Slide 1 - FCAV Unesp

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1º CICLO DE PALESTRAS COM FOCO NA
GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS
12 a 14/10/2014
Gerenciamento de Resíduos Químicos
Profa. Dra. Luciana Maria Saran
Departamento de Tecnologia
[email protected]
Resíduos Químicos
• A norma técnica NBR 14.725-1, da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT, 2009), define resíduo químico como:
“Substância, mistura ou material remanescente de atividades
de origem industrial, serviços de saúde, agrícola e comercial,
a ser destinado conforme legislação ambiental vigente, tais
como, utilização em outro processo, reprocessamento/
recuperação, reciclagem, co-processamento, destruição
térmica e aterro”.
Fonte: http://paginas.fe.up.pt/ecofeup/esq_gestaoA.html
Gerenciamento de Resíduos Químicos na FCAV
Procedimentos:
1. Segregação;
2. Rotulagem dos frascos;
3. Acondicionamento dos resíduos para transporte seguro;
4. Solicitação de retirada dos resíduos químicos do laboratório
gerador;
5. Transporte dos resíduos químicos até o entreposto da FCAV;
Gerenciamento de Resíduos Químicos na FCAV
Procedimentos:
6. Disposição adequada dos resíduos no entreposto;
7. Transporte dos resíduos (por empresa contratada) até
local onde será realizado tratamento e disposição final
adequados.
Segregação
• Resíduos Inorgânicos:
- soluções aquosas de metais pesados;
- ácidos e/ou soluções ácidas;
- bases e/ou soluções básicas;
- sulfetos;
- cianetos;
- mercúrio metálico (recuperação);
- sais de prata (recuperação);
- metais pesados.
Segregação
• Resíduos orgânicos:
- solventes orgânicos não-halogenados;
- solventes orgânicos com mais que 5% de água;
- solventes orgânicos com menos que 5% de água;
- soluções de material orgânico biodegradável;
- soluções aquosas contendo substâncias orgânicas;
- soluções de corantes;
- soluções de substâncias carcinogênicas, mutagênicas,
teratogênicas ou que apresentem toxicidade conhecida;
- pesticidas;
- outros.
Rotulagem dos Frascos de
Resíduos Químicos
Rótulo proposto pelo Laboratório de
Resíduos Químicos (LRQ) – USP – São Carlos
Fonte: http://www.ccsc.usp.br/residuos/rotulagem/index.html
http://www.ccrp.usp.br/lrq/
Rótulo proposto e utilizado pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de
Jaboticabal, FCAV /UNESP, visando à identificação, pelos laboratórios geradores,
dos frascos contendo resíduos químicos.
Rotulagem dos frascos
• A rotulagem adotada pela UNESP adota
o Diagrama de Hommel ou Diamante do
Perigo (DP).
• Diagrama de Hommel: fornece informações sobre os perigos oferecidos pelo
material.
DIAGRAMA DE HOMMEL
• Quadrantes coloridos do DP: indicam a
toxicidade, inflamabilidade e reatividade.
• A numeração atribuída a cada quadrante do DP varia de 1 a 4 e
quanto maior o número maior o risco.
QUADRO 1. Tipo de risco, grau de periculosidade e especificações relacionadas ao Diagrama de
Hommel.
Tipo de Risco
Grau de Periculosidade
4 – Produto Letal
3 – Muito Perigoso
RISCOS À SAÚDE
2 – Perigoso
1 – Risco Leve
INFLAMABILIDADE
Especificações
• Pequena exposição pode causar morte ou sérios danos
à saúde.
• Pequena exposição pode causar danos temporários à
saúde
• Exposição contínua ou intensa pode causar
incapacitação temporária
• Exposição pode causar irritação, sem danos sérios.
0 – Material Não Perigoso ou de • Não causa danos.
Risco Mínimo
4 – Vaporiza completamente à • Temperatura de Fulgor < 23oC.
temperatura ambiente ou queima
rapidamente ao dispersar no ar.
3 – Líquidos e sólidos que queimam • Temperatura de Fulgor entre 23 e 38oC.
em condições ambientes.
