias linguagens de programação

Common Language Specification (CLS)
 toda linguagem de programação “.NET-
compliant” deve atender a essa especificação
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Francisco Hoyos
6
.NET: Plataforma
O .NET Framework é composto pelo
Common Language Runtime e a .NET
Framework class library.
Enterprise Servers incluem SQL Server,
Exchange Server, BizTalk, Commerce Server.
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Francisco Hoyos
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.NET: CLR
O CLR é a implementação Microsoft da
especificação CLI.
Quando uma aplicação .NET é executada, o
CLR gerencia o carregamento e a execução
do código e provê vários serviços “runtime” à
aplicação, como: gerenciamento de memória
(garbage collection), de threads e de
segurança.
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Francisco Hoyos
8
.NET: execução de código nativo
Aplicações .NET são compiladas para
MSIL (Microsoft Intermediate Language,
o mesmo que CIL).
Quando a aplicação é executada pela
primeira vez, o runtime faz uma
compilação just-in-time para converter
o código MSIL para código de máquina.
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Francisco Hoyos
9
.NET: execução no CLR
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Francisco Hoyos
10
.NET: CLS
A CLS (Common Language Specification)
define um conjunto de tipos de dados que
podem ser usados por qualquer linguagem
“.NET-compliant”. Isso permite completa
integração entre aplicações desenvolvidas em
linguagens diferentes:


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um tipo definido em uma linguagem pode ser
herdado em outra linguagem
exceções podem ser lançadas de uma linguagem e
capturadas em uma outra
Francisco Hoyos
11
.NET: managed/unmanaged code
Código feito para .NET é chamado
managed code e pode dispor dos
serviços oferecidos pelo runtime .NET.
Qualquer outro código é chamado
unmanaged code, pode ser executado
pelo CLR, mas não tem acesso aos
serviços deste.
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12
.NET: Framework Class Library
Pode ser dividida em quatro grupos:




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Base Class Library (BCL): funcionalidades comuns
(ex: tipos de dados “core”)
ADO.NET e XML: acesso e manipulação de dados
(tipicamente obtidos de um banco de dados);
conversão dos dados para XML
Windows Forms: desenvolvimento de aplicações
Windows tradicionais para desktop (“controls”)
ASP.NET: desenvolvimento de aplicações web
Francisco Hoyos
13
ASP.NET
Sucessor da tecnologia Active Server Pages.
Simplificação do processo de
desenvolvimento de serviços web.
Modelo “web forms” para desenvolvimento de
interfaces para web browser. “Controls”
presentes nas web forms executam no
servidor e não no cliente. “Look and feel”
muito semelhante ao das Windows forms.
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Francisco Hoyos
14
ASP.NET
Páginas com extensão .aspx.
Quando um browser requisita uma página
aspx, o “runtime” ASP.NET compila o
conteúdo numa classe .NET. A partir daí essa
classe processa os acessos à página original.
A lógica do programa pode ser fisicamente
separada do HTML da página através da
técnica “code-behind”.
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Francisco Hoyos
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.NET Web Services
Um dos principais focos da plataforma
.NET.
Classes .NET pré-existentes podem ter
seus métodos facilmente expostos
como serviços web.
Um serviço web é definido através de
uma página .asmx.
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Servidor “na raça”
Receber requisição SOAP via HTTP
Usar XML parser para obter nome da
operação invocada e seus parâmetros
Montar mensagem SOAP de resposta
“manualmente”, usando uma biblioteca
XML
Enviar resposta SOAP via HTTP
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Serviço web definido no .asmx
<@% WebService class="MathServiceJit" language="C#"%>
using System.Web.Services;
public class MathServiceJit
{
[WebMethod]
public double Add(double x, double y) {
return x + y;
}
[WebMethod]
public double Subtract(double x, double y) {
return x - y;
}
}
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Francisco Hoyos
18
Serviço web fora do .asmx:
arquivo fonte C#
using System.Web.Services;
public class MathService
{
[WebMethod]
public double Add(double x, double y) {
return x + y;
}
[WebMethod]
public double Subtract(double x, double y) {
return x - y;
}
}
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Serviço web fora do .asmx:
página .asmx
<@% WebService class="MathService" language="C#"%>
OU
<@% WebService class="MathService"%>
OU
<@% WebService class=“MyNS.MathService, MyAssembly"%>
A forma recomendada de implementação é manter e
compilar separadamente a classe que implementa o
serviço web.
