Tireóide

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TIREÓIDE
TIREÓIDE
TIREÓIDE
HISTOLOGIA
• formada por folículos esféricos, revestidos por
•
um epitélio de células cubóides (células
foliculares tireoideanas).
No interior de cada folículo encontra-se o colóide
envolto pelo estroma glandular, que contém a
microvasculatura e as células intersticiais, entre
elas, as células parafoliculares (células
medulares C).
O CICLO DO IODO
• Iodo (iodeto): alimentos e da água.
• Ingestão (OMS): 150µg/dia.
• Ingestão < 50µg/dia: hipotireoidismo e
bócio
• 500µg de iodeto absorvidos no TGI

115µg/dia (captados pela tireóide)

parte armazenado na TG do colóide e cerca
de 75µg/dia liberado nos HT
• Eliminação do I: urina e em menor escala
pelas fezes.
SÍNTESE DOS HORMÔNIOS
TIREOIDIANOS
• Iodeto
– captado pela bomba de iodeto-carreador Na/I na
membrana basal da cel tireoideana, gl salivares e
mucosa gástrica
• TPO + sistema de formação do peróxido de
hidrogênio(NADPH oxidase)
– oxidam o I- a I orgânico e fazem sua ligação
covalente
aos
resíduos
tirosil
da
TG
(organificação) formando MIT, DIT, T3 e T4.
• Hormônios tireoideanos
– sintetizados e armazenados na tireoglobulina
(glicoproteína), a qual é degradada para liberar
os HT na circulação.
ETAPAS DA SÍNTESE E
LIBERAÇÃO DOS HT
Captação do iodeto

Oxidação e organificação do iodeto
(Iodotirosinas -MIT e DIT)

Acoplamento das iodotirosinas
(Iodotironinas -T3 e T4)

Proteólise da tireoglobulina
(liberação os HT)
SÍNTESE DOS HORMÔNIOS
TIREOIDIANOS
•O
•
principal
produto
da
reação
de
acoplamento é a molécula de tiroxina (T4).
O T3 representa cerca de 1/5 dos hormônios
finais.
Armazenamento da Tireoglobulina
A tireóide armazena nos folículos grande
quantidade de HT, suficiente para suprir as
necessidades por 2 a 3 meses.
LIBERAÇÃO DOS HT
• A superfície apical das CT emite
pseudópodos que englobam pequenas
porções de colóide que penetram no
ápice da célula.
• As vesículas com colóide unem-se aos
lisossomas cujas proteinases digerem
as moléculas de TG, liberando T3 e T4
• Os HT difundem-se através da camada
basal da CT para
capilares circulantes.
o
interior
dos
Célula Folicular Tireoideana
(a) apical vessel of cell; (e) retículo endosplasmático (d) gotículas de colóide; (v)
microvilosidades; (r) ribossomos e retículo endoplasmático (g) Aparelho de Golgi
(m) mitochondria; (p) membrana plasmática; (c) células capilares (n) núcleo; (b)
membrana basal (o) “poros” nas células endoteliais.
LIBERAÇÃO DOS HT
• Cerca de ¾ da tirosina iodetada na TG
permanece com MIT e DIT
• MIT e DIT também são liberadas da Tg,
mas não são secretadas no sangue.
• Seu iodo é clivado pela enzima
desiodinase, tornando esse I disponível
para nova formação de HT.
SECREÇÃO DIÁRIA DOS HT
• 93% de tiroxina (T4)
• 7% de triiodotironina (T3)
• Nos poucos dias subseqüentes, cerca
da
metade
do
T4
por
lenta
desiodetação é transformado em T3
• Assim, o hormônio finalmente liberado
e utilizado pelos tecidos é ao T3.
 HT
TRANSPORTE DOS HT
encontram-se
ligados
às
PTNS
plasmáticas (99.96% do T4 e 99,6% do T3).
