Petroleiro VLCC Nigéria – Brasil Alexandre N. Catelli Raphael Vianna T.da Costa Descrição do Método • Método interativo: ações interligadas com dependência lógica entre si; • Divisão em Problemas e sub-problemas: • Classificação das diversas etapas de projeto em: - Síntese: concepção, reunião de idéias e reconhecimento do problema; - Análise: geração de alternativas de solução do problema; - Avaliação: fase de decisão e escolha da melhor alternativa de solução do problema. Descrição do Método Problema da Viabilidade Problema da Viabilidade Transporte anual de 6 milhões de m3 de óleo cru da Nigéria para o Brasil Identificação do Problema TEBIG – Angra dos Reis / RJ Calado: 22 m Calado: 22 m Problema da Viabilidade Problema do Desempenho Sub- Problema da Geração da Forma do Casco • Utilização de Série Sistemática • Determinação do centro de carena • Estimativa de Potência Requerida - Holtrop Sub- Problema da Seleção do Sistema Propulsivo • Seleção do Propulsor • Seleção do Motor Principal Forma do Casco • • • • Série Sistemática utilizada: Formdata faixa de variação de Coef. de bloco: 0.80 a 0.90 faixa de variação de Coef. de Sm: 0.995 a 0.999 variação dos corpos de proa e popa Forma do Casco Série Formdata Alterações de Popa – claras do propulsor HOLTROP Avaliação da Resistência ao Avanço Alterações do corpo paralelo e pontal Casco analisado Alterações de Proa – Bulbo HOLTROP Avaliação das Característica s Hidrostáticas Sistema Propulsivo • Operar na velocidade de serviço • Propulsores da série B • Motores de baixa rotação • Análise do consumo horário • Seleção do conjunto ótimo para toda vida útil do navio Problema da Compartimentação Sub-Problema do Arranjo Geral Análise do Peso Leve Sub-Problema da Topologia Estrutural Sub-Problema do Arranjo Geral Fase de Síntese: identificação das normas e requisitos limitantes ao posicionamento de estruturais e equipamentos a bordo Fase de Avaliação: escolha da melhor alternativa de todo o processo Requisitos: Normas e Regulamentos Geração de Alternativas Verificação de interferências Decisão Fase de Análise: Confronto entre a geração de alternativas e a verificação das possíveis interferências locais Arranjo Geral Sub-Problema da Topologia Estrutural Fase de Síntese: • identificação e disposição dos elementos longitudinais – Esboço da Seção Mestra Fase de Avaliação: • Módulo de Seção, área de aço e altura da linha neutra Requisitos: Normas e Regulamentos Geração de Alternativas Verificação de interferências Avaliação Fase de Análise: • Dimensionamento de elementos estruturais primários e secundários • Cálculo do Módulo de Seção e da linha neutra da Viga-Navio Seção Mestra Análise do Peso Leve e CG Leve Maquinaria • Estimativa por meio da Publicação de Watson & Gilfillan Aço Aço Longitudinal • Cálculo do CG total por Integração das áreas de aço por caverna dentro de cada região de popa, proa e carga discretização do peso estimado em itens de valor conhecido por catálogos Aço Transversal - MCP: seleção do motor - MCA’s: semelhantes Extrapolação a partir da área máxima: caverna de seção mestra Análise do Peso Leve e CG Leve Outfit • Estimativa por meio da Publicação de Watson & Gilfillan • Cálculo do CG total por discretização do peso estimado em itens de valor conhecido por catálogos • guindastes e equipamentos de amarração por semelhantes Peso Leve Total Aço: 32951.4 t Maquinaria: 2206.3 t Outfit: 3390.0 Superestruturas: 845.4 t Peso Leve: 39393.1 t Análise do Peso Leve e CG Leve Aço Máquinas Peso (t) 32951.4 2206.3 LCG (m) 137.710 16.881 TCG (m) 0.000 0.000 VCG (m) 14.572 12.297 Outfit Superestruturas Total 3390.0 845.4 39393.1 103.646 92.132 127.033 0.000 0.000 0.000 14.535 31.264 14.800 Curva de Pesos Análise da Compartimentação Análise do SubProblema do Arranjo Geral Análise do SubProblema da Topologia Estrutural Análise do Peso e CG Leve Determinação do CG dos equipamentos e estruturas a bordo Determinação do Peso e CG dos estruturais longitudinais e transversais Peso de Aço Peso de Maquinaria Peso de Outfitting Peso de Superestruturas Análise da Compartimentação Arranjo Geral • Extensa utilização das concepções de projetos já existentes; • Arranjo de Anteparas ou Tanques (volume atendendo aos regulamentos 13, 24 e 25 da MARPOL): - tanques de carga: total de 18, sendo 12 laterais e seis centrais; - tanques de lastro: total de 12 no duplo costado; - tanques de resíduos: total de dois, sendo resíduo limpo e resíduo sujo; - tanques de colisão à ré e à vante Arranjo Geral • Arranjo da praça de máquinas e bombas: - arranjo das máquinas principais; - arranjo de tanques de consumíveis (semelhantes e MARPOL); • Arranjo de cavernas (cavernamento): - 5000 mm; Arranjo Geral • Arranjo de convés: - arranjo de tubulações, guindastes, manifolds, rotas de fuga, salvatagem e superestruturas; Critérios de Análise Global • Equilíbrio: trim sempre à ré e menor do que 1% Lpp; • Estabilidade: critérios da IMO-A.167 e IMO.A562; • Estabilidade em Avaria: Marpol Damage • Momento Fletor e Esforços Cortantes: Envoltórias de máximos permissíveis. Estabilidade Intacta Estabilidade em Avaria Momento Fletor e Cortante Análise Global Carregamento Navio Leve Equilíbrio Estabilidade Intacta e em Avaria Momentos Fletores Esforços Cortantes Navio Análise Global