História da Educação

Propaganda
Homem, Educação, Sociedade
Educação
- elaboração da humanidade/ sociedade / vários
aspectos
- processo complexo, relacional e inacabado de
formação do homem.
 Homem: único animal que quebra os vínculos da
unilateralidade natural, da determinação biológica outro, melhor, onilateral
 Sociedade: Todo educante
 homem imerso na cultura da época e da sociedade
em que vive
História e educação
- reconstrução/interpretação do passado para entender o
presente
- processo complexo, articulado e não linear; exercício da
memória
 peso e contribuições do passado - visão crítica dos caminhos
interrompidos, possibilidades bloqueadas, itinerários descartados,
expectativas não-realizadas
 Luta política entre dominantes e dominados - resistências
conservadoras e pressões inovadoras presentes no fenômeno
educativo.
 dimensão histórico-político-sócio-filosófica do saber e da
prática pedagógica, da atuação docente, do prestígio
concedido ou negado à figura do profissional da educação - da
relação educação e sociedade “em função do real existente e
de suas contradições”,
Fio condutor da história
 percurso do homem na luta secular pelo acesso à educação
e à cultura,
-superação da ignorância e a opressão
-da divisão entre dominantes e dominados, entre os homens
das palavras (falam, são cultos, possuem bens materiais e
detêm o poder) e os homens das ações (que fazem,
produzem e nada possuem)
 luta dos homens, sujeitos e agentes históricos, na
construção
- de sua própria humanidade, nas várias sociedades da
história,
- do homem democrático, culto e produtivo,
- da unidade do homo faber com o homo sapiens, e do
homem-do-fazer com o homem-do-dizer
Cultura e mudança social
 Sistema
de
padrões
de
comportamento
característicos de uma sociedade
 modos de pensar, sentir, agir
 artefatos, valores, crenças, costumes, conceitos
 expressões culturais
 estrutura social : infra-estrutura (modos de produção)
e super-estrutura (idéias e instituições)
 mudança: contradição
 educação: contradição entre quantidade e qualidade
 compreensão da organização escolar - visão do
contexto social
História da educação
- novas orientações historiográficas
- processo de renovação no modo tradicional
- visão mais complexa e articulada, pluralista e
diferenciada da educação
- história total: diversos aspectos da vida social, vários
momentos históricos; muitas histórias educativas
- história das teorias, instituições, política, história social
(das culturas e das mentalidades, das mulheres e da
infância), do imaginário
- metodologia histórica:
- pluralidade de abordagens metodológicas:
complexidade do conhecimento
- contribuições das diversas ciências humanas - saber
interdisciplinar
- múltiplas fontes e objetos
Educação na história: sociedade primitiva
 processo de humanização: posição ereta, mãos (multiuso)
 domínio e transformação da natureza (caça, construção de
abrigos, pedra lascada, coleta de alimentos, proto-artesanato,
pedra polida, fogo).
 processo evolutivo do homem pré-histórico (cultura)
 Transmissão do patrimônio do grupo (saber técnico)
 socialização - inserção no conjunto vivo da comunidade adulta
aprendizado do trabalho ( imitação e prática )
 transmissão e desenvolvimento da cultura - essencial à
sobrevivência e manutenção da espécie (alimentação, abrigo,
vestuário e defesa): técnicas de transformação e domínio da
natureza
 raciocínio concreto, pré-lógico, intuitivo, não argumentativo,
conceitos-imagens.
sociedade primitiva
 revolução cultural: sedentarismo - agricultura e pecuária,
aperfeiçoar instrumentos (manufatura, arado, armas) e técnicas
(tecelagem, cerâmica), construir habitações, aldeias, túmulos e
altares megalíticos; arte, estilizada e simbólica (função mágica
e educativa).
 domínio da linguagem oral, capacidade de formar e transmitir
idéias. A preservação do patrimônio cultural do grupo social
depende exclusivamente da memória
 divisão social do trabalho: sexual
 divisão educativa : especialistas (sagrado, defesa, produção).
 modelos sócio-educativos: transmissão dos conhecimentos e
valores do grupo - padrões culturais.
 ritos de iniciação - passagem da infância à idade adulta
 caráter fechado(imutabilidade): tribo/clã, sociedade integrada
 patriarcado: autoridade e hierarquia - liderança religiosa,
guerreira e política.
 obediência absoluta: condição de permanência no grupo
Educação na Antigüidade: Extremo Oriente
