2 – Deve ser moderadamente • Temperatura de Fulgor entre 38 e 93oC.
aquecido ou exposto a alta
temperatura para queimar.
1 – Deve ser pré-aquecido para • Temperatura de Fulgor > 93oC
entrar em ignição.
0 – Não queima.
• Materiais que não queimam.
Fonte: adaptado de Oliveira et al., 2007 : p. 24.
QUADRO 1. Tipo de risco, grau de periculosidade e especificações relacionadas ao Diagrama de
Hommel.
Tipo de Risco
Grau de Periculosidade
Especificações
• Capaz de detonação ou decomposição com explosão à
temperatura ambiente.
3 – Pode explodir com choque • Capaz de detonação ou decomposição com explosão quando
mecânico ou calor
exposto à fonte de energia severa.
4 – Pode explodir
REATIVIDADE
RISCOS
ESPECIAIS
2 – Reação química violenta
• Normalmente estável e sofre decomposição química sem
detonar. Porém, reage violentamente com água.
1 – Instável se aquecido
• Normalmente estável, porém pode se tornar instável a altas
temperaturas e pressões.
• Normalmente estável.
OBS.: No quadrante branco, além dos símbolos ao lado, podem
aparecer outros símbolos,tais como, o de radioatividade e a
letra W com um traço horizontal, indicando que o material não
deve ser misturado com água.
0 – Estável
OX – Oxidante
ACID – Ácido
ALK – Alcalino
COR – Corrosivo
Fonte: adaptado de Oliveira et al., 2007 : p. 24.
Rotulagem dos frascos
Cuidados:
• Colocar o rótulo no frasco antes de inserir o resíduo químico,
visando evitar erros;
• Evitar o uso de abreviações e fórmulas;
• Preencher completamente o Diagrama ou Diamante do Perigo (DP);
• A classificação do DP deverá priorizar o produto mais perigoso do
frasco, independente de sua concentração;
• O espaço ao lado do DP na etiqueta deve estar totalmente
preenchido.
Rotulagem dos frascos
Exemplo: mistura de ácido sulfúrico e mercúrio metálico como
contaminante.
12/11/2014
0
3
Departamento de Tecnologia
Luciana Maria Saran
1
ACID
ÁCIDO SULFÚRICO
MERCÚRIO METÁLICO
Importante: a classificação do DP deve priorizar o produto mais
perigoso.
Onde buscar informações sobre a periculosidade
de compostos químicos?
• Consultar sítios ou livros que contenham Fichas de Informação
de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ).
- Sítio da CETESB:
CETESB  Gerenciamento de Riscos  Emergências Químicas
 Manual de Produtos Químicos  Lista completa de todos
produtos químicos
http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/produto_consulta_completa.
asp?qualpagina=2&sqlQuery=sp%5FTBPRODIDENTIFICACAO%5Fsel
Onde buscar informações sobre a periculosidade
de compostos químicos?
• Banco de dados do INTRALAB:
http://www6.fcav.unesp.br/intralab/
Como proceder quando se desconhece a
composição química do resíduo?
QUADRO 2. Protocolo para caracterização preliminar de resíduos químicos não-identificados.
Teste a ser realizado
Procedimento a ser seguido
Reatividade com H2O
Adicione uma gota de água e observe se há formação de chama, geração
de gás ou qualquer outra reação violenta.
Adicione 1 gota de cloroamina-T e 1 gota de ácido barbitúrico/piridina
em 3 gotas de resíduo. A cor vermelha indica teste positivo.
Na amostra acidulada com solução de HCl, o papel embebido em acetato
de chumbo fica enegrecido na presença de sulfetos.
Usar papel indicador ou peagâmetro.
A oxidação de sal de Mn2+, de cor rosa claro, para uma coloração escura
indica resíduo oxidante.
Observa-se a possível descoloração de um papel umidecido em
2,6-dicloro-indofenol ou azul de metileno.
Enfie um palito de cerâmica no resíduo, deixe escorrer o excesso e
coloque-o na chama.
Coloque em contato com o resíduo, um fio de Cu limpo e previamente
aquecido ao rubro. Em seguida, leve-o à chama e observe a coloração: o
verde indica a presença de halogênios.