No Visual Studio .NET a diretiva @WebService é
adicionada automaticamente ao arquivo .asmx.
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Francisco Hoyos
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Atributo WebService
[WebService(Namespace="http://www.notashop.com/wscr",
Description="SimpleService1",
Name="Try This Out")]
public class MyService
{
...
}
Namespace deve ser usado quando o serviço
for disponibilizado. Se não for especificado,
http://tempuri.org será automaticamente
usado.
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Atributo WebMethod
Pode vir acompanhado das seguintes
propriedades:






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Description
MessageName
EnableSession
CacheDuration
TransactionOption
BufferResponse
Francisco Hoyos
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WebMethod: Description,
MessageName e EnableSession
Description: Descrição textual da
operação. Aparece no WSDL.
MessageName: Nome pelo qual a
operação é conhecida pelo cliente.
Aparece no WSDL.
EnableSession: Se true, o serviço tem
acesso aos objetos que mantêm o
estado da sessão com cada cliente.
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Francisco Hoyos
23
WebMethod: CacheDuration
CacheDuration: Especifica o tempo em
segundos que o resultado de uma
operação será armazenado na memória.
O resultado é mantido na forma de um
par request/response. Novos pedidos de
execução da mesma operação, com os
mesmos parâmetros, serão respondidos
com dados diretamente do cache, sem
a invocação do serviço.
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Francisco Hoyos
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WebMethod: TransactionOption e
BufferResponse
TransactionOption: Permite especificar que o
web method seja executado numa transação.
A transação é interrompida quando uma
exceção é lançada ou quando o método
SetAbort da classe
System.EnterpriseServices.ContextUtil é
chamado.
BufferResponse: Se true, a resposta do
serviço é inteiramente armazenada antes de
ser enviada ao cliente, ao invés de ser
enviada em várias pequenas partes.
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Francisco Hoyos
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A classe WebService
using System.Web.Services;
public class MathService : System.Web.Services.WebService
{
[WebMethod]
public double Add(double x, double y) {
return x + y;
}
}
Se o serviço especificar WebService como classe
base, ele ganha acesso a objetos ASP.NET, tais como
Application, Session, User e Context, que oferecem
facilidades para gerenciamento de sessão e
identificação do usuário do serviço.
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Francisco Hoyos
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.NET WS: exemplo
using System;
using System.Web.Services;
public class Point {
public double x;
public double y;
}
[WebService(Namespace="urn:geometry")]
public class Geometry {
[WebMethod]
public double Distance(Point orig, Point dest) {
return Math.Sqrt(Math.Pow(orig.x-dest.x, 2) +
Math.Pow(orig.y-dest.y, 2));
}
}
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Francisco Hoyos
27
.NET WS: SOAP request
<soap:Envelope
xmlns:soap="http://schemas.xmlsoap.org/soap/envelope/">
<soap:Body>
<Distance xmlns="urn:geometry">
<orig>
<x>0</x>
<y>0</y>
</orig>
<dest>
<x>3</x>
<y>4</y>
</dest>
</Distance>
</soap:Body>
</soap:Envelope>
27/9/2005
Francisco Hoyos
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.NET WS: SOAP response
<soap:Envelope
xmlns:soap="http://schemas.xmlsoap.org/soap/envelope/">
<soap:Body>
<DistanceResponse xmlns="urn:geometry">
<DistanceResult>5</DistanceResult>
</DistanceResponse>
</soap:Body>
</soap:Envelope>
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Francisco Hoyos
29
.NET WS: uso de atributos
using System; using System.Web.Services;
using System.Web.Services.Protocols; using System.Xml.Serialization;
public class Point {
[XmlAttribute] public double x;