 PTNS carreadoras (produzidas no fígado) :
TBG – globulina ligadora de tiroxina (70%) ,
TBPA – pré-albumina ligadora de tiroxina
(10%) e à albumina (15% ).
 T3 e T4 plasmáticos: refletem muito mais a
fração ligada do que a livre.
 Fração livre: é a única metabolicamente
ativa e regula seus
hipotálamo-hipofisário.
níveis
pelo
eixo
TRANSPORTE DOS HT
 Devido à alta afinidade do T4 à TBG,
metade do T4 no sangue só é liberado
para as células a cada 6 dias, enquanto
a metade do T3 é liberada para as
células em cerca de 1 dia.
 condições
que
afetam
os
níveis
plasmáticos
das
PTNS
carreadoras
podem alterar significativamente os
níveis de T3 e T4 totais.
 ↑ TBG ↑ as concentrações de HT na
forma ligada e reduz, inicialmente, a
concentração das formas livres.
TRANSPORTE DOS HT
O
eixo
hipotálamo-hipófise-tireóide
se
encarrega de manter as formas livres no
valor da normalidade. O resultado deste
equilíbrio será um pronunciado aumento do
T4 total sem alterar o T4 livre.
 Ao entrarem na célula tecidual, tanto o T4
como
o
T3,
ligam-se
às
proteínas
intracelulares (T4 mais fortemente que o
T3). Ambos os hormônios são novamente
armazenados nas célula-alvo, e utilizados no
decorrer de dias ou semanas.
O CICLO DO IODO E A SÍNTESE
HORMONAL
AÇÃO DOS HT( INÍCIO LENTO E DE
LONGA DURAÇÃO)
 Tiroxina (T4)
 Injeção de elevadas quantidades de
T4 no sangue
 Observa-se um longo período de latência
(nenhum efeito em 2 a 3 dias, valor
máximo de atividade em 10 a 12 dias e a
partir daí, diminuição do efeito).
 Sua meia-vida é de cerca de 15 dias e
parte da atividade persiste
(6
semanas a 2 meses).
AÇÃO DOS HT (INÍCIO LENTO
E DE LONGA DURAÇÃO)
 Triiodotironina (T3)
 As ações do T3 ocorrem 4 vezes mais
rapidamente que o T4.
 Período de latência de 6 a 12 horas,
atividade celular máxima dentro de 2 a 3
dias.
 Liga-se mais avidamente que o T4 às
células-alvo.
Ação prolongada dos HT (deve-se a sua ligação às
PTNs plasmáticas e teciduais seguidas por sua
lenta liberação).
METABOLISMO DOS HT
• Desiodinase tipo 1(5’desiodinase I)
 Presente no fígado, rim e musculatura
esquelética
 Converte T4 em T3 (substitui o I por H
na posição 5’ do anel externo do T4)
 A maioria do T3 circulante (cerca de
80%) é proveniente da conversão
periférica de T4 em T3.
 O T3 é o principal responsável pelo
efeito fisiológico dos HT, por ter uma
potência de ação superior à do T4.
METABOLISMO DOS HT
• Desiodinase tipo 1(5’desiodinase I)
 A inibição desta enzima, como ocorre
no hipotireoidismo, em qualquer
doença grave e pelo uso de algumas
drogas
(GC,
PTU,
propranolol,
amiodarona,
ácido
iopanóico,
hipodato)
causam
uma
queda
imediata no nível de T3.
 Hipertireoidismo:
esta
enzima
é
estimulada, explicando os altos níveis
de T3 nesta síndrome ( em relação
aos de T4)
Drogas que inibem a Desiodase
tipo I ( T3 e ↑ rT3)
• Inibem a desiodinase Tipo I
•
•
•
( T3 total, ↑ rT3)
Doença grave (“Síndrome do eutireóideo
doente)
Hipotireoidismo
Uso de drogas:Propiltiouracil (PTU),
propranolol, corticóide, amiodarona,
Ipodato, ácido iopanóico
METABOLISMO DOS HT
 Nem todo T4 é convertido em T3 !!
