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O cenário macroeconômico brasileiro
atual e suas perspectivas
• No mínimo seis indicadores macroeconômicos
são importantes para avaliar qualquer
economia: PIB, taxa de inflação, taxa de
desemprego, saldo do balanço de pagamentos,
taxa de juros e taxa de câmbio.
• Apresentam-se, a seguir, a evolução recente e
a situação atual desses indicadores no Brasil.
O cenário macroeconômico brasileiro atual
e suas perspectivas
• 1) definição de PIB e sua evolução no
Brasil
• 2) definição de inflação e sua evolução
• 3) definição de taxa de desemprego
• 4) estrutura do balanço de pagamentos
• 5) determinação da taxa de juros
• 6) determinação da taxa de câmbio
1) definição de PIB e sua evolução
• Produto Interno Bruto (PIB) é o valor monetário de
todos os bens e serviços finais produzidos, em um
determinado período de tempo, com os serviços de fatores
de produção situados dentro dos limites geográficos de um
País.
• O PIB é determinado pela soma de valores adicionados em
todos os setores.
• Esta soma equivale à adicionar salários, lucros, juros e
aluguéis pagos na economia ao longo de determinado
período. Isto fornece o conceito de PIB a custo de fatores
• Portanto, o valor do PIB é o valor da renda gerada na
economia e dá a dimensão do mercado nacional.
EVOLUÇÃO DA ECONOMIA
BRASILEIRA de 1968 a 2015: os ciclos
7.000.000
35.000
6.000.000
30.000
5.000.000
25.000
4.000.000
20.000
3.000.000
15.000
2.000.000
10.000
1.000.000
5.000
2012
2014
2006
2008
2010
2002
2004
1998
2000
1992
1994
1996
1988
1990
1982
1984
1986
1978
1980
1974
1976
0
1968
1970
1972
0
Ano
Fonte: IBGE
PIBpm (R$ milhões de 2015)
PIB per capita (R$ de 2015)
PIB per capita em
reais de 2015
PIB total em milhões
de Reais de 2015
Evolução do PIB
EVOLUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA de
1968 a 2015: os ciclos
7.000.000
35.000
6.000.000
30.000
5.000.000
4.000.000
3.000.000
2.000.000
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s
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m
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1.000.000
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s
ã
o
0
20.000
15.000
10.000
5.000
2012
2014
2006
2008
2010
2002
2004
1998
2000
1992
1994
1996
1988
1990
1982
1984
1986
1978
1980
1974
1976
1968
1970
1972
0
Ano
PIBpm (R$ milhões de 2015)
Fonte: IBGE
25.000
PIB per capita (R$ de 2015)
PIB per capita em
reais de 2015
PIB total em milhões
de Reais de 2015
Evolução do PIB
Gráfico 4 - PIBpm dos setores econômicos (em R$ milhões de 2015)
5.000.000
350.000
crise agrícola,
2005 e 2006
4.500.000
300.000
250.000
3.500.000
3.000.000
200.000
2.500.000
150.000
2.000.000
1.500.000
100.000
1.000.000
desindustrialização?
500.000
50.000
indústria
serviços
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
0
2000
0
Fonte: IBGE.
agropecuária
Serviços e indústria
4.000.000
agropecuária
Os setores econômicos são sujeitos, também, a ciclos específicos.
Destacam-se a crise da agropecuária em 2005 e 2006 e o baixo
crescimento industrial a partir de 2005, com queda nos três últimos
anos.
O setor serviços é o mais importante na composição do PIB
brasileiro, mas seus componentes têm crescimentos distintos.
2) definição de inflação e sua evolução
Inflação é a situação de aumentos contínuos e
generalizados dos preços dos bens e
serviços em uma economia.
• É uma situação, um estado em que se encontra
a economia.
• Avaliam-se todos os preços da economia.
Evolução da inflação no Brasil
• Desde o pós-Segunda Guerra Mundial a
inflação tem sido um fenômeno persistente
no Brasil.
• As taxas anuais de inflação flutuaram
significativamente, sendo possível definir
alguns períodos, com padrões similares de
comportamento da inflação e com causas
idênticas.