[XmlAttribute] public double y;
}
[WebService(Namespace="urn:geometry")] public class Geometry {
[WebMethod]
[SoapDocumentMethod(RequestElementName="CalcDistance",
ResponseElementName="CalculatedDistance")]
[return: XmlElement("result")]
public double Distance([XmlElement("o")] Point orig,
[XmlElement("d")] Point dest) {
return Math.Sqrt(Math.Pow(orig.x-dest.x, 2) +
Math.Pow(orig.y-dest.y, 2));
}
}
27/9/2005
Francisco Hoyos
30
SOAP request resultante
<soap:Envelope
xmlns:soap="http://schemas.xmlsoap.org/soap/envelope/">
<soap:Body>
<CalcDistance xmlns="urn:geometry">
<o x=“0” y=“0” />
<d x=“3” y=“4” />
</CalcDistance>
</soap:Body>
</soap:Envelope>
27/9/2005
Francisco Hoyos
31
SOAP response resultante
<soap:Envelope
xmlns:soap="http://schemas.xmlsoap.org/soap/envelope/">
<soap:Body>
<CalculatedDistance xmlns="urn:geometry">
<result>5</result>
</CalculatedDistance>
</soap:Body>
</soap:Envelope>
27/9/2005
Francisco Hoyos
32
Acessando o SOAP header 1
<soap:Envelope
xmlns:soap="http://schemas.xmlsoap.org/soap/envelope/">
<soap:Header>
<x:UsernameToken xmlns:x="http://example.org/security">
<username>Mary</username>
<password>yraM</password>
</x:UsernameToken>
</soap:Header>
<soap:Body>
<CalcDistance xmlns="urn:geometry">
...
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Francisco Hoyos
33
Acessando o SOAP header 2
Criar uma classe .NET que representa o tipo
do elemento desejado no header, conforme o
XML Schema
[XmlType(Namespace="http://example.org/security")]
[XmlRoot(Namespace="http://example.org/security")]
public class UsernameToken : SoapHeader {
public string username;
public string password;
}
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Francisco Hoyos
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Acessando o SOAP header 3
using System;
using System.Web.Services;
using System.Web.Services.Protocols;
[WebService(Namespace="urn:geometry")]
public class Geometry {
public UsernameToken Token;
[WebMethod] [SoapHeader("Token")]
public double Distance(Point orig, Point dest) {
if (!Token.username.Equals(Reverse(Token.password)))
throw new Exception("access denied");
return Math.Sqrt(Math.Pow(orig.x-dest.x, 2) +
Math.Pow(orig.y-dest.y, 2));
}
}
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Francisco Hoyos
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Cliente “na raça”
Montar mensagem SOAP
“manualmente”, usando uma biblioteca
XML
Enviar mensagem via HTTP
Receber resposta SOAP via HTTP
Usar XML parser para obter valor de
retorno incluído na resposta
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Francisco Hoyos
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.NET WS: cliente
O consumo de serviços web em .NET é feito
através de classes proxy.
O programa wsdl.exe gera uma classe proxy
a partir do WSDL do serviço. Entre outras
opções, wsdl.exe permite selecionar a
linguagem de programação em que o proxy é
implementado.
Visual Studio .NET gera automaticamente a
classe proxy através da opção “Add Web
Reference”.
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Francisco Hoyos
37
Adicionando uma Web
Reference 1
27/9/2005
Francisco Hoyos
38
Adicionando uma Web
Reference 2
27/9/2005
Francisco Hoyos
39
Adicionando uma Web
Reference 3
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Francisco Hoyos
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Usando a classe proxy
private void Submit1_Click(object sender,
System.EventArgs e)
{
Simple1.TryThisOut svc1 = new Simple1.TryThisOut();
SvcOutput1.Text = svc1.WakeUp(SvcInput1.Text);
}
27/9/2005
Francisco Hoyos
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.NET WS: invocação
assíncrona de serviços
Para cada operação XYZ do serviço são
gerados dois métodos para invocação
assíncrona:


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BeginXYZ(): invoca XYZ sem aguardar pela
resposta, retornando ao chamador
imediatamente.
EndXYZ(): retorna o resultado da
invocação a XYZ.