grandes sociedades hidráulicas : agrárias / irrigação
aumento da população - irrigação - isolamento - escrita
Invenção da escrita: conservar o passado e a tradição
educação - tradição e hierarquização social
escrita - esfera do sagrado e à casta sacerdotal.
poder e religião: marca o processo educativo
Sacerdotes : divisão social do trabalho
rigidez : papéis sociais / classes sociais.
Extremo Oriente : China, Índia , Japão
Isolamento, tradicionalismo e imobilismo
forte controle social exercido pelo Estado: estabilidade
institucionalização da aprendizagem linguagem (oral e escrita)
educação dualista, obediência, disciplina, hierarquização
China: ensino dogmático, literário, memorizado (mandarins)
Índia:contemplativo, espiritual, nega o corpo (castas)
Japão:feudal, cultura aristocrática, refinada, repetitiva
Antiguidade: Mesopotâmia e Egito












Oriente Médio e Mediterrâneo - múltiplas influências culturais intercâmbio e comunicação entre povos - dinâmica histórica
Hebreus - pastoril, nômade e patriarcal, monoteísta
Educação- moral e religiosa (profeta) - leitura - letras sagradas.
Fenícios - marítima e comercial, aberta e dinâmica, pluricultural
Mesopotâmia e Egito - grandes estados territoriais, agrários,
civilização hidráulica, hierarquizada e tradicional - religião.
sociedade, altamente hierarquizada e rígida, hereditariedade
Sacerdotes: cultura, ciência, ordem política, social e econômica
Mesopotâmia: primeiros registros escritos (cuneiformes).
Templo: tradição, cultura, ensino, saberes e técnicas (escrita, literatura,
matemática, geometria, astronomia, arquitetura). ensino; ritualístico
Egito, teocracia: funções administrativas e religiosas
instrução: permite certa mobilidade e estabilidade social, - escriba:
prestigio, necessário, formação (ensino oficial, estatal);.memorização,
repetição/ repressão da originalidade e criatividade
“conservar as instituições ", sem mudanças ou alterações,
Produção artística / científica : religião e à agricultura.
Antigüidade: Grécia








Gregos - mescla de etnias e culturas : expansão comercial e marítima ,
- identidade política e cultural original: racional, universal, laica
- aberta para o exterior, intercâmbios comerciais, culturais
- interpretação e administração laica (política-econômica-social)
berço da cultura, da civilização e da educação ocidental - laicidade
sociedade hierarquizada, patriarcal, tradicional,
educação prática (exemplo e imitação): coragem e a astúcia (heróis)
polis : unidade espiritual (cultural e mítico-religiosa; leis e ritos),
comunidade pedagógica: integração e homogeneidade, valores e fins comuns
Poder: assembléias e cargos eletivos - democracia
Divisões internas - perda da autonomia política : Alexandre
 paidéia - educação integral( indivíduo e sociedade) = bem comum



corpo, mente, moral e sentimentos
- pedagogia (teoria e modelo - síntese educação/cultura) : eficiência
individual, liberdade, convivência social e política.
homens livres: ensinar a governar - virtudes guerreiras (ideal homérico)..
Esparta: educação totalitária X Atenas: liberdade, racional (orador)

Helenismo : disseminação da cultura grega por todo o império (modelo)

Pedagogia: caráter ético-antropológico e moral: individualista, apolítica.
Antiguidade: Roma