Períodos mais recentes
•
•
•
•
•
•
1981 a 1985
Plano Cruzado, 1986
Plano Bresser, 1987
Plano Verão, 1989
Plano Collor I, 1990
Plano Collor II, 1991
• Período pré-Plano
Real, 1992 a 1o
semestre de 1994
• Plano Real, 2o
semestre de 1994 a
1998
• 1999 a 2015
Evolução da inflação no Brasil
(IPCA)
Evolução anual da taxa de inflação no Brasil (medida pelo
IPCA)
10000
%
1000
100
1
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
10
ano
Taxa de inflação em 2014 = 6,41%
Meta da
inflação =
4,5% a.a.
(2 pp para
cima e
para
baixo
Desde
2010 a
taxa
anual de
inflação
está
acima da
meta
Nível geral de
preços
O02
B
P02
O99
A
P99
D02
D99
y99
y02
PIB
Figura 8.8 Processo inflacionário entre 1999 e 2002.
De um ano para o outro, é possível que a curva de demanda
agregada desloque para a direita mais do que a curva de oferta se
desloque para a esquerda, causando aumento do PIB (caso
acima). Mas pode ocorrer da curva de oferta se deslocar para a
esquerda mais do que a curva de demanda se desloque para a
direita, causando estagflação na economia.
O cenário macroeconômico brasileiro atual
e suas perspectivas
• 1) definição de PIB e sua evolução no
Brasil
• 2) definição de inflação e sua evolução
• 3) definição de taxa de desemprego
• 4) estrutura do balanço de pagamentos
• 5) determinação da taxa de juros
• 6) determinação da taxa de câmbio
A Taxa de Desemprego
Taxa de Desemprego Total = Taxa de
Desemprego Aberto + Taxa de
Desemprego Oculto
Taxa Natural de Desemprego = μN =
D e s e m p r e g o N a tu r a l
F o r ç a d e T r a b a l ho
O que é desemprego natural?
13
Taxa de Desemprego na RMSP
Ano
Total
Aberto
Oculto
Subtotal
Precário
Desalento
2000
17,6%
11,0%
6,6%
4,6%
2,0%
2001
17,6%
11,3%
6,3%
4,6%
1,7%
2002
19,0%
12,1%
6,9%
4,9%
2,0%
2003
19,9%
12,8%
7,1%
5,1%
2,1%
2004
18,7%
11,6%
7,1%
5,1%
1,9%
2005
16,9%
10,5%
6,4%
4,8%
1,5%
2006
15,8%
10,4%
5,4%
3,9%
1,5%
2007
14,8%
10,1%
4,7%
3,5%
1,2%
2008
13,4%
9,2%
4,2%
3,1%
1,1%
2009
13,8%
9,9%
3,9%
2,8%
1,0%
2010
11,9%
8,8%
3,1%
2,3%
0,8%
2011
10,5%
8,3%
2,2%
1,6%
0,6%
2012
10,9%
8,7%
2,2%
1,6%
0,6%
2013
10,4%
8,4%
2,0%
1,5%
0,5%
2014
10,8%
8,8%
2,0%
1,5%
0,5%
Dez/14
9,9%
8,0%
1,9%
1,4%
0,5%
Jan/15
10,9%
8,8%
2,1%
1,5%
0,6%
Fev/15
10,5%
8,7%
1,8%
1,3%
0,5%
Mar/15
11,4%
9,4%
2,0%
1,5%
0,5%
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O cenário macroeconômico brasileiro atual
e suas perspectivas
• 1) definição de PIB e sua evolução no
Brasil
• 2) definição de inflação e sua evolução
• 3) definição de taxa de desemprego
• 4) estrutura do balanço de pagamentos
• 5) determinação da taxa de juros
• 6) determinação da taxa de câmbio
4) Balanço de pagamentos
Para certas organizações, o produto e o mercado
estão fortemente relacionados com as transações
externas do país. Daí a importância de avaliar o
seu balanço de pagamentos.
Balanço de pagamentos é o registro sistemático
das transações econômicas realizadas, durante
determinado período de tempo, entre residentes
e não residentes de um país.
• As contas do balanço de pagamentos permitem
avaliar o desempenho econômico do país em
relação à economia mundial.