Francisco Hoyos
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.NET WS: invocação assíncrona, polling
static IAsyncResult tempHolder1;
WeatherFetcher.USWeather USW = new WeatherFetcher.USWeather( );
private void Button1_Click(object sender, System.EventArgs e) {
Button1.Enabled = false;
tempHolder1 = USW.BeginGetWeatherReport(TextBox1.Text, null, null);
}
private void Button2_Click(object sender, System.EventArgs e) {
if (tempHolder1.IsCompleted) {
Label2.Text += USW.EndGetWeatherReport(tempHolder1) + "<br>";
Button1.Enabled = true;
tempHolder1 = null;
} else {
Label2.Text += "1 is Still completing...";
}
}
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Francisco Hoyos
43
.NET WS: invocação assíncrona, callback
private void Button1_Click(object sender,
System.EventArgs e) {
Button1.Enabled = false;
AsyncCallback callBack = new AsyncCallback(MyCallBack);
USW.BeginGetWeatherReport(TextBox1.Text, callBack, USW);
Label2.Text = "Web Service called...";
}
public void MyCallBack(IAsyncResult AsyncResult) {
string ReturnValue;
ReturnValue = USW.EndGetWeatherReport(AsyncResult);
Label2.Text += "<br>" + "Weather Report = " + ReturnValue;
Button1.Enabled = true;
}
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Francisco Hoyos
44
J2EE
Plataforma para o desenvolvimento de
aplicações para o meio empresarial
Antecede web services
J2EE 1.4 foi a primeira versão a adotar
completamente o paradigma de web
services
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Francisco Hoyos
45
J2EE: plataforma
27/9/2005
Francisco Hoyos
46
J2EE 1.4: APIs
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Francisco Hoyos
47
J2EE 1.4
Preocupação com interoperabilidade:
adoção do Basic Profile (BP), publicado
pela Web Services Interoperability
Organization (WS-I) (www.ws-i.org).
BP especifica como usar XML, WSDL,
SOAP e UDDI conjuntamente,
eliminando ambigüidades.
27/9/2005
Francisco Hoyos
48
J2EE Web Service APIs
JAX-RPC (Java API for XML-based RPC):
permite a criação (servidor) e consumo
(cliente) de web services
SAAJ (SOAP with Attachments API for Java):
usada na criação e manipulação baixo nível
de mensagens SOAP
JAXR (Java API for XML Registries): acesso
aos “catálogos” UDDI
JAXP (JAVA API for XML Processing): junto
com DOM e SAX, permite a manipulação de
documentos XML
27/9/2005
Francisco Hoyos
49
JAX-RPC: servidor
Existem dois modelos de programação:


27/9/2005
JAX-RPC Service Endpoint (JSE): mais
simples, baseado em servlet containers
Enterprise Java Beans (EJB) endpoint:
baseado em stateless EJBs
Francisco Hoyos
50
JAX-RPC: JSE
Para criar um JSE basta definir:


27/9/2005
uma endpoint interface, com as operações
do serviço web
uma classe que implementa a interface
acima
Francisco Hoyos
51
JAX-RPC: JSE - exemplo
public interface BookQuote extends java.rmi.Remote {
public float getBookPrice(String isbn)
throws java.rmi.RemoteException;
}
public class BookQuote_Impl_1 implements BookQuote {
public float getBookPrice(String isbn) {
return 24.99f;
}
}
27/9/2005
Francisco Hoyos
52
JAX-RPC: JSE - execução
27/9/2005
Francisco Hoyos
53
JAX-RPC: JSE e servlets
O JSE é parte do servlet, ou seja, para todos
os fins práticos, o JSE é o servlet.
Assim, o JSE tem acesso a todos os recursos
aos quais um servlet tem via o JNDI
Environment Naming Context (ENC).
Tais recursos incluem JDBC drivers, JMS
providers, EJBs, J2EE connectors, outros
serviços web, variáveis de ambiente, o
ServletContext e a HttpSession.