Roma arcaica - constituição e consolidação da cultura agrária
tradicionalista, latifundiária, religião natureza agrícola.
Gens - estrutura familiar patriarcal
Lei das Doze Tábuas – texto-base da educação romana.
República – de expansão militar -,
Modelo pedagógico ético-civil : utilitário, cívico e militarista - disciplina,
moral, justiça (lei), tradição, patriotismo, heroísmo - respeito ao Estado
e aos ancestrais. Valores: dignidade, coragem e firmeza, frugalidade,
prudência, desinteresse, dedicação à res publica) : - servir à Pátria e a
família. pai (pater potestas) e Mãe (mater familias): papel educativo.
Império – consolidação das conquistas e helenização da religião, da
política, da cultura, da educação e do estilo de vida.
educação: conteúdos (cultura grega -filosofia, artes, ciências, retórica,
gramática), mestres, valorização das escolas - paedagogus,
humanitas - artes liberais e retórica - formalismo pedagógico. .
expansão do Império: criação de escolas específicas (estatais)
Antiguidade: Romanização


Decadência – crise política e econômica, invasões bárbaras
Romanização” -. latim, humanitas direito, unidade espiritual concluída
pelo cristianismo que seria abalada com as invasões bárbaras
Paidéia cristã - humanitas- formação moral e religiosa e educação
intelectual (cultura clássica - literária (sacra e clássica) retórica,
filosófica( ascetismo, renúncia, sacrifício) Mosteiros (isolados, autosuficientes, trabalho erudito de conservar o passado - estudo e copia
da Bíblia e obras antigas)
 Cultura greco-romana -helenização de Roma e da expansão do
Império - matriz da cultura e da civilização ocidental. O legado
artístico, literário, filosófico, pedagógico, jurídico e lingüístico
permanece e constitui uma identidade cultural comum.
 Paidéia - formação integral do homem - humanitas cristianizada
(Idade Média).Cultura greco-latina, tradição educativa ocidental,
influencia a cultura cristã, medieval e moderna. O ideal de
romanização do mundo perdura no cristianismo, que efetiva a
unidade espiritual do Ocidente nos séculos que se seguem.
Advento da Escola e Pedagogia Moderna
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Igreja- única instituição que sobrevive à Roma
força política e econômica- hegemonia - feudalismo
Educação formal desaparece - desescolarização
Alta Idade Média- castelos e mosteiros (preservam a cultura)
- sociedade estática e hierárquica
Séc. IX- renascimento Carolíngio - escolas do palácio
Baixa Idade Média- burguesia - cidades -atividade mercantil
Escolas comunais, das catedrais e das ordens religiosas
educação do nobre- Cavalaria- ( honra, cortesia, arte guerreira )
ensino profissional- corporação de ofício (mestres/aprendizes)
Universidades (escolástica- aristotelismo):
ensino formal, verbalista, tomismo racionalismo
Sec. XV - família, criança, escola: fenômenos burgueses:
• individualidade moderna: Escola - lugar da infância (cuidado)
• Humanismo - renovação pedagógica - cultura clássica pensamento racional e empírico (renascimento)
• educação moderna - laica (Reforma, Revolução científica)
Advento da Escola e Pedagogia Moderna
• Reforma - educação: valoriza a língua nacional, alfabetização,
ensino pragmático, trabalho
• Contra-Reforma: ensino jesuítico - humanidades, formação
tradicional, verbalista
• Sistema escolar moderno: burguesia,
• escolas estatais (países reformados)
• Países católicos:escolas das ordens religiosas - assistencialismo
e filantropia
• Ensino dual: pobres e elites
• Iluminismo : cognitivismo, individualismo, universalismo.
- introdução de técnicas pedagógicas inovadoras (centradas
na criança)
- programa: estudos sociais e ciências
- ampliação do acesso à escola
Educação no Brasil: Período Colonial
1549-1808:Consolidação do modelo agrário-exportador
fase jesuítica
Origem colonial: civilização transplantada / aculturação
catequese - perpetuação do catolicismo - inculcação ideológica
população submissa - colonização - repressão cultural e religiosa
desintegração da comunidade indígena: destruição dos valores culturais
área de supremacia da cultura transplantada, economicamente
principal, com predomínio de relações escravistas: Pernambuco e
Bahia.
área de supremacia da cultura indígena; economicamente
secundária, com predomínio das relações feudais: área amazônica,
sertaneja, platina e vicentina
Distância social entre as classes
Ausência de vida urbana: latifúndio - núcleos autônomos
Educação no Brasil: Período Colonial
Ensino jesuítico:
 literário, livresco, verbalista, retórico, memorístico, repetitivo
prêmios e castigos - estímulo ao estudo - orientação moral e religiosa (legado)
transplantação . alienação - aculturação: desvinculado da realidade
Ideologia religiosa católica ►conquista das consciências, proselitismo: catequese
Ensino de classe, dogmático e retórico, sem preocupações utilitárias, ornamental