35% é convertido em T3
45% é convertido em T3 reverso
pela desiodinase tipo 3
• Desiodinase tipo 2 (5’-desiodinase II)
Presente no SNC, hipófise anterior
e tecido adiposo, sendo responsável
pela conversão do T4 em T3 nestes
tecidos.
METABOLISMO DOS HT
 Desiodinase tipo 3 (5-desiodinase)
Converte
T4
em
T3
reverso(desiodação do anel interno)
O T3 reverso é um composto inativo e
é degradado pela desiodinase 1
(5’desiodinase) .
•Atividade dessas enzimas
Controlada
por
diversos
(estado
nutricional,
sistêmicas, entre outros).
fatores
doenças
METABOLISMO DOS HT
 Metabolização hepática dos HT
conjugados com glicuronídeos e
sulfatos,
seus
metabólitos
são
eliminados, sendo pequena parte
reabsorvida pela circulação enterohepática.
VIAS DE METABOLIZAÇÃO
DOS HT
Regulação da Síntese e Secreção
do TSH
(DA: dopamina; SS: somatostatina; -AD: vias
adrenérgicas).
Regulação da Síntese e Secreção
do TSH
•
•
Outras substância que regulam o TSH
Aumentam a secreção de TSH
Noradrenalina, serotonina e histamina
Estrógenos e andrógenos
Diminuem a secreção de TSH
Glicocorticóides
Excitação e ansiedade ( agudamente a
secreção de TSH via estimulação
simpática adrenérgica)
,
REGULAÇÃO DA FUNÇÃO TIREOIDEA
EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-TIREÓIDE
• núcleos supra-óptico e supra-ventricular
•
•
sintetizam e liberam TRH o qual estimula
a síntese e liberação de TSH.
TSH: glicoproteína composta por 2
subunidades: alfa e beta.
A subunidade alfa é comum aos outros
hormônios glicoproteicos (LH, FSH, e
hCG), enquanto a beta é responsável pelo
efeito hormonal específico.
REGULAÇÃO DA FUNÇÃO TIREOIDEA
EIXO HIPOTÁLAMO – HIPÓFISE – TIREÓIDE
• TSH
– Ë liberado de forma pulsátil (a cada 2 horas),
com ritmo circadiano e níveis séricos máximos
entre 0h e 4h. Tal pico não se relaciona com o
sono. O gerador de pulso é o próprio
hipotálamo.
– O TSH se liga ao seu receptor na membrana da
célula folicular estimulando o sistema Proteína
G/adenilciclase/ AMPc.
REGULAÇÃO DA FUNÇÃO TIREOIDEA
• Idade
– Não tem um maior efeito no TSH sérico
exceto nas idades extremas
– Existe um marcado aumento no TSH em
neonatos com pico nas 1ª poucas horas
após o nascimento, retornando a níveis
normais em poucos dias
–É
pensado
ser
conseqüência
de
acentuada redução da temperatura
ambiental ao nascimento
REGULAÇÃO DA FUNÇÃO TIREOIDEA
• Idade
– TSH
em
pacientes
aparentemente
eutiroideos > 70 anos podem estar
algumas vezes reduzidos, embora
geralmente isto possa indicar um
achado patológico de tireotoxicose
endógena ou exógena.
EFEITOS DO TSH NA TIREÓIDE
• Efeito trófico
– Promove
a
hipertrofia
das
células
foliculares, que se tornam mais cilíndricas
e volumosas, bem como um aumento na
vascularização da glândula
• Estímulo
à
síntese
dos
hormônios
tireoideanos
– Aumenta a produção do carreador Na/I,
de TPO e da tireoglobulina
EFEITOS DO TSH NA TIREÓIDE
• Estímulo à liberação do HT
– ↑ a reabsorção do colóide contendo a
tireoglobulina iodada → ↑ a atividade
lisossômica→ > taxa de hormônio liberado
e secretado (T3 e T4).