27/9/2005
Francisco Hoyos
54
public class BookQuote_Impl_2 implements BookQuote {
public float getBookPrice(String isbn) {
java.sql.Connection jdbcConnection = null;
java.sql.Statement sqlStatement = null;
java.sql.ResultSet resultSet;
try {
javax.naming.InitialContext jndiEnc = new javax.naming.InitialContext();
javax.sql.DataSource dataSource = (javax.sql.DataSource)
jndiEnc.lookup("java:comp/env/jdbc/DataSource");
jdbcConnection = dataSource.getConnection();
sqlStatement = jdbcConnection.createStatement();
resultSet = sqlStatement.executeQuery("SELECT wholesale
FROM CATALOG WHERE isbn = \'" + isbn + "\'");
if (resultSet.next( )) {
float price = resultSet.getFloat("wholesale");
return price;
}
return 0; // zero means it's not stocked.
} catch (java.sql.SQLException se) { ... }
catch (javax.naming.NamingException ne) { ... }
}
}
27/9/2005
Francisco Hoyos
55
JSE: interface ServiceLifecycle
O JSE pode implementar opcionalmente a
interface ServiceLifecycle.
Ela define os métodos init() e destroy(),
invocados no início e final, respectivamente,
da vida do JSE.
O JSE recebe via init() uma referência ao
ServletEndpointContext, que por sua vez dá
acesso a uma série de outros recursos.
27/9/2005
Francisco Hoyos
56
JSE: exemplo ServiceLifecycle
public class BookQuote_Impl_5
implements BookQuote, ServiceLifecycle {
javax.sql.DataSource dataSource;
ServletEndpointContext endPtCntxt;
public void init(Object context) throws ServiceException {
try {
endPtCntxt = (ServletEndpointContext) context;
InitialContext jndiEnc = new InitialContext();
javax.sql.DataSource dataSource = (javax.sql.DataSource)
jndiEnc.lookup("java:comp/env/jdbc/BookDatabase");
} catch(NamingException ne) {
throw new ServiceException("Cannot init JNDI ENC", ne);
}
}
}
27/9/2005
Francisco Hoyos
57
JSE: ServletEndpointContext 1
Faz a interface do JSE com o seu servlet
container.
Para ser usado, a referência recebida
deve ser armazenada numa variável do
JSE.
27/9/2005
Francisco Hoyos
58
JSE: ServletEndpointContext 2
package javax.xml.rpc.server;
public interface ServletEndpointContext {
public java.security.Principal getUserPrincipal();
public boolean isUserInRole(String role);
public javax.xml.rpc.handler.MessageContext
getMessageContext();
public javax.Servlet.http.HttpSession getHttpSession()
throws javax.xml.rpc.JAXRPCException;
public javax.Servlet.ServletContext getServletContext();
}
27/9/2005
Francisco Hoyos
59
JSE: getUserPrincipal(), isUserInRole()
O objeto Principal representa a identidade da
aplicação cliente, que está enviando o
request SOAP.
Disponível apenas se o JSE for configurado
para usar HTTP Basic Authentication (BASICAUTH) ou Symmetric HTTP.
“Papéis” (roles) podem ser atribuídos a
Principals usando ferramentas específicas do
fornecedor J2EE. O JSE verifica qual o papel
do cliente através do isUserInRole().
27/9/2005
Francisco Hoyos
60
JSE: getHttpSession()
Usado para obter um objeto
HttpSession que representa a sessão
HTTP associada com o cliente SOAP.
A sessão HTTP permite ao servlet
container associar múltiplos requests
HTTP com um cliente SOAP específico.
O controle de sessão HTTP é feito
normalmente via cookies ou SSL.
27/9/2005
Francisco Hoyos
61
JSE: HttpSession
O objeto HttpSession permite ao JSE ver e
modificar informações da sessão, tais como o
identificador da sessão, hora de criação, hora
do último acesso e quando a sessão vai
expirar.
Além disso, o JSE pode associar atributos
arbitrários com uma sessão, mantendo
estado entre invocações feitas por um mesmo
cliente. Um atributo é um par “nome-valor”.
27/9/2005
Francisco Hoyos
62
JSE: getServletContext()
Usado para obter o objeto ServletContext do
servlet JAX-RPC que encapsula a instância
JSE.
