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Propaganda
Fonte: Die Zeit, 1 de Agosto de 1997
Legenda: “Berlim, Agosto de 1914: ‘Rumo ao concurso de tiro em Paris !’
Tropas alemães à caminho para a linha de frente. A catástrofe está em marcha.”
Primeiro Volume
Décimo Ano
Índice do Décimo Volume
“Esconder e Revelar –
A luta das ideologias
na história”
“O que valia como verdade
superior e símbolo
santificado desmoronouse. Assistiu-se a uma
hecatombe de palavras de
ordem. Aconteceu um
gigantesco
desmascaramento da
humanidade. Cada nação,
cada partido foi pesado na
balança e encontrado
muito leve.”
Fonte: Institut für Sozialforschung and der Johann Wolfgang Goethe Universität
Frankfurt am Main – Forschungsarbeiten 1959-1990, Francoforte, IfSF, 1990.
Índice do 15º volume (1930)
“Um novo conceito de ideologia?”
(Discussão crítica de
Karl Mannheim,
Ideologie und Utopie, 1929)
Max Horkheimer, “A situação actual da filosofia social
e as tarefas de um Instituto de Investigação Social”,
1931 (discurso de tomada de posse)
“(…) A maior parte do tempo, pegamos numa das teorias que apareceram
ao longo da história, simplificando-a, e utilizamo-la para combater todas as
outras, permanecendo dogmaticamente no plano das generalidades. Assim
(…) acredita-se que a economia, enquanto constituinte do ser material é a
única verdadeira realidade, que a psique humana, a personalidade, assim
como o direito, a arte, a filosofia devem ser derivados da economia sem
que sobre nada; que são puros reflexos da economia. Isto é uma versão
abstratizada e portanto mal entendida de Marx. (…) Tudo passa-se de outra
maneira quando a pergunta é formulada em termos mais precisos: que
relações podem ser estabelecidas, quanto a determinado grupo social em
determinada época e em determinado país, entre o seu papel no processo
económico, as transformações das estruturas psíquicas dos seus membros
e as ideias e instituições que actuam sobre esta estrutura psíquica tomada
como um conjunto na totalidade social, e que são produzidas por esta. (…)”
(citado a partir da tradução francesa publicada em Max Horkheimer, Théorie critique,
Paris, Payot, pp. 77-78)
Max Horkheimer, “A situação actual da filosofia social
e as tarefas de um Instituto de Investigação Social”,
1931 (discurso de tomada de posse)
“(…) A maior parte do tempo, pegamos numa das teorias que apareceram
ao longo da história, simplificando-a, e utilizamo-la para combater todas as
outras, permanecendo dogmaticamente no plano das generalidades. Assim
(…) acredita-se que a economia, enquanto constituinte do ser material é a
única verdadeira realidade, que a psique humana, a personalidade, assim
como o direito, a arte, a filosofia devem ser derivados da economia sem
que sobre nada; que são puros reflexos da economia. Isto é uma versão
abstratizada e portanto mal entendida de Marx. (…) Tudo passa-se de outra
maneira quando a pergunta é formulada em termos mais precisos: que
relações podem ser estabelecidas, quanto a determinado grupo social em
determinada época e em determinado país, entre o seu papel no processo
económico, as transformações das estruturas psíquicas dos seus membros
e as ideias e instituições que actuam sobre esta estrutura psíquica tomada
como um conjunto na totalidade social, e que são produzidas por esta. (…)”
(citado a partir da tradução francesa publicada em Max Horkheimer, Théorie critique,
Paris, Payot, pp. 77-78)
Max Horkheimer, “A situação actual da filosofia social
e as tarefas de um Instituto de Investigação Social”,
1931 (discurso de tomada de posse)
“(…) A maior parte do tempo, pegamos numa das teorias que apareceram
ao longo da história, simplificando-a, e utilizamo-la para combater todas as
outras, permanecendo dogmaticamente no plano das generalidades. Assim
(…) acredita-se que a economia, enquanto constituinte do ser material é a
única verdadeira realidade, que a psique humana, a personalidade, assim
como o direito, a arte, a filosofia devem ser derivados da economia sem
que sobre nada; que são puros reflexos da economia. Isto é uma versão
abstratizada e portanto mal entendida de Marx. (…) Tudo passa-se de outra
maneira quando a pergunta é formulada em termos mais precisos: que
relações podem ser estabelecidas, quanto a determinado grupo social em
determinada época e em determinado país, entre o seu papel no processo
económico, as transformações das estruturas psíquicas dos seus membros
e as ideias e instituições que actuam sobre esta estrutura psíquica tomada
como um conjunto na totalidade social, e que são produzidas por esta. (…)”
(citado a partir da tradução francesa publicada em Max Horkheimer, Théorie critique,
Paris, Payot, pp. 77-78)
Fonte: Institut für Sozialforschung and der Johann Wolfgang Goethe
Universität Frankfurt am Main – Forschungsarbeiten 1959-1990,
Francoforte, IfSF, 1990
Fonte: Institut für Sozialforschung and der Johann Wolfgang Goethe
Universität Frankfurt am Main – Forschungsarbeiten 1959-1990,
Francoforte, IfSF, 1990
Dialéctica da Razão
(das Luzes)
Primeira edição 1947
Fonte: Institut für Sozialforschung and der Johann Wolfgang Goethe
Universität Frankfurt am Main – Forschungsarbeiten 1959-1990,
Francoforte, IfSF, 1990
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