Balanço de pagamentos do Brasil, 2005 a 2014 (em milhões de dólares)
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Balança comercial
44.702
46.457
40.032
24.835
25.290
20.147
29.793
19.395
2.400
-3.959
Exportações
118.308
137.808
160.649
197.942
152.995
201.915
256.040
242.578
242.034
225.101
Importações
73.606
91.351
120.617
173.107
127.705
181.768
226.247
223.183
239.634
229.060
Balanço de Serviços
-8.309
-9.641
-13.219
-16.690
-19.245
-30.771
-37.932
-41.042
-47.096
-48.928
Balanço de Rendas
-25.967
-27.480
-29.291
-40.562
-33.684
-39.486
-47.319
-35.448
-39.778
-40.323
Transf. Unilaterais
3.558
4.306
4.029
4.224
3.338
2.788
2.984
2.846
3.366
1.922
Saldo em Trans. Cor.
13.985
13.621
1.551
-28.192
-24.302
-47.323
-52.473
-54.249
-81.108
-91.288
Capital e Financeira
-9.464
15.982
89.086
29.352
71.301
99.716
112.380
70.010
74.245
99.069
Erros e Omissões
-202
946
-3.153
1.809
-348
-3.292
-1.271
3.139
937
3.052
Saldo Total do BP
4.319
30.569
87.484
2.969
46.651
49.101
58.637
18.900
-5.926
10.833
Fonte: Banco Central do Brasil e Revista Conjuntura Econômica.
Pontos a monitorar: balança comercial, balanço de rendas
e transações correntes
A preocupação é que o saldo da balança comercial tem tendência decrescente
desde meados de 2006. Isto tem ocorrido devido ao crescimento das importações
ser maior do que o crescimento das exportações. Observe que já surgiram alguns
meses de déficit da balança comercial.
Evolução da dívida externa e das reservas externas brasileiras
Dívida externa
Reservas
internacionais
Dívida menos
reservas
31/12/2000
216.920
33.011
183.909
31/12/2001
209.934
35.866
174.068
31/12/2002
210.711
37.823
172.888
31/12/2003
214.930
49.296
165.634
31/12/2004
201.374
52.935
148.439
31/12/2005
169.450
53.799
115.651
31/12/2006
172.589
85.839
86.750
31/12/2007
193.219
180.334
12.885
31/12/2008
198.340
206.806
-8.466
31/12/2009
198.192
239.054
-40.862
31/12/2010
256.804
288.575
-31.771
31/12/2011
298.204
352.012
-53.808
31/12/2012
312.898
373.147
-60.249
31/12/2013
308.625
358.808
-50.183
31/12/2014
348.668
363.551
-14.883
Fonte: Revista Conjuntura Econômica.
O cenário macroeconômico brasileiro atual
e suas perspectivas
• 1) definição de PIB e sua evolução no
Brasil
• 2) definição de inflação e sua evolução
• 3) definição de taxa de desemprego
• 4) estrutura do balanço de pagamentos
• 5) determinação da taxa de juros
• 6) determinação da taxa de câmbio
A taxa de juros
• A taxa de juros é o valor (preço) do
aluguel do dinheiro.
• Esse preço é fixado como uma
percentagem do valor emprestado.
• A taxa de juros é fixada no mercado
através do cruzamento das curvas de
oferta e demanda de moeda.
Influência do Banco Central
• O BACEN não fixa a taxa de juros.
Quem fixa a taxa de juros é o mercado.
• O BACEN tem a capacidade de alterar
a curva de oferta de moeda. Assim
atuando, o BACEN conduz o mercado a
aumentar ou diminuir a taxa de juros.
Política monetária expansionista é aquela que aumenta a oferta de moeda na
economia. O BACEN pode aumentar esta oferta através do aumento da base
monetária, da redução do depósito compulsório que os bancos comerciais
mantêm no BACEN e pela redução da taxa de redesconto de liquidez do BACEN
(próxima da taxa SELIC).
Política monetária contracionista é a redução da oferta de moeda na economia,
com o BACEN fazendo o contrário do dito acima.
Evolução das taxas de juros nominal e real efetiva – taxa
Selic – janeiro de 1995 a fevereiro de 2016
2o. Gov. FHC
1o. Gov. FHC
1o. Gov. Lula
2o. Gov. Lula
2o.