O ServletContext permite acesso a:






27/9/2005
atributos “nome-valor”
parâmetros de inicialização
arquivos, tipos MIME, conversões path-URL
fornecedor e versão do container
logging
RequestDispatcher (permite chamadas a outro
servlet, JSP ou página HTML)
Francisco Hoyos
63
JSE: getMessageContext()
Retorna um objeto MessageContext que
é usado para compartilhar informações
entre objetos handler e o objeto JSE.
Message handlers permitem pré e pós
processamento das mensagens SOAP
trocadas entre “J2EE port components”
(JSEs e endpoints EJB) e clientes SOAP.
27/9/2005
Francisco Hoyos
64
JAX-RPC: EJB web services 1
Recomendado para serviços web que exigem
alto uso de transações, pois o sistema de
containers dos EJBs garante
automaticamente execução transacional.


alteração de dados via JDBC e/ou JMS
coordenação das atividades de outros EJBs, que
por sua vez modificam dados
“Usar um EJB como um endpoint para serviço
web pode ser como usar uma marreta para
bater um prego” [1]
27/9/2005
Francisco Hoyos
65
JAX-RPC: EJB web services 2
Implementado num stateless session bean,
inclusive um já existente (para expor seus
métodos como serviços web).
Teoricamente um mesmo stateless session
bean pode simultaneamente atender clientes
do tipo remote, local e endpoint (serviço
web).
Um EJB endpoint não tem uma home
interface.
27/9/2005
Francisco Hoyos
66
JAX-RPC: EJB web services 3
Para criar um EJB endpoint basta
definir:


27/9/2005
uma endpoint interface, com as operações
do serviço web (exatamente como no caso
de um JSE)
uma classe bean que implementa as
operações do serviço definido pela
interface acima (não é necessário
implementar a interface propriamente dita)
Francisco Hoyos
67
EJB: classe bean - exemplo
public class BookQuoteBean_1
implements javax.ejb.SessionBean {
SessionContext ejbContext;
public void ejbCreate( ) { }
public float getBookPrice(String isbn) {
return 24.99f;
}
public void setSessionContext(SessionContext cntxt) {
ejbContext = cntxt;
}
public void ejbActivate( ) { }
public void ejbPassivate( ) { }
public void ejbRemove( ) { }
}
27/9/2005
Francisco Hoyos
68
EJB: a interface SessionBean
Toda classe stateless session bean deve
implementar a interface
javax.ejb.SessionBean, usada pelo container
para controlar o ciclo de vida do bean.
public interface SessionBean
extends javax.ejb.EnterpriseBean {
public void setSessionContext(SessionContext cntxt);
public void ejbActivate( );
public void ejbPassivate( );
public void ejbRemove( );
}
27/9/2005
Francisco Hoyos
69
EJB: ciclo de vida do bean
Uma vez colocado no “method-ready pool”, o
bean está pronto para atender pedidos de
clientes.
27/9/2005
Francisco Hoyos
70
EJB: atendendo requisições SOAP
Quando o container EJB recebe uma mensagem
SOAP, ele identifica a classe EJB apropriada para
aquela requisição e seleciona uma instância daquele
EJB do method-ready pool.
A chamada SOAP é mapeada no método
correspondente da instância. Após o retorno do
método, o bean volta para o pool.
Uma instância stateless não deve manter estado
específico de um cliente entre invocações de seus
métodos, pois cada requisição pode vir de um cliente
diferente.
27/9/2005
Francisco Hoyos
71
EJB: ambiente de execução
Assim como o JSE, um EJB pode
acessar recursos, outros EJBs e serviços
web através de seu JNDI ENC.
Transações e segurança são
gerenciadas automaticamente pelo
sistema de container de EJBs.
27/9/2005
Francisco Hoyos
72
EJB: SessionContext 1
Recebido pelo EJB através do método
setSessionContext().
Normalmente armazenado numa
variável do EJB para uso posterior.
A interface SessionContext é
implementada pelo container.