Após o ensaio de reatividade, a solubilidade pode ser avaliada
facilmente.
Presença de cianetos, CNPresença de sulfetos, S2Determinação do pH
Avaliar se o resíduo é oxidante
Avaliar se o resíduo é redutor
Inflamabilidade
Presença de halogênios
Solubilidade em água
Fonte: JARDIM, 1998 : p. 672.
ACONDICIONAMENTO SEGURO DE RESÍDUOS
QUÍMICOS
• Fundamental para a prevenção de acidentes (vazamentos)
durante o transporte;
• Não preencher mais do que 80% do volume total do frasco de
armazenamento;
• Usar frascos de material compatível com o resíduo, evitando
que o frasco se desintegre ou rompa;
• Atenção: evitar a mistura de resíduos químicos!!!!
QUADRO 3. Exemplos de produtos químicos e espécies incompatíveis com eles.
Produto Químico Incompatibilidades
Acetona
• Ácidos halogenados, agentes oxidantes fortes, aminas, bases fortes,
bromo, cloro, cobre, compostos clorados, flúor, mercúrio, misturas
concentradas de ácido nítrico, misturas concentradas de ácido
sulfúrico, peróxido de hidrogênio e prata.
Ácido acético
• Ácido nítrico concentrado, ácido perclórico, ácido crômico, peróxidos,
permanganatos e nitratos.
Ácido perclórico • Enxofre, bismuto e suas ligas, alcoóis, anidrido ou ácido acético,
solventes e combustíveis, papel, madeira, etc.
Dicromato de
potássio
Éter etílico
Formaldeído
• Alumínio, materiais orgânicos inflamáveis, acetona, hidrazina, enxofre
e hidroxilamina.
• Ácidos nítrico e perclórico, peróxido de sódio, cloro e bromo.
• Peróxidos e oxidantes fortes, bases fortes e ácidos.
Fonte: adaptado de CHRISPINO & FARIA, p. 56 e 57 : 2010
QUADRO 3. Exemplos de produtos químicos e espécies incompatíveis com eles.
Produto Químico Incompatibilidades
Hidrocarbonetos • Ácido crômico, peróxidos, flúor, cloro, bromo, percloratos e outros
oxidantes fortes.
Hidróxido de
sódio
• Ácidos, solventes clorados, anidrido maleico e acetaldeído.
Líquidos
inflamáveis
• Ácido nítrico, nitrato de amônio, peróxidos, hidrogênio, flúor, cloro,
bromo e óxido de crômio(VI).
Nitrato de
amônio
• Ácidos, pós metálicos e pós orgânicos, cloretos, enxofre, hipoclorito e
perclorato de sódio, dicromato de potássio.
Peróxido de
hidrogênio
• Alcoóis, anilina, cloreto estanoso, cobre, crômio, ferro, sais metálicos e
líquidos inflamáveis.
Permanganato
de potássio
• Glicerina etilenoglicol, benzaldeído, ácidos sulfúrico e solventes
orgânicos.
Fonte: adaptado de CHRISPINO & FARIA, p. 56 e 57 : 2010
QUADRO 4. Exemplos de espécies que reagem com água e as características da reação.
Espécies Químicas
Características observadas na reação com água
Sódio (Na), potássio (K), rubídio (Rb) e césio • Reação violenta, gerando explosão.
(Cs)
Cálcio
• Reage violentamente.
Hidretos de sódio, potássio e cálcio
• Reagem violentamente.
Metil lítio, butil lítio, organometálicos de • Reagem violentamente.
magnésio, alumínio e cádmio
Óxido de fósforo (P2O5) e óxido de cálcio (CaO) • Reagem violentamente liberando calor.
Anidridos e cloretos de ácido
• Reagem violentamente.
Carbeto de cálcio (CaC2)
• Reage liberando acetileno, que pode queimar.
Haletos de fósforo (PCl3 e PCl5)
• Reagem violentamente.
Peróxidos de sódio e potássio
• Reagem violentamente.
