Prof. Eduardo F. Flores Depto Medicina Veterinária Preventiva – UFSM (2009-1) A RESPOSTA IMUNOLÓGICA B ANTICORPOS Th INTERLEUCINAS Tc (CTL) Como explicar??? A MEMÓRIA IMUNOLÓGICA RESPOSTA PRIMÁRIA Fase cognitiva Fase de Ativação Fase Efetora RESPOSTA SECUNDÁRIA RESPOSTA SECUNDÁRIA RESPOSTA SECUNDÁRI RESPOSTA PRIMÁRIA RESPOSTA SECUNDÁRIA Resposta primária Resposta secundária IMUNIZAÇÃO IMUNIZAÇÃO - ATIVA - Infecção Natural - Vacinação - PASSIVA - Natural - Transplacentária - Colostral - Pela gema do ovo - Artificial - Soro hiperimune IMUNIDADE PASSIVA PLACENTÁRIA TIPOS DE PLACENTA -EPITÉLIO-CORIAL (eqüideos) -SINDESMO-CORIAL (ruminantes, suídeos) -ENDOTÉLIO-CORIAL (primatas, carnívoros) - HEMO-CORIAL (roedores) PLACENTA EPITÉLIO-CORIAL Sangue Materno Placenta Materna Placenta Fetal Sangue Fetal PLACENTA EPITÉLIO-CORIAL Passagem de Imunoglobulinas (zero) PLACENTA SINDESMO-CORIAL Sangue Materno Placenta Materna Placenta Fetal Sangue Fetal PLACENTA SINDESMO-CORIAL Pouca ou nenhuma passagem PLACENTA ENDOTÉLIO-CORIAL Sangue Materno Placenta Materna Placenta Fetal Sangue Fetal PLACENTA ENDOTÉLIO-CORIAL PLACENTA HEMO-CORIAL Sangue Materno Placenta Fetal Sangue Fetal PLACENTA HEMO-CORIAL IMUNIDADE PLACENTÁRIA X COLOSTRAL Placenta Espécies Transferência IgG placenta Dependência do Colostro Epitélio-corial equideos - +++ Sindesmo-corial ruminantes suídeos - +++ ++ - +++ - Epitélio-corial Hemo-corial primatas carnívoros roedores IMUNIDADE PASSIVA (transplacentária + colostral) Duração depende de: - Espécie animal; - Nível de anticorpos séricos na mãe/fêmea; - Quantidade transferida pela placenta; - Quantidade de Igs presentes no colostro; - Quantidade de colostro ingerida; - Quantidade de Igs absorvidas no intestino; - Taxa de crescimento corporal; OBJETIVOS DA VACINAÇÃO PREVENIR A INFECÇÃO PREVENIR A DOENÇA CLÍNICA PROTEGER O FETO PROTEGER O RECÉM-NASCIDO AUXILIAR NA CONVALESCENÇA REDUZIR A EXCREÇÃO/TRANSMISSÃO EXCLUIR O AGENTE DA POPULAÇÃO Expectativas Imunológicas de uma Vacina 1. Expansão Clonal – produção de grande número de células de memória 2. Boa resposta de linfócitos B e T na maioria dos vacinados 3. Persistência do antígeno – estimulação prolongada Prof. Eduardo F. Flores Depto Medicina Veterinária Preventiva – UFSM (2009-1)