27/9/2005
Francisco Hoyos
73
EJB: SessionContext 2
public interface SessionContext extends EJBContext {
public EJBLocalObject getEJBLocalObject();
public
public
public
public
EJBObject getEJBObject();
EJBLocalHome getEJBLocalHome();
EJBHome getEJBHome();
Principal getCallerPrincipal();
public
public
public
public
public
boolean isCallerInRole(String roleName);
UserTransaction getUserTransaction();
boolean getRollbackOnly();
void setRollbackOnly();
MessageContext getMessageContext();
public TimerService getTimerService();
}
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74
JAX-RPC: cliente
As três formas abaixo podem ser
usadas por um cliente Java para acessar
um serviço web:



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stub
proxy dinâmico
DII (Dynamic Invocation Interface)
Francisco Hoyos
75
JAX-RPC: stubs 1
O stub permite que o acesso ao serviço web
seja feito via uma simples chamada a um
método de um objeto Java local.
O compilador JAX-RPC gera a partir do WSDL
do serviço:



27/9/2005
interface endpoint
classe stub
(opcionalmente) interface do serviço (“factory de
stubs”)
Francisco Hoyos
76
JAX-RPC: stubs 2
A interface endpoint é equivalente à
interface de mesmo nome usada no
lado do servidor para implementar o
serviço web.
A classe stub implementa a interface
endpoint.
A classe stub também implementa a
interface javax.xml.rpc.Stub.
27/9/2005
Francisco Hoyos
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public interface Stub {
// Std property: The Web service's Internet address.
public static String ENDPOINT_ADDRESS_PROPERTY;
// Std
public
// Std
public
// Std
property: Password for authentication.
static String PASSWORD_PROPERTY;
property: User name for authentication.
static String USERNAME_PROPERTY;
prop.: Boolean flag for maintaining an HTTP session.
public static String SESSION_MAINTAIN_PROPERTY;
// Given a property name, get its value.
public Object _getProperty(java.lang.String name);
// Get the names of all the properties the stub supports.
public Iterator _getPropertyNames();
// Configure a property on the stub.
public void _setProperty(java.lang.String name,
java.lang.Object value);
}
27/9/2005
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78
Cliente WS: “service interface”
O compilador JAX-RPC pode gerar uma
interface, juntamente com uma classe
que a implementa, que dá acesso a
objetos stub.
Uma instância da classe que
implementa a service interface é
responsável por criar e pré-configurar
os stubs requisitados pelo cliente.
27/9/2005
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Cliente WS: Usando um stub
public class BookQuoteServlet_1
extends javax.servlet.http.HttpServlet {
protected void doGet(HttpServletRequest req,
HttpServletResponse resp)
throws ServletException,java.io.IOException {
try {
String isbn = req.getParameter("isbn");
InitialContext jndiContext = new InitialContext();
BookQuoteService service = (BookQuoteService)
jndiContext.lookup("java:comp/env/service/BookQuoteService");
BookQuote bookQuote = service.getBookQuotePort();
float price = bookQuote.getBookPrice(isbn);
java.io.Writer outStream = resp.getWriter();
outStream.write("<html><body>The wholesale price for ISBN:"
+ isbn + " = " + price + "</body></html>");
} catch ...
27/9/2005
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Cliente WS: execução
Quando um método do stub é invocado, o
stub converte a chamada numa mensagem
SOAP e a envia ao servidor (o Basic Profile
requer o uso de HTTP POST).
Quando o stub recebe a mensagem SOAP de
resposta, ele extrai o valor de retorno. Se a
mensagem contém uma indicação de falha, o
stub lança uma exceção Java apropriada.
