Eficiência da Siderurgia Brasileira na Década de 1990

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CONTABILIDADE GERAL
2016-1
CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA
Prof. Adm. César Alves
ESTUDO DE CASO
•
A Mariana tem 35 anos, mãe de duas filhas de
11 e 9 anos, mora em Juiz de Fora, Minas
Gerais. Quando se separou do marido, há cinco
anos, teve dificuldade de sustentar a família. Por
sugestão de suas amigas, começou a comprar e
a vender bijuterias.
•
Essa receita não é garantida, mas tem-lhe
rendido, mensalmente, cerca de $4.000,00. Sua
falta de organização financeira, entretanto, fez
com que assumisse muitas dividas.
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ESTUDO DE CASO
•
Não sabendo o que fazer para sentir-se mais
segura quanto às medidas a tomar para
equilibrar suas finanças pessoais, solicitou a
ajuda de um consultor financeiro.
• Para iniciar sua análise, este solicitou que
Mariana relacionasse seus bens, direitos e
dívidas, naquele exato momento, além de montar
seu orçamento mensal, apurando quanto ganha,
quais suas despesas e qual sua situação no final
de cada mês. Ela fez a seguinte relação:
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ESTUDO DE CASO
Com o objetivo de promover uma poupança
mensal de 10% no mínimo sobre sua renda,
possibilitando assim uma melhor gestão do seu
futuro na aposentadoria, sabendo-se que sua
renda não é garantida.
O que você poderia sugerir-lhe?
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O DINHEIRO
A base conceitual para a criação do dinheiro foi a
troca ou o escambo. Essa troca tinha como
premissa básica a necessidade do homem em
adquirir coisas que ele não dispunha (seja por
não encontrar na natureza ou por não saber
produzi-las), trocando-as por outras que ele tinha
sobrando, que dispunha em abundância ou que
não eram tão importantes quanto àquelas que ele
necessitava, podendo, assim, delas se desfazer.
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História do Dinheiro
O Escambo
As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam
em estado natural, variando conforme as condições de meio ambiente
e as atividades desenvolvidas pelo grupo
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História do Dinheiro
A Moeda-Mercadoria
Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais
procuradas do que outras. Aceitas por todos, assumiram a função de
moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e
servindo para avaliar-lhes o valor. Eram as moedas-mercadorias.
O Metal
Quando o homem descobriu o metal, logo passou a utilizá-lo para
fabricar seus utensílios e armas, anteriormente feitos de pedra.
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História do Dinheiro
Moedas Antigas
Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com
características das atuais: são pequenas peças de metal com peso e
valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de
quem as emitiu e garante o seu valor.
Ouro, Prata e Cobre
Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e
a prata. O emprego desses metais se impôs, não só pela sua raridade,
beleza, imunidade à corrosão e valor econômico, mas também por
antigos costumes religiosos.
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História do Dinheiro
Ouro, Prata e Cobre
Moeda de Papel
Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores com um
ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como
garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a
ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e
dando origem à moeda de papel.
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Campo de Atuação da Contabilidade
A Contabilidade, na qualidade de ciência social
aplicada,
com
metodologia
especialmente
concebida para:
captar, registrar, acumular, resumir e interpretar os
fenômenos que afetam as situações patrimoniais,
financeiras e econômicas de qualquer ente, seja
este pessoa física, entidade de finalidades não
lucrativas, empresa, seja mesmo pessoa de Direito
Público, tais como Estado, Município, União,
Autarquia etc., tem um campo de atuação muito
amplo.
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Ilustração
Eventos
Econômico-financeiros
CONTABILIDADE
Demonstrações
Contábeis
Entradas
(processamento)
(Saídas)
Fonte: SZUSTER, N.; et al. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.
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O desenvolvimento inicial do método contábil esteve
intimamente associado ao surgimento do Capitalismo,
como forma quantitativa de mensurar os acréscimos ou
decréscimos dos investimentos iniciais alocados a
alguma exploração comercial ou industrial.
A Contabilidade Introdutória, embora tenha como
finalidade a explicação do mecanismo de funcionamento
da Contabilidade, que é universal, apoia-se,
preferencialmente, em seus exemplos e aplicações, na
experiência fornecida e vivida pelas empresas, isto é,
em entidades de finalidades lucrativas.
