1 - Vegetais terrestres de pequeno porte, avasculares que não

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CENTRO EDUCACIONAL PEREIRA ROCHA
Uma nova realidade na educação
Data
Curso
18/03/2013
Ensino Médio Pré-vestibular
Série
1001, 1002 E 1003
Professor(a)
Disciplina
Cezar Araujo
Filosofia
Aluno(a)
Nota:
Nº
Lista de Exercícios – 1ºBimestre
1. Sobre os primeiros tempos da filosofia na Grécia Antiga e alguns de seus principais filósofos, considere as seguintes
afirmativas:
I. O pensamento filosófico fundado na Grécia Antiga buscava conceitos universais.
II. Platão buscava compreender a natureza universal e permanente das coisas.
III. Aristóteles buscou investigar o que é o ser, foi também fundador de várias áreas do pensamento como a lógica, a
metafísica, a retórica e a ética.
IV. O surgimento da filosofia representou o fim definitivo da mitologia.
Assinale qual das alternativas a seguir contém todas as afirmativas verdadeiras.
a) I, III e IV.
b) II, III e IV.
c)
I, II e III.
d) I, II e IV.
e) N. D. A.
2. O chamado “Mito da Caverna” de Platão é um escrito que reflete um dos fundamentos essenciais do pensamento, a:
a) ideia da filosofia como fuga da realidade.
b) noção de que não há conhecimento verdadeiro.
c)
concepção de que o conhecimento puro está além das aparências.
d) fé na razão divina que governa o mundo e não pode ser revelada.
e) união entre pensamento e mito para se chegar ao conhecimento.
3. UEM-PR – O surgimento da filosofia está vinculado a transformações históricas e sociais que marcam a passagem de uma
experiência de linguagem mítica (palavra-eficaz) para uma experiência de linguagem lógica (palavra-diálogo).
(Soma 19)
Assinale o que for correto.
01) O período grego arcaico ou pré-socrático (séc. VIII a VI a.C.) é marcado pelo nascimento da polis (cidades-estados),
desenvolvimento do comércio, surgimento da moeda e expansão territorial.
02) A poesia épica de Homero, na Ilíada e na Odisseia, é representativa da tradição oral, uma vez que a escrita não era, até
o séc. VI a.C., uma prática homogênea na Grécia.
04) O movimento de renovação filosófica, iniciado por Tales, Pitágoras e Heráclito, coincide com o período clássico (séc. V e
IV a.C.) e acompanha a expansão hegemônica iniciada por Péricles, com a conquista do império persa.
08) O domínio macedônico e a conquista da Grécia pelos romanos, no período helenístico (séc. III e II a.C), sofreram
influência da politéia míxeis (regime misto) de Aristóteles.
16) A tragédia (séc. VI a V a.C.) é o desenvolvimento de um pensamento pré-jurídico sob as categorias do mito.
4. Assinale a seguir a definição correta para o chamado “senso comum”:
a) Tipo de saber superficial, genérico, que se difunde culturalmente e faz parte da cultura dos sujeitos.
b) Forma de raciocínio baseado na experiência de vida, portanto não é passível de questionamento.
c)
Trata-se de uma forma de saber que deve ser assimilado de forma imediata e acrítica em nossas vidas, pois não se
baseia em estereótipos ou preconceitos.
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d) Saber legítimo, uma vez que foi aceito e difundido por grande número de pessoas, e reproduzido por várias
gerações, não deve ser questionado.
e) Saber ignorante, popular, que não trás nada de interessante nem inteligente, só a verdadeira filosofia pode nos
levar a uma reflexão pertinente.
5. UEM-PR – Considerando o mito como um dos aspectos mais importante da cultura grega, leia o texto a seguir e responda
ao que for correto.
(Soma 30)
Os mitos, para nós, servem como importante fonte de conhecimento sobre o pensamento grego e as características de sua
religião. Além disso, embora muitas das histórias dos heróis e suas aventuras sejam imaginárias, revelam aos historiadores
como os gregos se relacionavam com a natureza, suas ocupações, seus instrumentos, seus costumes e os lugares que
visitavam e conheceram. Os mitos servem, também, para que possamos entender melhor a nós mesmos. Por quê? Por
tratarem de sentimentos humanos, como o amor e o ódio, a inveja e admiração e, muitas vezes, traduzirem ou procurarem
responder a indagações morais e existenciais que rondam a mente humana. Por isso, ainda hoje, essas histórias mitológicas
gregas falam à nossa sensibilidade. A maneira de tratar as questões e os sentimentos humanos mais profundos continua
atual, suas narrativas ainda nos emocionam.
FUNARI, P. P. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. p.59.
01) O mito não refletia a realidade concreta dos gregos, pois ele existia apenas na literatura filosófica e teológica e no
imaginário dos grandes escritores da época.
02) Os mitos gregos também tinham uma função pedagógica, pois traziam, em seus temas, os castigos e as recompensas
para os atos cometidos pelos homens.
04) A filosofia grega rompe com as explicações míticas, ao expor que a existência humana deve ser explicada pela lógica e
pela razão, e não pelo sentido mágico e divino.
08) Aristófanes, Eurípides e Sófocles estão entre os principais escritores dos mitos gregos.
16) De acordo com o texto, em razão de abordarem os sentimentos humanos, ainda em nossos dias a mitologia grega mexe
com a nossa sensibilidade.