27/9/2005
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Usando um stub a partir de J2SE
public class JaxRpcExample_1 {
public static void main(String[] args) throws Exception {
String isbn = args[0];
BookQuoteService service = (BookQuoteService)
ServiceFactory.loadService(
com.jwsbook.jaxrpc.BookQuoteService.class);
BookQuote bookQuote = service.getBookQuotePort();
float price = bookQuote.getBookPrice(isbn);
System.out.println("The price is = " + price);
}
}
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Proxy dinâmico (cliente J2EE)
public class JaxRpcExample_2 {
public static void main(String[] args) throws Exception {
String isbn = args[0];
InitialContext jndiContext = new InitialContext();
javax.xml.rpc.Service service = (javax.xml.rpc.Service)
jndiContext.lookup("java:comp/env/service/Service");
BookQuote BookQuote_proxy = (BookQuote)
service.getPort(BookQuote.class);
float price = BookQuote_proxy.getBookPrice(isbn);
System.out.println("The price is = " + price);
}
}
27/9/2005
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Proxy dinâmico
Um elemento service-ref deve ser incluído no
“deployment descriptor” para que o J2EE
container encontre o WSDL.
<service-ref xmlns:mh="http://www.mh.com/jwsbook/BookQuote">
<service-ref-name>service/Service</service-ref-name>
<service-interface>javax.xml.rpc.Service</service-interface>
<wsdl-file>BookQuote.wsdl</wsdl-file>
<service-qname>mh:BookQuoteService</service-qname>
</service-ref>
27/9/2005
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84
Dynamic Invocation Interface
API genérica para invocação de serviços
web.
Não requer uma endpoint interface (que
é específica por serviço).
Pode ser usada por aplicações que
descobrem e invocam serviços web
automaticamente.
27/9/2005
Francisco Hoyos
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public class JaxRpcExample_4 {
public static void main(String[] args) throws Exception
{
String isbn = args[0];
InitialContext jndiContext = new InitialContext();
javax.xml.rpc.Service service = (javax.xml.rpc.Service)
jndiContext.lookup("java:comp/env/service/Service");
QName portName = new QName(
"http://www.M-H.com/jwsbook/BookQuote", "BookQuotePort");
QName operationName = new QName(
"http://www.M-H.com/jwsbook/BookQuote", "getBookPrice");
Call call = service.createCall(portName, operationName);
Object[] inputParams = new Object[] {isbn};
Float price = (Float) call.invoke(inputParams);
System.out.println("The price is = " +price.floatValue());
}
}
27/9/2005
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J2EE Web Services
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87
J2EE x .NET
Tecnologia
J2EE
.NET
Linguagem, runtime
Java, JVM
várias, CLR
Deployment
Java package
Assembly
Aplicações web
JSP, servlets
ASP.NET
Servidor web
vários
Microsoft IIS
Componentes
EJB
COM+
Bancos de dados
JDBC
ADO.NET
Mensagens
JMS
System.Messaging
Integração com EIS
JCA
Host Integration Server
Remoting
RMI / IIOP
.NET Remoting
Serviço de nomes
JNDI
Active Directory
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88
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Francisco Hoyos
89
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Francisco Hoyos
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Considerações finais 1
Java: linguagem única suportada por várias
plataformas.
.NET: plataforma única que suporta várias
linguagens.
Muito fácil expor métodos de classes .NET
como serviços web, às custas de uma certa
“poluição” da sintaxe das linguagens.
Visual Studio .NET é uma solução completa
para desenvolvimento e consumo de serviços
web, totalmente baseada em interface
gráfica. => aumento de produtividade
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Francisco Hoyos
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Considerações finais 2
J2EE é uma plataforma mais madura
que .NET. Modelo EJB é complexo, mas
poderoso. Não existe algo equivalente
em .NET.
Google Web API: para .NET, nada além
do WSDL é oferecido; para Java, uma
API especial é disponibilizada.
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Francisco Hoyos
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Referências
[1] J2EE Web Services; Richard Monson-Haefel; Addison Wesley;
2003
[2] Programming Microsoft .NET XML Web Services; Damien
Foggon, Daniel Maharry, Chris Ullman, Karli Watson; Microsoft
Press; 2004
[3] Introducing Microsoft .NET, Third Edition; David S. Platt;
Microsoft Press; 2003
[4] informit.com’s .NET Reference Guide,
http://www.informit.com/guides/guide.asp?g=dotnet
[5] How ASP.NET Web Services Work, Aaron Skonnard,
http://www.msdn.microsoft.com/webservices
[6] ASP.net QuickStart Tutorial,
http://samples.gotdotnet.com/quickstart/aspplus
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Francisco Hoyos
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