– T4 nos neurônios hipotalâmicos e nos
tireotrofos, converte-se em T3, por ação
de uma 5’desiodinase tipo 2 .
– O T3 inibe a liberação de TRH e a
secreção
hipofisária
de
TSH
por
retroalimentação negativa. Assim, os HT
regulam sua própria produção.
MECANISMO DE AÇÃO DOS HT
• Mecanismo de ação dos HT dá-se por
•
•
via receptor nuclear
HT penetra no citoplasma das células-alvo
(por difusão passiva ou por carreadores
específicos na membrana plasmática).
Acredita-se
que o T4 seja um próhormônio, sendo então convertido em T3o hormônio ativo.
MECANISMO DE AÇÃO DOS HT
• Ligação ao Receptor
O T3 penetra no núcleo da célula onde
encontra e se liga ao seu receptor
específico TR. O complexo T3-TR se liga a
uma porção do DNA nuclear, nomeada
elemento de resposta ao HT (TRE),
promovendo aumento ou diminuição da
atividade da RNA polimerase sobre um ou
mais genes responsivos.
MECANISMO DE AÇÃO DOS HT
A interferência sobre a transcrição
desses genes acaba por regular a
síntese de algumas proteínas que,
em
última
análise,
serão
as
responsáveis pelo efeito hormonal na
célula.
MECANISMO DE AÇÃO DOS HT
AÇÕES DOS HORMÔNIOS
TIREOIDIANOS
• Estimulam a calorigênese
•
•
 o consumo de oxigênio e a produção
de calor em todos os tecidos menos
cérebro, baço e testículos.
Metabolismo dos carboidratos
captação de glicose pelos tecidos
periféricos,

glicogenólise,
gliconeogênese
e a degradação de
insulina
Metabolismo lipídico
 lipólise (inibe a fosfodiesterase,
responsável pela degradação do AMPc,
ocorrendo maior gasto energético)
AÇÕES DOS HORMÔNIOS
TIREOIDIANOS
• Estimulam a síntese e degradação
do colesterol
↑ a atividade da enzima  -metilglutaril
Co A-redutase
↑ a atividade da 7 -hidroxilase que ↑ a
degradação do colesterol, via ↑ dos
receptores de LDL nos hepatócitos
A degradação acaba sobrepondo a
síntese
AÇÕES DOS HORMÔNIOS
TIREOIDIANOS
• Metabolismo protéico
•
•
•
 Proteólise
Metabolismo Ósseo
 Absorção de cálcio /  a reabsorção
óssea (mobilização de cálcio pelo esqueleto)
Ação direta no miocárdio
 dos receptores beta adrenérgicos :
efeito inotrópico e cronotrópico positivo
 débito sistólico e frequência cardíaca.
Vasodilatação
AÇÕES DOS HORMÔNIOS
TIREOIDIANOS
• Estímulo do Sistema Nervoso Central
•
•
(SNC)
Rapidez de raciocínio e maior capacidade
de concentração
Atividade neuromuscular
Estimula
reflexos
tendinosos
e
a
capacidade de contração muscular
(receptores
beta
na
musculatura
esquelética)
Aumenta a sensibilidade da reação
catecolamina- receptor
AÇÕES DOS HORMÔNIOS
TIREOIDIANOS
• Estimulam a eritropoiese
•
↑ produção de eritropoietina (pelo ↑ do
consumo de oxigênio), mas como há
↑ paralelo da volemia o hematócrito é
normal
Vitaminas
Convertem caroteno em Vitamina A
↑ a síntese de enzimas e necessitam
das coenzimas (vitaminas
principalmente hidrossolúveis) para
sua ação
AÇÕES DOS HORMÔNIOS
TIREOIDIANOS
• Trato Gastrointestinal
↑ a motilidade da musculatura lisa
• Função reprodutora
Irregularidades menstruais,  do fluxo
menstrual, que pode cessar,  da
fertilidade
e
↑
do
risco
de
abortamentos.