Gov.
Dilma
1o. Gov. Dilma
5
4
3
1
2016.01
2015.07
2015.01
2014.07
2014.01
2013.07
2013.01
2012.07
2012.01
2011.07
2011.01
2010.7
2010.1
2009.7
2009.1
2008.07
2008.01
2007 1
2007 07
2006 07
2006 01
2005 07
2005 01
2004 07
2004 01
2003 7
2003 1
2002 07
2002 01
2001 07
2001 01
2000 07
2000 01
1999 07
1999 01
1998 07
1998 01
1997 07
1997 01
1996 07
1996 01
-1
1995 07
0
1995 01
Percentagem
2
-2
-3
-4
-5
Mês
taxa de juros real-IGP
taxa de juros nominal
taxa de juros real-FIPE
Taxas de juros deflacionadas pelo IGP-DI: 1o mandato FHC: 1,01% a.m; 2o mandato
FHC: 0,25% a.m.; 1o mandato Lula: 0,92% a.m.; 2o mandato Lula: 0,34% a.m; 1o
mandato de Dilma: 0,33% a.m. Usando IPC-FIPE as taxas, foram, respectivamente,
1,32%, 0,91%, 0,97%, 0,45% e 0,37% a.m.. Claramente, as taxas de juros reais
foram menores no 2o governo Lula e no 1o governo Dilma, mas ainda positiva e altas
em relação a outros países.
Taxa de juros real básica projetada (% a.a.)
País
Taxa ao ano
em
20/04/05
País
Taxa ao ano
em
29/04/09
País
Taxa ao ano
em
22/01/15
Brasil
12,9
China
6,6
Rússia
6,4
Turquia
7,3
Hungria
6,4
Brasil
5,4
África do Sul
5,2
Brasil
5,8
Índia
3,4
Hungria
5,1
Argentina
4,3
China
3,2
México
4,6
Turquia
1,7
Hungria
1,8
Austrália
3,7
Portugal
1,7
Colômbia
1,6
Israel
3,1
Tailândia
1,5
Indonésia
1,2
Inglaterra
3,0
Taiwan
1,4
Taiwan
1,1
Polônia
2,8
Espanha
1,4
Polônia
1,0
China
2,4
França
0,9
Turquia
0,6
Fonte: O Estado de São Paulo, 20/04/2005
Fonte: Folha de São Paulo, 30/04/2009
Fonte: Estado de São Paulo, 22/01/2015
O cenário macroeconômico brasileiro atual
e suas perspectivas
• 1) definição de PIB e sua evolução no
Brasil
• 2) definição de inflação e sua evolução
• 3) definição de taxa de desemprego
• 4) estrutura do balanço de pagamentos
• 5) determinação da taxa de juros
• 6) determinação da taxa de câmbio
Conceito de taxa de câmbio
• O conceito de taxa de câmbio utilizado na
economia brasileira é o conceito britânico de
taxa de câmbio () e se refere à quantidade
de unidades monetárias brasileiras (isto é, a
quantidade de reais) trocadas por cada
unidade de moeda estrangeira.
• Assim, dizia-se que no Brasil se trocavam
R$ 3,06 por cada unidade de dólar em maio
de 2015.
Regime cambial atual
• A partir de 13 de janeiro de 1999, o Banco
Central adota o sistema de taxa de câmbio
com flutuação suja, o dirty floating Exchange
rate, no qual o mercado determina a taxa de
câmbio e o Banco Central entra no mercado
comprando ou vendendo dólar, mas sem prédeterminar as regras de sua atuação.
Taxa de câmbio com flutuação suja
• O Mercado fixa a taxa de câmbio, com o BACEN
atuando quando julgar necessário.
• O BACEN só atua aumentando a demanda ou a oferta
de divisas.

Oferta de divisas (exportadores e
BACEN)
0
E
QUS$0
Demanda de divisas (importadores
e BACEN)
Quantidade de divisas
Que fatores afetam a taxa de câmbio?