Fonte: CHRISPINO & FARIA, p. 58 : 2010
Classe de compostos que merece destaque
quando se fala em armazenamento: PEROXIDÁVEIS
• reagem com o oxigênio do ar formando PERÓXIDOS EXPLOSIVOS;
• Exemplos: éter etílico, éter isopropílico, tetrhidrofurano, dioxano,
metilisobutilcetona e ciclohexeno;
• Têm prazo de validade relativamente curto e devem ser armazenados
em frascos pequenos;
• Devem ser mantidos em local fresco e escuro, observando-se o
prazo de validade e se não nenhuma alteração em seu aspecto.
QUADRO 5. Composto peroxidáveis e o correspondente tempo máximo de
armazenamento.
LISTA A
LISTA B
LISTA C
(3 meses)
(12 meses)
(6 a 12 meses)
• Amideto de sódio ou
potássio
• Cloreto de vinilideno
• Éter isopropílico
• Divinil acetileno
• Acetal
• Ciclohexeno
• Cumeno
• Decalina
• Diacetileno
• Diciclopentadieno
• Dioxano
• Éter dimetílico
• Éter etílico
• Éteres de etileno glicol
• Éteres vinílicos
• Furano
• Metiacetileno
• Metilciclopentano
• Metilisobutilcetona
• Tetrahidrofurano
• Tetrahidronaftaleno
• Acetato de vinila*
• Estireno*
• Vinilpiridina*
• 2-cloro-1,3-butadieno*
• Butadieno**
• Cloreto de vinila**
• Tetrafluoretileno**
• Viniacetileno**
Obs.:
* máximo de 6 meses
** máximo de 12 meses
Fonte: CHRISPINO & FARIA, p. 72 : 2010
Quais resíduos podem ser
descartados no lixo?
DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS
QUADRO 6. Compostos orgânicos e inorgânicos que podem ser descartados no lixo.
Compostos
Orgânicos
Compostos
Inorgânicos
• Ácido cítrico e seus sais de Na, K, Mg, Ca e NH4+;
• Ácido lático e seus sais de de Na, K, Mg, Ca e NH4+;
• Açúcares, amido, aminoácidos e sais de ocorrência
natural.
• Boratos (Na, K, Mg e Ca);
• Carbonatos (Na, K, Mg, Ca, Sr, e NH4+);
• Cloretos (Na, K e Mg);
• Fluoretos (Ca)
• Fosfatos (Na, K, Mg, Ca, Sr e NH4+);
• Óxidos (Mg, Ca, Sr, Al, Si, Ti, Mn, Fe, Co, Cu e Zn);
• Sulfatos (Na, K, Mg, Ca, Sr e NH4+).
Fonte: adaptado de CHRISPINO & FARIA, p. 90 : 2010
Quais resíduos podem ser
descartados na pia?
DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS
QUADRO 6. Compostos orgânicos que podem ser descartados na pia.
Compostos
Orgânicos
• Ácidos carboxílicos com menos de 6 átomos de carbono,
bem como seus sais de NH4+, Na e K;
• Açúcares;
• Alcoóis com menos de 5 átomos de carbono;
• Aldeídos alifáticos com menos de 7 átomos de carbono;
• Amidas do tipo RCONR2 com menos de 11 átomos de
carbono;
• Amidas dos tipos RCONH2 e RCONHR, com menos de 5
átomos de carbono;
• Aminas alifáticas com menos de 7 átomos de carbono;
• Cetonas com menos de 6 átomos de carbono;
• Ésteres com menos de 5 átomos de carbono;
• Glicerina.
Fonte: CHRISPINO & FARIA, p. 92 : 2010
DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS
QUADRO 7. Compostos inorgânicos que podem ser descartados na pia.
• Cátions: Al3+, Ca2+, Fe2+, Fe3+, Li+, Mg2+, Na+, NH4+ e Sr2+;
Compostos
Inorgânicos
• Ânions: BO33-, B4O72-, Br-, CO32-, Cl-, HSO32-, I-, NO3-, SO42-,
SCN-, SO32- e OCN-.
