TEORIA DA AMOSTRAGEM TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGENS NÃO PROBABILÍSTICAS TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA Cada elemento da população tem uma chance conhecida e diferente de zero de ser selecionado para compor a amostra. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM NÃO-PROBABILÍSTICA A seleção dos elementos da população para compor a amostra depende ao menos em parte do julgamento do pesquisador ou do entrevistador no campo. Não há chance conhecida de que um elemento qualquer da população venha a fazer parte da amostra. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM AMOSTRAGENS PROBABILÍSTICAS são rigorosamente científicos, já as NÃO PROBABILÍSTICAS não apresentam fundamentação matemática ou estatística, dependendo unicamente dos critérios do pesquisador. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Embora nenhum plano de amostragem possa garantir que a amostra seja exatamente semelhante à população da qual foi extraída, uma amostra aleatória (probabilística) permite estimar o valor do erro possível, isto é, dizer "quão próxima" está a amostra da população, em termos de representatividade. As amostras nãoaleatórias (não-probabilísticas) não apresentam estas características. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Os procedimentos da amostragem não-probabilística são muito mais criticados em relação à validade de seus resultados, todavia apresentam algumas vantagens, sobretudo no que se refere ao custo e ao tempo despendido. TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Para definir o tipo de amostra devese levar em consideração: Tipo da pesquisa Acessibilidade aos elementos da população Disponibilidade dos elementos em rol Representatividade desejada ou necessária Disponibilidade de tempo, recursos financeiros e humanos TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Os tipos de amostragem nãoprobabilística mais usuais são: Por Conveniência Quotas Intencional Por Os tipos de amostragem probabilística mais usuais são: Aleatória Simples Estratificada Sistemática Por conglomerado AMOSTRAGEM POR CONVENIÊNCIA São selecionadas por alguma conveniência do pesquisador. É o tipo de projeto de amostragem menos confiável, apesar de barato e simples. Enganosamente, esta forma de amostragem pode dar a impressão de ser tão boa que pareça desnecessário utilizar outras formas mais sofisticadas e precisas. Amostras por conveniência prestam-se muito bem aos objetivos da pesquisa exploratória, e não são recomendadas ara pesquisas conclusivas. AMOSTRAGEM POR CONVENIÊNCIA Solicitar a pessoas que voluntariamente testem um produto ou respondam a um questionário; Parar pessoas em locais públicos para entrevistá-las; Durante um programa de televisão colocar à disposição dos telespectadores linhas telefônicas acopladas a computadores para registrar automaticamente opiniões. Em qualquer desses exemplos, o elemento pesquisado foi auto-selecionado ou selecionado por estar disponível no local e no momento em que a pesquisa estava sendo realizada . AMOSTRAGEM INTENCIONAL (por julgamento) A suposição básica da amostra intencional é de que, com bom julgamento e estratégia adequada, podem ser escolhidos os casos a serem incluídos e, assim, chegar a amostras que sejam satisfatórias para as necessidades da pesquisa. Se os critérios de julgamento na escolha da amostra forem corretos, uma amostra intencional deverá trazer melhores resultados para a pesquisa do que a por conveniência AMOSTRAGEM POR QUOTAS O pesquisador procura obter uma amostra que seja similar, sob alguns aspectos, à população. Há necessidade de se conhecer, a priori, a distribuição na população de algumas características controláveis e relevantes para o delineamento da amostra. AMOSTRAGEM POR QUOTAS 1ª característica: sexo (duas categorias: homens e mulheres) 2ª característica: idade (duas categorias: até 30 anos e + de 30 anos) Neste caso, há apenas quatro estratos de interesse: - Homens com mais de 30 anos; - Homens até 30 anos; - Mulheres até 30 anos; - Mulheres com mais de 30 anos;