Conservadorismo: disciplinador, autoritário, acrítico, reprodutivista
Nóbrega (português, alfabetização , doutrina, música, aprendizado profissional e
agrícola)
Ratio Studiorum (Humanidades, Filosofia e Teologia)
Humanidades (6 séries- gramática (4) , humanidades e retórica)- viagem à Europa
base ideológica, lingüística, religiosa e cultural- educação brasileira - unidade
espiritual
dualidade - discriminação das camadas populares
Formação da elite: rigidez de pensamento e interpretação da realidade
Financiamento da Coroa (re-dizima): manutenção dos Colégios jesuítas
bilingüismo: língua geral X língua oficial; língua popular X língua culta.
Educação no Brasil: Período Colonial
fase pombalina
1759- expulsão dos jesuítas
-grande poder econômico
-educava a serviço da ordem e não dos interesses do país
reforma pombalina: concentração do poder real,

modernizar cultura portuguesa
reforma pedagógica: - simplificar e abreviar os estudos
-conteúdos práticos e científicos
-aprimoramento da língua vernácula
humanismo *marca da cultura universalista e europeizante
* atributo da elite
desmonte da estrutura do ensino * fragmentação /dispersão
* inserção do Estado no ensino - traço inovador
Viradeira: combate ao pombalismo (1777-1792) - D. Maria I
Educação no Brasil: Período Colonial
 Mineração: aparecimento da camada média e mercado interno
 rompe o esquema latifundiário escravista monocultor
 relativa mobilidade social: realização econômica de indivíduos isolados - Crescimento demográfico : 300.000 para 3.300.000 (fim do século XVIII)
- surgimento do mercado e comércio interno- aumento do poder aquisitivo
- diversificação e divisão do trabalho - atividades dependentes e complementares
- desenvolvimento do aparelho do Estado: milicias, repartições fiscalizadoras e
arrecadadoras, orgãos de justiça, forças policiais e militares, hierarquia religiosa