Fonte: adaptado CHRISPINO & FARIA, p. 92 : 2010
Com relação ao descarte de resíduos na rede coletora
de esgotos:
• Concentração máxima permitida: até 0,1 g ou 0,1 mL/ 3 mL de
água;
• Resíduos de baixa toxicidade;
• O descarte não deverá exceder 100 g ou 100 mL/dia/ponto.
DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS
Como proceder com soluções ácidas ou básicas isentas
de metais pesados?
• Ajustar o pH para valores entre 6 e 8;
• Após ajuste do pH, realizar a diluição e descartar na pia.
Fonte: http://www.ccsc.usp.br/residuos/atividades/index.html
DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS
Como proceder com soluções que contém metais
pesados?
• Remover os metais pesados da solução, precipitando-os
na forma de hidróxidos.
• Após remoção dos metais, promover o descarte adequado
do precipitado e do líquido residual.
Fonte: http://www2.fc.unesp.br/lvq/downloads/cartaz_residuos_unesp.pdf
QUADRO 8. Métodos de remoção de metais pesados em líquidos de descarte.
Metal
Método de Remoção
Concentração
Final
(mg L-1)
• Precipitação com S2- em pH na faixa de 6,0 a 7,0
• Coprecipitação com Fe(OH)3
0,05
0,05
• Precipitação com sulfato, SO42-
0,50
• Precipitação na forma de Cd(OH)2 em pH 10,0
0,10
Cobre
• Precipitação na forma de Cu(OH)2
0,20
Chumbo
• Precipitação na forma de Pb(OH)2
0,50
Mercúrio
• Coprecipitação com Fe(OH)3 ou Al(OH)3
0,10
• Precipitação na forma de Ni(OH)2
0,15
Arsênio
Bário
Cádmio
Níquel
Fonte: adaptado CHRISPINO & FARIA, p. 95 : 2010
Solução Residual contendo
íons Crômio (Cr6+ e Cr3+)
Fonte: http://www.ccsc.usp.br/residuos/atividades/index.html
ACONDICIONAMENTO SEGURO DE RESÍDUOS
QUÍMICOS – Entreposto FCAV/ UNESP
Vista lateral do LRQ – USP – São Carlos, junto ao
abrigo de resíduos químicos localizado à esquerda
Fonte: http://www.ccsc.usp.br/residuos/laboratorio/index.html
Vista interna do abrigo de resíduos químicos
USP – São Carlos
Fonte: http://www.ccsc.usp.br/residuos/laboratorio/abrigo2.html
Organização nas prateleiras do abrigo de
resíduos químicos da USP – São Carlos
Fonte: http://www.ccsc.usp.br/residuos/laboratorio/abrigo3.html
Considerações Finais
• Em relação ao uso e descarte de produtos químicos é fundamental
buscar atingir os 5R: reduzir, reutilizar, recuperar, reaproveitar e
reprojetar, isto é:
Reduzir a quantidade de produtos químicos utilizados,
Reprojetando o desenho experimental,
Reutilizando-os após Recuperá-los e Reaproveitá-los.
Referências
• ALBERGUINI, L. B. A.; SILVA, L. C.; REZENDE, M. O. O. Tratamento de resíduos
químicos: guia prático para a solução dos resíduos químicos em instituições
de ensino superior. São Carlos:Rima, 2005.
• CHRISPINO, A. & FARIA, P.Manual de química experimental. Campinas,SP:
Átomo, 2010.
• CORRÊA, A. G. & ZUIN, V. G.
(organizadoras).
fundamentos e aplicações. São Carlos:EdUFSCar, 2012.
Química
verde:
• FONSECA, J. C. L. & MARCHI, M. R. R. Manual para gerenciamento de
resíduos perigosos. São Paulo:Cultura Acadêmica, 2009.
Disponível em: <http://unesp.br/costsa/mostra_arq_multi.php?arquivo=7948>
Referências
• JARDIM, W. F. Gerenciamento de resíduos químicos em laboratórios de
ensino e pesquisa. Química Nova, v. 21, n. 5, p. 671-673, 1998.
• OLIVEIRA, C. M. A. et al. Guia de laboratório para o ensino de química:
instalação, montagem e operação. São Paulo:Conselho Regional de
Química – IV Região, 2007.
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