Evolução da taxa de câmbio nominal no Brasil – julho
de 1994 a março de 2016
5
expectativas
sobre atuação do
FED e quadro
flutuação suja
R$ por dólar
4
câmbio flexível
3
Flutuação
suja
crise
internacional
pós-crise
2
jan/03 a jul/08
1
1994 07
1994 11
1995 03
1995 07
1995 11
1996 03
1996 07
1996 11
1997 03
1997 07
1997 11
1998 03
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1998 11
1999 03
1999 07
1999 11
2000 03
2000 07
2000 11
2001 03
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2001 11
2002 03
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2003 03
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2004 03
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2004 11
2005 03
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2007 03
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2011.03
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2013.03
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2013.11
2014.03
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2014.11
2015.03
2015.07
2015.11
2016.03
0
crise na
Europa
Mês/Ano
Fonte: IPEA
R$ 3,81/US$ 1,00 em outubro de 2002, R$ 2,15 em dezembro de 2006, R$ 1,59 em julho
de 2008 e R$ 1,80 em setembro de 2008. Mas, devido à crise financeira, a taxa de câmbio
saltou para R$ 2,39 em dezembro de 2008 e R$ 2,31 em março de 2009. Mas caiu a partir
de março de 2009, ficando em R$ 1,69 em dezembro de 2010 e R$ 1,56 em junho de
2011. Volta a subir em 2012, estando no patamar de R$ 2,00 por dólar. De 2013 a 2016,
com o quadro político nacional, o dólar voltou a aumentar.
1
01/08/2008
29/08/2008
26/09/2008
24/10/2008
21/11/2008
19/12/2008
22/01/2009
19/02/2009
23/03/2009
22/04/2009
21/05/2009
19/06/2009
17/07/2009
14/08/2009
14/09/2009
13/10/2009
11/11/2009
10/12/2009
12/01/2010
09/02/2010
11/03/2010
09/04/2010
10/05/2010
08/06/2010
06/07/2010
03/08/2010
31/08/2010
29/09/2010
28/10/2010
29/11/2010
28/12/2010
25/01/2011
22/02/2011
24/03/2011
25/04/2011
23/05/2011
20/06/2011
19/07/2011
16/08/2011
14/09/2011
13/10/2011
11/11/2011
12/12/2011
10/01/2012
07/02/2012
08/03/2012
05/04/2012
07/05/2012
04/06/2012
03/07/2012
31/07/2012
28/08/2012
26/09/2012
25/10/2012
26/11/2012
24/12/2012
23/01/2013
22/02/2013
22/03/2013
22/04/2013
21/05/2013
19/06/2013
17/07/2013
14/08/2013
11/09/2013
09/10/2013
06/11/2013
05/12/2013
06/01/2014
03/02/2014
05/03/2014
02/04/2014
05/05/2014
02/06/2014
01/07/2014
29/07/2014
26/08/2014
23/09/2014
21/10/2014
18/11/2014
16/12/2014
15/01/2015
12/02/2015
16/03/2015
14/04/2015
14/05/2015
12/06/2015
10/07/2015
07/08/2015
04/09/2015
05/10/2015
04/11/2015
02/12/2015
31/12/2015
29/01/2016
01/03/2016
30/03/2016
R$ por dólar
Taxa de câmbio - R$ / US$ - comercial - venda - média - 01 de agosto de 2008 a 06 de abril de 2016
4,5
4
3,5 período da
3
crise
financeira
período pós-crise financeira
1,5
Fonte: IPEA
crise da dívida de
alguns países da
Europa
2,5
2
Pós-crise
financeira
expectativas de
ações do FED e
quadro político
nacional
dia
Taxa de câmbio real versus dólar: R$ 1,56 em 01/08/2008, R$ 1,64 em
01/09/2008, R$ 2,42 em 03/03/2009 , R$ 1,56 em 07/07/2011, R$ 1,76
em 06/03/2012, R$ 2,09 em 17/12/2012, R$ 2,86 em 11/02/2015, R$
4,16 em 21/01/2016, R$ 3,67 em 06/04/2016 e R$ 3,59 em 30/05/2016.
Não é possível prever, com precisão, a taxa de câmbio devido a serem
muito mutantes os fatores que a pressiona (ver seis slides para trás).
Desafios
• Voltar a crescer, gerando mais empregos e
com menor inflação.
• Como?
• Dando ênfase ao aumento de produtividade
e, com isto, deslocando a curva de oferta
agregada para a direita.
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