LH e FSH geralmente são normais, mas
os
ciclos
são
geralmente
anovulatórios.
AÇÕES DOS HORMÔNIOS
TIREOIDIANOS
• Função reprodutora
Há maior conversão dos andrógenos à
estrógenos.
O estímulo da produção de estrógenos
a partir de andrógenos parece ser o
responsável
pela
presença
de
ginecomastia, encontrada em 10%
dos tireotóxicos e pela irregularidade
menstrual nas mulheres.
AÇÕES DOS HORMÔNIOS
TIREOIDIANOS
• Crescimento e desenvolvimento
Imprescindíveis para o crescimento e
maturação celular, principalmente
nas crianças
Carência:
mal
formação
óssea,
pequeno
crescimento,
retardo
mental pela pequena maturação
celular e pequeno tamanho cerebral.
Excesso: ↑ a síntese e o nº de
receptores para o GH.
AÇÕES DOS HORMÔNIOS
TIREOIDIANOS
• Desenvolvimento fetal
11ª semana: o eixo H-H-T começa a
funcionar
produzindo
HT
fundamental para o crescimento,
desenvolvimento
cerebral
e
maturação óssea.
Hipotireoidismo fetal e congênito leva a
síndrome do cretinismo (retardo
mental e nanismo).
EFEITOS METABÓLICOS DOS
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
•  da sensibilidade da reação
•
•
•

catecolamina – receptor
 do consumo de O2 pelos tecidos
 Captação de glicose pelos tecidos
periféricos
 lipólise
Estimula a síntese e  degradação de
insulina
EFEITOS METABÓLICOS DOS
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS
•  Absorção de cálcio/  Mobilização
•
•
•
de cálcio do esqueleto
Ação direta no miocárdio
Vasodilatação periférica
Estímulo SNC
AUTO-REGULAÇÃO TIREOIDEANA
PELO IODO
• A tireóide mantém relativamente
constante sua produção hormonal
Depleção de Iodo: a captação é
aumentada pelo estímulo à bomba
Na/I e síntese preferencial de T3 ( a
proporção T4/T3 <20:1)
Excesso de iodo: organificação é
inibida, efeito chamado WolffChaikoff, que pode causar uma
queda real na produção hormonal.
AUTO-REGULAÇÃO TIREOIDEANA PELO
IODO
• Indivíduos normais
Mecanismo
fisiológico
de
escape,
evitando que a ingestão excessiva de
iodo provoque hipotireoidismo.
•
Pacientes com doenças auto-imunes
O efeito Wolff-Chaikoff é mais
pronunciado,pois o escape é abolido.
Na tireoidite auto-imune latente uma
ingestão excessiva de iodo, uso de
amiodarona,
contrastes
iodados
podem desenvolver hipotireoidismo.
AUTO-REGULAÇÃO TIREOIDEANA
PELO IODO
•
Efeito Jod-Basedow
Em regiões de baixa ingestão de I,
alguns pacientes com doença de
Graves, BMN ou nódulo tireoideano
autônomo
só
irão
desenvolver
hipertireoidismo quando expostos a
suplementos
ou drogas contendo
iodo
Condições que afetam as PTNS
carreadoras (TBG)
• Aumentam a TBG (↑ T4 total, T4 L N)
• Estados hiperestrogênicos:
•
•
•
•
Gravidez, Estrogenioterapia e Cirrose hepática
Hepatite infecciosa aguda
Uso de heroína, metadona
Uso de clofibrato
Congênita (↑ TBG raro)
Condições que afetam as PTNS
carreadoras (TBG)
• Diminuem a TBG ( T4 total, T4 L N)
• Estados hiperandrogênicos:
•
•
•
•
•
Androgenioterapia e corticóides (doses
farmacológicas)
Desnutrição protéica
Doença grave
Síndrome nefrótica
Insuficiência hepática
Deficiência congênita (ligada ao X)
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