6. Sobre as relações entre pensamento, sociedade e cultura, assinale a alternativa incorreta.
a) Quando nascemos, somos inseridos num mundo social, com várias instituições, costumes e valores, portanto, isso
torna mais complexo o pensamento a respeito de uma essência do ser humano.
b) Ao mesmo tempo em que aceitamos muitas regras, costumes e valores, também as contestamos, e esse processo
dialético entre indivíduo e coletividade proporciona transformações inevitáveis.
c)
Como fenômenos históricos, determinadas regras e padrões são preponderantes em determinadas épocas, mas não
são definitivos, pois estão sujeitos a mudanças.
d) O conceito de revolução é utilizado quando a maior parte das regras e padrões é transformada bruscamente, e
impactam a vida e a coexistência da maioria das pessoas, dando início a períodos chamados de novas eras.
e) Os conflitos são comuns no cotidiano, especialmente nas sociedades onde prevalecem grandes desigualdades. Tal
realidade é sempre preponderante e não há soluções para evitar tais situações.
7. UEM-PR – Ordem e desordem são princípios presentes nos deuses olímpicos (forças medidas) e nos deuses titânicos
(forças desmesuradas, fora de medida), respectivamente, representantes da passagem do caos para a ordem, conforme a
descrição mítica do mundo, anterior ao surgimento da Filosofia. Sobre a herança mítica na Filosofia, assinale o que for
correto.
(Soma 13)
01) Sófocles, Aristófanes, Hesíodo e Homero são autores que legaram à Filosofia a compreensão mítica, não racionalizada,
do pensamento grego arcaico.
02) O livro do Gênesis, na Bíblia Sagrada, contém o ato divino da criação do mundo, presente no primeiro capítulo da
Teogonia, de Hesíodo.
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04) O advento da polis e a invenção da moeda e da escrita colaboraram para a passagem do mito à razão filosófica, que está
direcionada para as questões do tempo presente.
08) A finalidade dos concursos trágicos, no século V a.C., é a de fazer renascer, nos habitantes da polis, aspectos do mito,
sob a forma do drama.
16) Segundo a elaboração do mito, Édipo é o primeiro cidadão que defende o livre-arbítrio e uma explicação racional para a
permanência, a mudança e a continuidade das coisas.
8. Sobre o método científico assinale a alternativa correta.
a) Sua função principal é atribuir nomes e categorias às descobertas científicas, por isso o método científico nasceu do
pensamento nominalista medieval.
b) Tem como meta estipular prazos e datas para o desenvolvimento de uma investigação científica, pois a eficácia e a
certeza do conhecimento são definidas pela rigidez no aproveitamento do tempo.
c)
Obrigar cientistas a estabelecer metas financeiras a seus trabalhos é a principal função do método científico, pois a
produtividade e a rentabilidade da ciência é seu fundamento principal.
d) As diretrizes básicas para o exercício da investigação racional são estabelecidas pelo método científico, seu dever é
privilegiar a generalização das hipóteses e evitar a experimentação.
e) A função principal do método científico é organizar os processos investigativos a partir de hipóteses, experimentos e
generalizações, para que uma pesquisa contribua para formação de leis e teorias válidas.
9. UEM-PR
A busca da beleza e a melhor forma de representá-la fazem parte do universo de preocupações humanas. Beleza essa que
pode ser contemplada nas obras de arte, em objetos do uso cotidiano e no próprio corpo humano. Na história da
humanidade, entretanto, pode-se notar que os padrões de beleza mudam de acordo com diferentes culturas e épocas e que
esses padrões não estão somente presentes nas obras de arte.
MENDES, Ademir Aparecido Pinhelli et al. Filosofia. 2. ed. Curitiba: Seed, 2008. p. 270.
(Soma 06)
Com base no texto anterior, assinale o que for correto.
01) A estética é um ramo da filosofia que estuda as diversas manifestações artísticas, tendo sido criada pelos filósofos
gregos da Era Clássica.
02) A expressão “arte de vanguarda” designa manifestações que, em um determinado período histórico, não são
consideradas tradicionais.
04) Os gregos se dedicaram à produção de obras artísticas, como a pintura, a arquitetura e a escultura, e tinham um termo
específico para se referir ao conjunto dessa produção: techné.
08) De uma maneira geral, a escultura foi a única manifestação artística que não foi objeto de estudo da estética.
16) Em nosso século, com o advento de novas expressões artísticas ligadas ao sistema digital, a Estética é considerada uma
disciplina filosófica obsoleta para se refletir sobre a arte.
10. Com relação às diversas concepções a respeito da beleza e do conceito de estética, assinale a alternativa incorreta.
a) Avanços técnicos e tecnológicos no campo da estética têm feito com que muitos filósofos revejam suas concepções
sobre a universalidade do conceito de beleza.
b) Kant entendia que não há um modelo-padrão do que seja belo, pois tal concepção depende do sentimento do
sujeito.
c)
Hegel concebia o belo como a manifestação sensível do absoluto, e a verdade como manifestação do universal,
portanto beleza e verdade eram para ele equivalentes.
d) O feio e o belo são conceitos contrários e interdependentes. O feio causa sensações de repulsa, desprezo, vergonha
e, assim como o belo, não pode ser restrito a uma definição absoluta.
e) Baumgarten utilizou a palavra estética para designar o ramo da filosofia que estuda as manifestações artísticas,
definindo como pensamento que reflete sobre a emoção.
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