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Grupos de Pessoas e de Interesses que
Necessitam da Informação Contábil
•
Sócios, acionistas e proprietários
societárias de maneira geral
–
•
de
quotas
interessadas primariamente na rentabilidade e segurança de seus
investimentos, que muitas vezes se mantêm afastadas da direção
das empresas, necessitam de informações resumidas que deem
respostas claras e concisas a suas perguntas.
Administradores, diretores e executivos dos mais
variados escalões
–
O interesse nos dados contábeis dessas pessoas atinge um grau
de profundidade e análise, bem como de frequência, muito maior
do que para os demais grupos. De fato, são eles os agentes
responsáveis pelas tomadas de decisões dentro de cada entidade
a que pertencem.
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Grupos de Pessoas e de Interesses que
Necessitam da Informação Contábil
•
Bancos, capitalistas, emprestadores de dinheiro
–
•
Idênticos aos interesses dos sócios, quotistas e proprietários das
empresas, com a diferença de que o interesse dos sócios, às
vezes vai algo além do puro escopo de retorno, estando
associadas também razões sentimentais, profissionais e de
pioneirismo em seus investimentos.
Governo e economistas governamentais
–
–
Estes têm duplo interesse nas informações contábeis. Em
primeiro lugar, baseando-se frequentemente em tais informações
é que se exerce o poder de tributar e arrecadar impostos, taxas e
contribuições.
Em segundo lugar, os economistas encarregados de análises
globais ou setoriais de nossa economia interessam-se pelos
dados contábeis das diversas unidades microeconômicas:
análises econômicas.
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Grupos de Pessoas e de Interesses que
Necessitam da Informação Contábil
•
Pessoas físicas em geral
–
A Contabilidade não deixa de desempenhar seu papel de
ordem e controle das finanças também no caso dos
patrimônios individuais.
– Frequentemente, as pessoas esquecem-se de que alguns
conhecimentos de Contabilidade e Orçamento muito as
ajudariam no controle, ordem e equilíbrio de seus
orçamentos domésticos.
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Finalidades para as quais se usa
Informação Contábil
•
Embora tais finalidades possam ser catalogadas de
várias formas, serão aqui agrupadas em duas
básicas:
–
Finalidade de planejamento
é o processo de decidir que curso de ação deverá ser tomado para o
futuro.
–
Finalidade de controle
pode ser conceituado como um processo pelo qual a alta
administração se certifica, na medida do possível, de que a
organização está agindo em conformidade com os planos e políticas
traçados pelos donos de capital e pela própria alta administração.
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Finalidades para as quais se usa
Informação Contábil
•
Embora tais finalidades possam ser catalogadas de
várias formas, serão aqui agrupadas em duas
básicas:
–
–
Finalidade de auxílio no processo decisório
É o conjunto de ações que faz com que se consiga a obtenção dos
objetivos desejados, definidos pelo planejamento.
O processo decisório ocorre pelas tomadas de decisões já
planejadas e pelas tomadas de decisões corretivas quando o
controle evidencia que o caminho sendo seguido não era o
planejado.
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Especializações Contábeis e
Funções Contábeis Típicas
•
Planificação da contabilidade
–
–
Entre as providências iniciais para se colocar em
funcionamento a máquina organizacional de qualquer
empresa, impõe-se a planificação geral do setor
contábil.
O contador estuda a natureza da entidade, verifica os
tipos de transações que provavelmente ocorrerão e
planeja a maneira pela qual essas transações deverão
ser registradas, sintetizadas e evidenciadas.
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Especializações Contábeis e
Funções Contábeis Típicas
•
Escrituração contábil
–
Quando a Contabilidade é bem planejada, grande parte do
processo de escrituração se torna rotineira e pode ser
realizada por simples escriturários ou por computadores,
sob a supervisão do contador.
–
Todavia, em qualquer empresa surgem a todo momento
problemas que só podem ser resolvidos por profissional
habilitado. Às vezes, verifica-se a necessidade de
aperfeiçoar o plano de contas, ou o processo de
escrituração, ou ainda o sistema de apuração de custos,
quando, por exemplo, se deseja melhorar a qualidade das
informações ou a rapidez com que as mesmas devem ser
obtidas.
CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA
Prof. Adm. César Alves
Especializações Contábeis e
Funções Contábeis Típicas
•
Elaboração e interpretação de relatórios
–
Os relatórios contábeis, tais como Balanço
Patrimonial,
Demonstração
de
Resultados,
Demonstração dos Fluxos de Caixa, e muitos
outros, todos são o resultado final do processo de
escrituração e de alguns julgamentos de valor que
o contador efetua com relação a eventos futuros.
CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA
Prof. Adm. César Alves
Especializações Contábeis e
Funções Contábeis Típicas
•
Elaboração e interpretação de relatórios
–
Todo o trabalho de acumulação de registros e dados
sistematicamente classificados, que constitui a rotina
contábil, tem por finalidade inserir os dados colhidos
em relatórios contábeis, os quais devem ainda ser
interpretados, no sentido contábil, por profissional
habilitado, a fim de proporcionar à administração e aos
demais interessados informações relevantes para as
tomadas de decisões.
CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA
Prof. Adm. César Alves
Especializações Contábeis e
Funções Contábeis Típicas
•
Elaboração e interpretação de relatórios

Contabilidade Financeira e a Contabilidade de
Custos
–
esta exercida pelo contador de custos; a Auditoria,
interna ou externa, que congrega auditores internos ou
independentes; a Análise e Interpretação de Balanços,
exercida por analistas cuja formação básica deve ser
em Contabilidade; Sistemas e Métodos, nos quais
contadores altamente especializados desenvolvem
atuações.
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Especializações Contábeis e
Funções Contábeis Típicas
•
Elaboração e interpretação de relatórios

Controladoria
–
cargo e especialização máxima a serem atingidas por
um contador dentro de uma empresa, normalmente
órgão de staff ligado à alta administração, que
supervisiona os departamentos de Contabilidade
Financeira, Contabilidade de Custos, Auditoria Interna,
Contabilidade Fiscal, Orçamentos etc.
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Limitações do Método Contábil
1)
a Contabilidade não é nem deve ser entendida como
um fim em si mesma, Isso quer dizer que as
informações por ela fornecidas só terão utilidade desde
que satisfaçam às necessidades da administração ou
de outros interessados, e não apenas às do contador.
2)
a Contabilidade só é capaz de captar e registrar,
normalmente, eventos mensuráveis em moeda quando
sabemos que, em quase todas as decisões, muitos
outros elementos não quantitativos devem ser levados
em conta para uma decisão adequada.
3)
muita discussão ainda existe entre contadores, no que
diz respeito a princípios, a procedimentos de avaliação,
bem como à terminologia.
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A criação do CPC
•
CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis
–
Em
2005,
juntaram-se
representantes
dos
elaboradores de demonstrações contábeis, dos
contadores, dos auditores independentes, da
academia, dos usuários das informações contábeis,
dos órgãos reguladores contábeis principais do Brasil,
do Ministério da Fazenda e seu órgão responsável
pela tributação e de outros interessados e constituíram
o CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis.
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A criação do CPC
•
CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis
–
Em
2005,
juntaram-se
representantes
dos
elaboradores de demonstrações contábeis, dos
contadores, dos auditores independentes, da
academia, dos usuários das informações contábeis,
dos órgãos reguladores contábeis principais do Brasil,
do Ministério da Fazenda e seu órgão responsável
pela tributação e de outros interessados e constituíram
o CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis.
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A criação do CPC
•
CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis
–
Esse Comitê produz Pronunciamentos, Interpretações
e Orientações a partir das Normas Internacionais
emanadas do IASB - International Accounting
Standards Board, que é o órgão internacional para o
qual estão em processo de convergência mais de uma
centena de países, a começar por todos os da União
Européia;
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A criação do CPC
•
CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis
–
Formadores do CPC: ABASCA - Associação Brasileira das
Companhias Abertas; APIMEC NACIONAL - Associação dos
Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado e Capitais;
BM&FBOVESPA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros; CFC
- Conselho Federal de Contabilidade; IBRACON - Instituto dos
Auditores Independentes do Brasil; e FIPECAFI - Fundação
Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. São, no
início de 2010, membros convidados permanentes: CVM Comissão de Valores Mobiliários; BACEN - Banco Central do
Brasil; RFB - Receita Federal do Brasil; SUSEP Superintendência dos Seguros Privados; FEBRABAN Federação Brasileira de Bancos; CNI - Confederação Nacional da
Indústria.
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A criação do CPC
•
CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis
–
Esse Comitê produz Pronunciamentos, Interpretações
e Orientações a partir das Normas Internacionais
emanadas do IASB - International Accounting
Standards Board, que é o órgão internacional para o
qual estão em processo de convergência mais de uma
centena de países, a começar por todos os da União
Européia;
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