crescimento desmedido do poder público - absorve o poder privado
 camada intermediária: funções intelectuais (culturais, jurídicas, administrativas
 papel político e cultural ► atraída pelos valores da burguesia externa
 público consumidor de artes ►desenvolvimento da cultura
 Sociedade mineradora: classe dominante numerosa e mediana
 deslocamento do centro de poder
 população livre mais numerosa que a população escrava
 proliferação de centros urbanos: Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro
Educação no Brasil: 1808-1850
crise do modelo agrário-exportador dependente
início da estruturação do
modelo agrário-comercial exportador dependente
fase joanina: Vinda da família real (15 mil pessoas)
 Abertura dos Portos (1808)- interesses coloniais e ingleses
- contradição(submissão/emancipação) - descontentamento
 Reforma joanina
- exigências imediatas e práticas - administração pública
- necessidades do aparelho colonial: dominação
- atividades de conhecimento do país: expedições científicas
- provimento de modelos e mestres europeus: artes
* Imprensa, Biblioteca pública, Jardim, Botânico, Museu Nacional
* 1º jornal e revista
* Missão Francesa (1816)
* Cursos superiores e Cursos técnicos
Educação no Brasil: 1808-1850
fase politicamente autônoma
1820- revolução constitucionalista (desocupação - 1809)
 1824- Constituição outorgada
1827- Única lei geral sobre ensino elementar até 1946
- déficit econômico- instabilidade política - período regencial
-contradição: necessidade de organização escolar / obstáculos e
desinteresse
-educação : orientação descentralizadora
- educação elementar- escolas de primeiras letras
-instrução secundária - aulas avulsas e particulares
- Liceus provinciais: Rn (1836), Bahia e Paraíba, (1837), C. Pedro II (1837)
- Escolas normais: Niterói (1835), Bahia (1836), Ceará (1845), SP (1846)
- Observatório astronômico (1827)
- Curso superior: alunos despreparados, professores faltosos,
aprovação (critério liberal)
Educação no Brasil: 1850- 1870
consolidação do modelo agrário-comercial
exportador dependente
-
cidades: pólos dinâmicos de crescimento capitalista interno
- reorganização do sistema de trabalho urbano
- classe alta (senhores - produção agrícola de exportação )
- camada média ( comerciantes, funcionários, profissões liberais, militares,
religiosos, intelectuais, pequenos proprietários agrícolas)
- classe trabalhadora: escravos, semi-escravos, libertos , trabalhadores livres
 educação:
Inspetoria Geral da Instrução Primária e secundária (1854)
instrução primária: aulas de leitura, escrita e cálculo
secundário: falta de organicidade, literário,método tradicional, privada
técnico-profissional: Liceu de Artes e Ofícios , Comércio, Agricultura
Ensino para cegos e surdos
superior : cursos jurídos (Olinda e SP), médicos (BA e Rio), Escola
Polítecnica (Rio), militares (RS,CE), Minas (Ouro Preto) , Marinha (Rio) ,
artes (Rio) e religioso (6 seminários) - falta de pesquisa científica
Educação no Brasil: 1870- 1894
crise do modelo agrário-comercial exportador
dependente e tentativa de industrialização
- 1850 - fim do tráfico de escravos - disponibilidade de capitais (investimento)
- modernização da sociedade- novas idéias - manifesto liberal (1868)
- liberais e cientificistas (positivistas): programas de ação - crença na educação
lasse alta (senhores - produção agrícola de exportação )
- ensino feminino secundário
- iniciativas particulares protestantes: escolas primárias modelos -
 fase republicana : descentralização
militares - pequena burguesia no poder ( Deodoro e Floriano)
desinteresse da oligarquia agrícola (nacional) e burguesia (estrangeira) por diversificação de atividades econômicas secundário: criação de empresas
financeiras, comerciais e industriais (mercado nacional) - fracasso
organização escolar: influência do positivismo (escolarização,, formação
baseada na ciência, liberdade e laicidade do ensino, gratuidade ( B. Constant)
 ineficácia
Educação no Brasil: 1894- 1920
modelo agrário-comercial exportador dependente
- afastamento da camada média do poder ( militares)
- atendimento aos interesses da camada dominante (oligarquia
agraria exportação)
- política dos governadores - exércitos regionais
- processo eleitoral (fraudes) - curral eleitoral
- aparelhamento material: ferrovias, portos, energia elétrica,
reforma das cidades (custo alto)
- Reformas de ensino: 1901, 1911(Rivadávia), 1915 (C. Maximiliano), 1925.
- ampliação do ensino primário (menos de 1/3 ) - verbas insuficientes
- Ensino médio: insuficiência da iniciativa oficial- baixa qualidade
- Ensino superior: bacharelismo; aumento dos cursos privados e dos
tipos medico-cirúrgico-farmacêutico e politécnico,
Universidade do Rio de Janeiro (1920) - reunião nominal de faculdades
Educação no Brasil: século XX
 1920-1937 - nova crise do modelo agráriocomercial exportador dependente e início da
estruturação do modelo nacionaldesenvolvimentista com base na industrialização
 1937-1955 - modelo nacional-desenvolvimentista
com base na industrialização
 1955-1968 - crise do modelo nacionaldesenvolvimentista de industrialização e
implantação do modelo “ associado” de
desenvolvimento econômico
Download